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		1.
		(FCC - 2005 - TCE-MA - Analista de Controle Externo)
Determinado servidor público foi condenado em processo administrativo, no qual lhe foi assegurada ampla defesa, à pena de demissão a bem do serviço público, pelo recebimento de propina. Tratando-se, também, de crime contra a Administração, foi instaurado o competente processo criminal, no qual o servidor foi absolvido em função do reconhecimento da inexistência material do delito de recebimento de propina. Diante da decisão no processo criminal, a decisão administrativa deverá ser:
	
	
			
	
	Anulada, tendo em vista que a decisão administrativa fundou-se na prática do delito.
	
	Mantida, pois diversos são os requisitos materiais do ilícito administrativo e do delito.
	
	Mantida, porque a absolvição em sede penal somente repercute na esfera administrativa quando fundada na negativa de autoria do fato.
	
	Mantida, em razão da autonomia das instâncias penal e administrativa.
	
	Anulada, porque qualquer absolvição em sede penal deve repercutir na decisão administrativa.
	
	
	
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		2.
		(CESPE - 2018 - SEFAZ-RS - Assistente Administrativo Fazendário)
Com relação à responsabilidade de servidor público que deixe de praticar indevidamente ato de ofício, assinale a opção correta.
	
	
			
	
	Sanções penais e administrativas não poderão ser acumuladas, ainda que caracterizadas a materialidade e a autoria da conduta do servidor.
	
	A responsabilidade administrativa de servidor pela prática da infração em questão poderá ser afastada se houver absolvição criminal que negue a existência do fato ou a sua autoria.
	
	A responsabilidade administrativa do servidor pela conduta em questão não poderá ser afastada mesmo no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou a sua autoria.
	
	Servidor responderá criminalmente pela conduta apenas depois de concluído o processo administrativo referente à responsabilização.
	
	Servidor não poderá responder penal e administrativamente por um mesmo fato referente ao exercício irregular de suas funções.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		3.
		(FEPESE - 2017 - PC-SC - Escrivão de Polícia Civil)
A respeito da classificação dos agentes públicos, aqueles que se caracterizam por exercerem funções de direção e orientação estabelecidas na Constituição, sendo normalmente transitório o exercício de tais funções, são chamados:
	
	
			
	
	Agentes particulares.
	
	Funcionários públicos.
	
	Servidores públicos.
	
	Servidores de carreira.
	
	Agentes políticos.
	
	
	
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		4.
		 (FEPESE - 2018 - CIS - AMOSC - SC - Auxiliar Administrativo)
Os servidores titulares de cargos públicos efetivo e em comissão, com regime jurídico estatutário geral ou peculiar e integrantes da Administração Direta, das autarquias e das fundações públicas com personalidade de Direito Público são os:
	
	
			
	
	Empregados Públicos.
	
	Contratados por tempo determinado.
	
	Servidores públicos em sentido estrito.
	
	Terceirizados.
	
	Agentes políticos.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		5.
		(FCC - 2020 - AL-AP - Assistente Legislativo - Assistente de Registro de Imagens)
Alírio, brasileiro de 24 anos de idade, após ocupar por dois anos, no Poder Executivo do Amapá, cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, assume no mesmo órgão, observados os ditames legais, novo cargo para o qual foi nomeado em virtude de regular habilitação no único concurso público que prestou. Neste caso, com relação ao requisito temporal do conceito de estabilidade, Alírio:
	
	
			
	
	Não se submeterá a período destinado à aquisição de estabilidade, pois já a adquiriu no exercício do cargo anterior, vez que a estabilidade se dá no serviço público e não no cargo.
	
	Só adquirirá a estabilidade após o efetivo exercício no novo cargo durante dois anos, desprezado o tempo em que exerceu o cargo anterior.
	
	Só poderá ser considerado estável após três anos de efetivo exercício no novo cargo, desprezado o tempo em que exerceu o cargo anterior em comissão.
	
	Só poderá adquirir a estabilidade se cumprir, no exercício do novo cargo, o período de um ano, que será somado ao tempo em que exerceu o cargo anterior.
	
	Não se submeterá a período destinado à aquisição da estabilidade, porque o seu novo cargo é de provimento efetivo e, portanto, a estabilidade se dá automaticamente com a posse do servidor.
	
	
	
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		6.
		(FCC - 2011 - TRT - 14ª Região (RO e AC) - Analista Judiciário - Execução de Mandados)
Ricardo foi designado para o exercício de determinada função de confiança no âmbito da Administração Pública Federal. A respeito do fato narrado, é correto afirmar:
	
	
			
	
	Exige-se concurso público para a investidura na mencionada função de confiança.
	
	A função de confiança destina-se a atender necessidade temporária de excepcional interesse público, ou seja, destina-se à situação emergencial e provisória.
	
	Para assumir a mencionada função, Ricardo deve ser servidor público ocupante de cargo efetivo.
	
	Para assumir a mencionada função, Ricardo deve ser ocupante de cargo em comissão.
	
	Ricardo não poderá exercer atribuição de chefia, uma vez que as funções de confiança destinam-se somente às atribuições de direção e assessoramento.
	
	
	
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		7.
		(VUNESP - 2013 - MPE-ES - Agente Técnico - Desenvolvedor)
João da Silva foi legalmente nomeado para ingressar no serviço público por meio de um vínculo contratual regido pela Consolidação das Leis do Trabalho. Isso significa que João da Silva:
	
	
			
	
	Foi contratado para ocupar um cargo público em comissão.
	
	Foi contratado para assumir um cargo público na Administração Direta.
	
	Foi contratado para assumir um emprego público.
	
	Foi obrigatoriamente contratado para ocupar um cargo no serviço público por tempo determinado.
	
	Foi contratado para assumir um cargo público efetivo na Administração Indireta.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		8.
		(IF-PB - 2015 - IF-PB - Assistente em Administração)
Nos artigos 81 a 91 do regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (Lei nº 8.112/1990), quanto às disposições gerais acerca de possíveis licenças a serem pagas ao servidor público federal, é CORRETO afirmar:
	
	
			
	
	A licença por motivo de afastamento do cônjuge será por prazo determinado.
	
	Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, mediante comprovação por perícia médica oficial.
	
	É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença para capacitação.
	
	O servidor terá direito à licença, com remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.
	
	A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, ainda que esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração.

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