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DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) é um relatório contábil que tem por finalidade evidenciar transações ocorridas em um determinado período e que provocaram modificações no saldo da conta Caixa. Trata-se de uma demonstração sintetizada dos Fatos Administrativos, que envolvem o fluxo de dinheiro ocorrido durante um determinado período, devidamente registrado a débito (entradas) e a créditos (saídas) da conta Caixa. Fluxo de caixa, portanto, compreendem o movimento de entrada e saída de dinheiro da empresa. 1. Saldo de Caixa Ex: 1. Em 31 de dezembro de x1 = 100 1. Em 31 de dezembro de x2 = 220 2. Operações de entradas e saídas de caixa em x2; a) recebimentos de clientes ref. a vendas de mercadorias à vista: ..................300 b) pagamento em dinheiro a fornecedores ref. a compra de mercadorias:........150 c) pagamento em dinheiro ref. a despesas diversas:..................................... 30. Considerando que o saldo de caixa no início de x2 era igual a 100 e no final era igual a 220, podemos concluir que nesse período ocorreu uma variação positiva no caixa de 120. São exatamente as transações que provocaram essa variação de 120 no caixa que serão demonstradas na DFC, cuja função é evidenciar as operações relevantes que provocaram a variação dos saldos. Vamos ao exemplo prático: DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ENTRADA · Recebimento de Clientes.......................................................................300 TOTAL DE ENTRADA..............................................................300 SAÍDAS · Pagamentos a Fornecedores.........................................(150) · Pagamentos de despesas.............................................( 30) TOTAL DAS SAÍDAS....................................... ......................(180) VARIAÇÃO DO PERÍODO (entradas – saídas)............................ 120 (+) SALDO DO INÍCIO DO PERÍODO......................................... 100 = SALDO NO FINAL DO PERÍODO.............................................220 Estrutura do DFC A Lei 6.404/76 também não fixou um modelo de DFC a ser observada por todas as empresas. Ela limitou-se a estabelecer que a DFC deverá indicar no mínimo as alterações ocorridas durante o exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, três fluxos: das operações, dos financiamentos e dos investimentos. Conceitos de Caixa e Equivalentes de Caixa. Entende-se por fluxos de caixa os ingressos e saídas de Caixa e equivalentes. (item 3 da NPC 20/1999) Caixa - engloba todas as disponibilidades da empresa existentes nas contas: · Caixa - dinheiro em poder da própria Entidade; · Bancos conta Movimento – dinheiro da Entidade em poder de estabelecimento bancário, depósito em conta corrente; · Aplicações Financeiras de Liquidez imediata – dinheiro da entidade investido em aplicações de altíssima liquidez. Essas três contas integram o grupo das Disponibilidades no Ativo Circulante do Balanço Patrimonial. Equivalentes de Caixa – Compreendem as contas representativas de aplicações financeiras que possuem as mesmas características de liquidez e disponibilidades imediata, resgatáveis em até três meses e que tenham altíssima liquidez. Ex: Caderneta de Poupança, CDB, RDB pré-fixado, etc. Classificação das entradas e saídas de caixa por atividade Para que as informações apresentadas na DFC reflitam adequadamente as variações ocorridas no saldo de Caixa em um determinado período, conforme estabelece a NPC nº. 20/99 é preciso selecionar todas as transações ocorridas e que influenciaram sobremaneira o Caixa por grupo de atividades. Assim, conforme estabelece o inciso I do artigo 188 da Lei nº. 6.606/76 e, ainda de conformidade com as orientações contidas na NPC, envolvendo a estrutura da DFC, o ideal é que as transações relativas às entradas e saídas de Caixa sejam relacionadas em três grupos de atividades: 1. Atividades Operacionais – Compreendem as transações que envolvem a consecução do objeto social da Entidade. Elas podem ser exemplificadas pelo recebimento de uma venda, pagamento de fornecedores por compra de materiais, pagamentos de funcionários etc.; 1. Atividades de Investimentos - Compreende as transações com o ativo financeiro, as aquisições ou vendas de Participações em outras Entidades e de Ativos utilizados na produção de bens ou na prestação de serviços ligados ao objeto social da Entidade. É importante citar que as atividades de investimentos não compreendem a aquisição de Ativos com objetivo de revenda. 1. Atividades de Financiamento – Incluem a capacitação de recursos dos acionistas ou cotistas e seu retorno em forma de Lucros ou dividendos, a capacitação de empréstimos ou outros recursos, sua amortização e remuneração. Transações que devem integrar a DFC Atividades Operacionais Entradas · Recebimentos de clientes decorrentes de vendas, à vista, de mercadorias, serviços ou outros bens do Ativo Circulante. · Recebimento de clientes decorrentes de duplicatas referentes a vendas de bens ou prestação de serviços realizados a prazo. · Recebimento proveniente de desconto de duplicatas oriundas da vendas de bens ou da prestação de serviços a prazo. · Recebimento de juros sobre empréstimos concedidos, sobre financiamentos relativos a vendas de bens do Ativo Circulante ou a prestação de serviços, ou ainda, sobre aplicações financeiras. · Recebimento das demais Receitas Operacionais realizadas, ou não, ou, ainda, daquela já realizadas e devidamente contabilizadas em contas representativas de Direitos. · Recebimento pela venda ou resgate de Títulos e Valores Mobiliários, exceto aqueles considerados investimentos. · Recebimento de dividendos por Participações no Capital de outras empresas. · Recebimento de indenizações por sinistros ocorridos em bens ou insumos destinados à produção ou à venda. · Todos os demais recebimentos, desde que não se enquadrem como atividades de investimentos ou de financiamentos. Ex. Reembolsos recebidos de fornecedores decorrentes de devoluções de compra de mercadorias. Saída · Pagamento efetuado a fornecedores decorrentes de compras, à vista, de mercadorias ou de serviços ou ainda de outros bens do Ativo Circulante. · Pagamento de duplicatas de fornecedores decorrentes de compras de mercadorias ou de serviços, ou, ainda, de outros bens do ativo circulante, efetuadas a prazo. · Pagamento de juros e desconto comerciais e financeiros e de outras despesas financeiras. · Pagamento de despesas em geral: antes da ocorrência de seus fatos geradores e após a ocorrência deles. (já devidamente apropriadas e registradas em Contas de Obrigações). · Pagamento aos governos federal, estaduais e municipais, referentes aos tributos: Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, Taxas diversas, etc. · Pagamento ou recolhimento de Obrigações trabalhistas, previdenciárias e outras. · Aplicações financeiras em títulos e valores mobiliários, classificáveis no Ativo Circulante. · Outras saídas de caixa desde que não se enquadrem entre as atividades de investimentos ou financiamentos, como: adiantamento a fornecedores para aquisição de bens classificáveis no Ativo Circulante ou para a utilização de serviços; reembolso a clientes em decorrência de vendas canceladas ou de abatimentos concedidos etc. Atividades de Investimentos Entradas · Recebimento do principal decorrente de empréstimos ou financiamento efetuados a terceiros. · Resgate de aplicações financeiras, exceto as Equivalentes de Caixa ou outras do Ativo Circulante. · Recebimento pela venda de títulos de investimentos de outras Entidades. · Recebimento pela venda de Participações em outras empresas. · Recebimento pelo resgate de Participações em outras empresas. · Recebimentos decorrentes de vendas de bens de uso da empresa ou de outros bens do Ativo Não-Circulante. · Juros recebidos de contratos de mútuos. Saída · Desembolso relativos à concessão de empréstimos a terceiros. · Aplicações financeiras em títulos e valores mobiliários, classificáveis no Ativo Realizávelà Longo Prazo. · Pagamentos pela aquisição de títulos e valores mobiliários de outras entidades, classificáveis no Ativo Não-Circulante. · Pagamentos relativos à aquisição de uso, classificáveis no Ativo Imobilizado. Atividades de Financiamento Entradas · Recebimentos de recursos financeiros dos proprietários como realização do Capital ou pela venda de ações emitidas. · Empréstimos obtidos a curto ou a longos prazos, com emissão de Notas Promissórias, Debêntures, letras hipotecárias, títulos de dívida, etc. · Recebimento de juros decorrentes de empréstimos efetuados a terceiros. · Recebimento de recursos financeiros decorrentes de doações de caráter permanente ou temporário, com finalidade exclusiva de aquisição, de construção ou de expansão, incluindo bens de uso classificáveis no Ativo Imobilizado. Saída · Pagamento ao Proprietário, sócios ou acionistas referentes a reembolso de seus investimentos no Capital da Entidade, ou referentes a pagamento de dividendos, juros sobre o Capital próprio ou outras distribuições. · Pagamento de empréstimos obtidos. · Pagamento de juros sobre empréstimos obtidos. Transações que não devem integrar a DFC Sendo o objetivo da DFC apresentar as transações que correspondem a entrada e saídas de recursos financeiros na empresa, obviamente, aquelas transações que não movimentam dinheiro, não devem integrar essa demonstração. São eventos dessa natureza: · Aumentos de Capital com o aproveitamento de reservas. · Aumentos de Capital com conservação de Obrigações de curto ou de longos prazos. · Aumento de Capital com integralização em bens do Ativo Imobilizado. · Recebimento de doações, exceto dinheiro. · Transferência de valores do Exigível a Longo Prazo para o Passivo Circulante e do Realizável a longo Prazo para o Ativo Circulante. · Distribuição de Dividendos, enquanto não forem pagos. Essa transação reduz o Patrimônio Líquido e aumenta o Passivo Circulante, porém não movimenta o Caixa. · Compensações de valores passivos com valores ativos, desde que não envolvam dinheiro, etc. · Convém salientar que na DFC, não devem figurar as transações que correspondem a ingressos “virtuais” no Caixa, por exemplo: no momento da integralização do Capital com bens do Ativo Imobilizado, ou com aquisição de bens do Ativo Imobilizado, financiados a longo prazo. Métodos de elaboração da DFC Existem dois métodos que podem ser adotados para a estruturação da DFC; Indireto e Direto. Método Indireto Introdução Também denominado Método de Reconciliação, os recursos derivados das atividades operacionais são demonstrados a partir do Lucro Líquido do Exercício, ajustado pela adição das despesas e exclusões das receitas consideradas na apuração do resultado e que não afetaram o Caixa da empresa, isso é, não representaram saídas ou entradas de dinheiro. Modelo Demonstração do Fluxo de Caixa (Método Indireto) Exercício findo em: 1. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS · Resultado do exercício/período · Ajustes para conciliar o resultado às Disponibilidades geradas Pelas atividades operacionais. · Depreciação e amortização · Resultado na venda de Ativos Não-Circulantes · Equivalência Patrimonial · Recebimentos de lucros e dividendos de subsidiárias · Variações nos Ativos e Passivos · (Aumento) Redução em Contas a Receber · (Aumento) Redução de Estoques · Aumento (redução) em fornecedores · Aumento (redução) em contas a pagar e provisões · Aumento (Redução) no imposto de renda e contribuição social · Disponibilidades Líquidas geradas pelas (aplicações nas) atividades · Operacionais. 1. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS · Compras de Imobilizado · Aquisição de ações/cota · Recebimento por vendas de Ativos Não-Circulantes · Disponibilidades líquidas geradas pelas (Aplicadas nas) atividades de investimentos 1. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADESDE FINCANCIAMENTOS · Integralização de Capital · Pagamentos de lucro/Dividendos · Empréstimos tomados · Pagamentos de empréstimos/debêntures · Juros recebidos de empréstimos · Juros pagos por empréstimos · Disponibilidades líquidas geradas pelas (aplicadas nas) atividades de financiamentos. 1. AUMENTO 9REDUÇÃO0 NAS DISPONIBILIDADES (1+/-2+/-3) 1. DISPONIBILIDADES NOI INÍCIO DO PERÍODO 1. DISPONIBILIDADES NOMFINAL DO PERÍODO (4+/-8) Método Direto Introdução O Método Direto consiste em mensurar diretamente as entradas e saídas de caixa ou equivalentes de caixa (Disponível) derivadas de atividades operacionais. Modelo Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto) Exercício findo em: FLUXOS DE CAIXA ORIGINADOS DE: 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS · Valores Recebidos de Clientes · (-) Valores Pagos a fornecedores e empregados · (-) Imposto de renda e contribuição social pago · (-) Pagamentos de contingências · Recebimento por reembolso de seguros · Recebimento de lucros e dividendos de subsidiárias · Outros recebimentos (Pagamentos) líquidos · Disponibilidades líquidas geradas pela (Aplicadas nas) atividades Operacionais 1. ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS · (-) Compras de Imobilizado · (-) Aquisição de ações/cota · Recebimento de ativos não circulantes · Juros recebidos de contrato de mútuos · Disponibilidades líquidas geradas pela (Aplicadas nas) atividades de investimentos 1. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO · Integralização de capital · Pagamentos de lucros e dividendos · Juros recebidos por empréstimos · Juros Pagos por empréstimos · Empréstimos tomados · Pagamentos de empréstimos/debentures · Disponibilidades líquidas geradas (aplicadas nas) atividades de financiamentos. 1. AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES (1+/-2/-3) 1. DISPONIBILIDADES – NO INÍCIO DO PERÍODO 1. DISPONIBILIDADES - NO FINAL DO PERÍODO (4+/-5) 6.8 Como Elaborar a DFC Para elaborar qualquer uma das demonstrações financeiras (contábeis) como o Balanço Patrimonial, a DRE< a DLPA, a DMPL ou a DFC o contabilista extrai dados dos registros contábeis da empresa. Há demonstrações que são mais simples de ser elaboradas, como é o caso do Balanço Patrimonial, da DLPA e da DMPL, que são elaboradas a partir dos saldos das contas extraídos diretamente do Livro Razão, sem maiores complicações. É especificamente em relação a elaboração da DFC, seja pelo Método Direto ou Indireto, os dados são coletados do Balanço dos exercícios atual e anterior e da DRE, do exercício atual, além das consultas em fichas Razão de algumas contas. Tanto na DFC Direta quanto na Indireta, as informações apresentadas no grupo das atividades de investimentos e de financiamento são as mesmas. O que muda é a forma de apresentar a origem e o destino do dinheiro em decorrência das atividades operacionais. Na DFC Indireta, parte-se do resultado do Exercício, ajustando-o pela eliminação dos resultados não-financeiros e pela adição ou exclusão das variações ocorridas nos grupos de conta do Ativo Circulante, exceto a disponibilidade, e do Passivo Circulante. CIA ABC - BALANÇO PATRIMONIAL 2013 ATIVO PASIVO + PL ATIVO CIRCULANTE 250.000 PASSIVO CIRCULANTE 160.000 Disponível (caixa/banco) 80.000 Fornecedores 110.000 Duplicata a Receber 120.000 Salários a Pagar 30.000 Estoques 50.000 Contas a pagar 10.000 Tributos a pagar 10.000 REALIZAVEL A L.P 40.000 Empréstimos a sócios 40.000 PASSIVO N/ CIRCULANTE 100.000 REALIZAVEL A L.P 100.000 ATIVO NÃO CIRCULANTE 270.000 Financiamento de L.P 100.000 Imobilizado 370.000 (-) Depreciação (100.000) PATRIMONIO LÍQUIDO 300.000 Capital 220.000 Reserva de Lucros 80.000 TOT DO ATIVO 560.000 TOT DO PASSIVO + PL 560.000 No ano calendário de 2014, ocorreram os seguintes fatos contábeis na companhia, que não estão ordenados cronologicamente (em R$). CASO PRÁTICO 1. Receita bruta de vendas a vista 200,000 2. Receita bruta de vendas a prazo 600.000 3. Compras efetuadas a vista 70.000 4. Compras efetuadas a prazo 330.000 5. Custos de Mercadorias Vendidas 350.000 6. Tributos Incidentes sobre vendas 80.000 7. Recebimento de clientes pelas vendas a prazo 640.0008. Pagamento a fornecedores por compra a prazo 370.000 9. Despesas com salários 160.000 10. Despesas com Depreciação 20.000 11. Outras despesas operacionais 120.000 12. Pagamento de salários 150.000 13. Pagamento de despesas operacionais 100.000 14. Pagamento de tributos incidentes sobre vendas 70.000 15. Aquisição de imobilizado a vista 60.000 16. Aumento de capital em dinheiro 50.000 Os salários, as despesas operacionais e os tributos incidentes sobre vendas são pagos sempre no mês subsequente ao mês de competência. Efetuando-se os lançamentos contábeis, sendo que as contas do resultado são contabilizadas diretamente na conta do ARE, obtém-se o balanço patrimonial em 31/12/2014. Disponível (AC) S 80.000 70.000 (3) (1) 200.000 370.000 (8) (7) 640.000 150.000 (12) (16) 50.000 100.000 (13) 70.000 (14) 60.000 (15) 970.000 820.000 150.000 Clientes (AC) S 120.000 (2) 600.000 640.000 (7) 720.000 640.000 80.000 Estoques (AC) S 50.000 (3) 70.00 (4) 330.000 350.000 (5) 450.000 350.000 100.000 Empréstimos a sócios (ARLP) S 400.000 Imobilizado S 370.000 (15) 60.000 430.000 Depreciação Acumulada 100.000 S 20.000 (10) 120.000 Fornecedores (PC) 110.000 S 330.000 (4) (8) 370.000 440.000 70.000 Salários a pagar (PC) 30.000 S (12) 150.000 160.000 (9) 150.000 190.000 40.000 Contas a pagar (PC) 10.000 S (13) 100.000 120.000 (11) 100.000 130.000 30.000 Tributos a pagar (PC) 10.000 S (6) 70.000 80.000 (5) 70.000 90.000 20.000 Prazo para financiamento (PNC) 100.000 S Capital 220.000 S 50.000 (16) 270.000 Resultado do Exercício (ARE) (5) 350.000 200.000 (1) (6) 80.000 600.000 (2) (9) 160.000 (10) 20.000 (11) 120.000 730.000 800.000 (17) 70.000 70.000 0,00 Reserva de Lucros (PL) 80.000 S 70.000 (17) 150.000 CIA ABC - BALANÇO PATRIMONIAL 2014 ATIVO PASIVO + PL ATIVO CIRCULANTE 330.000 PASSIVO CIRCULANTE 160.000 Disponível (caixa/banco) 150.000 Fornecedores 70.000 Duplicata a Receber 80.000 Salários a Pagar 40.000 Estoques 100.000 Contas a pagar 30.000 Tributos a pagar 20.000 REALIZAVEL A L.P 40.000 Empréstimos a sócios 40.000 PASSIVO N/ CIRCULANTE 100.000 REALIZAVEL A L.P 100.000 ATIVO NÃO CIRCULANTE 350.000 Financiamento de L.P 100.000 Imobilizado 430.000 (-) Depreciação (120.000) PATRIMONIO LÍQUIDO 420.000 Capital 270.000 Reserva de Lucros 150.000 TOT DO ATIVO 680.000 TOT DO PASSIVO + PL 680.000 ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PELO METODO DIRETO 1. FLUXO DE CAIXA PELAS ATIVIDADES OPERACIONAS (+) Recebimento de Vendas 840.000 (-) Pagamento de Fornecedores (440.000) (-) Pagamento de salários (150.000) (-) Pagamento de tributos incidentes sobre vendas (70.000) (-) Pagamento de outras despesas operacionais (100.000) 80.000 2. FLUXO DE CAIXA PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital em dinheiro 50.000 3. FLUXO DE CAIXA PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição do Imobilizado em dinheiro (60.000) 4. Variação do Disponível (1 + 2 – 3) 70.000 5. (+) Disponível em 31/12/X13 = Balanço 2013 80.000 6. (=) Disponível em 31/12/X14 (4 + 5) 150.000 ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PELO METODO INDIRETO 1. FLUXO DE CAIXA PELAS ATIVIDADES OPERACIONAS (+) Lucro Líquido do Exercício 70.000 (+) Despesas de Depreciação 20.000 (+) Decréscimo em clientes 40.000 (-) Acréscimo em Estoque (50.000) (-) Decréscimo de Fornecedores (40.000) (+) Acréscimo de Salários a Pagar 10.000 (+) Acréscimo de Contas a Pagar 20.000 (+) Acréscimo de Tributos a Pagar 10.000 80.000 2. FLUXO DE CAIXA PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital em Dinheiro 50.000 3. FLUXO DE CAIXA PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição do Imobilizado em Dinheiro (60.000) 4. Variação do Disponível 70.000 5. (+) Disponível em 31/12/X13 80.000 6. (=) Disponível em 31/12/X14 150.000 Bons estudos Prof. DANTAS Esse Cara Sou Eu
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