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TCC - Financas Pessoais - 3101

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1
GESTÃO DAS FINANÇAS PESSOAIS: PERDA DE TEMPO OU INVESTIMENTO?
UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
	Eduarda Queiroz de Amorim
eduarda.amorim.estudante@eteot.rio.br
Juliana Maria Sales Martins juliana.martins.estudante@eteot.rio.br
Laryssa Costa de Araújo
laryssa.araujo.estudante@eteot.rio.br 
	Pedro Gabriel dos Santos de Oliveira
Pedro.oliveira.estudante@eteot.rio.br
Rayssa de Oliveira Campos
Rayssa.campos.estudante@eteot.rio.br
RESUMO
A pesquisa buscou explorar a importância do controle das finanças no contexto familiar, como também no contexto individual, tanto em relação à poupança, investimento, quanto em relação ao uso racional dos recursos financeiros. Apoiada em uma abordagem qualitativa e em ampla revisão bibliográfica, a pesquisa concluiu que os principais benefícios de uma gestão financeira eficaz, no ambiente doméstico, incluem menor nível de endividamento, maior grau de segurança financeira, maiores rendimentos, menor nível de desperdício de recursos e maior grau de eficiência no uso do dinheiro.
Palavras-chave: finanças pessoais; administração; educação financeira
ABSTRACT
The research sought to explore the importance of controlling finances in the family context, as well as in the individual context, both in relation to savings, investment, and in relation to the rational use of financial resources. Supported by a qualitative approach and a broad literature review, the research concluded that the main benefits of effective financial management in the domestic environment include lower level of indebtedness, higher degree of financial security, higher incomes, lower level of resource waste and greater degree of efficiency in the use of money.
Key-words: personal finance; management; financial education
1. INTRODUÇÃO 
A expressão finanças pessoais, refere-se a um instrumento da gestão financeira que inclui o processo de organização econômica. A gestão dessas finanças, tem como processo de desenvolvimento a monitoração e implementação de um plano, sendo ele formal ou não, com o objetivo de adquirir e investir em bens de modo coerente com metas traçadas, sendo um processo contínuo (FOULKS; GRACI, 1989, apud CAMARGO; KEISER, 2008).
Nos lares brasileiros, a gestão adequada dos recursos financeiros é menos utilizada, por conta da falta de hábito e planejamento que leva diversas pessoas ao endividamento (CANDIDO, 2014, apud SILVA; TEIXEIRA; BEIRUTH, 2016).
A escassez de conhecimento acerca do assunto leva a tal consequência, fazendo com que muitos indivíduos busquem exercer a gestão das suas finanças tardiamente. (CANDIDO, 2014, apud SILVA; TEIXEIRA; BEIRUTH, 2016).
Já na sociedade, está crescendo o interesse sobre a administração das finanças pessoais, levando a busca de conhecimentos, a fim de gerenciar o próprio dinheiro corretamente (PEREIRA et al., 2010, apud SILVA, 2018).
Os pesquisadores escolheram esse tema central uma vez que o bom uso dos recursos financeiros é algo relevante para a vida adulta, situação que envolve normalmente trabalho-renda, decisão sobre compras, investimentos, poupança e o pagamento de despesas do dia a dia.
A questão-problema a ser respondida é, de que forma é relevante o desenvolvimento da correta gestão dos recursos financeiros no contexto individual e ou familiar e, em que medida, pode trazer vantagens e benefícios aos indivíduos envolvidos em tais processos de gestão.
Para que fosse possível responder a questão-problema apresentada, foi necessário pesquisar o que são finanças pessoais, como desenvolver um bom orçamento, qual a importância de tal ferramenta no dia a dia de uma pessoa e quais as consequências do uso inadequado do dinheiro.
A pesquisa foi iniciada com a suposição de que o controle das finanças pessoais é algo essencial no contexto pessoal, não somente em função do uso racional do dinheiro, como também em função da necessidade de se guardar o mesmo para emergências. 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Uma revisão bibliográfica se caracteriza por coletar e fazer o armazenamento de referências para a revisão. Efetua-se com repertório de publicações, livros e artigos que existem sobre determinados assuntos ou problemática que se estuda, coleta, que se tem a leitura e distribuição das noções e conhecimentos de relevância (CALDAS, 1986, p.15 apud ANDRADE; FERREIRA; MARQUES, 2012).
A vantagem de uma revisão bibliográfica é o fornecimento de um olhar total ou parcial mediante um tópico específico, mostrando novas ideias, olhares e subtemas importantes que ressaltam informações essenciais para o entendimento da pesquisa (FIGUEIREDO, 1990, apud ANDRADE; FERREIRA; MARQUES, 2012).
Para os autores (VERGARA, 2003; LAKATOS e MARCONI, 2007 apud ANDRADE;FERREIRA; MARQUES, 2012), a linha da pesquisa é essencial para esclarecer o direcionamento da investigação, definindo dois tipos de pesquisa possíveis de formular no estudo: quanto aos meios e os fins.
2.1 – Gestão Financeira
A gestão financeira é um conjunto de processos, métodos e ações que permitem a uma empresa controlar, analisar e planejar as suas atividades financeiras. Na prática, uma boa gestão financeira é sinônimo de eficiência no uso do dinheiro, no ambiente empresarial ou no ambiente domiciliar (GITMAN, 2010, apud COSTA; VIEIRA; SÁ NETO, 2017).
2.2 – Finanças Pessoais
A temática finanças pessoais, refere-se, de como o indivíduo irá administrar sua renda, seja mensalmente, anualmente ou com prazo maior de tempo. A cada instante os cidadãos tomam decisões que podem impactar sua vida financeira (MATSUMOTO et al., 2013 apud SILVA; TEIXEIRA; BEIRUTH, 2016).
É essencial na vida do cidadão, ter o conhecimento e a capacidade de administrar sua renda. Diante disso, o não entendimento do uso adequado dessa renda pode dificultar a gestão financeira de modo correto (DONADIO, 2014, apud SILVA; TEIXEIRA; BEIRUTH, 2016).
	De acordo com (BITENCOURT,2010, apud COSTA; VIEIRA; SÁ NETO,2017) o planejamento é uma técnica administrativa que, por meio da análise dos ambientes de uma pessoa, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos fortes e fracos, estabelece com isso o proposito que o sujeito deverá seguir para aproveitar as oportunidades. 
2.2.1 – Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa, outro instrumento relevante na gestão financeira, tem como principal objetivo instruir às pessoas a fazer uma gestão eficiente do seu dinheiro, bem como identificar e aprender a viver e utilizar seus recursos dentro de sua realidade financeira (MACEDO JÚIOR, 2010 apud PICCINI; PINZETTA, 2014).
Conforme as pessoas começam a anotar suas despesas, seus gastos, o custo das coisas, costumam reduzir tais itens. Isso vem a ocorrer, pois anotando, se repensa a necessidade efetiva, antes de chegar ao ato de verdadeiramente gastar (MACEDO JÚIOR, 2010, apud PICCINI; PINZETTA, 2014).
Essa ferramenta é utilizada diante de três passos fundamentais. O primeiro é identificar qual são as receitas líquidas pessoais, incluindo salários, horas extras, bônus e entre outros, pois nele o indivíduo sabe quanto realmente ganha (LEAL; NASCIMENTO, 2012).
O segundo passo é identificar as despesas fixas com alimentação, aluguel, impostos, por exemplo, sendo nesse processo de identificação da saída de dinheiro do caixa que grande parte das pessoas esquece os gastos variáveis, o que acaba por comprometer o fluxo de caixa (LEAL; NASCIMENTO, 2012).
O último passo é verificar se os gastos estão em equilíbrio com a receita. Caso o fluxo esteja positivo, é possível destinar uma parte da renda para investimentos. Caso o fluxo esteja negativo, deve-se cortar gastos ou aumentar a renda, buscando-se assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas (LEAL; NASCIMENTO, 2012).
O fluxo de caixa deve ser feito em formato de tabela, para melhoria do entendimento dos campos inseridos e para uma facilidade ao realizar os devidos cálculos, sendo importante definir o saldo parcial, que é a diminuição das receitas com as despesas (MACEDO JÚIOR, 2010, apud PICCINI; PINZETTA, 2014).
Fruto do cálculo entre receita e despesa temos, como último componente do fluxo,o saldo final que é a subtração das despesas somadas aos investimentos – que são saídas de dinheiro para fins de poupança para uso futuro - e receita. (MACEDO JÚIOR, 2010, apud PICCINI; PINZETTA, 2014).
2.3 – Orçamento Financeiro
 O orçamento financeiro é um plano que auxilia na execução de estratégias definidas dentro de um planejamento, em um período determinado. O seu principal objetivo é saber se as despesas, geralmente mensais, são compatíveis com os seus ganhos (THALER; SUSTEIN, 2009, apud MIOTTO; PARENTE, 2013).
Para ter as rédeas do orçamento, simples atitudes diárias podem ser passos importantes, como fazer anotações dos gastos fixos ou variáveis mensais. De acordo com Macedo Júnior (2010, apud PICCINI; PINZETA, 2014), poucos cidadãos brasileiros têm o costume de organizar - na chamada ponta do lápis - seus custos, despesas, gastos e ganhos. 
 Estabelecendo os objetivos financeiros é possível acompanhar os resultados de perto e comparar a diferença. Com um bom orçamento financeiro é possível um melhor controle sobre as finanças e, assim, maior segurança financeira (HEATH; SOLL 1996 apud MIOTTO; PARENTE, 2013).
2.4 – A Importância da Gestão das Finanças Pessoais	
A excelência na gestão pessoal não se dá necessariamente ao quanto de recursos financeiros o indivíduo possua, e sim, na capacidade de planejar e se organizar adequadamente para a realização dos seus objetivos pessoais (SAITO, 2014, apud SILVA; TEIXEIRA; BEIRUTH, 2016). 
O uso correto dos recursos financeiros é de extrema importância na vida das pessoas, para que consigam administrar e controlar efetivamente as suas finanças pessoais. (LEAL; NASCIMENTO, 2008, apud SILVA; TEIXEIRA; BEIRUTH, 2016).
3. METODOLOGIA 
Ao realizar uma pesquisa de campo nos estudos organizacionais, várias abordagens metodológicas podem ser utilizadas, como as de cunho qualitativo e quantitativo. Pode-se aliar esses métodos, para obter os dados de forma mais precisa e satisfatória. Porém, requer atenção para o objetivo da pesquisa, e entender qual método melhor se encaixará (FREITAS et al., 2000, apud TERENCE; ESCRIVÃO FILHO, 2006).
Na abordagem qualitativa, o pesquisador busca aprofundar sua compreensão dos fenômenos que estuda como as ações de indivíduos, grupos ou organizações em seu contexto ambiental e social, tendo a interpretá-los da perspectiva dos participantes em contextos chave, sem ter preocupação com números (PATTON, 2002, apud TERENCE; ESCRIVÃO FILHO, 2006).
3.2 – Revisão Bibliográfica
A revisão bibliográfica constituí no armazenamento de dados de entrada para a revisão, efetuando um levantamento de publicações existentes sobre os assuntos ou problemas em estudo (CALDAS, 1986, p.15 apud ANDRADE; FERREIRA; MARQUES, 2012). 
Trata-se de uma revisão das pesquisas e das discussões de outros autores sobre o tema que será abordado em um trabalho, sendo uma contribuição das teorias de outros autores para a pesquisa (CALDAS, 1986, p.15 apud ANDRADE; FERREIRA; MARQUES, 2012).
É possível incluir, no contexto de uma ampla revisão bibliográfica, textos, artigos, livros, e outros materiais referentes à bibliografia de um trabalho científico, garantindo a confiabilidade, qualidade técnica e científica do trabalho (CALDAS, 1986, p. 15, apud ANDRADE; FERREIRA; MARQUES, 2012).
4 – PESQUISA
	A pesquisa foi baseada na relação econômica do individuo com a gestão das suas finanças, analisando o impacto que as ofertas do mercado influenciam na gestão dos recursos pessoais, não levando em consideração gastos emergenciais e repentinos. 
	No conjunto das vantagens observadas, temos:
	Autor/ Ano
	Vantagens
	(GITMAN, 2010 apud COSTA; VIEIRA; DE SÁ NETO 2017).
	A eficiência do uso do dinheiro, ou seja, o uso correto do dinheiro vem de uma boa gestão seja ela empresarial ou domiciliar. Isso faz com que o dinheiro renda, e seja suficiente realizar para todas as atividades necessárias devido ao uso correto.
	(SILVA; MACHADO; FERREIRA, 2011 apud COSTA; VIEIRA; DE SÁ NETO 2017)
	Os desperdícios são evitados quando a gestão é feita corretamente, poupando o dinheiro, quando não se faz necessário gastar o mesmo, e economizando assim, as necessidades são alcançadas sem desperdícios.
	(SILVA; MACHADO; FERREIRA, 2011 apud COSTA; VIEIRA; DE SÁ NETO 2017)
	A produtividade aumenta devido ao controle correto sendo assim eficiente e eficaz, crescendo o nível de produtividade e fazendo apenas o necessário.
	(SILVA; MACHADO; FERREIRA, 2011 apud COSTA; VIEIRA; DE SÁ NETO 2017)
	Uma das principais vantagens da gestão financeira é analisar o crescimento da renda familiar ou individual, aumentando a receita e consequentemente aumentando lucro dos indivíduos.
	(HEATH; SOLL 1996 apud MIOTTO; PARENTE 2013)
	Com uma vigilância cautelosa, os resultados do planejamento pessoal será possível reconhecer os acertos e possíveis mudanças necessárias.
5 – CONCLUSÃO
No contexto da pesquisa realizada, que buscou identificar as principais vantagens da gestão financeira no individual privado ou ambiente familiar, foi possível concluir que a gestão das finanças pessoais mostra a segurança financeira e o avanço do desenvolvimento financeiro, mostrando a capacidade de fazer novos investimentos, e de ter a possibilidade de reservar receitas para projetos futuros.
São também vantagens, analisar o crescimento da renda familiar ou pessoal, com a finalidade de aumentar a receita. Ademais, o fluxo de caixa ajuda no aprendizado e na conscientização do conhecimento econômico, a fim de saber quanto se tem de receita e de despesas para não ter endividamento.
Nesse contexto, é possível depreender que a gestão financeira traz vantagens para os indivíduos e grupos familiares, sendo um importante investimento e, nunca, uma perda de tempo. Ficou evidente que as pessoas que não investem tempo no bom planejamento financeiro acabam gastando tempo e dinheiro em ações de correção.
Para novos estudos é recomendada pesquisa com alunos do ensino médio, sobre hábitos financeiros no ambiente doméstico.
REFERÊNCIAS 
LEAL, C.P; NASCIMENTO, J.A.R. Planejamento Financeiro Pessoal. Revista de ciências gerais, novembro 2012, vol. 15, n 22, p.163-186.
SILVA, R; TEIXEIRA, A; BEITUTH, A. X. Finanças Pessoais e Educação Financeira: O Perfil dos Servidores Públicos de um Município do Centro-Oeste Brasileiro. Revista UNEMAT de contabilidade, Jul./Dez. 2016, vol. 5, n 10, p. 113-134. ISSN: 2316-8072.
COSTA, T.B.G; VIEIRA, A.S; SÁ NETO, J. A. Análise do Endividamento Financeiro: um Estudo de Caso entre Instituições Públicas e Privada na Cidade de Cajazeiras- PB. Revista de Finanças e Contabilidade da UNIMEP- REFICONT, JAN./JUN. 2018, vol. 5, n 1, p. 58-73. INSS: 2358-2693.
CAMARGO, C.; KEISER, J. I.; Uma Análise das Intersecções entre Finanças Pessoais, Finanças Organizacionais e Desempenho no Pequeno Varejo. In: XXXII Encontro da ANPAD, 5. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2008.
SILVA, J.S; Educação e Planejamento Financeiro: um Estudo com Servidores de uma IES Pública. In: Curso de Ciências Contábeis, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2018.
ANDRADE, D. R. J. F; FERREIRA,.J.J; MARQUES, C.S.E. Fontes de Conhecimento e Inovação para Usuários na Nova Economia. Revista Sustainable Business, MAR. 2012, n 13, p. 1-21. INSS: 1807-5908.
PICCINI, R.A.B; PINZETTA, G. Revista Coren: Unoesc & Ciência - ACSA, JAN./JUN.2014, v. 5, n. 1, p. 95-102.
TERENCE, A.C.F; ESCRIVÃO FILHO, E. Abordagem quantitativa, qualitativa e a utilização da pesquisa-ação nos estudos organizacionais, In: XXVI ENEGEP, 3. Anais... Fortaleza: ENEGEP, 2006. 
MIOTTO, A.P.S.C; PARENTE, J. Antecedentes e Consequências da Gestão das Finanças Domésticas: Uma Investigação com Consumidoras de Classe C. In: XXXVII Encontro da ANPAD, 6. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2013. 
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