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Noções históricas do conceito de criança

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Noções
históricas do
conceito de
criança
IDADE MÉDIA
(476-1453)
 
Vigorava uma noção de diferença
qualitativa entre as pessoas pequenas e
grandes. A criança era considerada adulto
em miniatura.
 
Não havia preocupação com
números. Falava-se em "idades da
vida", com atributos que não
correspondiam à idade cronológica.
Educação assegurada apenas
pela convívio. Desconhecimento
e desvalor sobre a criança
refletidos na pintura e escultura.
FINAL DO SÉCULO XVI
Mudança em relação à infância
com surgimento de esfinges
funerárias de crianças e pinturas de
crianças mortas.
SÉCULO XVII
Surgimento de pintura de
crianças sozinhas e vivas.
Ausência de trocas afetivas em
contexto familiar e ausência do
conceito de infância que refletia
na estrutura do ensino.
Surgimento das primeiras
escolas com divisão de classes
por idades.
MEADOS DO SÉCULO XVII
Crianças com próprios trajes, quartos,
comidas e espaços.
Surgimento da ideia de inocência na
infância.
FINAL DO SÉCULO XVII
Escola como meio de educação.
Escolarização das crianças.
Família como lugar de afeição.
Surgimento do sentimento de
preocupação dos pais com a educação.
Organização da família passou a ser
em torno da criança, que saiu do
anonimato e passou a ser importante.
 SÉCULO XVIII EM DIANTE
Redução voluntária da natalidade.
Surgimento do conceito de
adolescência após o século XX.
No século XIX polarização da vida
social em torno da família e profissão.
Criança adquirindo cada vez mais o
status de "ser em formação", distinto e
importante.