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O sistema digestório dos equinos, é sede de importantes disfunções que levam os animais a morte. SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DOS EQUINOS Peculiaridades anatômicas predispõe os equinos a alterações morfofisiológicas, responsáveis por sinal de dor, como as cólicas, podendo ser causada por: · Pequena capacidade volumétrica do estômago (8 a 20l), em comparação com outras espécies domésticas; · Incapacidade do vômito (musculatura da cárdia desenvolvida, que, quando vencida, leva os alimentos as narinas, devido ao selo formado por palato mole e faringe, que impedem o refluxo da boca); · Ausência do centro do vomito; · Longo mesentério no jejuno (em média 25m), favorecendo torções; · Locais com diminuição brusca do diâmetro do lúmen, como a flexura pélvica e a transição para o colón menor, favorecendo o acumulo de alimento; · Mucosa retal frágil predisposta a rupturas. O equino é um herbívoro de ceco funcional, e para o processo digestório ocorrer adequadamente, uma grande quantidade de liquido é movimentado no interior das suas alças, sendo secretado e absorvido, e qualquer alteração provoca desiquilíbrio eletrolítico e hídrico. Canal alimentar de iniciação. Tem como principal funções: preensão, mastigação e salivação de alimentos. Além disso, pode desempenhar papel de agressão e defesa. LÁBIOS BOCA São duas dobras músculomembranáceas que circundam o orifício da boca. São arredondados e próximos ao primeiro dente molar. As artérias são derivadas do maxilar, da labial mandibular e do palato labial. As veias dirigem-se para a veia linguofacial; Os linfonodos para os linfonodos mandibulares; Os nervos sensoriais tem origem no nervo trigêmeo e os motores, no nervo facial.
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