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Aterramento em Instalações Elétricas

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ATERRAMENTO
Equipe
Alisson Santana
Daiana Santos
Djavan Menezes
Daniel Nunes
Luis Antônio 
João Pedro
Wellington Santos
Conceito Geral
Aterramento é a arte de se fazer uma conexão com toda a terra. A conexão terra é na realidade a interface entre o sistema de aterramento e toda a terra, e é por esta interface que é feito o contato elétrico entre ambos ("terra" e sistema de aterramento). 
Nas instalações elétricas existem, basicamente, dois tipos principais de aterramento: Aterramento Funcional e Aterramento de Proteção.
Esquema TN
Tem como característica “possuir um ponto de alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a este ponto através de condutores de proteção”. São consideradas três variantes de esquema TN, de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção”
Esquema TN-S
O condutor neutro e o condutor de proteção são distintos. 
Esquema TN-C
As funções de neutro e de condutor de proteção são combinados em um único condutor ao longo de toda instalação 
Esquema TN-S-C
As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas em um único condutor em uma parte da instalação.
Esquema TT
Esquema no qual as correntes de falta direta fase-massa são inferiores a uma corrente de curto-circuito, podendo, todavia, ser suficiente para provocar o surgimento de tensões perigosas. O esquema TT possui um ponto de alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento eletricamente distintos do eletrodo de aterramento da alimentação
Esquema IT
É o esquema em que “todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através da impedância. As massas da instalação são aterradas, verificando-se as seguintes possibilidades: 
Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação, se existente”
 Massas aterradas em eletrodo(s) de aterramento próprio(s), seja porque não há eletrodo de aterramento da alimentação, seja porque o eletrodo de aterramento das massas é independente do eletrodo de aterramento da alimentação”.
Esquema IT
Aterramento Temporário 
O aterramento deve ser feito antes e depois do ponto de intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a intervenção ocorrer no final do trecho. Ou seja, o ponto de trabalho deve ficar isolado. Além disso, o aterramento temporário deve, necessariamente, ter a capacidade de conduzir a máxima potência do sistema.
Aterramento temporário
Para cada classe ou tipo de tensão existe um tipo de aterramento temporário. O mais usado em trabalhos de manutenção ou instalação nas linhas de distribuição é um conjunto ou ‘Kit’ padrão composto pelos seguintes elementos:
 Var ou bastão de manobra em material isolante, com cabeçotes de manobra.
Grampos condutores – para conexão do conjunto de aterramento com os condutores e a terra.
 Trapézio de suspensão – para elevação do conjunto de grampos à linha e conexão dos cabos de interligação das fases, de material leve e bom condutor, de maneira a permitir a perfeita conexão elétrica e mecânica dos cabos de interligação das fases e descida para terra.
 Grampos – para conexão aos condutores e ao ponto de terra.
 Cabos de aterramento de cobre, extra flexível e isolado.
 Trado ou haste de aterramento – para ligação do conjunto de aterramento com o solo, deve ser dimensionado para propiciar baixa resistência de terra e boa área de contato com o solo.
Aterramento temporário
Nas subestações, por ocasião da manutenção dos componentes, se conecta os componentes do aterramento temporário à malha de aterramento fixa já existente. Todo o aparato de aterramento temporário deve ser removido ao final dos serviços e antes da liberação para energização do circuito.

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