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Josemar Guilherme Neto
Faculdade Descomplica
	
Trabalho de conclusão dos Cursos de 
AUDITORIA EM ENFERMAGEM e ENFERMAGEM EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA.
Disciplina: Gestão de Serviços de enfermagem em Pediatria
Resumo: “A importância do gerenciamento de enfermagem frente às atribuições de sua equipe na pediatria”
Este artigo é um estudo observacional descritivo do tipo relatório experimental realizado por estudantes de graduação para observar a atuação de enfermeiros e paramédicos no trabalho pré-pediátrico. Como gestores de equipe, os enfermeiros devem ser profissionais com conhecimentos e habilidades técnico-científicas na prática de enfermagem. Portanto, eles devem ter a garantia efetiva de que pertencem à gestão e não são meros supervisores dos procedimentos de sua equipe. No estudo observacional, percebeu-se que a equipe de enfermagem delega responsabilidades aos pares daquele setor pediátrico, muitas vezes sem supervisão.
Problemas identificados
● Curativo de acesso venoso central - Estudos associam o aumento da infecção em pacientes usuários de CVC com a não implementação de técnicas de higienização das mãos, uso inadequado de equipamentos de proteção individual e impossibilidade de antissepsia da pele para uso do dispositivo.
● Aspiração de vias aéreas - O enfermeiro deve estar ciente da necessidade de realizar o procedimento quando necessário, dependendo da quantidade de secreção e de sua aparência. Quanto à técnica, deve ser completamente estéril para evitar o possível risco de infecção.
● Nutrição enteral - A via enteral é mais segura e é a via fisiológica que evita atrofia vilositária, desequilíbrio hidroeletrolítico e infecções mais comuns na via parenteral. No entanto, são necessários cuidados e conhecimentos técnicos sobre os cuidados e higiene da via enteral.
● Controle de materiais - A gestão de custos envolve a decisão de racionalizar o uso de materiais, atender às necessidades do cliente e ao mesmo tempo evitar desperdícios.
● Orientar a equipe de enfermagem sobre a responsabilidade pelo cuidado ao paciente.
● Fazer cumprir um regulamento que inclua os direitos e deveres que a equipe de manutenção deve cumprir.
● Desenvolver um regimento para que os procedimentos sejam realizados com eficiência e apresentem o menor risco possível ao paciente.
● Criar um Guia para apoiar o gestor do setor na capacitação, definição de responsabilidades, coordenação das funções da equipe e padronização dos direitos e deveres da equipe de enfermagem e atendentes.
A sobrecarga profissional da equipe assistencial é constante, havendo também uma constante transferência do cuidado do profissional para o cuidador imediato, principalmente em uma unidade pediátrica. No entanto, isso não deve ser transferido, principalmente quando se trata de procedimentos e técnicas que impactam diretamente no atendimento e suporte prestado.
Resumo: “O papel do enfermeiro gestor em pediatria: revisão integrativa da literatura”
A literatura fornece dados e informações sobre o papel do gestor de cuidados pediátricos, direta e indiretamente, abrangendo três grandes áreas do papel do educador que promove e apoia a educação permanente, o papel do gestor no dimensionamento das equipes e na promoção de um bom ambiente e o papel do gestor papel na gestão da qualidade da assistência e segurança do paciente.
Os profissionais que atuam como gestores têm a responsabilidade de proporcionar condições de trabalho adequadas e garantir que a relação entre as equipes assistenciais e sua relação com os pacientes não interfira na qualidade da assistência prestada. Os educadores devem inspirar e motivar o desenvolvimento de líderes eficazes, ajudando os profissionais a desenvolver as habilidades essenciais necessárias para fornecer atendimento de alta qualidade ao paciente em ambientes desafiadores. É necessário implantar estratégias de gestão da segurança do paciente para detectar, registrar, prevenir e minimizar a frequência desses eventos, corroborando a ideia da importância de uma boa gestão do cuidado.
No entanto, enfermeiros gestores muitas vezes enfrentam dilemas relacionados à falta ou inadequação do espaço assistencial, falta de protocolos, conflitos com colegas e outros fatores que podem afetar sua atuação e, consequentemente, a qualidade da assistência ao paciente. Posteriormente, os descritores foram inseridos no MeSH, a fim de encontrar todos os seus sinônimos indexados, o que possibilitou desenvolver a seguinte estratégia de busca: AND . Os autores defendem que hierarquias e filiações devem ser abolidas, pois ressaltam as consequências do planejamento e implementação do cuidado, dificultando a expressão do conhecimento e do julgamento clínico.
O papel do gestor na gestão da qualidade da assistência e segurança do paciente: Este estudo é uma revisão integrativa e tem como objetivo principal identificar o que a literatura científica tem abordado sobre o papel do enfermeiro pediatra. A emergência da subjetividade e autonomia dos cuidadores de enfermagem envolve as condições do ambiente de trabalho e das relações com as equipes, questões de hierarquia e o perfil dos profissionais que atuam na pediatria.
O artigo reflete a necessidade de um papel gerencial na enfermagem e seu impacto na qualidade da assistência e dos serviços.
	Resumo: “GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: CONHECENDO O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO”
Este artigo trata de um estudo com o objetivo de explorar a gestão de resíduos de serviços de saúde, com foco no processo de implementação da gestão no serviço hospitalar privado.A metodologia utilizada na pesquisa científica é exploratória com abordagem qualitativa, por meio de entrevistas com questionários semiestruturados com a coordenadora do programa de gerenciamento de resíduos de saúde do serviço privado.
Saúde, além de verificar o cumprimento das normas e leis vigentes e criadas pelo mais alto órgão de gestão da saúde. Informa-se que a implantação de uma norma regulamentadora para a gestão de resíduos pelos serviços de saúde foi instituída por meio da RDC 306/04 e agora foi substituída por uma norma mais atual, a RDC 222/18.
No que diz respeito ao estabelecimento da classificação por assunto, considera-se que para implementar a gestão de resíduos de serviços médicos numa unidade médica hospitalar privada, é importante conhecer e seguir a legislação e regulamentação aplicável, compreender as funções, desafios e atores que interferem direta e indiretamente na gestão dos resíduos dos serviços de saúde, bem como todos os impactos ambientais decorrentes dos resíduos gerados, com foco na minimização dos danos.
A presença do enfermeiro é necessária para gerenciar, realizar e treinar a equipe do serviço médico, para ser mais preciso e minimizar os danos que os resíduos hospitalares podem causar.
Disciplina: Enfermagem em UTI Pediátrica e Neonatal
Resumo : “A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: VIVÊNCIAS DE ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS NO HOSPITAL”
O nascimento é considerado uma fase crítica no ser humano e os sistemas corporais requerem adaptações fisiológicas imediatas e críticas. Se esse desenvolvimento de adaptação não for satisfatório, o bebê pode precisar de assistência especial e, portanto, pode ser transferido para a unidade de terapia intensiva.
A UTI é uma unidade hospitalar destinada ao atendimento de pacientes críticos ou de risco, pois apresenta riscos de morbimortalidade acima da média por distúrbios e/ou condições sobrepostas ao curso normal do trabalho de parto e eventos relacionados ao nascimento. útero com existência extra, cuidados médicos e de enfermagem ininterruptos.
Os pontos observados estão relacionados à forma como interferem no cuidado e na assistência prestada pelos enfermeiros. Recém-nascido da inserção do PICC em neonato realizado por Enfermeira. Portanto, para evitar algumas complicações, os profissionais de enfermagem necessitam de conhecimento técnico-científico para escolher a melhor posição para inserção do PICC e outros dispositivos intravasculares.Tem sido apontado que o uso da sucção não nutritiva para reduzir a dor do RN durante a punção venosa estimula a autorregulação neonatal e as fibras sensoriais.
No contexto da prática de enfermagem, o prontuário é uma ferramenta utilizada como registro e descrição das transações realizadas por todos os profissionais de enfermagem. Diariamente, os enfermeiros registram os cuidados em sequência com informações que registram dados sobre estado geral, alimentação, eliminação, sinais vitais, complicações e cuidados prestados, ou seja, sistematização da assistência de enfermagem.
A compreensão do trabalho e da enfermagem, seja em ambulatório, internação ou unidade de terapia intensiva, é complexa e exige conhecimento teórico e prático das atividades da prática profissional do enfermeiro em todos os momentos.
Resumo “Assistência de enfermagem ao recém-nascido submetido à diálise peritoneal na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal”
A diálise peritoneal é atualmente um dos principais procedimentos de tratamento para pacientes denominados de insuficiência renal aguda ou insuficiência renal aguda, por ser considerado um termo mais amplo que inclui alterações desde a insuficiência renal minimamente funcional até condições patológicas. Dentre as terapias de substituição renal existentes para LRA está a DP, que consiste na injeção de dialisato estéril na cavidade peritoneal com o objetivo de facilitar a troca de substâncias tóxicas por difusão e osmose. Com essa terapia, o sangue que circula nos vasos peritoneais entra em contato com o dialisado que é cateterizado na cavidade peritoneal. A diálise peritoneal é o método de primeira escolha para o tratamento
É de responsabilidade do enfermeiro ou técnico de enfermagem tomar os cuidados que envolvem a realização e preparo da diálise peritoneal, como montagem e instalação, troca de sistemas, troca de soluções dialíticas, acompanhamento do balanço hídrico desse recém-nascido, avaliação constante da aparência dos curativos e do óstio do cateter, lavagem do cateter, monitoramento contínuo dos sinais vitais e apoio psicológico à família. Outros fatores também são de competência do enfermeiro e devem ser apontados para intervenções. Existem sinais de alerta e qualidade de atendimento, como monitoramento de hipercalemia, pois esse é o distúrbio com risco de vida mais imediato observado na LRA.
Resumo : ”Processo de morrer em unidade de terapia intensiva pediátrica”
Toda experiência e experiência não deve ser dotada de nada, é insuficiente e insuficiente para terapias intensivas voltadas para um único tratamento, um processo de morte. Para as etapas do processo de finitude pediátrica, dos profissionais de saúde e permanece incompreendida, em princípio, e onde morrer geralmente deve ser considerado separadamente, um evento não natural e que acarreta danos não há familiaridade que não seja familiar.
Esse processo afeta significativamente a vida dos profissionais de enfermagem. Pesquisas mostram que experiências dolorosas no cotidiano podem, ao longo do tempo, criar mecanismos de defesa que levam os profissionais a tentarem permanecer indiferentes às condições que antes os atormentavam. Pesquisas mostram que empatia, apatia, desamparo, ansiedade, culpa, negação, envolvimento emocional, empatia, sofrimento e luto são mais comuns entre os profissionais de enfermagem.
Disciplina: Atenção à Criança e Adolescente no Hospital e sua Família 
Resumo: “Doença crônica na infância e adolescência: vínculos da família na rede de atenção à saúde”
O fim da vida é um tema extremamente complexo, polêmico e controverso porque afeta todas as pessoas em todas as sociedades, pois mais cedo ou mais tarde todos terão que enfrentar seu próprio fim de vida. No entanto, mesmo que as pessoas tenham medo da morte, ela pode, em certas circunstâncias, trazer alívio e acabar com o sofrimento. Para os profissionais de saúde, a morte de pacientes gera frustração, sensação de fracasso e incompetência.
O artigo mostra que a experiência da equipe de enfermagem no acompanhamento dos óbitos na unidade de terapia intensiva pediátrica é insuficiente para que os profissionais consigam aceitar a morte de uma criança, pois o fim desta vida gera sentimentos de culpa e fracasso nos especialistas para o processo de negação da morte.
O processo de morrer e finalidade faz parte do cotidiano dos profissionais de saúde e permanece incompreendido, principalmente na pediatria, onde o morrer é geralmente considerado um evento não natural que causa danos psicológicos aos familiares que perdem um filho do círculo familiar.
Este artigo foi uma pesquisa qualitativa exploratório-descritiva envolvendo trinta profissionais de enfermagem por meio de entrevista gravada e posteriormente transcrita em quatro hospitais de grande porte da UTI de Curitiba, Paraná.
Nesta pesquisa, foram entrevistados 20 técnicos de enfermagem e 10 enfermeiros.
Esse processo afeta significativamente a vida dos enfermeiros. A maneira como cada um tenta entender a morte e estar com o paciente difere na forma como respondem com base em sua experiência profissional e crenças pessoais.
Pesquisas mostram que experiências dolorosas no cotidiano podem, ao longo do tempo, criar mecanismos de defesa que levam os profissionais a tentarem manter-se apáticos às circunstâncias que antes os atormentavam. Assim, como uma sociedade que busca ignorar a morte no cotidiano, a enfermagem reproduz esse mecanismo de defesa.
Os sentimentos que acompanham os pacientes na morte e no final da vida são diferentes.Pesquisas mostram que empatia, apatia, desamparo, ansiedade, culpa, negação, comprometimento emocional, empatia, ansiedade e tristeza são os mais comuns entre os profissionais de enfermagem.
A resolução desses problemas é extremamente dolorosa e exige a busca pela educação permanente em saúde. Essa questão é de extrema importância, além de ter um impacto extremo no processo de saúde, pois afeta diretamente o sucesso do tratamento médico e a morte e o morrer apenas contradizem e negam todo investimento, o que talvez seja o motivo da maioria dos sentimentos como desamparo, negação e tristeza.
Resumo: “Cuidados Paliativos na Criança com Câncer: o papel do enfermeiro na assistência do cuidar”
O câncer infantil, considerado raro e acomete indivíduos de 0 a 19 anos, é considerado mais perigoso quando comparado ao câncer em adultos, mas responde melhor ao tratamento. As categorias mais comuns de acordo com o artigo são, em ordem decrescente de proporção: as que afetam as células sanguíneas, as que afetam os tecidos de sustentação e as que afetam o sistema nervoso central. As opções de tratamento incluem: quimioterapia, radioterapia, cirurgia e transplante. Esgotados os tratamentos, a recomendação passa a ser cuidados paliativos.
Hospitalização em caso de doença grave recorrente, que afaste a criança/adolescente de sua vida social e atividades rotineiras. O diagnóstico de câncer requer um processo de acompanhamento integral e individualizado que contemple os diferentes aspectos de cada paciente e seu cuidador familiar. Devem ser consideradas as intervenções físicas, psicossociais e emocionais, que em conjunto influenciam o processo de estabelecimento de relações entre a pessoa apoiada e o grupo.
No enfrentamento do adoecimento e das mudanças que ocorrem na vida desses pacientes e de seus cuidadores, o trabalho de uma equipe multidisciplinar é essencial. O enfermeiro de cuidados paliativos desempenha as atividades básicas de comunicação de informações aos familiares e prestação de cuidados integrais, prestando um cuidado centrado nas características de cada paciente. O enfermeiro deve ter responsabilidade e sensibilidade para vivenciar as especificidades do câncer pediátrico, incluindo a vivência da angústia dos familiares diante do desamparo.
A relevância da pesquisa realizada neste trabalho é demonstrada pelos altos índices de câncer infantil e adolescente não tratados que alteram a doença e buscam explorar a importância do cuidado médico na equipe de cuidados paliativos quetem como foco o câncer infantil. Seu objetivo foi realizar uma revisão da literatura sobre o papel do enfermeiro nos cuidados paliativos de pacientes oncológicos pediátricos e como o apoio especializado tem sido fornecido às crianças hospitalizadas com essas condições.
Toda a equipa de cuidados paliativos procura minimizar o impacto desta doença no quotidiano dos doentes e das suas redes de apoio, implementando intervenções paliativas e não curativas. doença nas diferentes fases da doença, é o padrão ouro para iniciar este acompanhamento . desde o diagnóstico de uma doença com risco de vida. O enfermeiro está na linha de frente do cuidado, promovendo apoio às necessidades biológicas do paciente, acolhendo seu sofrimento e esclarecendo suas dúvidas e de seus familiares. Dada a vasta abrangência do universo dos cuidados paliativos, destaca-se a qualificação desses profissionais por meio da educação permanente para mantê-los atualizados na região.
A busca no banco de dados dos autores dos artigos mostrou que, dentre as atividades desempenhadas pelos enfermeiros paliativos, o foco estava nos seguintes produtos: controle de sintomas e humanização da assistência; a qualidade dos cuidados prestados; comunicação enfermeiro x família e a importância da qualificação da equipe de enfermagem para a assistência em oncologia. Os artigos pesquisados ​​abordam dois temas principais: o cuidado ao paciente pediátrico terminal e enfatizaram o papel do enfermeiro no cuidado ao paciente e à família.
Constata-se que o enfermeiro, na área de cuidados paliativos, deve possuir conhecimentos diversos e especializados que vão além do que é aprendido durante a graduação, pois esse assunto é pouco ou menos abordado na grade curricular. Além disso, esse especialista está na vanguarda do grupo, atuando no manejo dos sintomas relacionados à doença, bem como na redução do sofrimento e na promoção do conforto do paciente e da família.
Este estudo contribuiu para o conhecimento do papel do enfermeiro na equipe de cuidados paliativos voltados para crianças/adolescentes com câncer que provavelmente não receberão tratamento modificador da doença. A partir da avaliação acima, pode-se concluir que o profissional de enfermagem está na linha de frente do cuidado na equipe multiprofissional paliativa, atuando de forma holística em uma abordagem que deve contemplar os seguintes aspectos: aspectos psicossociais-psicológicos da pessoa assistida e de seus familiares , então você precisa manter seu conhecimento atualizado.
Resumo: “Cuidar de Enfermagem às famílias de crianças e adolescentes hospitalizados”
Nesse contexto, cabe também ao profissional de enfermagem oferecer assistência integral incluindo ações que diminuam a ansiedade do paciente e de seus familiares durante a hospitalização. Sabe-se que a abordagem do cuidado centrada no paciente e na família valoriza a inclusão da família como agente do cuidado e parte integrante do planejamento do cuidado, pois seu envolvimento nos processos de saúde influencia diretamente na saúde da criança e do adolescente. É necessário, portanto, estabelecer parcerias para atender não apenas as necessidades clínicas, mas também psicológicas e sociais, oferecendo assim um cuidado integral e individualizado. Apesar de verificar seus benefícios junto ao CCPF, o artigo em questão, dada a relevância do tema e a escassez de estudos sobre o mesmo, teve como objetivo descrever as estratégias adotadas pelos enfermeiros para cuidar das famílias de crianças e adolescentes hospitalizados. 
Os resultados do estudo mostraram que, de acordo com o perfil dos profissionais, a família foi descrita como responsável pela construção da personalidade, caráter e princípios do indivíduo, e alguns relatos ainda agregaram uma dimensão sagrada, referindo-se à religiosidade. Disseram também que a família é o espaço onde se encontra a segurança, o refúgio diante das situações adversas. Tem sido indicado pelos resultados da pesquisa que no desenvolvimento da criança, os membros da família atuam no processo de formação social do indivíduo, do emocional e do biológico.
Disciplina: Gestão Estratégica em Saúde
Resumo “Redes de atenção à saúde: contextualizando o debate”
	O desenho da organização em redes de serviços de saúde foi inserido em uma ampla área de atenção integrada à saúde, termo genérico que inclui uma ampla gama de intervenções de diferentes objetivos e escopos que possuem um histórico comum de estratégias e ferramentas de integração. As principais experiências nesta área incluem sistemas de entrega integrados dos EUA e redes tradicionais regionalizadas de sistemas nacionais de saúde, especialmente após a introdução de novas estratégias de colaboração. Embora as estratégias e a organização possam ser semelhantes, o contexto é central para o debate. A não consideração das diferenças na natureza dos sistemas de saúde pode dificultar a compreensão das principais diferenças na formulação de políticas que são responsáveis ​​pelas possibilidades e limitações da adoção de estratégias e ferramentas de integração.
A organização de redes regionalizadas de serviços de saúde foi um pré-requisito para discutir historicamente as propostas de reforma do sistema brasileiro - valendo-se da experiência de países que construíram sistemas universais e da literatura internacional - e fez parte da bagagem do planejamento em saúde por décadas.
Especificamente, em seu foco na organização dos serviços de saúde, a linha de discussão- refletindo o debate observado na literatura e na experiência internacional - centra-se na "área de atenção integrada" Sob esta denominação geral, agrupam-se em diversos países intervenções com diferentes denominações, que diferem consideravelmente em objetivos, escopo e mecanismos, que têm em comum a busca de mecanismos e ferramentas de integração, inclusive aqueles voltados para a prática clínica individual. integração organizacional horizontal ou vertical e entre setores como saúde e assistência social.
As principais experiências nessa área incluem sistemas integrados dos EUA, uma ampla gama de arranjos organizacionais derivados da integração vertical de provedores no mercado dos EUA e redes regionalizadas de sistemas nacionais de saúde, especialmente em suas recentes inovações de assistência.
O Relatório Dawson e a Constituição do NHS britânico mundo. Sua missão foi, pela primeira vez, encontrar formas de organizar a prestação de serviços de saúde para todos os moradores da região.Ainda hoje, a leitura do relatório surpreende por seu alcance e profundidade. Ele explica na introdução que seus objetivos só poderiam ser alcançados através de uma nova organização baseada em uma estreita coordenação entre medicina preventiva e curativa.
Para cada território, propõe a organização de serviços de atenção integral à população a partir de serviços "domiciliários" apoiados por unidades básicas de saúde, laboratórios, radiologia e alojamentos para internação.- médicos de clínica geral que já tenham trabalhado por conta própria e/ou tenham sido contratados pelo sistema de segurança social.
Os centros primários localizados nas aldeias estariam ligados aos centros secundários de saúde localizados em cidades maiores e com oferta de referência. Para garantir o acesso à atenção integral, a regionalização deve partir de territórios com grande população, com autossuficiência em recursos de saúde em todos os níveis de atenção, divididos em distritos, sub-regiões ou microrregiões. O kit estaria sob um único comando e deveria funcionar de forma coordenada por meio de mecanismos de referência entre os níveis, alimentados por sistemas de informação e transporte. O contraste entre atenção primária e hospitalar não surgiu, e o conceito de hierarquia se referia à complexidade - entendida como densidade tecnológica - e não à maior ou menor valorização entre os níveis. O primeiro nível de atenção e a atenção hospitalar foram vistos como elementos indissociáveis ​​de uma mesma rede, atendendo os mesmos usuários conforme a necessidade. O primeironível seria – como realmente é hoje. 
Do ponto de vista da gestão do sistema, todos os serviços - médicos e preventivos -seriam estreitamente coordenados sob um único posto de saúde para cada área. A unidade de ideias e propósitos é essencial, assim como a comunicação plena e mútua entre hospitais, centros de saúde secundários e primários e serviços domiciliários, seja no campo ou na cidade. Coube, portanto, ao relatório Dawson introduzir a territorialização que até agora tem faltado nos sistemas de segurança social; apontar a necessidade de combinar saúde pública - necessariamente nas mãos do Estado - e atendimento individual; e indicar a conexão entre o modelo de organização do serviço e sua gestão, por meio da prescrição de uma única autoridade médica no território. 
Em termos de organização dos serviços, formulou os conceitos de nível de atenção, porta de entrada, articulação, recomendação e coordenação da atenção primária, além de considerar mecanismos de integração como sistemas de informação e transporte. A organização nas redes foi concebida em resposta à questão de como garantir o acesso justo para toda a população.
Resumo: “HUMANIZAÇÃO E AMBIÊNCIA NOS AMBULATÓRIOS ESPECIALIZADOS PARA TRANSEXUAIS”
As ações para cuidar da saúde de transgêneros e transgêneros, exceto recentemente no Brasil, também são extremamente precárias, mesmo com a introdução de novos parâmetros de acesso e tratamento, novas políticas e portarias implementadas pelo Ministério da Saúde nos últimos década. A Política Nacional de Saúde LGBT serve como um marco histórico no reconhecimento da necessidade de políticas públicas de saúde que contemplem as particularidades e direitos dessa população vulnerável. Os problemas de saúde inerentes à comunidade transgênero, termo para transgêneros e transgêneros, ganharam popularidade nos últimos anos. 
Os serviços médicos ambulatoriais especializados aparecem como uma novidade, com unidades sendo inauguradas em diversas cidades do país, ainda que de forma lenta, mas constante. Os ambulatórios especializados para transgêneros e transgêneros funcionam como porta de entrada para atendimento médico adequado às suas necessidades, informações sobre direitos, acesso e tratamento, espaço, troca, troca de experiências e, principalmente, apoio psicológico. . Eles também fornecem uma visão para o debate sobre caminhos e estratégias para a prestação de serviços de saúde e ações para garantir tratamento digno e ampliar o acesso à saúde para essa população.
Ao longo da última década, o Ministério da Saúde estabeleceu instrumentos normativos internos para responder às necessidades de atenção à saúde específica das populações transgêneros. Saúde, entre eles, o direito ao uso do nome social. SUS, Política Nacional de Saúde LGBT e aprovou seu Plano de Trabalho durante a 14ª Conferência Nacional de Saúde.
LGBT do Ministério da Saúde. As mudanças propostas contemplam uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina, bem como o aumento do número de ambulatórios e hospitais, além da ampliação da atenção à saúde, da atenção básica à alta complexidade. «Sistema Único de Saúde, Consolidação e Padronização do Atendimento às Pessoas Trans e Transexuais no SUS.
As dificuldades de acesso ao emprego, moradia, educação e serviços de saúde são exacerbadas no contexto da violência física contra o público e no início do processo de transformação do corpo, quando a capacidade para o trabalho e, portanto, a capacidade para o trabalho é reduzida. Ganhar uma renda também interfere nos sentimentos diários de confiança e determinação para sobreviver. Sampaio e Coelho relatam que, embora a cirurgia transgênero continue sendo uma questão central de saúde para as pessoas trans, muitas delas afirmam que a chance de se submeter ao tratamento vem em primeiro lugar, quando a intervenção é um momento crítico no processo de mudança. Outras questões que precisam ser abordadas incluem a automedicação, tanto para uso de hormônios quanto para tratamento de doenças, citando o estigma de que muitas pessoas trans evitam instalações médicas.
“Muitas vezes, essas pessoas procuram se automedicar com hormônios ou com outros procedimentos que visam melhorar a estética corporal para uma melhor consciência corporal, e às vezes isso afeta profundamente sua saúde, a saúde individual e às vezes acarreta custos muito maiores para o Sistema Único de Saúde, dada a impactos que tem . Outra questão que precisa ser abordada é a taxa de suicídio entre pessoas trans. Schumann e Martini reafirmaram esses fatores e relataram um alto índice de tentativas de suicídio na população transgênero e afirmaram que a inclusão em um programa transgênero ajuda a reduzir essa tendência em indivíduos transgêneros. Há consenso sobre a necessidade de enfrentamento da agorafobia no SUS como estratégia básica e estruturada para garantir o acesso aos serviços e a qualidade da assistência.
Portanto, há a necessidade de iniciativas específicas para se ter uma política efetiva de enfrentamento das desigualdades dessa população, mais vulnerável e de difícil acesso, locomoção e serviços de saúde. A educação continuada dos profissionais de saúde sobre as características específicas de saúde das pessoas transgêneros e transgêneros é fundamental para obter cuidados adequados às suas verdadeiras necessidades de saúde.
Resumo: “Vigilância em Saúde no SUS - construção, efeitos e perspectivas”
Na legislação brasileira vigente, a vigilância em saúde é definida como um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e divulgação de dados sobre eventos relacionados à saúde, com o objetivo de planejar e implementar medidas de políticas públicas de proteção à saúde da população. , a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como a promoção da saúde. Regula as atribuições e define as diretrizes para execução e financiamento das ações de vigilância sanitária pela União, Estados, Distrito Federal e municípios, vinculados ao sistema nacional de vigilância sanitária e ao sistema nacional de vigilância sanitária. Paralelamente à luta pela criação de
Doenças e epidemias moldaram a sociedade desde que a humanidade conseguiu domesticar plantas e animais, acumulando energia e criando as condições para a formação das cidades. Durante séculos, as doenças transmissíveis e a desnutrição mantiveram a expectativa de vida em uma média de 30 anos. Essas medidas começaram a ser planejadas nos portos de Veneza e desempenharam um papel importante na expansão comercial e na circulação de pessoas, mercadorias e mercadorias. Entre os séculos XIX e XX, o homem começou a compreender a etiologia das doenças, com o desenvolvimento científico e tecnológico, incluindo a detecção de agentes, conhecimento dos ciclos epidemiológicos, prevenção e controle de doenças por meio de vacinas e controle vetorial.
Esse modelo foi modificado, principalmente com as definições de vigilância propostas na década de 1960, por Alexander Langmuir. Orientados pela UVE/OMS, os países estão reorganizando as ações de vigilância e controle de doenças transmissíveis, levando em consideração as propostas da OMS.
No Brasil, desde a colonização até a década de 1930, a vigilância não apresentou uma organização institucional significativa e foi centralizada nos grandes centros urbanos, apesar dos esforços de profissionais como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Vital Brazil, Emílio Ribas, entre outros. Já em 1937, a Conferência Nacional de Saúde foi instituída como parte da reorganização sanitária nacional, no âmbito das competências dos primeiros dias do Ministério da Saúde, mas só em 1941 é que o I CNS ( Conferência Nacional de Saúde) com o objetivo de investigar a situação de saúde. situação no Brasil, buscando organizar os serviços estaduais de saúde. Brasil. Ministério da Educação e Saúde.	
Relatório final da 1ª Conferência Nacional de Saúde. Com a criação do SNVE, parte das atribuições e responsabilidades de vigilância e controle dessas doenças foram transferidas para as Secretarias Estaduais de Saúde, estruturadasna forma de Programas Especiais, como o Programa Nacional de Vacinação, que estabeleceu um modelo piramidal. que mantiveram o nível local sem recursos e sem protagonismo no processo de resolução de seus problemas de saúde. No entanto, as chamadas endemias ficaram sob a responsabilidade da Superintendência de Campanhas, órgão da administração direta do Ministério da Saúde. Assim, a concepção, coordenação e Programas especiais e novo modelo assistencial. Isso permitiu o desenvolvimento de experimentos, como o que ocorreu na Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
Após a promulgação da Lei 8.080, a Fundação Nacional de Saúde foi criada em 1991. Criou a Fundação Nacional de Saúde e deu outras providências. A Diretoria de Operações/DEOPE seria responsável pela coordenação das ações de prevenção e controle de doenças, em conjunto com as Diretorias Regionais SES, SMS e Funasa.
Vigilância e reorganização das práticas de saúde. Assim, ao longo da década de 1990, foram adotadas estratégias que permitiram a articulação entre diferentes gestores e atores, ainda fortemente influenciados pelas práticas estabelecidas e que defendiam a manutenção do atual modelo de pirâmide. Dentre eles, destaca-se o incentivo à formação de Núcleos Estaduais de Epidemiologia com representantes da área de vigilância epidemiológica da SES, SMS e diretorias regionais da Funasa, que continuaram desenvolvendo ações de combate às endemias, anteriormente sob responsabilidade da SUCAM. Objetivos, estrutura e atribuições do Centro Nacional de Epidemiologia – CENEPI. estabeleceu as principais diretrizes para a construção do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica no SUS, que se pretendia descentralizado e global, ou seja, não limitado às doenças transmissíveis, mesmo sem desvalorizar esse componente da Saúde Pública tradicional.
Disciplina: Auditoria em Enfermagem
Resumo: “Papel do enfermeiro na acreditação hospitalar: Uma revisão integrativa da literatura”
Em uma perspectiva, a qualidade dos serviços de saúde pode ser uma ferramenta para mediar a avaliação sistemática e clínica, onde os resultados servem para a tomada de decisão dos gestores para buscar melhorias na assistência. Com isso, a qualidade precisa ser aprimorada por meio da melhoria contínua, com base em diretrizes e padrões estabelecidos, e uma gestão focada na sistematização do processo assistencial, com o objetivo de proporcionar ao paciente segurança, conforto, bem-estar e atendimento completo. No processo de avaliação da qualidade médica, cada vez mais se dá ênfase à acreditação por se tratar de um processo sistemático, periódico e reservado, baseado em padrões de qualidade previamente definidos.
A acreditação inclui um processo moderno que influencia os modos operacionais da prática de enfermagem. 5 O enfermeiro como membro de uma equipe multiprofissional está inserido nesse processo e, portanto, é um elemento necessário para que as instituições médicas obtenham a acreditação. Embora a literatura sugira que o processo de acreditação beneficie as organizações hospitalares e os profissionais médicos, há uma série de barreiras que dificultam o cumprimento dos hospitais, como a falta de sistematização de registros e participação de grupos, incluindo a equipe de Enfermagem. Os estudos são consistentes com esse achado, inferindo que a qualidade dos registros de enfermagem tem alto índice de adesão, mas a dificuldade de identificação de especialistas continua difícil,
Os critérios de exclusão foram artigos em idioma não português, artigos duplicados e artigos que não se enquadrarem no prazo estipulado para a realização do estudo e não respondessem à questão norteadora. O universo da pesquisa consistiu em um achado de 410 artigos, onde, após um processo de filtragem, utilizando critérios de inclusão e exclusão, foram identificados 22 artigos. Após a seleção e leitura criteriosa dos artigos, apenas 06 artigos relacionados ao tema compuseram a amostra final do estudo.
Nos artigos, os autores objetivam analisar a percepção da equipe de enfermagem do centro cirúrgico sobre o processo de acreditação hospitalar, segundo os aspectos avaliativos de estrutura, processo e resultados. O artigo 3º visa captar a percepção da equipe geral do hospital sobre o papel do enfermeiro no processo de Acreditação.Os autores também objetivam compreender a percepção do Processo de Acreditação no cotidiano da equipe de enfermagem do hospital universitário em termos de estrutura, processo e avaliação de resultados. Para a realização do estudo, foram utilizados métodos de pesquisa quantitativa, exploratória e descritiva, com 563 especialistas.
Este artigo teve como objetivo definir o papel do enfermeiro no processo de acreditação hospitalar. Nos artigos encontrados, destacou-se o papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e, portanto, parte fundamental do processo de acreditação hospitalar.
Resumo: "Auditoria em enfermagem: revisão de literatura”
A auditoria foi instituída no Brasil na década de 1970 e em 2001 foi aprovada com base na resolução 266/2001, que aprova as atividades do enfermeiro auditor, com o objetivo de melhorar a qualidade da assistência . É utilizado na área contábil na área contábil, mas vem sendo agregado por diversas profissões, em especial na área da saúde por meio de auditorias de enfermagem. O processo de auditoria é uma ferramenta de gestão que visa avaliar a qualidade da assistência prestada ao paciente a fim de investigar se há compatibilidade entre os procedimentos realizados e os registrados para que as cobranças hospitalares sejam feitas de forma eficiente, evitando quaisquer irregularidades.
Além disso, ocorre no setor público, para avaliar a alocação e uso adequado de recursos no sistema único de saúde e também no setor privado, em operadoras de planos de saúde, hospitais e clínicas, servindo como indicador de qualidade e viabilidade financeira. O contexto atual em que vivemos, somado aos grandes avanços tecnológicos, exige que os profissionais adotem uma nova dinâmica na avaliação da prestação de serviços visando a redução de custos sem comprometer a qualidade. A Auditoria em Saúde é essencial para garantir uma assistência de qualidade a um custo justo e acessível. A audição no campo da saúde é destacada pela primeira vez em estudo realizado pelo médico George Gray Ward, nos Estados Unidos, em 1918.
Os primeiros sinais de audição na enfermagem foram vistos em 1950, quando um professor e enfermeiro da Universidade de Detroit desenvolveu o Nursing Audit do Phaneuf, uma ferramenta usada na audição. Este instrumento de auditoria de enfermagem desenvolvido por Phaneuf foi aplicado retrospectivamente com base nas informações contidas no prontuário para que o serviço oferecido fosse de boa qualidade. Em 05 de outubro de 2001, o Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, por meio da resolução 266, normatizou a atuação do profissional enfermeiro para realizar auditorias no serviço de enfermagem, sendo responsável pela organização, direção, planejamento, coordenação e avaliação, além de prestar assessoria, auditar e emitir pareceres sobre serviços de auditoria de enfermagem, entretanto, para exercer essas funções, o enfermeiro deve estar regularmente registrado no COREN da jurisdição onde atua, bem como ter seu título registrado. 
Os prontuários vêm de Florence Nightingale quando atendeu feridos durante a Guerra da Crimeia, por isso ela percebeu que os prontuários continham muitas informações relevantes a respeito das condutas realizadas, configurando-se como uma ferramenta necessária para o exercício da enfermagem .
As avaliações da qualidade dos serviços de saúde normalmente são feitas por meio de ferramentas denominadas Indicadores de Qualidade dos Serviços de Saúde, que subsidiam análises e resultados da qualidade da assistência de enfermagem. Outra forma de identificar o que foi feito ao paciente pela equipe é por meio de anotações em documentos denominados prontuários, que se configuram como instrumentos permanentes de comunicação, daí sua importância paraa equipe cuidador. Dalri, Rossi e Carvalho afirmam que os registros de enfermagem devem ser claros, objetivos, completos e desprovidos de impressões generalizadas, pois sua principal característica é relembrar o cuidado prestado ao paciente e expressar o serviço de enfermagem desde sua elaboração, implementação e avaliação.
Portanto, fica evidente que os registros de enfermagem são instrumentos influentes na qualidade do serviço ofertado, na educação e no planejamento das ações de saúde, essas anotações podem ser manuais ou eletrônicas e realizadas por meio de instrumento de troca de equipe, cadernetas de pedidos e ocorrências, prontuários de enfermagem e sua evolução, prescrições de enfermeiros, entre outros envolvidos na prestação de serviços pela equipe de enfermagem. 
O enfermeiro auditor deve conhecer as necessidades dos pacientes para poder oferecer-lhes um atendimento eficiente e de qualidade. Identifica-se que a abordagem de Auditoria de Enfermagem é pouco explorada na literatura científica nacional, enfatizando a necessidade de mais estudos que visem o aprimoramento dos profissionais quanto à auditoria em aspectos que possam ter causado interferência na qualidade e nas ações registradas pela enfermagem. É necessária uma avaliação criteriosa do papel do enfermeiro na atenção hospitalar, no que diz respeito à auditoria não apenas com orientação financeira, mas também na busca pela qualidade da assistência e da assistência de enfermagem, sem focar na abstenção do essencial.
Resumo: “AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE AS POTENCIALIDADES DE SUA ATUAÇÃO”
A palavra auditoria vem do latim «audire», que significa ouvir que esta técnica é agora chamada de auditoria. Na área médica, a auditoria surgiu pela primeira vez por meio do trabalho realizado pelo médico George Gray Ward nos Estados Unidos em 1918, que se concentrava em avaliar a qualidade da assistência prestada aos pacientes por meio da análise de prontuários. Embora esse exame físico tenha sido realizado inicialmente apenas após a alta hospitalar do paciente, desde então se tornou uma ferramenta capaz de avaliar a assistência prestada ao paciente, gerando informações que basicamente geram reflexão e, se necessário, agendar o procedimento. atividades relacionadas ao processo de cuidar, uma vez que o cuidado é a essência das atividades dos profissionais médicos.
Isso promove a presença constante de profissionais capacitados na área de auditoria em saúde, capazes de avaliar aspectos qualitativos da assistência, processos internos e contas hospitalares, com o objetivo de reduzir perdas financeiras e reestruturar o fluxo de trabalho nos serviços para a execução do processo assistencial. Como resultado, as auditorias de enfermagem surgem como uma importante ferramenta para mensurar a qualidade e os custos das instituições médicas.
 Para tanto, o Conselho Federal de Enfermagem, por meio da resolução 266, estabeleceu a atuação do enfermeiro avaliador, sendo o único responsável por organizar, dirigir, coordenar, avaliar, ter uma visão holística, com gestão da qualidade e apoio à economia quântica - finanças, prestação de consultoria, auditoria e parecer sobre serviços de auditoria de enfermagem, sempre em benefício das Pessoas. Para realizar uma auditoria de enfermagem é fundamental conhecer e dominar os processos envolvidos na assistência ao paciente, desde a admissão até a alta, elaborando continuamente laudos com parecer de especialistas sobre o auditado, com recomendações para melhoria da assistência de enfermagem.
Tal processo é essencial, pois durante a avaliação há a oportunidade de revelar fragilidades no processo assistencial que podem representar perda de qualidade, incorrer em custos, retrabalhos desnecessários e causar dor ao paciente. A avaliação ajuda a identificar o uso indevido de equipamentos, fluxo inadequado de informações, desperdício de materiais e medicamentos, excesso de estoque, além de avaliar o nível de atenção prestado ao usuário e sua família. Portanto, a atuação do enfermeiro na área de auditoria tem, nos últimos anos, levantando questões inerentes à gestão e funcionamento do serviço de enfermagem, além de se desenvolver e se tornar famoso. e a avaliação formal de uma atividade é realizada por pessoas não envolvidas diretamente na implementação, permite a reflexão sobre o apoio prestado. Diante desse cenário e sendo a auditoria de enfermagem uma atividade recente no campo da saúde hospitalar, interessa saber quais estudos científicos estão mostrando a força desse serviço.
O estudo permite visualizar e compreender as potencialidades que os serviços de auditoria de enfermagem em hospitais promovem. A avaliação é uma área explorada pelos enfermeiros e estes, com ampla experiência, podem beneficiar hospitais, equipes multidisciplinares, setor médico e pacientes, o que se traduz em qualidade, baixo custo, o que contribui para a rápida recuperação do paciente e satisfação do paciente/cliente.
Disciplina: Práticas Avançadas em Auditoria
Resumo: “Análise de glosas por meio da auditoria de contas realizada por enfermeiros: revisão integrativa.”
Para os gestores que visam à sustentabilidade das organizações de saúde, compatibilizando o uso dos recursos com a qualidade dos serviços eficientes, a redução de custos tornou-se um desafio ante o cenário econômico. Dessa vez, considerando especialmente o alcance das organizações de saúde, e os auditórios configurados como uma ferramenta para o aumento da qualidade assistencial e, por sua vez, dos custos, por meio da melhoria do processamento do processo, potencial dos resultados esperados. Nos hospitais, a documentação dos enfermeiros é examinada pelo processo de faturamento hospitalar, por meio da documentação correta dos serviços revisados, para obter uma destacada obra pagadora.
Pesquisa desenvolvida em um hospital geral do interior do Rio Grande do Sul mostra que investir na educação cotidiana, baseada na realização de auditorias concomitantes, tem ajudado a conscientizar os profissionais de saúde sobre a importância das auditorias, alertando-os para o impacto das boas práticas para minimizar as perdas financeiras. Diante das mudanças desafiadoras pelas quais passa o sistema de saúde, cujos processos precisam considerar tanto a qualidade quanto o valor dos serviços prestados, o enfermeiro avaliador pode atuar na gestão dos recursos, contribuindo para o equilíbrio entre o aumento dos custos e a melhoria dos resultados financeiros. No entanto, pode-se inferir que o conhecimento da análise da glosa por meio da avaliação de enfermagem ainda é limitado, indica a conveniência de realizar mais estudos. As faturas, na gestão financeira hospitalar, são convertidas em moeda para todas as operações de saúde.
Dessa forma, as auditorias de contas hospitalares propiciam a verificação da compatibilidade entre os procedimentos realizados e a cobrança dos itens de fornecimento que são contratados contratualmente os estabelecidos Como as instituições de saúde são complexas, por isso, para a saúde e para o incremento da saúde, quanto para os aspectos da área financeira e financeira, tendo o propósito de adequar os custos do recurso. Portanto, em uma focalização de suas dimensões, um auditório pode ser utilizado como uma ferramenta de controle e regulação da utilização de serviços de saúde, especialmente na área privada, ou controle dos custos da assistência prestada.
Ressalta-se que as falácias hospitalares, incluindo recusa de pagamento de contas e/ou itens nas contas hospitalares, são analisadas pelo auditor da Operadora de Plano de Saúde, quando se argumenta que a taxa é incompatível com as normas e práticas das instituições médicas. Artigo sobre a produção tecnológica de um aplicativo em ambiente web para facilitar a verificação de contas hospitalares por enfermeiros. Outros estudos apontam para novas perspectivas de auditoria, nos setores público e privado, utilizando tecnologia, incluindo a criação de modelos automatizados capazes de identificarsituações de auditoria, direcionar casos com maior potencial de viés e minimizar desperdícios operacionais.
Nesse sentido, torna-se necessário elaborar um processo de auditoria de contas eficiente, capaz de atrelar a qualidade assistencial e como hospitais hospitalares dos enfermeiros auditores. Estudo de repercussão dos médicos e dos auditores da atuação dos médicos e enfermeiros no momento da análise dos itens relativos a uma operação de contas de pacientes de particulares, com os cuidados com os planos de saúde ou pacientes particulares e evitando a ocorrência de doenças sistêmicas. Tal configura-se em um avanço nos modelos de auditoria tendo em vista o aprimoramento de processos. Identificou-se apenas um estudo no qual os autores mapearam e descreveram os processos de auditoria e faturamento de contas e recursos de glosas em um hospital geral, de grande porte, privado,
Em muitas instituições, as auditorias de contas realizadas por enfermeiros ainda representam uma forte visão contábil voltada para a gestão de glossários, mas algumas investigações mostram uma evolução da auditoria de contas, com foco na identificação de erros no processo, ajustes em análises prévias. e no mapeamento e validação de processos. Esta é uma mudança do desempenho operacional para um conceito estratégico que minimiza as perdas financeiras e também melhora a experiência do paciente/cliente. É evidente que a prevalência de estudos com foco na perspectiva contábil investigando a ocorrência de isenções de responsabilidade é evidente, mas tem-se visto o papel do enfermeiro na utilização da auditoria como ferramenta para melhoria dos processos internos em estabelecimentos médicos. Então, indica-se a necessidade de que os auditores de contas contribuam com a produção de conhecimentos sobre a sua participação no processo de auditoria de contas.
Resumo : “AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UMA REVISÃO DE LITERATURA”
A partir da criação da estratégia saúde da família, foi necessário desenvolver ferramentas de avaliação da efetividade da atenção no sistema único de saúde que pudessem responder à complexidade da organização da atenção primária à saúde.
Diante desse cenário, os enfermeiros auditores acabam direcionando seu trabalho mais para questões financeiras do que para a qualidade da assistência. Constatamos que é possível realizar uma nova reflexão sobre a auditoria de enfermagem no contexto da atenção básica, assumindo o papel de educador cotidiano nas unidades básicas de saúde, compartilhando com as equipes multiprofissionais e permitindo seu aperfeiçoamento. Portanto, entende-se que apesar da relevância que o assunto tem para a saúde, ainda apresenta uma vulnerabilidade em sua forma de organização e prática, o que compromete a credibilidade dos dados produzidos. No entanto, os estudos científicos realizados são, na maioria das vezes, vinculados a hospitais ou estabelecimentos privados de saúde, por outro lado, a auditoria da APS é responsável por controlar o sistema público de saúde e, portanto, regular os preceitos constitucionais e normativos do SUS. 
A fiscalização dos recursos intervém com o objetivo de prevenir a destinação dos recursos públicos, bem como com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços prestados. Para tanto, está em curso uma série de mudanças nos sistemas de informação em saúde, aumentando a capacidade de análise em todos os níveis de gestão e de acordo com as necessidades da população.
O auditor privilegia uma análise econômica em saúde, sobre as ações e serviços da administração pública, pois há pontos críticos em discussão, como a insuficiência de recursos e sua utilização, o crescimento dos custos, sendo um nota-se a auditoria na atenção primária à saúde, pois suas ações podem implicar em melhores ou piores resultados em outros níveis de atenção à saúde. É uma intervenção de relevância, inserida numa política e no contexto da organização da saúde. Sua vocação contribui para a qualidade da assistência de enfermagem e da atenção à saúde da população em geral, além de consolidar a construção do SUS.
Resumo: “Ações de auditoria de enfermagem em centro cirúrgico: revisão integrativa da literatura”
A Resolução nº 266 do Conselho Federal de Enfermagem, de 5 de outubro de 2011, aprova a atuação do enfermeiro auditor como atividade especializada que pode ser exercida por gestores de setores de auditoria hospitalar, empresas credenciadoras e operadoras de planos de saúde suplementar. A auditoria caracteriza-se por uma avaliação sistemática da qualidade do atendimento prestado por meio da análise de documentação médica, acompanhamento in loco e também pela comparação do procedimento prescrito e do atendimento realizado. O setor de auditoria de enfermagem realiza atividades que visam verificar a adequação, eficácia e eficiência da organização e desempenho das áreas em relação aos planos, metas e objetivos organizacionais.
A auditoria retrospectiva é realizada após a saída do paciente do ambiente hospitalar, seja por óbito, transporte ou alta, utilizando a análise de prontuários como forma de avaliação da assistência prestada. Nesse caso, a auditoria pode desempenhar o papel de avaliar a satisfação com o atendimento e os serviços prestados. A perspectiva da auditoria de enfermagem está integrada a diversos setores da saúde, dos quais se destaca o centro cirúrgico. Este setor é pouco explorado neste assunto, porém, a auditoria aqui se apresenta como a principal fonte para um controle eficaz e melhoria contínua dos processos.
Diante do exposto, o objetivo desta pesquisa é analisar as evidências científicas que ilustram as atividades apresentadas no processo de auditoria de enfermagem nas unidades de centro cirúrgico a fim de alinhar a gestão de enfermagem com as atividades desempenhadas pela equipe cirúrgica. Descrição dos artigos incluídos na revisão integrativa, que captou a auditoria dos processos de trabalho da equipe cirúrgica por base de dados, país, ano de publicação, objetivos, métodos, níveis de evidência e ações de auditoria em enfermagem do centro cirúrgico. 
As ações relacionadas ao processo de auditoria nas unidades de centro cirúrgico descritas neste estudo consistem na avaliação de variáveis ​​clínicas e relacionadas ao processo de trabalho. Um estudo de auditoria realizado no Reino Unido, já com relação às atividades de auditoria, avaliações regulares de situações rotineiras no ambiente cirúrgico, como o jejum pré-operatório, devem ser prioritárias. Isso demonstra a importância da auditoria no ambiente cirúrgico, pois várias consequências associadas à inanição prolongada podem afetar o bem-estar, a qualidade e a segurança do paciente, incluindo sede, fome, cefaleia, desidratação, hipoglicemia, pH estomacal elevado e até atraso no despertar após anestesia. Além das auditorias de intervenção e observação, essa visão geral forneceu informações relacionadas à auditoria de gráficos de controle e ao registro hospitalar de avaliações de feridas pós-operatórias. Um fator de grande importância nos processos de auditoria,
Os achados são confirmados por outro estudo realizado no estado de Santa Catarina no Brasil, onde as atividades de auditoria são apresentadas como parte do processo de gestão hospitalar, ativas durante a internação até a alta hospitalar, a serem determinadas e ágeis em quaisquer situações. Os autores concluíram que o uso da tecnologia se apresenta como a principal ferramenta para a prática da auditoria clínica e pode estar associado ao seu uso para diagnóstico e tratamento, o que impacta diretamente nos resultados apresentados aos pacientes. O processo de auditoria incluiu uma avaliação da qualidade do atendimento e dos resultados dos pacientes encaminhados para cirurgias eletivas e de emergência. Os pesquisadores são incentivados a implementar, verificar e divulgar essas ferramentas de auditoria na sala de cirurgia. 
Os estudos incluídos nesta revisão consistiram em avaliar uma auditoria de centro cirúrgico para melhorar a gestão do setor, promover uma culturade segurança do paciente e aumentar a qualidade do cuidado oferecido, cada um por meio de intervenção e avaliação, mas com base em uma visão de conhecimento. cuidados perioperatórios, embora críticos, mais seguros
Como os textos contribuíram para minha formação?	
	Durante a elaboração dos resumos relacionados aos artigos citados, percebo a importância do profissional enfermeiro no ramo da saúde, pois é o mesmo que administra, regula, controla, planeja, elabora, executa a maior parte das atribuições, ou seja, para que um serviço de saúde funcione com qualidade, é necessário um profissional enfermeiro capacitado e bem treinado, e através dos textos, consegui artifícios e subsídios para aprimorar meus conhecimentos em relação a assistência de enfermagem, pois, atualmente, trabalho como coordenador de enfermagem em um hospital infantil referência no estado de santa catarina, sendo assim, conseguirei utilizar ambos conhecimentos relacionados, tanto quanto a auditoria em enfermagem, quanto a assistência à pediatria e neonatal, todos os relatos e pesquisas dispostos nos textos, fazem parte da minha vivência e rotina hospitalar, porém, através do conhecimento obtido, conseguirei organizar melhor e ter um rendimento melhor no que se refere ao trabalho.
	Todos os problemas e dificuldades encontrados nos artigos, não são coisas que divergem da minha vivência, porém através deles, consegui achar meios mais práticos e resolutivos para solucionar as problemáticas do dia a dia. Ser gestor é uma tarefa árdua e um tanto quanto difícil, envolve desde a análise clínica/assistência quanto ao controle e gerenciamento de sua equipe, nos textos inclusive, abordam muito a realidade vivenciada pelos profissionais, mas ao mesmo tempo, fornece ideias para melhorar as estratégias de gestão. Também relacionado a auditoria, é notável que as informações obtidas irão me ajudar no controle de gastos, materiais e até mesmo ao reaproveitamento do que pode ser reaproveitado, evitando assim desperdícios do dinheiro público. Já em relação a assistência às crianças e aos neonatos, acredito que os artigos abordaram as experiências vividas pelos profissionais, mostrando desde ao cuidados simples, até aos paliativos, ensinando como e de qual maneira devemos lidar em situações delicadas, ensinou também, a como lidar com as diversidades sexuais, afinal, a enfermagem não escolhe cor, tipo, raça, de paciente. Fico contente com o aproveitamento dos textos, e acredito que levarei para o resto de minha carreira os conhecimentos adquiridos com os mesmos.

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