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Av1 Introducao a Psicologia

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Universidade Estácio de Sá 
Introdução à Psicologia
Bruna Lannes Caruso Carvalho - 202002199806
Maria Rosa Brilhante Reis de Brito - 202002736291
Mary Elli Williams dos Santos Tavares - 202002299746
Michele Marie Rebellato Vacchiano - 202002303425
Atividade 1:
1) O senso comum produz uma determinada visão de mundo que integra o conhecimento humano. Nesse contexto, a psicologia do senso comum decorre da fonte de conhecimento do próprio indivíduo onde o mesmo usa o poder de persuasão para que alguém faça algo ou acredite em determinado assunto. 
Em nosso cotidiano nos deparamos com situações em que a psicologia do senso comum se apresenta tais como quando a criança consegue manobrar os pais para que ganhe um brinquedo ou quando a esposa consegue com que o marido compre coisas que não estavam no planejamento. 
2) a) A psicologia como ciência que estuda comportamento e os processos mentais e se interessa por todos os aspectos do comportamento e das funções mentais subjacentes a ele. 
b) A subjetividade é o objeto de estudo da psicologia científica. É o ser humano- corpo, ser-humano pensamento, ser-humano afeto, ser-humano ação. 
c) A subjetividade não é inata porque se constrói aos poucos, sua construção é ativa.
d) Porque a Psicologia Científica possui como objeto de estudo fatos ou aspectos da realidade, expressos por meio de linguagem precisa e rigorosa. Esses conhecimentos são obtidos de maneira programada, sistemática e controlada para que se permita verificação de sua validade e buscando a objetividade do conhecimento produzido. 
3) Creio que é pertinente iniciarmos este debate entre as diferenças de psicologia para as práticas adivinhatórias entre: fé e ciência. Devemos levar em consideração o fato de que na psicologia temos um estudo de 5 ou mais anos, leis que permitem ou não usar experimentos, pesquisas, testes psicológicos, entre outros métodos e, nesse contexto, as práticas adivinhatórias são anti éticas em nossos atendimentos e consultas. A psicologia como ciência e, portanto, passível de comprovação faz haver mais credibilidade seu uso, ao ponto em que se um psicólogo atender usando uma prática adivinhatória ele poderá inclusive ser denunciado por não estar pautado nas atribuições do código de ética. Creio que com estas condições a credibilidade em um profissional da psicologia e uma cartomancia ou “pai e mães de santo” não darão o mesmo respaldo. Pois, dependerá muito mais da crença do que da ciência. 
No nosso grupo de estudos foi levantado várias questões em relação ao fato de sermos levados a uma mesa de jogo ou a um consultório com um terapeuta formado. Chegamos às seguintes conclusões: 
Frase da Mary : "Sempre que tentarmos adivinhar o que o outro está pensando estamos dando significado ao comportamento dele".
Frase da Michele: -"Psicologia são estudos de mais de cinco anos com técnicas comprovadas cientificamente que têm resultados concretos por meio de tratamentos a longo prazo". 
Frase da Rosa: "Para não haver confusão entre fé e ciência, eu faço opção de utilizar apenas os métodos científicos da psicologia". 
Frase da Bruna: “Acredito que ambos tenham sua eficácia dependendo do que cada um busca. Não iria me opor caso eu fosse convidada a abrir um jogo de adivinhação". 
 Pelas conclusões acima vemos que nosso grupo de estudo não possui opinião homogênea e, que cada uma de nós, tem suas próprias crenças e isso leva a decidirmos ir ou não a uma mesa de adivinhação! Mas, ao mesmo tempo somos unânimes em dizer que iríamos a um psicólogo resolver nosso problemas internos e externos. Isso porque na psicologia existe vários fatores que nos dá muito mais credibilidade, por ser algo cientificamente comprovado, estudado, analisado e, portanto pesquisado. Nesse contexto, ainda temos o respaldo de que se um profissional da psicologia agir de forma incorreta nos atendimentos podemos denunciá-lo. Já a relação com uma cartomante ela não irá perder o cargo dela como mãe/ pai de santo! pois, não há lei ou código de ética que nos respaldam. O máximo que pode acontecer é a perda da clientela. Imagino que por estes fatores a psicologia tenha muito mais credibilidade do que os meios de adivinhações e suposições. Na psicologia não há dúvidas de que teremos nossos objetivos alcançados, já nas adivinhações podemos nos decepcionar com o resultado, ou até mesmo sermos ludibriados, iludidos. 
Segundo a experiência dos integrantes de nosso grupo de estudos: 
Rosa não vê credibilidade nas atividades ocultas e não frequentaria. 
Michele e Bruna acreditam que os dois métodos são eficazes dependendo do que você queira buscar para seus entendimentos internos e externos e já a Mary tem muitas dúvidas se ela iria ou não a lugares com adivinhações. Mas, como citado no texto acima, todas são unânimes em dizer que são a favor dos métodos da psicologia e dos tratamentos feitos por ela por ser algo comprovado cientificamente. 
Atividade 2:
Psicologia Clínica
As origens do termo psicologia clínica remontam ao início do século XIX, sendo utilizado pela primeira vez pelo americano Lightner Witmer, se referindo ao estudo dos indivíduos, por observação ou experiência, para permitir intervenções e provocar mudanças. Por isso, essa parte da psicologia se dedica a estudar os transtornos mentais e todas as manifestações psíquicas relacionadas. Compreende a psicoterapia, diagnóstico, processos de avaliação e aconselhamento e prevenção. Para que serve a psicologia clínica? O trabalho está centrado em oferecer um espaço de escuta ao cliente, para entendimento e alívio do sofrimento emocional. Cabe ao psicólogo clínico escolher quais recursos serão utilizados na hora de guiar os atendimentos. Isso sim, o psicólogo não pode receitar qualquer medicamento, estão proibidos pela legislação brasileira. Se o cliente enfrenta um problema que demanda o uso de remédios, deve encaminhá-lo ao psiquiatra ou a um médico especialista. É possível dizer que a psicologia clínica é a área mais ampla e que oferece mais possibilidades de atuação. Os principais campos segundo o CFP são:
· atendimentos clínicos a adultos, adolescentes e crianças
· psicoterapias individuais ou em grupo
· atendimento de casal ou familiar
· tratamento de problemas psicomotores, emocionais e psicopedagógicos
· acompanhamento de gestantes e pacientes com histórico hospitalar
· pesquisa e elaboração de programas de saúde mental e educativos
· participação em equipes multiprofissionais para planejamento de políticas de saúde
· supervisão em instituições de ensino
https://br.mundopsicologos.com/artigos/voce-sabe-o-que-e-a-psicologia-clinica
Psicologia Hospitalar
A psicologia hospitalar trabalha para viabilizar uma melhora no acompanhamento do paciente, ajudando-o a enfrentar de forma mais equilibrada o quadro de adoecimento. 
1) Para que serve a psicologia hospitalar?
O psicólogo trabalha para ajudar o paciente a passar pela experiência de adoecimento, que costuma ser angustiante e dolorosa. Neste sentido, não se limita apenas aos sintomas emocionais, mas engloba qualquer tipo de manifestação da doença, ou seja, causas psicológicas, físicas e psicossomáticas.
A intenção do profissional é restabelecer o equilíbrio que foi privado a uma pessoa e seus familiares pelo quadro de doença.
2) Como atua um psicólogo hospitalar?
O profissional oferece ao paciente uma escuta imparcial, livre de julgamentos e expectativas. Enquanto o tratamento medicamentoso toma o seu caminho, o apoio psicológico ajuda o paciente a encontrar respostas para as suas angústias.
Isso permite encarar o problema de uma forma mais positiva, reencontrando, ainda que parcialmente, o equilíbrio perdido. Como parte do acompanhamento do processo de adoecimento em serviços de saúde, o psicólogo hospitalar realiza ainda:
· suporte a familiares
· avaliações psicológicas, tanto do paciente como da família
· evolução do prontuário
· protocolos de saúde mental (casos de abuso de drogas, suicídio, etc.) e de óbito
3) Qual o papel do psicólogo hospitalar no atendimento humanizado?
Este profissional tambémpode participar de várias iniciativas multidisciplinares, desde grupos terapêuticos e cuidados paliativos até programas de humanização e grupos de psicoprofilaxia. A atuação sempre prioriza o reconhecimento do paciente como uma pessoa, muito além do quadro de doença.
O psicólogo hospitalar não pode, porém, dar qualquer informação sobre o diagnóstico do paciente, interferir na conduta médica, informar falecimento ou aplicar testes.
https://br.mundopsicologos.com/artigos/o-que-e-a-psicologia-hospitalar
Psicologia Escolar
Psicologia da Educação é uma nomenclatura mais generalista para o estudo teórico da psicologia em relação ao processo de ensino-aprendizagem e aos processos que podem dificultar essa aprendizagem. Como exemplos das possíveis dificuldades encontradas no processo de aprendizagem há a dislexia e o TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade).
Nessa área educacional são amplamente utilizadas as teorias do desenvolvimento a fim de compreender as diferentes fases da vida dos indivíduos, desde crianças até o aprendizado de pessoas na fase adulta ou na velhice. Entre os teóricos do desenvolvimento dá-se um destaque a Jean Piaget e sua teoria da epistemologia genética, a Lev Vygotsky e a teoria do sócio-interacionismo, a Skinner e o behaviorismo entre outros.
Quanto à Psicologia Escolar, é preciso fazer uma diferenciação. Enquanto a Psicologia Educacional é mais voltada para uma pesquisa teórica, a Psicologia Escolar coloca-se como uma vertente aplicada desse conhecimento, sendo utilizada diretamente nos espaços de escolarização em conjunto com a Psicopedagogia.
Além dos processos de ensino-aprendizagem, do desenvolvimento e da escolarização, de acordo com a Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE –, entre as temáticas de estudo dessas áreas é possível citar a inclusão de pessoas com deficiências, políticas públicas em educação, gestão psicoeducacional em instituições, avaliação psicológica, história da psicologia escolar, formação continuada de professores entre outras.
ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Aprendizagem). O Psicólogo Escolar.
Psicologia Organizacional
O uso da Psicologia como ferramenta indispensável na área de Recursos Humanos é inconteste para aqueles que lidam com questões como liderança, motivação, formação de equipes, seleção e desenvolvimento de pessoas entre outras. (FIORELLI, 2000)
A Psicologia Organizacional é a área de atuação que tem como foco o desenvolvimento e a aplicação de princípios científicos, objetivando estudar o comportamento humano relacionado ao ambiente de trabalho, possibilitando alcançar níveis excelentes de qualidade por toda a organização, atuando sobre os problemas organizacionais da gestão, diretamente ligados ao bem estar dos colaboradores, já que passamos maior parte do nosso tempo trabalhando.
Mediante este conceito e o atual cenário organizacional, podemos observar a necessidade de uma gestão estratégica voltada para a identificação e resolução de conflitos, com o intuito de diminuir o impacto causado nas relações interpessoais, responsável por 90% do sucesso no andamento das organizações.
É preciso que o Psicólogo Organizacional tenha consciência da relevância de seu papel afim de contribuir constantemente para o melhor desempenho das atividades relacionadas à área de Recursos Humanos de uma forma dinâmica, auxiliando a gestão no sentido de aprimorar e implantar políticas de RH que estimulem a criatividade e desenvolvimento, visando que a organização seja um ambiente multiplicador de conhecimento.
Esta profissão vem ganhando espaço no meio corporativo e tem mostrado grande diferencial para um modelo de gestão que preza pelo colaborador, entendendo que este é parte fundamental na empresa.
O Psicólogo Organizacional quanto gestor, precisa constantemente desenvolver a capacidade de gerir conflitos, possuir visão sistêmica, manter-se atualizado sobre as tendências de mercado e gestão, ter conhecimento dos negócios da empresa e das reais necessidades dos colaboradores, empregando o conhecimento como diferencial estratégico e agregando valor às atividades que desempenha, garantindo novas perspectivas profissionais.
https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/a-importncia-da-psicologia-organizacional/
Psicologia do Esporte
A Psicologia do Esporte é uma ciência, que estuda os comportamentos de pessoas envolvidas no contexto esportivo e de exercício físico.
O objetivo do psicólogo do esporte é entender como os fatores psicológicos influenciam o desempenho físico e compreender como a participação nessas atividades afeta o desenvolvimento emocional, a saúde e o bem estar de uma pessoa nesse ambiente.
A atuação profissional mais conhecida está relacionada aos esportes de alto rendimento. Mas, não é só isso o foco do psicólogo do esporte.  As áreas de intervenção são compostas também: pelas práticas de tempo livre (atividade física como manutenção da saúde e do bem estar), pelo esporte escolar (a relação do praticante com o ambiente escolar, nos mais variados graus), pela iniciação esportiva (crianças e jovens envolvidas em atividades esportivas, pedagógicas e competitivas), pela reabilitação (recuperação psicológica de lesão de atletas e praticantes de esporte, assim como pessoas que praticam atividade física como meio para reabilitação ou inserção social, os obesos,  os doentes cardíacos, os doentes mentais, as pessoas com necessidades especiais entre outros), e por fim pelos projetos sociais (tem como intuito o esporte como meio de educação e socialização de crianças e jovens de comunidades carentes).
Muitas vezes os papéis da Psicologia do Esporte e da Psicologia Clínica são confundidos, na verdade são especialidades diferentes. Não se “transporta” para o ambiente esportivo o “divã”, as estratégias de intervenção dessas áreas podem ser em alguns momentos similares, porém os objetivos são distintos. Na área esportiva procuramos desenvolver as principais habilidades psicológicas para um bom desempenho.
http://www.psicologianoesporte.com.br/o-que-e-psicologia-do-esporte/
Psicologia no Trânsito
Essa área estuda os comportamentos dos participantes do trânsito e os processos psicológicos associados, considerando ainda os contextos e os lugares específicos onde ocorrem. É uma área simultaneamente de pesquisa e de aplicação. Na pesquisa, produz conhecimentos científicos junto aos indivíduos, aos grupos e às comunidades. Por exemplo, observam e registram comportamentos nas ruas; entrevistam usuários do trânsito; aplicam questionários ou, ainda, pesquisam documentos oficiais e relatórios técnicos para diagnosticar determinada situação; realizam experimentos de campo e de laboratório para estabelecer possíveis relações de causa e efeito, e aplicam testes psicológicos para avaliar características dos futuros motoristas (como a personalidade).
Na aplicação, todas as intervenções do psicólogo do trânsito visam a colaborar com a qualidade de vida das pessoas, ajudando a promover a segurança viária ou o transporte sustentável e democrático. A maioria dos psicólogos do trânsito no Brasil trabalha na avaliação psicológica de motoristas no processo de aquisição da carteira nacional de habilitação, de renovação (no caso dos motoristas profissionais) ou de mudança de categoria. Outras atuações envolvem, em geral, (1) de pesquisas aplicadas, na tentativa de diagnosticar e sugerir medidas para resolver problemas (por exemplo, grupos de pesquisa), (2) de orientação, que inclui a disseminação de informações relevantes sobre problemas do trânsito, buscando mudanças sociais (como cursos de educação, especializações em trânsito, participação em ações políticas e assessoria aos órgãos privados ou públicos) e (3) de tecnologia social, isto é, desenvolvimento de soluções com foco no comportamento (por exemplo, consultoria a empresas de transporte, psicoterapia com foco em pessoas com medo de dirigir ou com estresse pós-traumático decorrente de acidente).
Essa diversidade de ações demonstra que a psicologia do trânsitopossui grande relevância social e a sociedade precisará cada vez mais do seu suporte para enfrentar os desafios que o trânsito lhe impõe no século XXI.
https://www.sbponline.org.br/2015/10/o-que-e-psicologia-do-transito
Psicologia Jurídica
A psicologia jurídica, é uma vertente de estudo da psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjetivos.
 A Psicologia Jurídica tem diversas ramificações: vai desde o cuidado da saúde mental de funcionários de um tribunal ou fórum até casos de verificação de abuso infantil. Apesar de ser uma área muito ampla, são poucos os psicólogos que se dedicam a ela – o que significa mais possibilidades de carreira para quem busca essa qualificação.
Dedica-se, por exemplo, ao estudo do comportamento criminoso, ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil. Clinicamente, tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possam conduzido a doenças do Consumidor, de estrutura familiar e do Trabalho. 
 A psicologia jurídica brasileira atinge quase a totalidade de seus setores. Porém, ainda temos uma concentração de psicólogos jurídicos atuantes nos setores mais tradicionais, como na psicologia penitenciária, na psicologia jurídica e as questões da infância e juventude, na psicologia jurídica e as questões da família. Por outro lado, permite verificar outras áreas tradicionais pouco desenvolvidas no Brasil, como a psicologia do testemunho, a psicologia policial/militar e a psicologia jurídica e o direito cível.
https://jus.com.br/artigos/64532/a-importancia-da-psicologia-juridica
Psicologia Social
Psicologia social é um ramo de estudo da psicologia que se foca na análise do comportamento do indivíduo perante as suas relações sociais. A psicologia social é uma área que se encontra no limite entre a psicologia e a sociologia, de acordo com alguns teóricos. Na realidade, o ponto que diferencia ambas é o fato do objeto de estudo da psicologia se focar no indivíduo, enquanto que a sociologia se concentra no grupo social. No entanto, como objeto de estudo, a psicologia social pode ter duas vertentes: psicológica ou sociológica. A psicologia social psicológica se limita a explicar as ações do indivíduo a partir dos estímulos que recebe do exterior (os seus sentimentos, comportamentos e pensamentos, por exemplo). Já a psicologia social sociológica estuda os fenômenos que surgem nos diferentes grupos a partir da interação das pessoas com estes.
A Psicologia Social aborda as relações entre os membros de um grupo social. Ela busca compreender como o homem se comporta nas suas interações sociais. Para alguns estudiosos, porém, a comparação entre a Psicologia Social e a Sociologia não é assim tão simples, pois ambas constituem campos independentes, que partem de ângulos teóricos diversos. Há, portanto, uma distância considerável entre as duas, porque enquanto a psicologia destaca o aspecto individual, a sociologia se atém a esfera social.
https://www.significados.com.br/psicologia-social/
https://www.passeidireto.com/arquivo/36643988/psicologia-social
Psicologia Comunitária
Psicologia Comunitária ou Psicologia da comunidade é uma área de especialidade que coloca em pauta a forma como os indivíduos se relacionam com a sociedade. É uma área bastante amplo e de longo alcance dentro da psicologia, sintetizando elementos de outras disciplinas , incluindo sociologia , ciência política, saúde pública, psicologia transcultural e psicologia social . Psicólogos que trabalham neste campo estudam a forma como cultura, economia, o social, a política e ambiente podem influenciar a vida de pessoas em todo o globo.
A Psicologia comunitária começou a surgir na década de 1960 quando um grupo crescente de psicólogos ficou insatisfeito com a capacidade de psicologia clínica para tratar de questões sociais mais amplas. Hoje, muitos reconhecem a reunião de psicólogos na Conferência Swampscott em 1965 como o início oficial da psicologia comunitária contemporânea. Nesta reunião, os presentes concluíram que a psicologia precisava dar um maior enfoque na comunidade e mudança social, a fim de abordar a saúde mental e o bem-estar. 
Algumas coisas que um psicólogo comunitário pode fazer incluem: encontrar maneiras de ajudar os indivíduos desfavorecidos a se sentirem mais conectados com as suas comunidades locais, o entendimento de questões sociais entre grupos minoritários, desenvolvimento, implementação e avaliação de programas baseados na comunidade orientadas para a ação, construir relacionamentos entre indivíduos e grupos comunitários , avaliar organizações, governos e comunidades, a fim de promover a participação e diversidade.
http://www.portalseppmt.com.br/o-que-e-psicologia-comunitaria/
Psicologia Ambiental
A Psicologia Ambiental é um campo bem recente na esfera psicológica. Ela pesquisa o comportamento do Homem na sua relação com o meio ambiente, tanto o artificial quanto o natural. Dos anos 60 para cá vem surgindo estudos neste domínio, o qual interage com disciplinas como a sociologia e a antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal, arquitetura, urbanismo e geografia, entre outras.
Ela está inserida, portanto, em uma organização interdisciplinar, pois abrange uma ampla área, que propicia a realização de pesquisas sobre os mais variados eventos. Assim, ela se vale de uma multi-metodologia. As diversas disciplinas que se unem no esforço da compreensão da estruturação do espaço físico na sua conexão com o Homem, abordam partes distintas deste conhecimento, constituindo o que internacionalmente se denomina de environment-behavior relation, traduzido em nosso idioma como relação indivíduo-ambiente.
Este campo da psicologia surge com o psicólogo Kurt Lewin, um dos pioneiros dos estudos deste ramo científico. Ele percebe a importância de que se reveste a interação do ser humano com o ambiente que o circunda. Ele tinha como meta precisar qual o poder que o ambiente exerce sobre o Homem, a conexão com ele concretizada, a maneira distinta dos indivíduos atuarem, reagirem e se estruturarem, de acordo com o ambiente em que vivem. Ele e outros estudiosos começaram a perceber o destaque que as questões ambientais passaram a ter no processo de simbolização coletiva.
No Brasil, é necessário que o profissional se gradue em Psicologia, mas é também exigido que ele apresente um bom conhecimento de pelo menos uma das áreas que interagem com a Psicologia Ambiental, citadas acima.
De acordo com a Psicologia Ambiental, o meio ambiente é compreendido como uma soma das contexturas em que o Homem atua, desde sua moradia, até o local de trabalho, a escola, a rua, a natureza, etc. Elas influenciam mais a vida comportamental coletiva do que a individual.
Esta especialidade da psicologia revela em si pelo menos cinco princípios essenciais, os quais devem ser investigados por qualquer pesquisador que se interesse por este campo: perceber que se pode mudar o meio ambiente; este campo deve marcar sua presença em todos os eventos rotineiros da vida humana; o contexto ambiental e as pessoas devem ser vistas como algo único, interconectado; levar em conta que o ser age sobre o meio da mesma forma que este atua sobre a pessoa; e a pesquisa deve sempre ser realizada com a assessoria de outras disciplinas científicas.
https://www.infoescola.com/psicologia/psicologia-ambiental/
Psicopedagogia
O psicopedagogo estuda os processos de aprendizagem de crianças, adolescentes e adultos. Ele identifica as dificuldades e os transtornos que interferem na assimilação do conteúdo, fazendo uso de conhecimentos da psicologia e da antropologia para analisar o comportamento do aluno. Promove intervenções em caso de fracasso ou de evasão escolar.
O que você pode fazer:
Área clínica:prestar atendimento psicopedagógico em clínicas e consultórios, a fim de solucionar dificuldades de aprendizado.
Educação continuada: auxiliar indivíduos que, por qualquer problema, estão afastados da escola.
Orientação pedagógica: em escolas, resolver questões ligadas a currículo, métodos de ensino e abordagens pessoais. Criar um plano de trabalho que facilite o aprendizado dos alunos.
Recursos humanos: assessorar empresas, órgãos públicos e ONGs nos processos de aprendizagem dos funcionários.
Na jurídica - Ele pode, ainda, participar de equipes multidisciplinares nas varas de família e de infância. A aprovação da Lei Menino Bernardo, a Lei da Palmada, abriu espaço para o profissional em instituições jurídicas, na identificação dos possíveis problemas que uma criança esteja sofrendo no âmbito familiar. Há oportunidades também em centros comunitários, centros socioeducativos e ONGs.
https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/psicopedagogia/ 
Atividade 3: 
Ao chegar ao consultório do psicólogo a paciente se depara com a poltrona localizada em frente a mesa do profissional, analisando o ambiente e relacionando com a experiência que possui no ramo da terapia a paciente sente se confortável com a agradável familiaridade e pronta para iniciar a sessão. 
Sessão iniciada e o rumo da conversa parece ser confortante e já começa a elucidar e mostrar novos caminhos e, nesse momento, a paciente acredita ter tomado a decisão certa em procurar um profissional para saber lidar com o sentimento de rejeição que se instalou após uma dura separação amorosa. 
Ao avançar da sessão, muito bem direcionada pelo psicólogo até então, ele pergunta se a paciente aceitaria uma nova proposta para tranquilizar sobre o futuro, algo que ele já havia utilizado anteriormente e que obteve sucesso em alguns casos. Imediatamente a paciente se vê fascinada em ter mais uma alternativa que ajude a enfrentar esse momento doloroso e aceita a nova abordagem. Dessa forma, o psicólogo pede que ela chegue mais próximo a mesa dele, acende um incenso, abre a gaveta e tira um baralho de tarô; manipula as cartas pede que a paciente "corte" o monte e inicia o "jogo". A paciente fica um pouco desconfortável mas acata os pedidos e escuta do profissional para ela ficar tranquila pois vê através do jogo que ela vai encontrar um novo amor em breve e que essa relação amorosa passada era somente uma ponte até que ela encontrasse o verdadeiro amor que está por vir. 
Sessão finalizada, a paciente não sabe o que pensar sobre a condução da mesma, se sente confusa e como uma boa jornalista e pesquisadora, resolve se informar sobre as práticas do profissional da psicologia e se surpreende ao ver que houve conflito com o código de ética, no artigo 1º (c) e no artigo 2º (f). 
Art 1º 
c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional;
Art 2º
f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão.
Atividade 4: 
A sociedade em pleno século XXI vivenciou algo pouco provável a qualquer estudo ou previsão sobre a sociedade moderna; nos vimos frente a uma pandemia devido a um micro-organismo, o SARS-CoV-2, popularmente conhecido por coronavírus.
Nesse contexto, tivemos que, por medida de segurança, aderir emergencialmente ao isolamento social para assim tentarmos evitar a contaminação em massa e o colapso do sistema de saúde. Esse distanciamento pode trazer segurança para o corpo mas não para a mente. A mudança brusca na rotina e no convívio das pessoas tem gerado solidão, produzido angústia, ansiedade constante e o medo líquido: temor do desemprego, da violência, da possibilidade da falta de alimentos, prejuízo no aprendizado principalmente para as crianças em alfabetização, em ficarmos doentes por outras enfermidades e não podermos ir nos consultar e do caos de modo geral. E nesse momento que estamos vivendo, tentamos de todas as formas estarmos ligados, conectados e quando obrigados a estarmos sozinhos, percebemos a necessidade de conversar e compartilhar interesses. 
Hoje com todo esse quadro onde o mundo tem a necessidade de se reinventar alguns psicólogos se dispuseram a prestar atendimento online gratuito e, com isso, fazerem o acolhimento dessas pessoas tentando diminuir o sofrimento. Reforçando que o distanciamento é físico e não emocional, a ajuda psicológica nesse momento é extremamente importante para a saúde mental e do corpo.
Esses profissionais têm dado algumas idéias de como passarmos por esse momento; a adoção de uma rotina ajuda muito mas também fazer coisas novas, como, por exemplo, exercícios físicos, jogos, leitura e, através das facilidades tecnológicas, manter contato com os familiares e amigos por meio de aplicativos de mensagem de vídeo, o que tem ajudado a manter as relações humanas mais próximas.
O estudo de Zygmunt Bauman se encaixaria perfeitamente quando o mesmo diz que as instituições, idéias e as relações estabelecidas entre as pessoas se transformam de maneira rápida e imprevisível. Como diz a música, "Vivemos esperando o dia em que seremos melhores, melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo. Dias melhores pra sempre." Jota Quest.

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