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Formas de Auditoria no Setor Público

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- -1
CONTROLE INTERNO E AUDITORIA NO 
SETOR PÚBLICO
INTRODUÇÃO ÀS FORMAS DE AUDITORIA 
GOVERNAMENTAL
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Identificar as formas de auditoria previstas na legislação;
2- Diferenciar as formas de auditoria existentes.
1 Conceito e Finalidade de Auditoria Governamental
A Instrução Normativa nº 01, de 06 de abril de 2001, da Secretaria Federal de Controle Interno (IN SFC 01/01)
conceitua a Auditoria Governamental e destaca o campo de atuação da auditoria.
Conceito
“A auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais, e
a aplicação de recursos públicos por entidades de direito público e privado, mediante a confrontação entre uma
situação encontrada com um determinado critério técnico, operacional ou legal.”
Campo de atuação
“Trata-se de uma importante técnica de controle do Estado na busca da melhor alocação de seus recursos, não só
atuando para corrigir os desperdícios, a improbidade, a negligência e a omissão e, principalmente, antecipando-
se a essas ocorrências, buscando garantir os resultados pretendidos, além de destacar os impactos e benefícios
sociais advindos.”
Objetivo da auditoria
O principal objetivo da auditoria é garantir resultados operacionais na gerência da coisa pública. As principais
atividades desenvolvidas pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal são:
I. realizar auditoria sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade dos órgãos públicos e
privados, inclusive nos projetos de cooperação técnica junto a Organismos Internacionais e multilaterais de
crédito;
II. apurar os atos e fatos inquinados de ilegais ou de irregulares, praticados por agentes públicos ou privados, na
utilização de recursos públicos federais e, quando for o caso, comunicar à unidade responsável pela
contabilidade para as providências cabíveis;
- -3
III. realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, de pessoal e demais sistemas administrativos e
operacionais;
IV. examinar a regularidade e avaliar a eficiência e eficácia da gestão administrativa e dos resultados alcançados
nas ações de governo;
V. realizar auditoria nos processos de Tomada de Contas Especial; e
VI. apresentar subsídios para o aperfeiçoamento dos procedimentos administrativos e gerenciais e dos controles
internos administrativos dos órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta Federal.
2 Finalidade da Auditoria
A finalidade básica da auditoria é comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos e fatos administrativos e
avaliar os resultados alcançados, quanto aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão
orçamentária, financeira, patrimonial, operacional, contábil e finalística das unidades e das entidades da
administração pública, em todas as suas esferas de governo e níveis de poder, bem como a aplicação de recursos
públicos por entidades de direito privado, quando legalmente autorizadas nesse sentido.
3 Auditoria Direta, Indireta e Simplificada
Conforme a IN SFC 01/01, a auditoria pode ser: Direta, Indireta ou Simplificada.
• Direta
Trata-se das atividades de auditoria executadas diretamente por servidores em exercício nos órgãos e
unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, sendo subdividas em:
Centralizada: Executada exclusivamente por servidores em exercício nos Órgão Central ou setoriais do
Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
Descentralizada: Executada exclusivamente por servidores em exercício nas unidades regionais ou
setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
Integrada: Executada conjuntamente por servidores em exercício nos Órgãos Central, setoriais,
unidades regionais e/ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
• Indireta
•
•
- -4
Trata-se das atividades de auditoria executadas com a participação de servidores não lotados nos órgãos
e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, que desempenham atividades de
auditoria em quaisquer instituições da Administração Pública Federal ou entidade privada.
Compartilhada: Coordenada pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal com o auxílio
de órgãos/instituições públicas ou privada.
Terceirizada: Executada por instituições privadas, ou seja, pelas denominadas empresas de auditoria
externa.
• Simplificada
Trata-se das atividades de auditoria realizadas, por servidores em exercício nos Órgãos Central,
setoriais, unidades regionais ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal,
sobre informações obtidas por meio de exame de processos e por meio eletrônico, específico das
unidades ou entidades federais, cujo custo-benefício não justifica o deslocamento de uma equipe para o
órgão.
Essa forma de execução de auditoria pressupõe a utilização de indicadores de desempenho que
fundamentam a opinião do agente executor das ações de controle.
4 Classificação da auditoria
A IN SFC 01/01 especifica os tipos de auditoria existentes, classificando-as em Auditoria de Avaliação da Gestão,
Auditoria de Acompanhamento da Gestão, Auditoria Contábil, Auditoria Operacional e Auditoria Especial e
definindo cada tipo.
• 1 - Auditoria de Avaliação da Gestão
Esse tipo de auditoria objetiva emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a
execução de contratos, acordos, convênios ou ajustes, a probidade na aplicação dos dinheiros públicos e
na guarda ou administração de valores e outros bens da União ou a ela confiados, compreendendo, entre
outros, os seguintes aspectos: exame das peças que instruem os processos de tomada ou prestação de
contas; exame da documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos; verificação da
eficiência dos sistemas de controles administrativo e contábil; verificação do cumprimento da legislação
pertinente; e avaliação dos resultados operacionais e da execução dos programas de governo quanto à
economicidade, eficiência e eficácia dos mesmos.
• 2 - Auditoria de Acompanhamento da Gestão
•
•
•
- -5
Realizada ao longo dos processos de gestão, com o objetivo de se atuar em tempo real sobre os atos
efetivos e os efeitos potenciais positivos e negativos de uma unidade ou entidade federal, evidenciando
melhorias e economias existentes no processo ou prevenindo gargalos ao desempenho da sua missão
institucional.
• 3- Auditoria Contábil
Compreende o exame dos registros e documentos e na coleta de informações e confirmações, mediante
procedimentos específicos, pertinentes ao controle do patrimônio de uma unidade, entidade ou projeto.
Objetivam obter elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os registros contábeis
foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais de Contabilidade e se as demonstrações
deles originárias refletem, adequadamente, em seus aspectos mais relevantes, a situação econômico-
financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as demais situações
nelas demonstradas.
Tem por objeto, também, verificar a efetividade e a aplicação de recursos externos, oriundos de agentes
financeiros e organismos internacionais, por unidades ou entidades públicas executoras de projetos
celebrados com aqueles organismos com vistas a emitir opinião sobre a adequação e fidedignidade das
demonstrações financeiras.
• 4 - Auditoria Operacional
Consiste em avaliar as ações gerenciais e os procedimentos relacionados ao processo operacional com a
finalidade de emitir uma opinião sobre a gestão quanto aos aspectos da economicidade, procurando
auxiliar a administração na gerência e nos resultados, por meio de recomendações, que visem aprimorar
os procedimentos, melhorar os controles e aumentar a responsabilidade gerencial.
Este tipo de procedimento auditoria, consiste em uma atividade de assessoramento ao gestor público,
com vistas a aprimorar as práticasdos atos e fatos administrativos, sendo desenvolvida de forma
tempestiva no contexto do setor público, atuando sobre a gestão, seus programas governamentais e
sistemas informatizados.
• 5 - Auditoria Especial
Objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária,
sendo realizadas para atender determinação expressa de autoridade competente.
Classifica-se nesse tipo os demais trabalhos auditoriais não inseridos em outras classes de atividades.
•
•
•
- -6
5 Procedimentos e Técnicas de Auditoria
Segundo a IN SFC 01/01, os Procedimentos e as Técnicas de Auditoria constituem-se em investigações técnicas
que, tomadas em conjunto, permitem a formação fundamentada da opinião por parte do Sistema de Controle
Interno do Poder Executivo Federal.
5.1 Procedimento de auditoria
Procedimento de auditoria é o conjunto de verificações e averiguações previstas em um programa de auditoria,
permitindo obter evidências ou provas suficientes e adequadas para analisar as informações necessárias à
formulação e fundamentação da opinião por parte do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
Trata-se ainda, do mandamento operacional efetivo, são as ações necessárias para atingir os objetivos nas
normas auditoriais.
Também chamado de comando, o , definindo o pontoProcedimento representa a essência do ato de auditar
de controle sobre o qual se deve atuar.
O fundamental é descrever o que se deve fazer, ou seja, como deve ser o exame. Esse abrange testes de
observância e testes substantivos.
Saiba mais
Clique aqui para verificar os testes observância e testes substantivos.
Procedimentos e Técnicas de Auditoria
Procedimento
a) Testes de observância: segundo a NBCT 11, do Conselho Federal de Contabilidade:
“11.1.2.2 – Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os
procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração estão em efetivo
funcionamento e cumprimento.”
Segundo Gomes (2009), os testes de observância devem abranger:
a.1) tamanho e complexidade das atividades;
a.2) sistemas de informação contábil;
a.3) áreas de risco de auditoria;
a.4) existência de sistema informatizado;
a.5) grau de descentralização adotada;
a.6) grau de envolvimento da Auditoria Interna.
b) Testes substantivos: segundo a NBCT 11, do Conselho Federal de Contabilidade:
“11.1.2.3 – Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão
e validade dos dados produzidos pelo sistema contábil da entidade, dividindo-se em:
a) testes de transações e saldos; e
b) procedimentos de revisão analítica.”
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b) procedimentos de revisão analítica.”
Ainda conforme a NBCT 11:
“11.2.6.1 – A aplicação dos procedimentos de auditoria deve ser realizada, em razão da
complexidade e volume das operações, por meio de provas seletivas, testes e amostragens,
cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria e outros elementos de que
dispuser, determinar a amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de
convicção que sejam válidos para o todo.
11.2.6.2 – Na aplicação dos testes de observância e substantivos, o auditor deve considerar os
seguintes procedimentos técnicos básicos:
a) inspeção – exame de registros, documentos e de ativos tangíveis;
b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução;
c) investigação e confirmação – obtenção de informações junto a pessoas ou entidades
conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade;
d) cálculo – conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e
demonstrações contábeis e outras circunstâncias; e
e) revisão analítica – verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices,
quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou
tendências atípicas.
11.2.6.3 – Na aplicação dos testes de observância, o auditor deve verificar a existência,
efetividade e continuidade dos controles internos.
11.2.6.4 – Na aplicação dos testes substantivos, o auditor deve objetivar as seguintes
conclusões:
a) existência – se o componente patrimonial existe em certa data;
b) direitos e obrigações – se efetivamente existentes em certa data;
c) ocorrência – se a transação de fato ocorreu;
d) abrangência – se todas as transações estão registradas; e
e) mensuração, apresentação e divulgação – se os itens estão avaliados, divulgados,
classificados e descritos de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as
Normas Brasileiras de Contabilidade.
11.2.6.5 – Na aplicação dos procedimentos de revisão analítica, o auditor deve considerar:
a) o objetivo dos procedimentos e o grau de confiabilidade dos resultados alcançáveis;
b) a natureza da entidade e o conhecimento adquirido nas auditorias anteriores; e
c) a disponibilidade de informações, sua relevância, confiabilidade e comparabilidade.
11.2.6.6 – Se o auditor, durante a revisão analítica, não obtiver informações objetivas
suficientes para dirimir as questões suscitadas, deve efetuar verificações adicionais, aplicando
novos procedimentos de auditoria, até alcançar conclusões satisfatórias.
11.2.6.7 – Quando o valor envolvido for expressivo em relação à posição patrimonial e
financeira e ao resultado das operações, deve o auditor:
a) confirmar os valores das contas a receber e a pagar, através de comunicação direta com os
terceiros envolvidos; e
b) acompanhar o inventário físico realizado pela entidade, executando os testes de contagem
física e procedimentos complementares aplicáveis.”
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5.2 Técnicas de Auditoria
Técnica de Auditoria é o conjunto de processos e ferramentas operacionais de que se serve o controle para a
obtenção de evidências, as quais devem ser suficientes, adequadas, relevantes e úteis para conclusão dos
trabalhos.
É necessário observar a finalidade específica de cada técnica auditorial, com vistas a evitar a aplicação
de técnicas inadequadas, a execução de exames desnecessários e o desperdício de recursos humanos e
tempo.
As inúmeras classificações e formas de apresentação das Técnicas de Auditoria são agrupadas em tipos básicos,
conforme a IN SFC 01/01.
Saiba mais
Clique aqui para verificar os tipos básicos das Técnicas de Auditoria.
Procedimentos e Técnicas de Auditoria
Técnicas
As inúmeras classificações e formas de apresentação das Técnicas de Auditoria são agrupadas
nos seguintes tipos básicos, conforme a IN SFC 01/01:
“I. Indagação Escrita ou Oral - uso de entrevistas e questionários junto ao pessoal da unidade
/entidade auditada, para a obtenção de dados e informações.
II. Análise Documental - exame de processos, atos formalizados e documentos avulsos.
III. Conferência de Cálculos - revisão das memórias de cálculos ou a confirmação de valores por
meio do cotejamento de elementos numéricos correlacionados, de modo a constatar a
adequação dos cálculos apresentados.”
A Secretaria de Controle Interno do Senado Federal define assim a “Conferência de Cálculos”:
“este procedimento é, por si e ao mesmo tempo, o mais simples e o mais completo. Esta técnica
é amplamente utilizada em virtude da quase totalidade das operações do órgão/entidade
envolver valores, números etc. Muito embora os valores auditados possam ter sido conferidos
pelo órgão/entidade, é de grande importância que sejam reconferidos.”
A IN SFC 01/01 continua:
“IV. Confirmação Externa – verificação junto a fontes externas ao auditado, da fidedignidade
das informações obtidas internamente. Uma das técnicas, consiste na circularização das
informações com a finalidade de obter confirmações em fonte diversa da origem dos dados.
V. Exame dos Registros – verificação dos registros constantes de controles regulamentares,
relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos formalizados, elaborados de forma manual
ou por sistemas informatizados. A técnica pressupõe a verificação desses registros em todas as
suas formas.
VI. Correlação das Informações Obtidas - cotejamentode informações obtidas de fontes
independentes, autônomas e distintas, no interior da própria organização. Essa técnica
procura a consistência mútua entre diferentes amostras de evidência.”
A Secretaria de Controle Interno do Senado Federal define “Conferência de Cálculos”:
“durante a execução do trabalho, o Auditor executará serviços cujas informações estarão
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O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você estudará sobre o assunto seguinte: Auditoria Operacional, Conceito e Finalidade,
Entrevistas e outros métodos e Relatórios de Auditoria Operacional.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Compreendeu quais as formas de auditoria existentes;
• Aprendeu a reconhecer a importância das diferentes formas de auditoria.
“durante a execução do trabalho, o Auditor executará serviços cujas informações estarão
relacionadas com outras áreas de controle do auditado. À medida que for sendo observado
este inter-relacionamento, o auditor estará efetuando o procedimento da correlação.”
A IN SFC 01/01 continua:
“VII. Inspeção Física - exame usado para testar a efetividade dos controles, particularmente
daqueles relativos à segurança de quantidades físicas ou qualidade de bens tangíveis. A
evidência é coletada sobre itens tangíveis.
VIII. Observação das Atividades e Condições – verificação das atividades que exigem a
aplicação de testes flagrantes, com a finalidade de revelar erros, problemas ou deficiências que
de outra forma seriam de difícil constatação. Os elementos da observação são:
a) a identificação da atividade específica a ser observada;
b) observação da sua execução;
c) comparação do comportamento observado com os padrões;e
d) avaliação e conclusão.
IX. Corte das Operações ou “Cut-off” - corte interruptivo das operações ou transações para
apurar, de forma seccionada, a dinâmica de um procedimento. Representa a “fotografia” do
momento-chave de um processo.
X. Rastreamento - investigação minuciosa, com exame de documentos, setores, unidades,
órgãos e procedimentos interligados, visando dar segurança à opinião do responsável pela
execução do trabalho sobre o fato observado.”
•
•
	Olá!
	1 Conceito e Finalidade de Auditoria Governamental
	2 Finalidade da Auditoria
	3 Auditoria Direta, Indireta e Simplificada
	Direta
	Indireta
	Simplificada
	4 Classificação da auditoria
	1 - Auditoria de Avaliação da Gestão
	2 - Auditoria de Acompanhamento da Gestão
	3- Auditoria Contábil
	4 - Auditoria Operacional
	5 - Auditoria Especial
	5 Procedimentos e Técnicas de Auditoria
	5.1 Procedimento de auditoria
	5.2 Técnicas de Auditoria
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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