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Teoria de Erik Erikson acerca do Desenvolvimento da criança

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Teoria de Erik Erikson acerca do Desenvolvimento da criança 
Estágio 3: “Iniciativa versus culpa” (dos 3 aos 5 anos). Este estágio corresponde à fase fálico-edípica de Freud.
O reforço à iniciativa depende de quanta liberdade física as crianças recebem e do quanto sua curiosidade intelectual é satisfeita. Conflitos sobre a iniciativa podem impedir que as crianças em desenvolvimento experimentem todo o seu potencial e podem interferir em seu senso de ambição, que se desenvolve neste estágio. Ao final deste estágio, a consciência (superego) da criança é estabelecida. 
A criança aprende não apenas que existem limites para seu repertório de comportamentos, mas também que os impulsos agressivos podem ser expressos de formas construtivas, tais como na competição saudável, em jogos e no uso de brinquedos. Punições excessivas podem restringir a imaginação e iniciativa da criança. Se bem resolvida esta fase, desenvolve as virtudes responsabilidade, confiabilidade e autodisciplina (KAPLAN, SADOCK & GREBB, 1997).
Teoria de Sigmund Freud acerca do Desenvolvimento da criança
3ª fase – Fálica: Idade: 3 aos 5 anos aproximadamente
Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital, sendo comum a sua manipulação. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pénis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatómicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas “teorias sexuais infantis”, imaginando que as meninas não têm pénis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). Tem comportamentos exibicionistas e gostam de espionar. Neste período surge também o complexo de Édipo, no qual o menino passa a apresentar uma atracção pela mãe e se rivalizar com o pai; e o complexo de Electra, no qual ocorre o inverso com a menina.
Teoria de Arnold Gesell acerca do Desenvolvimento da criança dos 0 aos 2 anos
Teoria de Piaget acerca do Desenvolvimento da criança
Teoria de Vygotsky acerca do Desenvolvimento da criança
Estágio pré-operatório (3 a 6 anos)
Engloba as idades de 3 a 6 anos. Esse estágio se inicia com a capacidade do pensamento representativo — ou seja, a criança começa a gerar representações da realidade no próprio pensamento.
É uma etapa representada pela capacidade de pensar um objecto por meio de outro.
Tudo isso possibilita o rápido desenvolvimento da fala e as brincadeiras de “faz de conta”. Nessa fase, há um egocentrismo evidente, mas isso faz parte do desenvolvimento cognitivo comum. É por isso que a criança fala sozinha e raramente considera o que foi dito para ela.
Além disso, na cabeça dela, as coisas acontecem por si mesmas: uma bola rola porque tem vontade (não pela ação da física), o sol se põe para que ela vá dormir (não porque o dia acaba). Esse pensamento representativo é o que permite o desenvolvimento do pensamento lógico.
É comum que, nessa fase, a criança se confunda com números e quantidades. A mesma quantidade de bebida em copos de formatos diferentes, por exemplo, a faz crer que se tratam de quantidades distintas.
O mesmo ocorre com um biscoito partido ao meio e dois biscoitos: para ela, é a mesma coisa.
Nesse período, ocorre a introdução à moralidade (chega-se ao universo dos valores, das regras, das noções de certo e errado) e à linguagem. Ao serem apresentadas a novas situações, entretanto, ainda não são capazes de julgá-las — e fazem o que têm vontade. É preciso paciência até que sejam capazes de perceber sozinhas.

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