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TCC Pedagogia

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
 Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
 PEDAGOGIA
ANTONIA VALDILENE RIBEIRO OLIVEIRA
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL:
Jogos E Brincadeiras.
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Rio Branco
2021
ANTONIA VALDILENE RIBEIRO OLIVEIRA
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL:
Jogos E Brincadeiras.
Projeto Educativo apresentado à Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia.
Docente supervisor: Prof. Jacqueline Rodrigues Carvalho Grade
Rio Branco
2021
INTRODUÇÃO 
O objetivo desse projeto é demonstrar que, os trabalhos com jogos e brincadeiras cooperam para uma aprendizagem lúdica, na vida das crianças, principalmente, na Educação infantil. Por isso foi escolhido o tema “Ludicidade na Educação Infantil: Jogos e brincadeiras”, seguindo o eixo de Docência na Educação Infantil.
O intuito de se trabalhar a ludicidade é porque a cada dia que passa e com a evolução dos estudos e saberes, percebemos a necessidade que as escolas tem em trabalhar a ludicidades com seus alunos, e uma forma bastante eficaz no sistema de aprendizado e desenvolvimento do aluno, é trabalhar os jogos e as brincadeiras. 
A infância é a idade das brincadeiras, por isso, o lúdico deve ser destacado como uma das maneiras mais eficazes e dinâmicas de envolver as crianças nas atividades.
Devemos nos indagar: Realmente é importante jogos e brincadeiras na infância? O aluno se desenvolve de forma lúdica? É relevante trabalhar esse projeto com os mesmos? Toda e qualquer dessas perguntas serão respondidas ao longo desse projeto, que conta com a contribuição, mediante leituras e referências de grandes autores como: Kishimoto, Moyles, Freire e outros.
Esse projeto contém todos os conteúdos necessários para o desenvolvimento da sequência didática aqui proposta, cada conteúdo é pensada de forma a atender ao público alvo que é a Educação Infantil. Esses conteúdos estão inseridos na matemática, artes, linguagem, movimento e música, trabalhados de forma dinâmica e inseridos nas atividades
	Esse projeto contém uma sequência de jogos e brincadeiras a ser trabalhado por meio de um cronograma, e em momentos a ser decididos com profissionais nele envolvido, a fim de usar um momento propício dentro da rotina escolar dos alunos.
Os recursos são sugeridos, e a avaliação será feita em todo o desenvolver do projeto, cabe aos professores e equipe, elaborar os mecanismos eficazes para realizar essa avaliação de forma efetiva.
O que se almeja, é o acesso de todas as crianças, à atividades como essas, e que elas venham ter a oportunidade de aprender brincando.
OBJETIVOS
· Refletir o desenvolvimento de brincadeiras, jogos e toda e qualquer atividade lúdica, em sala de aula, e seus diversos benefícios para o desenvolvimento da criança como: socialização, interação, aprendizagem, cooperação e o respeito.
· Discutir o uso de atividades adequadas, enquanto dimensão importante para o trabalho pedagógico na Educação Infantil. 
· Elaborar uma sequência de atividades que disponibilize o acesso a uma série de brincadeiras, jogos e atividades que oportunize o desenvolvimento infantil e o aprendizado através do lúdico.
PROBLEMATIZAÇÃO
	Em relação ao tema desse projeto e seus conteúdos, existe realmente a necessidade de desenvolvê-lo na Educação Infantil?
	O trabalho com brincadeiras, jogos e toda e qualquer atividade lúdica, na escola proporciona benefícios para o desenvolvimento e aprendizagem para as crianças da Educação Infantil?
	Existem recursos necessários para o estudo e aplicação do projeto? E quais atividades adequadas para que o aprendizado e o desenvolvimento do lúdico aconteça?
REFERENCIAL TEÓRICO
	É eminente que desde os primórdios da humanidade o ser humano é um ser sensível que busca significações plausíveis, de tudo que o cerca para que consiga adquirir e aperfeiçoar o conhecimento. 
“A Educação infantil corresponde à educação ministrada desde o nascimento até os 6 anos, aproximadamente. Considerada indispensável, ela oferece os fundamentos do desenvolvimento da criança num aspecto físico, psíquico, cognitivo e social”. FREIRE [2006].	
	Ao adentrar no ambiente escolar o aluno está cheio de expectativas e ansiedades em desbravar um universo novo cheio de mistério. Então cabe ao educador atentar-se às metodologias de ensino inovadoras, para que o interesse das crianças não se perca no vazio e se desestimule. Isso torna a ludicidade na Educação Infantil, de suma importância dando a flexibilidade com que pode ser desenvolvido o processo educacional, tornando as aulas mais produtivas. Olhando sob o prisma de que, o processo de construção é dinâmico e interativo entre aluno, professor, objetos de estudo e o meio. 
	O professor ao utilizar o lúdico estará propiciando o prazer em aprender. Portanto, a pesquisa aqui desenvolvida visa demonstrar a importância das atividades lúdicas, quando bem aplicadas conforme denotação de especialistas. Assim apoiando-me em notáveis referenciais teóricos, a proposta de trabalho aqui apresentada, objetiva a investigação de conceitos, bem como a aplicação de jogos pedagógicos (lúdico), e sua capacidade de promover a apreensão de uma aprendizagem significativa no processo de escolarização. 
Não é de ficar surpreso que não seja possível confirmar veemente para que é útil brincadeira. Entretanto, os donatários dessa modalidade são tão altos para os que brincam, envolvendo muito de tempo, energia e vulnerabilidade a riscos, que o retorno em termos de benefícios deve ser considerável. Mesmo sem pretensão de aprender, quem o faz aprende, até porque se aprende é brincando.
	Como desenvolvimento em relação a sociabilidade, a brincadeira é composta pelo aprender, no momento em que os brinquedos e o ato de brincar a existem a um só tempo, conta uma história da humanidade, dela participam diretamente sendo algo que foi aprendido e não uma disposição inata do ser humano.
“Na escolha e na proposição de jogos, brinquedos e brincadeiras, o educador coloca o seu desejo, suas convicções e suas hipóteses acerca da Infância e do brincar. O educador infantil que realiza seu trabalho pedagógico na perspectiva lúdica observa as crianças brincando e faz disso ocasião pra reelaborar suas hipóteses e definir novas propostas de trabalho. Não se sente culpada por esse tempo que passa observando e refletindo sobre o que está acontecendo em sua sala de aula”. MOYLES [2002]
	Na perspectiva interacionista, percebe-se a importância das interações entre os alunos seu meio social. Partindo desse pressuposto teórico o educador torna-se mediador no processo ensino-aprendizagem. A prática pedagógica deverá propiciar aos alunos situações problema que estimule seu raciocínio lógico, enfatizando procedimentos lúdicos. A fim de promover mudanças significativas no contexto educacional, que venha desenvolver não só o cognitivo do aprendiz, bem como o todo que o compõe enquanto ser humano. Como enfatiza Jean Piaget:
“Na vida social, como na vida individual o pensamento procede da ação e uma sociedade é essencialmente um sistema de atividades. É da análise dessas interações no comportamento mesmo que procede então a explicação das representações coletivas, ou interações modificando a consciência dos indivíduos”. PIAGET [1973, p: 33]
	Identifica situações potencialmente lúdicas, fomentando-as, de modo a fazer a criança avançar do ponto em que está na sua aprendizagem e no seu desenvolvimento, segundo Moyles (2002).
	Não existe das crianças descrição antecipada ou posterior das brincadeiras, pois, se assim o fizer, não estará respeitando o que define o brincar, Isto é, sua incerteza e sua produtividade (Kishimoto, 2002), embora esteja disponível para conversar sobre o brincar antes, durante e depois da brincadeira. Enfim, realiza uma animação lúdica.
	É pertinente, afirmarmos que a educação do ser humano vai muito além da transmissão de conhecimentos. E sim, a busca de apreensãodos mesmos numa perspectiva relevante ao seu aprimoramento intelectual, no qual a mesma dever ser dinâmica e constante, sob a reflexão de suas ações, como os afirma Almeida: “A ação de buscar e de apropriar-se dos conhecimentos para transformar exige dos alunos esforços, participação, indagação, criação, reflexão, socialização com prazer, relações essas que constituem a essência psicológica da educação lúdica”. (p. 29, 1995)
	O lúdico faz parte da vida humana em suas atividades cotidianas e caracteriza-se por sua capacidade de propor satisfação, funcionalidade e por sua espontaneidade. Sob este prisma, pode-se justificar a importante intervenção do trabalho lúdico, visando o desenvolvimento da criatividade, vindo à promover no ser humano a satisfação inerente ao trabalho lúdico, considerando-o um meio natural que viabiliza a criança explorar o mundo. Fazendo um auto avaliação, que o levará a conhecer seus sentimentos, suas ideias e seu modo de agir. Como diz Kishimoto, “é através da atividade lúdica a criança forma conceitos, seleciona ideias e estabelece relações lógicas.” (1992, p. 16)	
	Na atualidade ao se pensar nas brincadeiras da criança, vale ressaltar que, brincando com as fantasias ela constrói uma ponte no tempo, onde ao viver o presente, relembra fatos pretéritos e faz uma projeção para o futuro, sempre complementando a realidade que o cerca. 
	Neste contexto, o educador pode utilizar-se dos jogos e brincadeiras como processos lúdicos que irão aguçar ainda mais a vontade de seus alunos em desbravar a sua infinita capacidade em aprender assim nos afirmam Rodulfo. (1990, 9. 79) Como pôde ser observado o jogo e a brincadeira são de fundamental importância na infância, pois possibilita a integração e socialização do grupo. Visto que, os mesmos exigem a movimentação física, envolvimento emocional e provoca o desafio mental. Como ressalta Kishimoto (1996, p. 43), “[...] os jogos colaboram para a emergência do papel comunicativo da linguagem, a aprendizagem das convenções sociais e a aquisição das habilidades sociais”. Uma brincadeira ou jogo no qual participe um grupo de pessoas sempre irá demandar permutas, partilhas, comparações e negociações onde serão envolvidos gestos, movimentos, canto, dança e o faz de conte. 
	Diante da complexidade dos jogos, não se pode dizer de que os termos brincadeira e jogos sejam tão distintos, embora não possuam o mesmo significado. Sendo que, a brincadeira é um estágio primitivo caracterizado pela liberdade de regras estruturadas, basicamente surge e flui acerca da espontaneidade e para tal basta ter como subsídio uma bola, um espaço para correr ou um risco no chão. Já o jogo em sua essência pode deter algumas formas sérias, sendo executado dentro da mais profunda seriedade. 
	Como nos diz Almeida (1995, p.57), [...] que para perceber a diferença entre atividade lúdica e não lúdica basta analisar os aspectos que evidenciam os diversos tipos de jogos e as características que se seguem: Capacidade de absorção, espontaneidade, limitação de tempo, possibilidade de repetição, existência de regras. O jogo tem como característica principal absorver o participante de maneira intensa e total, num clima de entusiasmo. É nesse envolvimento emocional que reside a verdadeira essência do jogo. 
	No jogo predomina-se uma atmosfera espontânea, existindo regras a serem seguidas. Poderá contar com o participante de uma forma alternativa de atração que dependerá de sua disponibilidade e criatividade. 
	As brincadeiras inicia--se num determinado momento e continua até que se chegue a certo fim, no qual a movimentação caracteriza a dinâmica do jogo. Haverá um espaço definido no qual o jogo se realizará. O espaço reservado ao jogo é como se fosse um mundo temporário e fantástico, dedicado a pratica de uma atividade especial, dentro do mundo habitual e rotineiro. Porém, nem todos os alunos tem acesso aos jogos e brincadeiras, não só por escassez material, mas, por outras razões, como diz Moyles:
“O problema é que, apesar de muitos educadores deixarem seus alunos brincarem, a efetiva brincadeira está ausente na maior parte das classes de educação infantil. Na verdade, os adultos parecem sentir-se ameaçados pelo jogo devido a sua aleatoriedade. Seu papel no brincar foge a habitual centralização onipotente, e os professores não sabem o que fazer enquanto seus alunos brincam, refugiando-se na realização de outras atividades, ditas produtivas. Na melhor das hipóteses, então racionalizar, definindo o brincar como atividade espontânea que cumpri seus fins por si mesma”. (Moyles, 2002).
	
	Na pior das ideias hipotéticas, sentem-se confrontados pela referência à própria infância que o convívio com o brincar dos seus alunos propicia, ou sem saber o que fazer em quanto as crianças brincam, muitas vezes não apenas se metendo na brincadeira, como tentando ser a própria criança que está brincando.
	Em contrapartida, uma sala na qual o visual lúdica é exagerado, chegando ao quesito de ser invasivo, afastam os alunos do contato com a brincadeira. Com tantas oportunidades, brinquedos e situações lúdicas, as crianças não conseguem analisam propostas ali presentes e terminam por não interagir com esses objetos, exposto somente para enfeite e contemplação, com um papel simplesmente decorativo.
Uma aula ludicamente inspirada não é, necessariamente, aquela que ensina conteúdos com jogos, mas aquela em que as características do brincar estão presentes, influindo no modo de ensinar professor, na seleção dos conteúdos, no papel do aluno. (Moyles, 2002).
	Com o auxílio dos jogos e brinquedos, a criança pode exercer a imaginação, a confiança, o autocontrole, a ajuda e o partilhar. A forma como brinca revela o mundo dentro da criança. O brinquedo proporciona " o aprender fazendo, o desenvolvimento da linguagem, ou sendo Do companheirismo e a criatividade”, segundo Moyles (2002).
	Diante do exposto, há de se considerar que, o lúdico tendo sua origem na palavra latina “ludus” que significa “jogo”. O lúdico assim passa a ser reconhecido como ferramenta importante ao reconhecimento desenvolvimento cognitivo do ser humano. Visto que, se for reconhecido em sua essência lúdica para a finalidade essencialmente pedagógica.
	Neste enfoque, o lúdico pode auxiliar na construção do processo ensino-aprendizagem em todas as áreas do conhecimento, desde que seja trabalhada de acordo com a faixa etária dos alunos, para que se consiga alcançar os objetivos propostos. 
	É eminente que é enriquecedor o trabalho de forma interdisciplinar, que quando realizado por meio da ludicidade, envolverá vários conhecimentos de uma só vez. Como vem sendo explicitado, os jogos pedagógicos são notáveis recursos que o educador pode utilizar no ensino da Língua Portuguesa, contribuindo para o enriquecimento e desenvolvimento intelectual e social do educando, levando-os a aprender trabalhar em equipe, com criatividade, bom humor e imaginação. 
	Na matemática, o jogo leva ao conhecimento de regras e este jogar propicia através da articulação entre a problemática proposta, gerada pelo convívio social e a imaginação, ao desenvolvimento de novos conhecimentos matemáticos. Fazendo com que através da exploração e transformação a criança comece a estabelecer significados. Percebendo que o meio se modificará com sua ação:
Educa-se para o bom aproveitamento dos espaços na família, na escola nas atividades extra-familiares e extra-escolares. Assim, o brincar colabora com o sucesso escolar, assegurando o direito a efetiva escolarização, que na verdade, o brincar representa um fator de grande importância na socialização da criança, pois é brincando que o ser humano se torna apto a viver numa ordem social e no mundo culturalmente o simbólico. (Moyles, 2002).
	As atividades lúdicas segundo Vygostky (1984, p. 29), reforçam o potencial associativo da criança, em função de proporcionar a possibilidade de estabelecimento de situações reais e imaginárias, ajudando a criança a viver processos reais, por meio de adequação de sistemas estabelecidos em atividadessimbólicas.
	No ambiente escolar ao se falar de Jogos Pedagógicos é possível defini-los como basicamente modelos de situações reais. Podendo ser um grande aliado do professor nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, ao lhe oportunizar à diversificação de jogos e recurso para o trabalho pedagógico em suas aulas, tornando-as mais atrativas e criativas. Contudo, não esquecendo de classificar os conteúdos, propondo que sejam trabalhados num contexto de situações problemas, viabilizando trabalhar conceitos, princípios e essencialmente as possíveis ligações que tais conceitos promoverão. Para tal, deve-se ter sempre em mente que, o pensamento cresce a partir das ações efetuadas.
	O dever do adulto no brincar da criança é imprescindível. A forma de conecção promovida por ele irá determinar diretamente no desenvolvimento total da criança, a sua posição poderá facilitará ou dificultará o processo de aprendizagem da criança.
O investimento na qualidade dessa relação é imprescindível em qualquer espaço de educação, seja ele formal ou informal. O importante é aprender a observar a criança brincando, experimentar a vivência lúdica para poder compartilhá-la e buscar qualificar-se de forma teórica e vivencial através de cursos, encontros, grupos de estudos e etc. Considerando que a promoção do brinquedo se dá naturalmente no mundo infantil, os desafios do adulto reside e construir uma relação que permita a criança ser agente de sua própria brincadeira, tendo na figura dele o parceiro de jogo que o respeita e a estimula a ampliar cada vez mais seus horizontes. (Moyles. 2002).
	Para abraçarmos uma proposta pedagógica lúdica é fundamental que brinquemos e, para brincar precisamos colocar-nos em jogo, arriscando-nos com alegria e conquistando essa alegria com nossos parceiros. (Pinto, 1995, p. 25) Perante o exposto por Pinto, entendemos que se quisermos criar ambiente e clima favorável a uma educação, que considere o lúdico como ferramenta importante, a nos auxiliar em nosso trabalho pedagógico como uma metodologia atraente e prazerosa, deve-se tecer ação-refleção-ação sobre sua origem em prol de que, sua aplicabilidade seja satisfatória. 
	Sabemos que, o lúdico faz parte da história da humanidade desde o início das civilizações, o elemento lúdico teve papel importante na criação da cultura, e vem contribuindo para o desenvolvimento do ser humano, em todos os seus aspectos socioculturais. E levar essa metodologia tão atrativa para a sala de aula na Educação Infantil, implica em conhecermos as diversas possibilidades para desenvolvermos nosso trabalho, até mesmo sob o alicerce das próprias Leis e Estatutos que regem a educação. Deve-se ressaltar que, a compreensão do lúdico dentro de toda sua subjetividade proporciona a solidificar as relações professor-aluno, sob uma perspectiva duradoura em prol do processo ensino/aprendizagem que instiga os educandos à buscar constantemente seu amadurecimento intelectual, pelo prazer de aprender. 
	Portanto, as ações a serem colocadas em prática, na sala de aula sob a perspectiva lúdica, devem ser alicerçadas de um conhecimento de fato sobre, elaboração, construção e de como aplicar. Mantendo perceptíveis os objetivos a serem alcançados.
 Desde a idade medieval, o lúdico era reconhecido como uma forma de aprender, como um recurso fundamental para o desenvolvimento do ser humano [...] As crianças participavam das festividades, lazer e jogos dos adultos, mas tinham, ao mesmo tempo, uma esfera separada dos jogos. As brincadeiras eram expressões condensadas de vida, pequeno arquétipos da história e do destino da humanidade. A brincadeira era o fenômeno social que possuía vínculos comunitários, e também simbolismo religioso, quando tudo com tempo tornou-se individual. (Friedmann, 2003).
	A brincadeira está sendo inserida em todas as etapas da vida e é uma modalidade necessária do ser humano. Prioritariamente, na infância como ferramenta de fortalecimento do desenvolvimento e do conhecimento. 
	As atividades lúdicas segundo Vygostky (1984, p. 29), reforçam o potencial associativo da criança, em função de proporcionar a possibilidade de estabelecimento de situações reais e imaginárias, ajudando a criança a viver processos reais, por meio de adequação de sistemas estabelecidos em atividades simbólicas.
	 No ambiente escolar ao se falar de Jogos Pedagógicos é possível defini-los como basicamente modelos de situações reais. Podendo ser um grande aliado do professor na Educação Infantil, ao lhe oportunizar à diversificação de jogos coo recurso para o trabalho pedagógico em suas aulas, tornando-as mais atrativas e criativas. Contudo, não esquecendo de classificar os conteúdos, propondo que sejam trabalhados num contexto de situações problemas, viabilizando trabalhar conceitos, princípios e essencialmente as possíveis ligações que tais conceitos promoverão. Para tal, deve-se ter sempre em mente que, o pensamento cresce a partir das ações efetuadas:
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O lúdico na Educação Infantil pode ser trabalhado em todas as atividades, pois é uma maneira de aprender/ensinar, despertar o prazer e, dessa forma a aprendizagem se realiza. No entanto, o verdadeiro sentido da educação lúdica só estará garantido se o professor estiver preparado para realizá-lo, tendo conhecimento sobre os fundamentos da mesma (LIBÂNEO,1996).
	Sua visão é pela brincadeira que a criança aprende sobre a natureza, os eventos sociais, a dinâmica interna e a estrutura de seu corpo. A criança que brinca livremente, no seu nível, à sua maneira, não está apenas explorando o mundo ao seu redor, mas também comunicando sentimentos, ideias, fantasias, intercambiando o real e o imaginário. 
	O brincar está relacionado ao prazer. Uma brincadeira criativa ou não deve sempre proporcionar prazer à criança. Além disso, enquanto estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também ensina, sem que ela perceba, os hábitos mais necessários ao seu crescimento, como persistência, perseverança, raciocínio, companheirismo, entre outros. 
O brincar é, portanto, uma atividade natural, espontânea e necessária para criança, constituindo-se em uma peça importantíssima a sua formação seu papel transcende o mero controle de habilidades. É muito mais abrangente. Sua importância é notável, já que, por meio dessas atividades, a criança constrói o seu próprio mundo. (SANTOS, 1995, p.4). 
	A utilização dos jogos e brincadeiras estimula a aprendizagem na educação infantil, por meio dos mesmos a aprendizagem acontece de maneira lúdica e significativa proporcionando ao educando o prazer em aprender.
Sabe-se que, por meio das brincadeiras e dos jogos, a criança constrói o seu universo, manipulando-o e trazendo para a sua realidade situações inusitadas do seu mundo imaginário. 
	O brincar possibilita o desenvolvimento, não sendo somente um instrumento didático facilitador para o aprendizado, já que os jogos e brincadeiras influenciam em áreas do desenvolvimento infantil como: motricidade, inteligência, sociabilidade, afetividade e criatividade. Desse modo, o brinquedo contribui para a criança exteriorizar seu potencial criativo e expor o seu mundo imaginário.
	É possível perceber que a criança brinca e joga, desde os primeiros anos e logo toma consciência do imaginário, da imitação e das regras, tornando também fonte de prazer. Podemos também dizer que por meio do brincar, a criança tem uma experiência vivenciada, uma vez que a mesma descobre um mundo mágico, inventa, cria, estimula habilidades, a curiosidade e em especial a sua independência.
	Mediante a realização dos jogos e brincadeiras a criança constrói suas próprias ideias sobre o mundo que a cerca, refletindo com isso seu desenvolvimento psicológico e cognitivo em que se encontra. 
	Quando o professor de Educação infantil compreende a importância de se avaliar os mecanismos e raciocínio empregados em cada brincadeira deixa de existir o certo e o errado. Toda ideia elaborada pela criança passa, então, a ser valorizada, competindo ao professor apenas conduzir o aluno a refletir, para que a própria criançafaça suas reformulações e atinja de maneira significativa o seu aprendizado.
	O autor relaciona o jogo aos aspectos sociais e culturais. Para ele, o jogo é como se fosse um intervalo em nossa vida cotidiana. No cenário dos autores que definem o jogo, temos também Mochiutti (2007, p.27) que ressalta "o jogo, de acordo com os autores que o interpretam, destaca-se como manifestação primeira da ludicidade, possuindo ainda várias maneiras e características específicas que depende do contexto em que é utilizado".
	Analisando, jogos e brincadeiras, em uma visão pedagógica estimula o desenvolvimento psicomotor, emocional, afetivo, cognitivo entre outras áreas de aprendizagem, mas é preciso que se identifiquem as necessidades individuais de cada aluno para que possa estabelecer uma estratégia que supra essas carências. 	Deve-se entender melhor as necessidades e dificuldades mais imediatas do sujeito e utilizar as atividades lúdicas justamente na busca de possibilidades de aprendizagem não só de conteúdos mas de valores também.
Portanto ensinar por meio de jogos é um caminho para o educador desenvolver aulas mais interessantes, descontraída e dinâmicas, podendo competir em igualdade de condições com os inúmeros recursos a que o aluno tem acesso fora da escola, despertando ou estimulando sua vontade de frequentar com assiduidade a sala de aula e incentivando seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem, já que aprende e se diverte, simultaneamente.
	A reflexão feita sobre o brincar, deve ir muito além do espaço educacional, deve penetrar no convívio familiar, como também fazer parte das relações sociais. " brincando a criança internaliza os conhecimentos de sua cultura e desenvolve as relações sociais, aprendendo a se conhecer melhor e a conhecer os outros"(Paschoal, 2001, p.10).
	A palavra jogo apresenta muitas facetas, destacamos a brincadeira, a diversão e a competição, pois são partes de interesse no que se refere à educação infantil. Segundo Kischimoto (1997, p.13) “tentar definir o jogo não é tarefa fácil”, pois é possível sua interpretação de diversas formas como, por exemplo, brincar de “mamãe e filhinha”, jogar bola, brincar na areia, construir um barquinho. Entretanto, cada jogo tem suas particularidades, no exemplo citado de brincar de “mamãe e filhinha” usa se a imaginação da criança este se diferencia do jogo de futebol no qual há regras a serem cumpridas, que também se torna diferente do brincar na areia, no qual está brincadeira o prazer de manipulação de objetos que satisfaz a criança. Por sua vez todas elas se diferem da construção de um barquinho, pois há a exigência de um modelo mental e destreza manual para executar atividade.
	
Há jogo a partir do momento em que a criança aprende a designar algo como jogo; ela não chega a isso sozinha. Ter consciência de jogar resulta de uma aprendizagem linguística advinda dos contextos da criança desde as primeiras semanas de sua existência. (BROUGERE, 1998, p.18)
	Os jogos e brincadeiras são aqueles que contribuem para formação das crianças e geralmente são direcionados para a educação infantil. São divididos em dois grupos: os de enredo e os de regras. 
	Cunha (1994) ao analisar brincadeira destaca que ela favorece uma "situação de aprendizagem delicada". Isto porque o docente precisa respeitar e instruir o interesse da mesma, dando-lhe capacidade de abranger em seu segmento, de outro modo, o lúdico perderia a essência que o reproduz.
 Seguindo essa perspectiva, Kishimoto (1997).
Entende o brinquedo educativo como recurso que ensina desenvolve e educa de forma prazerosa. Contudo, para que haja a função lúdica e educativa, os jogos e brinquedos precisam preencher o indivíduo em seu conhecimento. Ou seja, devem buscar ter objetivos definidos de acordo com as necessidades das crianças. Não podemos esquecer que é por meio dos jogos e das brincadeiras, que a criança desenvolve a capacidade motora, cognitiva, social, imaginária, etc.
 	Percebe-se que o brincar proporciona o crescimento da criança, redor. A ludicidade vem conquistando cada vez mais espaço no panorama nacional, sendo assunto amplamente discutido no campo da Educação, por ser a essência da infância.
MÉTODO
Os conteúdos são os mais Interdisciplinares possíveis para se trabalhar esse projeto, e abordam as disciplinas e modalidades: linguagem, arte, movimento, matemática. O aluno terá a necessidade de cada uma dessas, a linguagem para trabalhar a comunicação, o desenvolvimento da fala, a arte de manusear os materiais, o movimento que necessitará para executar todas as atividades sem exceção e a matemática para os jogos que requer essas competências.
O projeto tem o tema: “Ludicidade na Educação infantil: jogos e brincadeiras.” Direcionado para turmas da Educação Infantil. 
 Os professores juntamente com os coordenadores pedagógicos devem decidir quais os momentos que serão aplicados essas atividades, na rotina da escola, quais brincadeiras serão aplicadas decidir qual como vai ser o como cronograma.
	É interessante apresentar o projeto, explica-la sua importância, e depois ir à prática. Nessa sequência didática as crianças participaram de uma sequência série de brincadeiras dos jogos de regras simples esses jogos serão explicado as crianças através de vídeos e explicações com exemplos
 Abaixo temos uma proposta de jogos e brincadeiras que podem ser inseridas nessas sequências de atividades:
JOGOS PARA DESENVOLVER O RACIOCÍNIO: Embora esta habilidade possa ser desenvolvida por meio de quase todos os games, existem alternativas próprias para treinar o raciocínio e a lógica. O xadrez, por exemplo, é um dos jogos mais conhecidos e muito empregado pelas escolas do mundo inteiro. Isso porque ele é capaz de treinar diretamente a concentração, a agilidade do pensamento e até conhecimentos matemáticos.
JOGOS PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR: Por outro lado, o desenvolvimento motor exige que os jogos na Educação Infantil coloquem os alunos para se movimentarem, aperfeiçoando o senso de equilíbrio, de espaço e de domínio sobre o próprio corpo. Os circuitos com obstáculos são uma das opções que a criançada ama e que consegue trabalhar as funções motoras muito bem.
JOGOS PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL: A ludificação também pode aperfeiçoar a inteligência emocional dos pequenos, uma vez que essa habilidade é fundamental para uma vida saudável e equilibrada. Brincadeiras que personificam as emoções humanas e ressaltam a importância de cada uma delas são um exemplo de como tornar esse conceito lúdico para o ensino.
JOGOS PARA DESENVOLVER A SOCIALIZAÇÃO: Os jogos que desenvolvem a socialização também devem ser incluídos na rotina escolar, principalmente no ensino híbrido e remoto, no qual os alunos ficam mais alheios uns aos outros em razão do distanciamento físico. Nesse caso, utilizar a gamificação para realizar o acolhimento da turma se torna uma ótima solução.
COM QUEM ESTARÁ A BOLA? Os alunos ficam em círculo, pernas cruzadas, um aluno sentado no centro. Os companheiros passam a bola entre si e ao sinal do professor coloca as mãos para trás escondendo a bola. O aluno que está no centro, abre os olhos e aponta aquele que imagina estar com a bola. Se errar repete o jogo. Esse jogo exige dos componentes tenção e perspicácia.
BATATA QUENTE: O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda, de costas ou com os olhos vendados, dizendo a frase: "Batata quente, quente, quente... queimou!" Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra "queimou". Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar. Para não "morrer" com a bola na mão, as crianças precisam se concentrar e coordenar os movimentos ao ritmo da fala. Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que estão na roda têm de passar a bola de mão em mão, mais rápida ou devagar, conforme a fala.	
PASSA-ANEL: Uma criança fica com o anel. As outras se sentam em um banco, uma ao lado da outra,com os braços apoiados no colo e com a palma das mãos unidas. A "dona" do anel passa suas mãos unidas entre as de seus companheiros escolhendo um deles para receber o anel. Ela repete esse movimento algumas vezes - pode até fingir que colocou nas mãos de alguém. Uma boa capacidade de observação aliada a um palpite certeiro são ideais para se sair bem nessa divertida brincadeira.
CRONOGRAMA
	ATIVIDADE DESENVOLVIDA
	MÊS 09/2021
	MÊS 10/2021
	
	Pesquisa bibliográfica	
	
X
	
	
Elaboração do Projeto
	
	
X
	
Entrega do Projeto
	
	
X
	
RECURSOS
· Tapete emborrachado;
· Bola;
· Anel de plástico;
· Aparelho de som;
· Cones;
· Xadrez;
· Brinquedos diversos;
AVALIAÇÃO
Essa avaliação se faz necessária, pois para saber como foi o nível de envolvimento e aprendizado dos alunos, é fundamental que se registre e depois faça uma análise do quão foi produtivo e colaborou para desenvolver o lúdico de cada criança. É necessário saber se as crianças alcançaram os objetivos propostos nesse projeto que são: Aprender brincando, explorar o lúdico durante os jogos e as brincadeiras, interagir uns com os outros, movimentar-se, cooperar, partilhar, desenvolver-se físico, mental e socialmente, dentre outros. 
REFERÊNCIAS
ALMEIRA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995.
DIVERSÃO DE ANTIGAMENTE. In.: Nova escola. Disponível em: <http://novaescola.org.br/conteudo/68/diversao-de-antigamente-que-ainda-hoje-encanta>. Acesso em 08 Set. 2021.
JOGOS E BRINCADEIRAS. In.: A tribuna. Disponível em : <http://www.atribunamt.com.br/2014/12/a-importancia-dos-jogos-e-brincadeiras-na-educacao-infantil/comment-page-1/>. Acesso em 08 Set. 2021.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
LUDICIDADE. In.: Blogspot. Disponível em: <http://silvanosulzarty.blogspot.com.br/2011/05/ludicidade-53-jogos-e-brincadeiras-para.html>. Acesso em 12 Set. 2021.
MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002.
OLIVEIRA, Vera Barros de (org.). O Brincar e a Criança do Nascimento aos Seis Anos. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 1995.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: muitos olhares. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
REVISTA. In.: Ludicidade. Disponível em : <http://www.univar.edu.br/revista/downloads/educacao_ludicidade_primeira_fase_ensino.pdf> Acesso em 15 Set. 2021.
SNEYDERS, Georges. Alunos felizes. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
VYGOTSKY, L. 1989. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

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