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Projeto de ensino Unopar

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UNOPAR 
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cidade 
2020 
Cidade 
2020 
Cidade 
 
 
 
Japeri 
2022 
 
 
LUIS CARLOS GOMES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ENSINO 
EM PEDAGOGIA 
 
Japeri 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ENSINO 
EM PEDAGOGIA 
 
 
Projeto de Ensino apresentado à Unopar , como 
requisito parcial à conclusão do Curso de 
Pedagogia 
 
Docente supervisor: Prof.Deyse de Souza 
Lourenco Simoes 
 
LUIS CARLOS GOMES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3 
1 TEMA ........................................................................................................................... 4 
2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 5 
3 PARTICIPANTES.....................................................................................................6 
4 OBJETIVO.................................................................................................................7 
5 PROBLEMATIZAÇÂO...............................................................................................8 
6 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................9 
7 METODOLOGIA......................................................................................................18 
8 CRONOGRAMA......................................................................................................19 
9 RECURSO...............................................................................................................20 
10 AVALIAÇÃO .........................................................................................................21 
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................22 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................24 
 3 
INTRODUÇÃO 
 
 Os jogos e brincadeiras são importantes em todas as fases da vida do ser 
humano. Considerando que os mesmos não são simples entretenimentos, a presente 
pesquisa tem por objetivo investigar como eles vêm sendo desenvolvidos na prática 
escolar da Educação Infantil, bem como, suas influências no desenvolvimento 
cognitivo, afetivo e psicomotor da criança. O mundo em que ela vive é descoberto 
através de jogos dos mais diversos tipos que vão dos mais simples de encaixe às mais 
curiosas brincadeiras folclóricas. O jogo, para a criança, é o exercício e a preparação 
para a vida adulta. É através das brincadeiras, seus movimentos, sua interaçao com 
os objetos e no espaço com outras crianças que ela desenvolve suas potencialidades, 
descobrindo várias habilidades. 
Nossa pesquisa terá como objetivo investigar como os jogos e brincadeiras têm 
sido desenvolvidos na prática educativa da Educação Infantil. Jogos e brincadeiras na 
prática escolar facilitam a aprendizagem, pois despertam a criatividade, atraem o 
aluno para a escola, auxiliam o professor na motivação, favorecem a 
autoaprendizagem, a exploração e a investigação, e desta forma, contribuem na 
construção do conhecimento. Contudo, podemos considerar que brincar é uma das 
maneiras mais divertidas e adequadas para ensinar. 
A abordagem do tema justifica-se, pois, pela necessidade de pesquisarmos 
sobre a real influência dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento cognitivo, 
afetivo e psicomotor dos educandos na Educação Infantil, e verificar como tem sido a 
formação dos educadores no que se refere a dar sustentação à formação lúdica dos 
educandos. Uma vez que, acreditamos que a criança interagindo com o outro, 
aprendem melhor brincando, e diante disso, sabemos que os jogos e brincadeiras 
proporcionam a aquisição de novos conhecimentos, desenvolve habilidades de forma 
natural e agradável, permitindo assim, a autodescoberta, a formação da autoconfiança 
e do senso critica, além de estarem aprendendo de forma crítica e prazerosa. "O jogo 
é, pois, um "quebra-cabeça" mas uma atividade real para aquele que brinca". 
(FRIEDMANN, 1996, p. 20)
 4 
1 TEMA 
 
 
Esse projeto de Ensino trata sobre jogos e brincadeiras na educação infantil. 
Os jogos e brincadeiras são importantes em toda a fase da vida do ser humano. 
Considerando que os mesmos não são simples entretenimento a apresente pesquisa 
tem por objetivo investigar como eles vem sendo desenvolvidos na prática escolar da 
educação infantil bem como as suas influências no desenvolvimento cognitivo afetivo 
e psicomotor da criança. O mundo em que ela vive é descoberto através de jogos dos 
mais diversos tipos que vão das mais simples de encaixe as mais curiosas 
brincadeiras folclóricas. O jogo para a criança é o exercício e a preparação para a 
vida adulta. É através das brincadeiras, seus movimentos, sua interação com os 
objetos e no espaço com outras crianças que ela desenvolve suas potencialidades, 
descobrindo várias habilidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
2 JUSTIFICATIVA 
 
 
A partir da Lei no 11.274 de 6 de fevereiro de 2006, que estabelece a inclusão 
de crianças de 6 anos no Ensino Fundamental, muitos questionamentos e reflexoes 
tem sido levantado na área da educação sobre o currículo escolar e a maneira como 
este é pensado para este público. 
No critério de pedagogos em formação se faz necessário a busca do 
conhecimento aprofundado do assunto, exatamente porque as crianças nesta idade 
se encontram em uma fase importantíssima de sua vida, onde o brincar é marcado 
quase que em toda totalidade. O desenvolvimento e aprendizagem destes ocorrem 
dentro deste ambiente lúdico a todo instante, sendo, portanto, muito triste roubar este 
direito dos mesmos. Outro elemento motivador dessa pesquisa dentro da temática 
escolhida é ter a oportunidade de repensar a educação para este público infantil, 
inserido recentemente no Ensino Fundamental de forma que lhe garanta o ensino com 
qualidade, alegria, satisfação e que vise à formação do indivíduo de forma plena. A 
utilização de jogos na disciplina de matemática por exemplo, ajuda a criança associar 
melhor alguns conteúdos, que muitas vezes, de forma tradicional ela não aprenderia. 
"Através do jogo, a criança fornece informações e o jogo pode ser útil para 
estimular o desenvolvimento integral da criança e trabalhar conteúdos curriculares". 
(FRIEDMANN, 1996, p. 17). 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
3 PARTICIPANTES 
 
 
 
Este plano de ensino foi pensado de forma poder auxiliar os professores em sua 
atuação em sala de aula. Tendo em vista proporcionar uma aula extremamente 
prazerosa e não somente para descanso, para que seus alunos se sintam à vontade 
e possam aprender mais e mais brincando, não somente na rotina cansativa de uma 
sala de aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
4 OBJETIVOS 
• Analisar a importância da utilização dos jogos e brincadeiras no contexto 
escolar. 
• Investigar como os jogos e brincadeiras têm sido desenvolvidos na prática 
educativa da educação infantil. 
• Verificar fatores que contribuem para a construção do conhecimento, através 
dos jogos e brincadeiras. 
• Compreender a importância da formação docente no que se refere à aplicação 
de jogos e brincadeiras. 
• Identificar a teoria sobre jogos e brincadeiras. 
 
 
 
 
 
 
 8 
5 PROBLEMATIZAÇÃO 
 
 
O presente trabalho tende a refletir sobre o assunto por meio de pesquisa 
bibliográfica de autores renomados como Piaget,Wallon,Maria Montessori, Vygotsky, 
Froebel, entre outros é importante reconhecer e levantar as legislações que envolve 
a inserção da criança de 6 anos no primeiro ano do ensino fundamental como a lei dediretrizes e base da educação LDB que já previa o ensino de 9 anos além da lei de 6 
de fevereiro de 2006 que por fim regulamenta o anti-previsto ainda como essa criança 
consegue aprender evidenciando as etapas de aprendizagem pelo qual essa criança 
consegue aprender evidenciando as etapas de aprendizagem pelo qual essa criança 
passa na visão de autores com Piaget e Vygotsky infelizmente sabemos que muitas 
escolas não se adequaram a esse padrão lúdico nas fases iniciais e as Crianças 
muitas vezes se estressam muito cedo por causa dos conteúdos maçantes e 
tradicionais muitas das vezes por falta de materiais lúdico nas escolas públicas ou 
pelo próprio professor não se atualizar as crianças para ver e ouvir ou seja para captar 
do ambiente os elementos necessários ao início de sua estruturação mental tem que 
se apropriar deles Montessori p.99. 
 
 
 
 9 
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Jogos e brincadeiras são essenciais na vida da criança, pois através deles ela 
experimenta novos movimentos, entende o vencer e o perder, aprende a colaborar 
com o outro e consegue assimilar conceitos fundamentais para a aprendizagem. Ao 
ar livre, dentro ou fora das salas de aulas, em forma de gincanas ou jogos, 
brincadeiras são sempre bem-vindas tanto em momentos de recreação como em 
situações de aprendizagem. 
 Partindo deste pressuposto, faz-se necessário um estudo detalhado sobre os 
jogos e brincadeiras na educação infantil, pois na teoria que embasa o brincar, há uma 
confusão muito grande sobre c significado das palavras brinquedo, brincadeira e jogo. 
Nos dicionários, os significados são os seguintes: 
 Quanto aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN 'S), simbolizam uma 
proposta que tem por objetivo orientar, de maneira coerente, as múltiplas políticas 
educacionais existentes nas diferentes áreas territoriais do país que contribuem para 
a melhoria da eficiência, atualização e qualidade de nossa educação, visando também 
uma concepção de cidadania que ajuste o aluno e, consequentemente, o cidadão à 
realidade do mundo contemporâneo. Dessa forma, ele representa um referencial para 
promover a reflexão sobre os currículos estaduais e municipais, garantindo assim a 
melhoria do ensino, socializando discussões e pesquisas sobre estratégias e 
procedimentos de ensino. 
 Portanto, percebe-se que a orientação proposta nos PCN 'S está situada nos 
princípios construtivistas e apoia-se num modelo de aprendizagem que reconhece a 
participação construtiva do aluno, a intervenção do professor nesse processo e a 
escola como um espaço de formação e informação em que a aprendizagem de 
conteúdos e o desenvolvimento de habilidades operatórias favoreçam a inclusão do 
aluno na sociedade que o cerca, adquirindo assim, um universo cultural mais amplo. 
Para que essa proposta se concretize, se transforme em uma realidade, é necessária 
a interação do sujeito com o objeto a ser conhecido, e é a partir desta interação, que 
os jogos e brincadeiras ganham um papel importante, pois são eles que viabilizam a 
atuação do próprio aluno na tarefa de construir significados sobre os conteúdos de 
sua aprendizagem, cabendo ao professor ser apenas um mediador e conhecedor do 
momento oportuno para se utilizar dessa atividade lúdica. 
 Contudo, os PCN'S não constituem uma linha educacional impositiva, e sim 
 10 
um conjunto de proposições que buscam estabelecer referências a partir das quais a 
educação possa progressivamente ir se transformando em um processo de 
construção de cidadania. 
Já o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) em seus 
três volumes, abordam a todo o momento a importância da utilização dos jogos e 
brincadeiras no contexto escolar, tanto que nos Objetivos Gerais da Educação Infantil, 
espera-se que as crianças desenvolvam a capacidade de "brincar, expressando 
emoções sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades". (RCNEI, 1998, v. 1, 
p. 63). 
É através dos jogos, das brincadeiras, do ato de brincar que a criança tem a 
oportunidade de experimentar o mundo no plano da imaginação, utilizando a 
linguagem simbólica, internalizando assim uma compreensão sobre os diversos 
conhecimentos, sentimentos e pessoas, estabelecendo vínculos entre as 
características presentes no papel assumido pela criança, suas relações com outros 
papéis, generalizando para outras situações que possam vir a ocorrer e construindo 
novos significados. 
No entanto, cabe ao professor a capacidade de escolher as brincadeiras, os 
jogos, estruturá-los e aplicá-los tanto para as crianças de zero a três anos, onde, por 
exemplo, nas brincadeiras de "faz-cie-conta" (que utiliza principalmente a imitação), 
nas de "manipular objetos I brinquedos", e nas "de esconder e achar", são 
predominantes nessa faixa etária. Já para as crianças de quatro a seis anos, que 
escolhem seus parceiros, os objetos, temas, locais e que querem brincar, como 
por exemplo, as brincadeiras de faz-deconta, de casinha, pular corda, jogos sonoros 
— musicais, de regras, de construção entre outros estão presentes nessa faixa etária. 
Portanto, a criança é um ser social, que desde o seu nascimento, possui 
capacidades afetivas, emocionais e cognitivas, e quando está realizando atividades 
lúdicas como os jogos e brincadeiras experimentam e entram em contatos com 
sujeitos e recursos diferentes, ampliando suas relações sociais, desenvolvendo, 
sistematizando e transformando os conhecimentos. 
Logo as atividades lúdicas propiciam a ampliação dos conhecimentos infantis, 
sendo de suma importância que as escolas e seus professores vejam e utilizem os 
jogos e as brincadeiras de maneira permanente, com um objetivo estabelecido e 
fundamentado, e não como um simples passatempo divertido. 
É nesse contexto, que o jogo ganha um enorme espaço como ferramenta ideal 
 11 
da aprendizagem, por isso é que a maioria dos filósofos, sociólogos e antropólogos 
compreendem o jogo como uma atividade lúdica fundamental no desenvolvimento da 
criança. 
Para o Biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), educar é provocar atividade, 
isto é, estimular à procura do conhecimento para o próprio desenvolvimento da 
criança. 
Muitas dúvidas persistem entre educadores, que procuram associar o jogo à 
educação, embora as pesquisas em torno do jogo tenham surgido no inicio desse 
século, e sua intensidade tenha variado conforme as mudanças políticas e sociais de 
cada contexto social. O ressurgimento das pesquisas psicológicas sobre o jogo infantil 
nos anos 70 foi em grande parte estimulado por Piaget em sua obra, "A formação do 
símbolo na criança" (1978). 
Seguindo uma orientação cognitiva, Piaget analisa o jogo integrando à vida 
mental, que é caracterizado por uma particular orientação do comportamento da 
criança, denominado de assimilação. 
Para Piaget, cada ato de inteligência é definido pelo equilíbrio entre duas 
tendências: assimilação e acomodação. Na assimilação, o sujeito incorpora eventos, 
objetos ou situações dentro de formas de pensamento, que constituem as estruturas 
mentais organizadas. Na acomodação, as estruturas mentais existentes, 
reorganizam-se para incorporar novos aspectos do ambiente externo. Assim podemos 
notar que no ato de inteligência, o sujeito adapta-se às 
 
exigências do ambiente externo, enquanto ao mesmo tempo mantém sua 
estrutura mental intacta. O brincar, neste caso, é identificado pelo ato da assimilação 
sobre a acomodação, ou seja, o sujeito assimila fatos e objetos ao seu "eu" e suas 
estruturas mentais. 
E com o aparecimento do jogo simbólico, a criança ultrapassa a simples 
satisfação da manipulação. Ela vai assimilar a realidade externa ao seu "eu", fazendo 
distorções ou transposições. Da mesma forma, o jogo simbólico é usado para 
encontrar satisfação fantasiosa por meio de compensação, superação de conflitos, 
preenchimento de desejos. Quanto mais avança em idade mais caminha para a 
realidade.Piaget aborda a importância do jogo infantil no desenvolvimento cognitivo da 
criança, onde ele afirma que: 
 12 
O infantil é sirnplesmente a expressão de 
urna das fases dessa diferenciação progressiva: é 0 
produto da assimilação dissociando-se da acomodação 
antes de se reintegrar nas formas de equilíbrio 
permanente que dele farão seu cornplemento, ao nível 
do pensamento operatório ou racional. Ê nesse sentido 
que o constitui o polo extremo da assimilação do real ao 
eu, tanto como participante com assirnilador, daquela 
imaginação criadora que permanecerá sendo 0 motor de 
todo pensamento interior e mesmo da razão_ (PIAGET, 
1975, p_ 207)_ 
 Segundo Vygotsky, a essência da brincadeira é a criação de uma nova relação 
entre situações do pensamento real, criando assim uma "zona de desenvolvimento 
proximal", onde a criança se comporta além do seu comportamento habitual e correto 
com a sua idade. A criança se desenvolve através da atividade de brincar, com isso, 
a brincadeira pode ser vista como uma atividade condutora que determina o seu 
desenvolvimento. 
Neste sentido, Vygotsky afirma que "o que na vida real passa despercebido pela 
criança toma-se uma regra de comportamento no brinquedo " (VYGOTSKY, 1989, p. 
108). 
Ao formular o conceito de "zona de desenvolvimento proximal", 
Vygotsky deixa claro que o bom ensino é aquele que tem como objetivo 
 
 
 
estimular a criança a atingir um nível de compreensão e habilidades que ainda não 
domina completamente, extraindo dele um novo conhecimento, permitindo delinear o 
futuro imediato do educando e o seu estado dinâmico de desenvolvimento, 
proporcionando o acesso não só ao que foi atingido como também aquilo que está em 
processo de maturação, ou seja, o que irá atingir. 
A partir das ideias de Vygotsky, percebemos que ensinar para a criança o que já é do 
seu conhecimento, acabará gerando uma desmotivação que consequentemente irá 
prejudicá-lo a ir além de sua capacidade, daí, surge à necessidade das escolas 
encararem os jogos e brincadeiras como sendo uma atividade lúdica "séria", pois 
através deles, poderá aguçar a curiosidade do educando, ampliando assim os seus 
 13 
conhecimentos de uma forma mais prazerosa e social. Enquanto se divertem em um 
mesmo ambiente, as crianças nem imaginam que estão se conhecendo, aprendendo 
e descobrindo o mundo em que eles vivem. 
Diante da realidade na qual o que predomina é a industrialização, muitos estudiosos 
apontam que os setores produtivos estão disponibilizando brinquedos na área 
educacional, dando maior destaque para tais produtos. Brincar não significa perda de 
tempo como também não é uma forma de preenchimento de tempo, mas uma maneira 
de se colocar a criança de frente com o objeto, muito embora nem sempre a 
brincadeira envolva um objeto. 
Até porque o brinquedo possibilita o desenvolvimento total da criança, já que ela se 
envolve afetivamente no seu convívio social. A brincadeira faz parte do mundo da 
criança. É nesse momento que ela experimenta, organiza-se, regula-se, constrói 
normas para si e para o grupo. Desse modo, o brincar é uma das formas de linguagem 
que a criança usa para entender e interagir consegue mesmo e com os outros e o 
próprio mundo. 
O RCNEI (BRASIL 1998, p. 58) destaca a importância de se valorizar atividades 
lúdicas na Educação Infantil, visto que "as crianças podem incorporar em suas 
brincadeiras conhecimentos que foram construindo". Ainda se observa no RCNEI a 
valorização do brinquedo, entendidos como. 
 Cornponentes ativos do processo educacional que 
refletem a concepção de educação assumida pela 
instituição_ Constituem-se em poderosos auxiliares 
da aprendizagem. Sua presem desponta como um 
dos indicadores importantes para a definição de 
práticas educativas de qualidade em instituição de 
educação infantil. (BRASI, 1998, p.67. 
No entanto, ainda se observa que quando se fala em brinquedos e brincadeiras, muita 
das vezes ecoa, no fundo das expressões, pré-conceitos marcados pelas relações de 
desdém, de poder de valores pejorativos na relação. 
Durante muito tempo confundiu-se "ensinar" com "transmitir" e, neste contexto, o 
aluno era considerado como um agente passivo da aprendizagem e o professor um 
mero transmissor dessa aprendizagem. Acreditava-se que toda aprendizagem ocorria 
apenas pela repetição e os alunos que não aprendiam eram os únicos responsáveis 
por essa deficiência e, portanto, merecedoras do castigo da reprovação. 
 14 
 Atualmente essa ideia tornou-se absurda, pois sabemos que não existe ensino 
sem que ocorra a aprendizagem, e esta não acontece senão pela transformação, pela 
ação facilitadora do professor e principalmente. 
7 Brinquedos 
 Qualquer tipo de brinquedo traz consigo uma relação de aprendizagem, bem como 
educativa. Quando uma criança confecciona seu próprio brinquedo, aprende com o 
seu trabalho transformar matérias-primas oriundas da natureza em objetos novos, que 
vão se constituir em um novo objeto, ou seja, novo brinquedo. 
Para Oliveira (1984, p. 44), 
O brinquedo educativo se auto define como ager*e de 
transmissão mitifica de conhecimentos e habilidades 
que, antes de seu surgimento, não eram veiculadas às 
crianças pelos brinquedos_ Simboliza, portanto, uma 
intervenção deliberada no lazer infantil no sentido de 
oferecer conteúdo pedagógico ao entreterirnento de 
“trabalhar-seriedade X brincar-seriedade". 
 Precisa-se entender que esses conceitos não possuem fundamento, pois hoje se 
sabe que é através das ações, do fazer, pensar e brincar, que o ser humano vai 
construir seu conhecimento e desenvolvendo suas 
estruturas psíquicas para se relacionar com o mundo concreto. Nesse sentido, as 
brincadeiras são de suma importância para o desenvolvimento da chamada 
motricidade, do raciocínio por meio do faz-de-conta, utilizando sempre pelas crianças 
quando estão brincando. 
 O brinquedo sempre chamou atenção da criança independente do tamanho ou da 
qualidade. Enquanto objeto, ele é sempre suporte de brincadeira, e a brincadeira nada 
mais é do que ação que a criança desenvolve ao realizar as regras do jogo, ou seja, 
mergulhar na ação lúdica. Kishimoto (1999, p. 18) ressalta que o brinquedo é outro 
termo indispensável para compreender este campo. Diferindo do jogo, o brinquedo 
supõe uma relação íntima com a criança e uma indeterminação quanto ao uso, ou 
seja, a ausência de um sistema de regra que organiza sua utilização. A partir desse 
momento, o brinquedo pode gerar um sentimento mais próximo onde em algumas 
situações o amigo não consegue construir tornando com isso o melhor amigo que fala, 
ouve e sente, pois, a criança vive num mundo de imaginação onde seus brinquedos 
de ficção acabam ganhando vida e ao mesmo tempo sentimentos. Nessa perspectiva, 
a criança amplia no brinquedo todas as suas sensibilidades, pois este vai permitir a 
 15 
ela curiosidade e conhecimento ao mesmo tempo. Sendo assim, é através do 
brinquedo que a criança faz sua incursão no mundo, trava contato com os desafios e 
busca, com isso, o conhecimento dos elementos. Muitas vezes, a criança é levada a 
destruir alguns brinquedos na busca do entendimento e conhecimento dos mesmos. 
Com isso, ela quebra e tenta consertar e, daí, vem o descobrimento e conhecimento 
do seu brinquedo. 
Definindo e caracterizando os jogos e brincadeiras. 
 Os jogos e brincadeiras assumem um lugar cada vez mais importante nos meios em 
que as crianças se movimentam, seja em casa, nas escolas nas ruas ou nos parques, 
eles estão sempre presentes. Basta reunir duas ou três crianças e, lá estão elas 
chutando uma bola, tentando ver quem salta ou se equilibra melhor ou fazendo 
adivinhações. 
 Partindo deste pressuposto, fizemos um estudo mais amplo e detalhado sobre a 
definição, a origem e caracterização dos jogos e brincadeiras. 
 
 Definir a palavra jogo é algo muito complexo, pois cada indivíduopode entendê-la e 
lhe atribuir um significado diferente. Ao se referir aos jogos como, por exemplo, pular 
amarelinha, xadrez, futebol, brincar de mamãe e filhinha, construir barquinhos entre 
outros, cada um desses jogos tem suas especificidades, como regras padronizadas 
(xadrez), representação mental do objeto (construção do barquinho), e a situação 
imaginária (faz-de-conta). 
O que é visto como jogo ou brinquedo para determinadas pessoas, como, por 
exemplo, brincar com uma boneca, para algumas tribos indígenas, esta mesma 
boneca não é considerado um brinquedo, e sim um símbolo de divindade, ou seja, 
dependendo do significado atribuído, pode-se considerar tal conduta ou 
comportamento um jogo ou nao-jogo. 
O jogo infantil e a educação, antes mesmo da época do 
Romantismo, eram estabelecidos por três concepçOes: 
Recreação; 
Uso do jogo para favorecer o ensino de conteúdos escolares; 
Diagnóstico da personalidade infantil e para ajustar o ensino às necessidades infantis. 
Desde o período da antiguidade greco-romana o jogo era utilizado como uma 
necessidade que favorece o relaxamento das crianças após atividades escolares que 
exigissem muito esforça tanto físico quanto intelectual. Já na Idade Média, o jogo é 
 16 
associado ao azar, e logo é tido como não sério. 
Com o Renascimento, surge uma forma diferente de se perceber a criança, que é vista 
com valores positivos, com características boas e que por meio do jogo se expressa 
de maneira espontânea. Nessa época, os jogos eram utilizados para divulgar 
conteúdos (de história, geografia entre outros), e princípios (de moral e de ética), viam 
a brincadeira como uma açao livre que propiciava e favorecia o desenvolvimento da 
inteligência dos indivíduos de maneira a facilitar o seu estudo, ou seja, o jogo em seu 
carater totalmente educativo. 
Assim, podemos considerar que os jogos são importantes instrumentos para o 
desenvolvimento das crianças e dos jovens, e não de serem apenas como fonte de 
diversão, o que já seria importante, Eles propiciam situações que podem ser 
exploradas de diversas maneiras educativas, onde para a criança, eles constituem um 
fim, ela participa com o objetivo de obter prazer. Já para os adultos, eles são vistos 
como um meio, um veículo capaz de levar até a criança uma mensagem educacional, 
cabendo ao adulto a tarefa de escolher qual jogo é adequado para transmitir a 
mensagem desejada. Contudo, não podemos esquecer a importância afetiva do jogo, 
pois ele é a fonte de alegrias; na sua origem a palavra significa exatamente "riso e 
barulho", o jogo é, portanto uma função essencial na vida da criança. 
Já a brincadeira é entendida como ato de brincar. E brincar é um direito de liberdade 
da criança, legitimado na Lei 8069-90, do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), 
em seu artigo 16, inciso IV. "O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: 
brincar, praticar esportes e divertir-se" (ECA, 2000, p. 11). 
Assim, para se desenvolver plenamente e participar ativamente do mundo em que 
vive, a criança precisa brincar, pois brincar é aprender. A brincadeira infantil é capaz 
de promover o desenvolvimento inteectual do aluno a ponto de levá-lo a superar o 
estágio de desenvolvimento em que se encontra. Contudo, é na brincadeira que reside 
à base daquilo que mais tarde permitirá à criança aprendizagens mais elaboradas. 
Vários estudiosos reconhecem a influência do brincar para o desenvolvimento infantil. 
Ângela Maluf, por exemplo, afirma que a 
"Brincadeira é atividade objetiva, pois vai rTHSiar sua 
relação e percepção do mundo arnbiental e dos sujeitos". 
(MALUF, 2003, p. 82)_ Já Vygotsky (1989), não hesitou em 
conceber."a brincadeira como zona proximal, pois nela a 
criança supera sua própria condição no presente, agindo 
como se fosse maior. A criança desafia seus próprios limites, 
açóes e pensamentos"_. 
 17 
 
(VYGOTSKY, 1989, p. 106), ou seja, a brincadeira possibilita ampla estrutura básica 
para mudanças das necessidades e da consciência das crianças, pois são nas 
brincadeiras que elas resinificam o que vive e sentem. 
 
 
Portanto, a brincadeira é uma forma privilegiada da aprendizagem. Na 
medida em que vão crescendo, as crianças trazem para suas brincadeiras diárias, o 
que veem, escutam e experimentam e, essas brincadeiras ficam mais interessantes 
a partir do momento em que as crianças podem combinar os vários conhecimentos a 
que tiveram acesso. 
No entanto, não podemos esquecer que qualquer brincadeira exige regras, 
mesmo que estas regras não sejam explicitas como é o caso do faz-de-conta. 
Podemos observar estas regras somente pelo fato da criança estar interagindo com 
outras pessoas e com a realidade social como um todo, onde ela acaba observando 
condutas, apropria-se de valores e significados, adquirindo assim, as regras de 
comportamento existentes numa sociedade e, a criança que desrespeita ou ignora 
essas regras, acaba sendo chamado pelos outros como o "desmancha-prazeres". 
Em suma, podemos considerar que a brincadeira sempre foi e sempre será a forma 
mais fácil de educar uma criança, pois é uma atividade de lazer que contribui para o 
seu desenvolvimento integral, para sua aprendizagem, para sua criatividade e para a 
sua socialização em todos os momentos de sua vida, além de proporcionar uma 
infância mais alegre e mais vivida. 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
7 METODOLOGIA 
 
 
 
A partir do tema jogos e brincadeiras na educação infantil vamos fazer 
para as crianças do maternal. 
Esta atividade será realizada em sala de aula. Os alunos deverão ser 
organizados em grupos de três participantes. 
Os participantes devem fazer um sorteio pra decidir quem inicia a jogada. 
• O tabuleiro deve ficar disposto no centro 
•As fichas com as palavras devem estar com as faces voltadas para baixo 
•Em cada rodada um participante tira uma ficha e lê para o grupo 
• Cada partidpante deve dizer qual é a classificação da palavra 
(oxitona paroxítona ou proparoxítona) 
•Quem acertar a classificação anda uma casa no tabuleiro 
•Ganha quem completar a volta no tabuleiro em primeiro lugar 
 19 
8 CRONOGRAMA 
 
 
 
 
MESES 
ETAPAS 
JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO 
Levantamento 
do tema e do 
problema 
X 
Levantamento 
bibliográfico 
X X X 
Leitura e 
realização de 
fichamentos 
X X X X X 
Apresentação 
e finalização 
do projeto. 
 X X 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
9 RECURSOS 
 
Este projeto foi realizado em 5 dias com 5 turmas diferentes. 
Foi realizado um trabalho de investigação com a professora de uma turma 2 
ano fundamental 1, que conta na sala de aula pesquisada com um número de 25 
alunos, cujas crianças apresentavam no momento da coleta, idades entre 06 e 07 
anos, sendo uma escola da rede privada da cidade de Belo horizonte e com a 
coordenadora desse nível de ensino. A escolha da escola foi intencional, visto que se 
desejou verificar de que modo o lúdico é tratado em uma escola que atende a um 
público bastante comum. 
• Três marcadores 
• Um tabuleiro 
• Fichas de palavras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
10 AVALIAÇÃO 
 
 
Os conteúdos aqui aprendidos podem ser de grande valia na vida do indivíduo, pois a 
capacidade de pensar, chegar a uma solução, é um dos maiores bens adquiridos por 
uma pessoa, pois através dele estamos formando pessoas capazes de construir o seu 
próprio conhecimento e sendo assim, capaz de mudar as coisas ao seu redor. 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Diante dos objetivos propostos nesta pesquisa verificamos que todos foram 
alcançados, mediante a constatação de que a motivação para brincar é 
essencial à própria atividade, mesmo sem intenção de aprender, quem brinca 
aprende, até porque se aprende a brincar. 
Como construção social, a brincadeira é atravessada pela aprendizagem, 
uma vez que os brinquedos e o ato de brincar a um só tempo, contam a 
história da humanidade edela participam diretamente, sendo algo aprendido, 
e não uma disposição inata do ser humano. Dai vê-se a necessidade do 
educador inserir o brincar em um projeto educativo, o que supõe 
intencionalidade, ou seja, ter objetivos e consciência da importância de sua 
açao em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil. É nesse 
contexto que o jogo ganha um enorme espaço como ferramenta ideal da 
aprendizagem, por isso é que a maioria dos filósofos, sociólogos e 
antropólogos compreendem o jogo como uma atividade lúdica fundamental 
no desenvolvimento da criança e não apenas como um simples passatempo 
divertido. 
Durante a nossa pesquisa constatamos que atualmente os jogos e 
brincadeiras vêm ganhando um espaço importante na área educacional, 
sendo reconhecidos como ferramentas ideais para o desenvolvimento 
integral da criança, assim os jogos e brincadeiras na escola vêm se tornando 
algo sério, pois desenvolve, estimula e enriquece a personalidade do aluno; 
ajuda-o a construir novas descobertas e simboliza um instrumento 
pedagógico que leva ao professor a condição de mediador, estimulador e 
avaliador da aprendizagem. 
Tanto se discute a importância dos jogos e brincadeiras na sala de aula, que 
não podemos deixar de falar do faz-de-conta que também desempenha um 
papel importante no desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor da 
criança, pois é graças a ele que a criança pode imaginar, imitar, criar ou jogar 
simbolicamente e, assim pouco a pouco, vai reconstruindo em esquemas 
verbais ou simbólicos tudo aquilo que desenvolveu em seu primeiro ou 
segundo ano de vida. Com isso, pode ampliar seu mundo, estendendo ou 
aprimorando seus conhecimentos para além de seu próprio corpo, pode 
 23 
encurtar tempos, alargar espaços, substituir objetos criar acontecimentos, 
além disso, podendo também entrar no universo da sua cultura ou sociedade, 
aprendendo costumes, regras e limites que são fundamentais para o 
desenvolvimento humano. 
 24 
REFERÊNCIAS 
 
BANDET, Jeanne; SARAZANAS, Réjane. A criança e os brinquedos. 2. ed. 
São Paulo: Estampa, 1972. 165p. 
BRASIL. Parâmetro Curricular Nacional. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, 
v. 1 Introdutório, 136 p. 
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: 
MEC/SEFE, 1998, v. 1, 104 p. 
 
PIAGET, Jean. A Explicação do Jogo. In: PIAGET, Jean. A Formação do 
Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 
Tradução Álvaro Cabral e Christiano Monteiro Oiticica. 2 ed. Rio de Janeiro; 
Zahar, 1975. Cap. VI, p. 188-216. 
VYGOTSKY, L. S.. A formação social da mente: o desenvolvimento dos 
processos psicológicos superiores. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 168 
p. 
http:/Áw.w.unifan.edu.br/files,'pesquisa/OS JOGOS E A BRINCADEIRA 
NO_DES 
 
BANDET, Jeanne; SARAZANAS, Réjane. A criança e os brinquedos. 2. ed. 
São Paulo: Estampa, 1972. 165P. 
CUNHA, Nylse Helena Silva. Brincar, pensar e conhecer — brinquedos, jogos 
e atividades. São Paulo: Malteses, 1997. 184p. 
DICIONÁRIO, Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 
2005.498p. 
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: o minidicionário da 
língua portuguesa. 4 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 790 p. 
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender — o resgate do jogo 
infantil. São Paulo: Moderna, 1996. 128 p. 
FRIEDMANN, Adriana. O papel do brincar na cultura contemporânea. 
Revista Pátio: educação infantil. São Paulo, ano 1, n.3, p. 14-15, dez.2003 1 
mar 2004. 
GRANDES PENSADORES. A história do pensamento pedagógico no Ocidente 
pela obra de seus maiores expoentes. Revista Nova Escola, São Paulo, 78p. 
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, 
Tizuco Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3 ed. São Paulo: 
Cortez, 1999. cap. 1 p.13-43. 
	SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO
	1 TEMA
	2 JUSTIFICATIVA
	3 PARTICIPANTES
	4 OBJETIVOS
	5 PROBLEMATIZAÇÃO
	6 REFERENCIAL TEÓRICO
	7 Brinquedos
	7 METODOLOGIA
	8 CRONOGRAMA
	9 RECURSOS
	10 AVALIAÇÃO
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS

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