Buscar

Av2 Direito do Trabalho

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIREITO DO TRABALHO 3003
VIVIANE CORREA FERREIRA 201702038491
JORGE AUGUSTO PINTO FERREIRA 03/06/2022 19:22
5425961427 02/06/2022 19:22:39
 1. Ref.: 4836858
Jubileu é empregado em contrato de trabalho intermitente de um salão de festas, prestando os seus serviços como garçom.
Jamais faltou ao trabalho em todas as vezes que foi convocado para trabalhar, recebendo o valor de seu salário ao final de cada
período de convocação.
Uma vez que o salão de festas passa por longo período de escassez de eventos, Jubileu deixou de ser convocado ao trabalho e
teme pela manutenção de seu emprego.
Assinale a alternativa correta acerca da questão:
Considerando que o contrato de trabalho de Jubileu é celebrado com o salão de festas, ele é proibido de celebrar outro contrato de trabalho
com outro empregador.
O empregado de contrato de trabalho intermitente possui direito ao salário mínimo mensal, ainda que não seja convocado no referido mês
de trabalho.
Em caso de convocação para o trabalho, o salão de festas tem 3 (três) dias corridos para convocar Jubileu que, por sua vez, tem igual
período para responder à convocação.
Em caso de convocação para o trabalho, o salão de festas tem 3 (três) dias corridos para convocar Jubileu que, por sua vez, tem 1 (um) dia
útil para responder à convocação.
Em caso de convocação para o trabalho, o salão de festas tem 1 (um) dia corrido para convocar Jubileu que, por sua vez, tem igual período
para responder à convocação.
Respondido em 02/06/2022 19:29:25
 2. Ref.: 7615629
Marcela foi contratada a título de experiência por 30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias. Terminado esse período de 60 dias, o
empregador ainda não tinha a certeza se queria contratar definitivamente Marcela. Decidiu, então, prorrogar o contrato por mais 30
dias, já que o limite máximo legal para o contrato de experiência são 90 dias.Sobre essa situação, é correto afirmar:
O empregador agiu incorretamente, porque só poderia ter prorrogado o contrato depois de o empregado ficar 6 meses fora da empresa.
O empregador agiu corretamente, pois não ultrapassou o prazo máximo de 90 dias do contrato de experiência.
O empregador agiu incorretamente, pois o contrato só pode ser prorrogado uma única vez dentro do prazo legal.
O empregador agiu incorretamente, porque o contrato de experiência não comporta qualquer prorrogação.
O empregador agiu corretamente pois para contratar um empregado precisa ter certeza se ele trabalha bem, podendo ter o contrato de
experiência duração de até 2 anos.
Respondido em 02/06/2022 19:30:16
 3. Ref.: 4869521
No Direito do Trabalho a continuidade da relação de emprego é um dos princípios peculiares para assegurar direitos trabalhistas.
Entretanto, ao longo do contrato de trabalho, os sujeitos da relação jurídica, experimentam situações nas quais a prestação do
serviço não é contínua e, a legislação trabalhista impõe diferenças. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) utiliza as
expressões suspensão do contrato de trabalho - que é a condição que inexiste a ¿obrigatoriedade da prestação de serviço e
pagamento de salário, sendo certo que o tempo de serviço, em regra, não é computado para os efeitos legais. Saraiva (2021, p.272)
e interrupção do contrato de trabalho - que ocorre quando o empregado fica desobrigado de prestar serviço, mas continua a
receber salários, sendo que o tempo de serviço é sempre computado para todos os efeitos contratuais e legais(SARAIVA; 2021,
p.273).
Considerando as possibilidades de suspensão e interrupção do contrato de trabalho, assinale a alternativa errada:
c. O período que o empregado com estabilidade provisória, após a confirmação de falta grave apurado no inquérito judicial, é considerado
interrupção do contrato de trabalho
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4836858.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7615629.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4869521.');
a. Ao empregado afastado do emprego, são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido
atribuídas à categoria a que pertencia na empresa.
d. A empregada que sofrer aborto não criminoso, comprovado por atestado médico, poderá se afastar de suas funções, sendo esse período
considerado interrupção do contrato de trabalho.
b. O empregado que tem participação no movimento paredista (greve), tem seu contrato de trabalho suspenso, nos termos da lei.
e. Será considerado interrupção do contrato de trabalho, os dias nos quais, o empregado se ausentar de suas funções para prestar
vestibular para ingresso em estabelecimento de educação superior, com comprovação.
Respondido em 02/06/2022 21:58:23
 4. Ref.: 6103126
Pedro foi contratado para trabalhar em sua chácara, cuidando do terreno, plantando e colhendo hortaliças para venda no hortifruti
local. Pedro trabalhava de 4h até 14h, com duas horas de intervalo de repouso e refeição. Sobre a prestação de serviços de Pedro,
pode-se afirmar:
Pedro é trabalhador urbano e tem direito a adicional noturno de 20% sobre o valor da hora trabalhada.
Pedro é trabalhador urbano e tem direito a adicional noturno de 25% sobre o valor da hora trabalhada.
Pedro é trabalhador rural mas não tem direito a adicional noturno.
Pedro é trabalhador rural e tem direito a adicional noturno de 25% sobre o valor da hora trabalhada.
Pedro é trabalhador rural e tem direito a adicional noturno de 20% sobre o valor da hora trabalhada.
Respondido em 02/06/2022 21:57:35
 5. Ref.: 5214264
Bob Esponja trabalha na residência de Lula Molusco três vezes por semana, como Jardineiro. O acordado é que Bob Esponja
compareça ao trabalho às terças, quintas e sextas, mas, quando é necessário, mediante prévia comunicação, Bob Esponja pode
comparecer em outro dia da semana, desde que não sejam sábados, domingos ou feriados, nem datas comemorativas. Sua
remuneração é feita e calculada por dia de trabalho e sua CTPS não foi assinada. Quando Bob Esponja não comparece, não recebe
o pagamento e não sofre nenhum tipo de sanção. Entretanto, Lula Molusco sempre solicita que a ausência seja previamente
comunicada.
Diante da situação narrada, tendo em vista os requisitos para caracterização da relação empregatícia dispostos na CLT, como Bob
Esponja pode ser definido:
Bob Esponja é autônomo, porque gerencia seu próprio trabalho, dias e horário.
Bob Esponja é empregado doméstico e, para esta categoria, a prestação de serviços de por mais de 2 (dois) dias por semana é suficiente
para caracterizar a continuidade do serviço.
Bob Esponja é empregado eventual, pois não exerce seu labor com habitualidade diária, indo apenas 3 (três) dias por semana, bem como
pode ausentar-se do trabalho vários dias por semana.
Bob Esponja pertence à categoria dos trabalhadores liberais uma vez que não teve sua CTPS assinada.
Bob Esponja é diarista, uma vez que sua remuneração é feita e calculada por dia de trabalho e sua CTPS não foi assinada.
Respondido em 02/06/2022 21:57:00
 6. Ref.: 7600376
Pedro é celetista e foi afastado de seu emprego por motivo de doença pelo prazo de dez dias. Considerando o ocorrido, o caso de
Pedro se enquadra em qual instituto e suas especificidades?
Interrupção do contrato de trabalho, com pagamento de salários ao empregado, e sem cômputo do período como tempo de serviço.
Suspensão do contrato de trabalho, com pagamento de salários ao empregado, e cômputo do período como tempo de serviço.
Suspensão do contrato de trabalho, sem pagamento de salários ao empregado, e o período será computado como tempo de serviço.
Interrupção do contrato de trabalho, sem pagamento de salários ao empregado, e o período será computado como tempo de serviço.
Interrupção do contrato de trabalho, com pagamento de salários ao empregado, e o período será computado como tempo de serviço.
Respondido em 02/06/2022 21:56:34
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6103126.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5214264.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7600376.');
 7. Ref.: 5420784O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional sobre o salário. O percentual do adicional de
periculosidade é de
20%.
40%.
10%.
50%.
30%.
Respondido em 02/06/2022 21:56:17
 8. Ref.: 6104776
As relações de trabalho na empresa de trabalho temporário, na empresa de prestação de serviços e nas
respectivas tomadoras de serviço e contratante regem-se pela Lei nº 6.019/74.
Com base nessa lei, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Com o término da contratação temporária, o trabalhador temporário poderá ser colocado à disposição do
mesmo tomador de serviços, sem intervalo, para novo período de contratação.
A responsabilidade pela garantia das condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores é
da empresa de trabalho temporário.
O contrato não poderá ser superior a 180 dias, consecutivos ou não.
Após a prestação de serviços como trabalhador temporário ao tomador de serviços, poderá haver sua
contratação pelo tomador, aplicando-se ao trabalhador o contrato de experiência previsto na
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O trabalho temporário pode ser prestado por pessoa física ou jurídica.
Respondido em 02/06/2022 21:56:11
 9. Ref.: 5431728
Quanto à transferência do empregado, o "Jus Variandi" não pode ser utilizado em caso de:
Extinção de Estabelecimento
Transferência Definitiva do empregado
Transferência Provisória
Cláusula contratual explicita ou implícita
Cargo de Confiança - empregados gerentes
Respondido em 02/06/2022 21:56:02
 10. Ref.: 4851435
Jaleusa estava desempregada quando recebeu um telefonema de um desconhecido número de telefone. Tratava-se do
departamento de pessoas da empresa ESPERANÇA oferecendo uma oportunidade para que participasse de um processo seletivo
para uma vaga na empresa.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5420784.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6104776.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5431728.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4851435.');
Tendo sido aprovada após o referido certame, Jaleusa imediatamente entregou a sua carteira de trabalho para assinatura, assinou
o contrato de trabalho e foi informada que o seu salário era de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), bem como que as atividades laborais
começariam no dia seguinte, dia 01 do respectivo mês.
Jaleusa dedicou-se ao máximo em seu primeiro mês de trabalho, recebendo vários elogios por parte de seus superiores. Ao final
do mês, na ocasião do recebimento de seu salário, assustou-se ao perceber que o valor depositado era de apenas R$ 1.000,00 (mil
reais), razão pela qual dirigiu-se aos prantos até a tesouraria. Lá chegando, foi consolada pelos demais empregados que a
informaram que o restante do pagamento (R$ 4.000,00 - quatro mil reais) seria pago em espécie, em um envelope fechado para
que pudesse melhor desfrutar de seu salário. Ao conferir a sua CTPS, observou que o valor do salário lá constante era de apenas
R$ 1.000,00 (mil reais), assim como o contrato de trabalho.
Em tempos posteriores, a empresa começa a experimentar uma série de dificuldades financeiras, deixando de pagar os valores em
espécie em primeiro lugar e, logo em seguida, nem sequer pagando o valor constante na CTPS e respectivas verbas legais.
Dirigiu-se a Justiça do Trabalho para recebimento de tais verbas, indicando duas testemunhas que confirmaram integralmente ao
juiz do trabalho como se dava tal pagamento "por fora".
Considerando que a sentença do juiz do trabalho condenou a empresa ao pagamento das verbas sob o fundamento que os fatos
devem prevalecer sobre a forma dos contratos, assinale a alternativa correta que trata do princípio de direito do trabalho que
atesta tal afirmação:
Princípio da irredutibilidade Salarial.
Princípio da Continuidade da Relação de Emprego.
Princípio da Primazia da Realidade.
Princípio in dubio pro misero.
Princípio da Norma mais Benéfica.
Respondido em 02/06/2022 21:55:52

Outros materiais