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Aula 9 - Cinesiologia e Biomecânica da Coluna Vertebral

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04/03/2021 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4843233B224DBAF19DC3C871067D5F6755F590C557DDA4EB2723A162880722… 1/12
Cinesiologia e Biomecânica
Aula 9 - Cinesiologia e Biomecânica da Coluna
Vertebral
INTRODUÇÃO
A postura ereta faz com que o conhecimento cinemático e cinético dos segmentos constituintes dos membros
inferiores seja de grande importância para o padrão de deslocamento humano. Estudaremos nesta aula que o arranjo
dos membros inferiores tem início no segmento pélvico e se encerra no segmento pé, passando pelas articulações dos
quadris, joelhos e tornozelos.
O principal foco é levar você a compreender a importância da cintura pélvica para integridade estrutural do esqueleto,
manutenção do equilíbrio e movimentação da coluna vertebral e quadris. O comportamento espacial da articulação do
joelho e a complexa relação dos conjuntos articulares da região do pé.
04/03/2021 Disciplina Portal
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OBJETIVOS
Veri�car o comportamento cinemático e cinético das estruturas que constituem os membros inferiores.
Reconhecer a importância da cintura pélvica para integridade estrutural do esqueleto, manutenção do equilíbrio e
movimentação da coluna vertebral e quadris.
Identi�car as características de funcionalidade da região do joelho, associada aos movimentos mono e
multiarticulares.
Identi�car na região do tornozelo e pé as diferentes possibilidades de ajustes para manutenção da estabilidade do
corpo nas condições estática e dinâmicas.
04/03/2021 Disciplina Portal
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Organização estrutural
O complexo inferior é constituído a partir das articulações da cintura pélvica, quadril, joelho, tornozelo e pé.
A cintura pélvica...
• [...] Em conjunto com a articulação do quadril, exercem um papel integral no suporte do peso do corpo, oferecendo
simultaneamente mobilidade e aumentando a amplitude de movimento dos membros inferiores.
• [...] É constituída por pares ósseos (íleo, ísquio e púbis) e serve como local para inserção de vinte e oito músculos do
tronco e coxa, e nenhum deles é posicionado para agir somente sobre a cintura.
O complexo inferior
A cintura pélvica associada à articulação do quadril faz parte de um sistema de cadeia cinética fechada.
As cargas que descem pela coluna são distribuídas pelos quadris. Já as cargas que sobem pelos membros inferiores
chegam à coluna vertebral. Em ambos os casos, passando pela cintura pélvica.
04/03/2021 Disciplina Portal
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Os movimentos pélvicos combinados aos
dos quadris contribuem signi�cativamente
para manter o equilíbrio e a postura em pé.
As ações musculares atuam de maneira
contínua, através de ajustes �nos,
assegurando o equilíbrio.
Movimentos da cintura pélvica
Não existe um grupo muscular que haja sobre a pelve especi�camente. Assim, os movimentos pélvicos ocorrem como
consequência dos movimentos dos quadris e/ou coluna vertebral.
PLANO SAGITAL – EIXO LATEROLATERAL
Báscula anterior, inclinação anterior, desvio anterior ou anteversão 
É o deslocamento da pelve para frente, a partir da acentuação da lordose lombar. Grau de
amplitude de movimento: 70 a 75 .
Báscula posterior, inclinação posterior, desvio posterior ou retroversão 
É o movimento da pelve para trás, a partir da reti�cação da lordose lombar. Grau de
amplitude de movimento: 50 a 55 .
PLANO FRONTAL – EIXO ANTEROPOSTERIOR
Inclinação lateral direita-esquerda: movimento da pelve tendo como base o desnivelamento
de uma das cristas ilíacas.
O grau de amplitude de movimento não é especi�cado, pois esse movimento apresenta
caráter funcional devido aos pequenos ajustes no movimento de �exão lateral da coluna
vertebral, porção lombar.
PLANO TRANSVERSO – EIXO LONGITUDINAL
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Rotação pélvica direita-esquerda: a pelve gira em torno do eixo longitudinal da coluna
vertebral a partir da coluna lombar.
Articulação do quadril
É a articulação entre a cabeça do fêmur e o acetábulo.
Classi�cada como diartrose esferoidal, permitindo o movimento nos três planos ortogonais.
Aproximadamente 70% da cabeça do fêmur encaixa-se (articula-se) com o acetábulo.
Movimentos na articulação do quadril
PLANO SAGITAL – EIXO LATEROLATERAL
Flexão: Aproximação da face anterior da coxa com a face anterior do tronco. 
Grau de amplitude de movimento: 70 a 140 . 
Principais músculos: Reto Femoral, Iliopsoas.
Extensão: Retorno da �exão. 
Grau de amplitude de movimento: 70 a 140 . 
Principais músculos: Glúteo Máximo, Semitendíneo, Semimembranáceo, Bíceps Femoral
(cabeça longa).
Hiperextensão: Segmento coxa desloca-se para trás.: 4 a 15 .
PLANO FRONTAL – EIXO ANTEROPOSTERIOR
Abdução: O segmento coxa desloca-se lateralmente ou para fora. 
Principais músculos: Glúteo Médio, Glúteo Mínimo.
Adução: Movimento contrário ao de abdução. 
Principais músculos: Grácil, Adutor Magno, Adutor Longo, Adutor Breve.
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Grau de amplitude de movimento: ± 30
PLANO TRANSVERSO – EIXO LONGITUDINAL
Rotação interna: Desloca-se o segmento pé medialmente. 
Grau de amplitude de movimento: 70 a 140 . 
Principais músculos: Pectíneo, Glúteo Médio, Glúteo Mínimo.
Rotação interna: Deslocamento do segmento pé lateralmente. 
Grau de amplitude de movimento: 90 a 140 . 
Principais músculos: Sartório, Glúteo Máximo.
Observações:
• A densidade da cápsula articular da articulação do quadril é diferente dependendo da localização. É mais densa da
parte da frente e de cima da articulação, em que as sobrecargas são maiores, e é bem mais �na no lado de trás e de
baixo da articulação.
• Existem muitos músculos biarticulares agindo na articulação do quadril. Desse modo, deve ser dada muita atenção às
articulações adjacentes, para maximizar um exercício de alongamento ou fortalecimento.
• Os ligamentos pubofemoral, isquifemoral e iliofemoral não resistem ao movimento de �exão, �cando todos eles
frouxos durante esse movimento.
• O ligamento iliofemoral ou ligamento Y é forte e suporta a articulação do quadril anteriormente na postura em pé e
resiste aos movimentos de extensão, rotação interna e alguma rotação externa.
• O movimento de hiperextensão pode ser tão limitado por esse ligamento que pode deixar de ocorrer na articulação do
quadril propriamente dita, mas ocorre como consequência da inclinação pélvica anterior.
Complexo do joelho
São três as articulações identi�cadas na região do joelho: patelofemoral, tibio�bular superior ou proximal e
tibiofemoral, que é a verdadeira articulação do joelho.
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A articulação do joelho (tibiofemoral) é classi�cada por bicondilar, permitindo os movimentos de �exão, extensão,
rotação interna e externa.
A articulação do joelho é caracterizada pela articulação do côndilo lateral do fêmur com o platô lateral da tíbia e do
côndilo medial do fêmur com o platô medial da tíbia, sendo que as estruturas mediais apresentam melhor encaixe.
Já as estruturas laterais não se encaixam, pois suas superfícies são convexas.
Saiba mais
, A articulação do joelho suporta cargas mecânicas nos mais variados sentidos e dependem dos tecidos moles para ser
estabilizada. Por isso, é muito vulnerável a lesões.
Movimentos da articulação do joelho
PLANO SAGITAL – EIXO LATEROLATERAL
Flexão: Aproximação da face posterior da perna,com a face posterior da coxa. 
Principais músculos: Semitendíneo, Semimembranáceo, Bíceps Femoral.
Extensão: Retorno da �exão. 
Principais músculos: Reto Femoral, Vasto lateral, Vasto Intermédio, Vasto Medial.
Grau de amplitude de movimento: ± 145
PLANO TRANSVERSO – EIXO LONGITUDINAL
Os movimentos de rotação interna e externa devem ser realizados com a articulação do
joelho �etida a 90 .
Rotação externa: Os artelhos deslocam-se lateralmente ou para fora. 
Grau de amplitude de movimento: ± 45 a 140 . 
Principais músculos: Bíceps Femoral.
Rotação interna: Os artelhos deslocam-se medialmente ou para dentro. 
Grau de amplitude de movimento: ± 20 a 140 . 
Principais músculos: Semitendíneo, Semimembranáceo.
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04/03/2021 Disciplina Portal
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Observações:
Meniscos (glossário) | Mecanismo Parafusar (glossário) |
CIR ou EVOLUTA (glossário) | Patela (glossário)
Articulação do tornozelo
Trata-se de uma articulação em dobradiça uniaxial, que permite o movimento de dorsi�exão (glossário) e extensão do
tornozelo ou �exão plantar (glossário) (movimentos no plano sagital, eixo laterolateral).
Observações:
• A estabilidade do tornozelo depende da orientação dos ligamentos, do tipo de carga e da posição do tornozelo no
momento de sobrecarga.
• São necessários, no mínimo, 10o de dorsi�exão e 20o a 25o de �exão plantar, para a marcha normal.
• Imediatamente a partir da articulação do tornozelo, encontramos a articulação subtalar, que é a articulação entre o
Tálus e o Calcâneo.
• A articulação subtalar sustenta grande quantidade de carga, altamente capacitada à absorção de choques. Clique
aqui (glossário) e leia sobre as cadeias fechada e aberta da articulação subtalar.
Recomendações
Atividade 1: Observe uma pessoa no plano frontal posterior e peça que a mesma �que em condição unipodal. Perceba
se a região pélvica, a partir do quadril da perna de apoio, tende a �car estabilizada ou desloca-se para o lado.
Resposta Correta
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Atividade 2: Peça a uma pessoa para sentar e levantar de uma cadeira por três vezes. Observe o comportamento dos
joelhos durante a fase descendente e ascendente.
Resposta Correta
Atividades
Questão 1: O conhecimento do comportamento da cadeia de movimento dos membros inferiores permite que os
exercícios sejam prescritos de maneira mais seguras. São movimentos possíveis, de maneira ativa, para as
articulações dos membros inferiores, EXCETO:
a) Báscula pélvica anterior
b) Rotação medial da articulação do quadril
c) Abdução da articulação do joelho
d) “Dorsi�exão” da articulação tornozelo
e) Supinação da articulação Subtalar
Justi�cativa
Questão 2: A região do joelho é constituída por três articulações do distintas, sendo as articulações patelofemoral e
tibiofemoral as principais estruturas funcionais.
Sobre isso é CORRETO a�rmar que:
a) A patela atua como um tipo de polia minimizando a desvantagem mecânica para a ação do quadríceps.
b) Os três meniscos são estruturas que acomodam as cargas internas no joelho.
c) O mecanismo parafusar é caracterizado pelo movimento de �exão e rotação externa do joelho simultaneamente.
d) Em função da patela, o ângulo de inserção do tendão patelar é diminuído.
e) Os meniscos são estruturas cartilaginosas que favorecem a instabilidade do joelho.
Justi�cativa
Questão 3: A postura bípede faz com que a região do tornozelo e pé sejam levadas a constantes ajustes nas mais
variadas situações cotidianas.
Sobre as estruturas acima é CORRETO a�rmar que:
a) A articulação Subtalar apresenta baixa capacidade na absorção de choques.
b) A estabilidade funcional do tornozelo apresenta baixa dependência ligamentar.
c) A articulação do tornozelo é classi�cada como dobradiça biaxial.
d) No movimento de eversão Subtalar, a sola do pé gira medialmente.
e) Em cadeia aberta, os movimentos Subtalares são Triplanares.
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Justi�cativa
Questão 4: A ação muscular auxilia na manutenção da postura ereta e é fundamental para a integridade da postura nas
atividades do dia a dia. Entre as a�rmativas abaixo, a CORRETA é:
a) A linha de ação gravitacional exige maior participação dos músculos extensores da coluna.
b) O músculo Quadrado Lombar é o principal �exor na região torácica.
c) O principal �exor da coluna cervical é o musculo Esternocleidomastóideo.
d) O músculo Reto do Abdômen é o principal extensor lombar.
e) O principal �exor cervical é o musculo Esplênio da Cabeça.
Justi�cativa
Glossário
MENISCOS
São duas estruturas �brocartilaginosas, que têm como função favorecer a estabilidade da articulação, aumentando a superfície
de contato. Além disso, absorvem choques (função amortecedora) e deformam-se para permitir o movimento.
04/03/2021 Disciplina Portal
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Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gray349.png
MECANISMO PARAFUSAR
• Movimento de �exão da articulação do joelho + rotação interna da tíbia sobre o fêmur; 
• Movimento de extensão + rotação externa, que termina na ação de travamento no �nal da extensão.
CENTRO INSTANTÂNEO DE ROTAÇÃO (CIR) OU EVOLUTA
Pequena alteração que ocorre no posicionamento do eixo de rotação da articulação do joelho durante o movimento de �exão,
permitindo, assim, além do movimento de rotação, o movimento de deslizamento (cisalhamento) dos côndilos femorais sobre os
platôs tibiais.
PATELA
Protege anteriormente a articulação do joelho e funciona como um tipo de polia para musculatura do quadríceps, aumentando o
ângulo de inserção do tendão patelar e o ângulo de tração, e diminuindo a desvantagem mecânica.
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:908_Bursa.jpg
04/03/2021 Disciplina Portal
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DORSIFLEXÃO
É a aproximação do dorso do pé da face anterior da perna. 
Grau de amplitude de movimento: ± 20 . 
Principais músculos: Tibial Anterior, Extensor Longo dos Dedos, Tibial Terceiro.
MOVIMENTO DE FLEXÃO PLANTAR
É a aproximação do dorso do pé da face anterior da perna. 
Grau de amplitude de movimento: ± 20 . 
Principais músculos: Tibial Anterior, Extensor Longo dos Dedos, Tibial Terceiro.
CLIQUE AQUI
Em cadeia fechada, os movimentos possíveis da articulação Subtalar são:
• Supinação ou inversão: sola do pé gira medialmente ou para dento. 
• Principais músculos: Tibial Anterior, Tibial Posterior. 
• Pronação ou eversão: sola do pé gira lateralmente ou para fora. 
• Principais músculos: Fibular Longo, Fibular Curto, Fibular Terceiro.
Em cadeia aberta, os movimentos subtalares são triplanares:
• Supinação ou inversão: ocorre junto com a �exão plantar e a “adução do pé”. 
• Pronação ou eversão: ocorre junto com a dorsi�exão e a “abdução do pé”.
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