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Vacinas para Gatos

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Universidade Estadual do Ceará - UECE
Faculdade de Veterinária - FAVET
Disciplina: Doenças Infecciosas
Docente: Prof. Aline Maia
Imunização de
Felinos
Discentes: Ana Isabel Resende Matos, Amanda Vitória Araújo de Castro, Antônia Tayane
Vieira de Melo, Erika Suellen, Gabriela Costa Veras, Lydia Leticia Oliveira e Marcely
Albuquerque.
Fortaleza, CE
31 de maio de 2022
1. Introdução
A vacinação pode proporcionar uma resposta imune aos felinos, análoga à que se
segue à infecção natural, e é o método mais eficaz, com a melhor relação custo-benefício para
o controle das principais doenças infecciosas. A vacinação traz consigo grande importância
tanto para o indivíduo quanto para a população. A imunidade coletiva minimiza a
probabilidade de surtos epizoóticos de uma doença altamente infecciosa.
Visto que a vacinação é um importante meio de profilaxia contra as diversas doenças
de felinos, o delineamento e estudo efetivo das principais doenças que acometem felinos foi
realizado, e a partir daí foi possível estabelecer a duração da proteção que a vacinação
produz. O grau e a duração da imunidade pós-vacinal estão na dependência de conteúdo da
vacina, tipo de vacina (organismos vivos atenuados ou inativados), via de administração e da
variação individual da resposta imune. A duração da imunidade é importante, já que dela
depende a periodicidade das revacinações para manter o animal livre do risco de infecção e
doença.
2. Principais doenças infecciosas dos felinos e a imunidade adquirida:
○ Panleucopenia felina:
Causada por um parvovírus, e a imunização é eficaz em promover imunidade
protetora de longa duração, sendo considerada primordial para a redução da incidência da
doença. As vacinas inativadas e as vacinas vivas modificadas (VVM) conferem proteção
adequada contra a infecção natural. Na ausência de anticorpos maternos, uma dose da vacina
atenuada é suficiente para promover a formação de anticorpos protetores, e a imunidade
desenvolvida após a vacina é de longa duração. Normalmente, recomenda-se como reforço
vacinal a revacinação anual, embora se saiba que a imunidade pós-vacinal para a
panleucopenia é longa, provavelmente por toda a vida.
○ Rinotraqueíte viral felina:
Doença do trato respiratório superior, causada por herpesvírus felino, em associação,
em geral, a FCV e bactérias. A vacina contra o herpesvírus felino induz respostas humoral e
celular, porém a proteção não é completa. Logo após a vacinação, pode-se esperar redução de
90% dos sintomas quando os felinos são submetidos ao desafio. Todas as vacinas
comercializadas no Brasil contém antígenos FCV, FPV e FHV vivos, com exceção de uma
apresentação comercial que contém os antígenos virais inativados. Os reforços anuais são
extremamente importantes para os gatos altamente expostos ao risco ou em ambientes
densamente habitados. Nos felinos minimamente expostos ao risco da infecção, pode ser
recomendada a vacinação.
○ Calicivirus:
FCV é um RNA vírus altamente contagioso com ampla distribuição na população
felina. Do ponto de vista imunológico, existe considerável variabilidade antigênica entre as
cepas isoladas. Apesar das diferenças antigênicas entre as cepas, aparentemente há
reatividade cruzada suficiente entre elas para se considerar que todas as cepas pertencem a
um único sorotipo. Infecção prévia com uma cepa pode reduzir significativamente os
sintomas agudos causados por outra cepa. As cepas mais comuns usadas na vacina são F9 e
FC 255 e, mais recentemente, G1 e 431. Títulos de anticorpos neutralizantes pós-vacinais são
altos e se correlacionam à proteção contra o desafio com cepa homóloga. As vacinas contra a
FCV promovem proteção, principalmente pela indução de anticorpos neutralizantes contra o
vírus. A vacinação em filhotes deve ser iniciada com a primeira dose em animais com 9
semanas e a segunda, 2 a 4 semanas depois, com 12 semanas de idade. Em situações de alto
risco, uma terceira dose deve ser administrada para gatos com 16 semanas. Recomenda-se
usar vacinas que contenham a mesma cepa de vírus no curso primário de vacinação. Gatos
mais velhos, com histórico vacinal desconhecido, também devem receber duas doses com
intervalo de 2 a 4 semanas, usando vacinas que contenham as mesmas cepas virais. Em
situações de baixo risco, os reforços vacinais devem ser aplicados a cada 3 anos, mas se o
intervalo após a última vacinação for maior que 3 anos, o ideal é a aplicação de duas doses
vacinais. Em situações de alto risco em adultos (p. ex., hotelaria, gatis ou abrigos),
recomenda-se a revacinação anual. Os gatos FIV positivos, sadios, altamente expostos ao
risco da infecção, podem ser vacinados contra a calicivirose, porém somente com vacinas
inativadas. Em locais nos quais a doença seja endêmica, a vacinação mais precoce (4 a 6
semanas de idade) com vacina intranasal ou parenteral pode ser benéfica no controle da
infecção respiratória.
○ Clamidiose:
Chlamydophila felis é uma bactéria gram-negativa intracelular obrigatória, que causa
doença do trato respiratório superior nos felinos. A vacinação contra esse tipo de agente
tipicamente não previne a infecção, portanto ela é não essencial, mas previne a instalação de
uma doença grave. Não existem dados disponíveis para comparar a eficácia das vacinas
inativadas e dos produtos contendo microrganismos modificados. A VVM ou inativada
produzida contra a infecção por C. felis não é considerada essencial, por causa da baixa
prevalência da infecção e da doença relativamente benigna produzida por esse agente. Além
disso, a imunidade resultante é baixa e não protege totalmente o gato contra o
desenvolvimento da doença. A Zoetis disponibiliza uma vacina inativada e uma vacina viva
atenuada para a prevenção de conjuntivite clamídica em gatos. Elas não previnem a infecção
e disseminação da clamídia após o desafio, porém reduzem a gravidade dos sinais clínicos.
○ Leucemia viral felina:
O vírus da leucemia felina é um gammaretrovirus que se replica em diversos tecidos
dos felinos, incluindo medula óssea, glândula salivar e epitélio respiratório. A vacina contra o
FeLV é considerada opcional, mas prevê boa proteção contra infecção potencialmente fatal.
Atualmente, há várias vacinas licenciadas contra a infecção pelo FeLV nos EUA e na Europa.
A maioria contém vírus não infeccioso, antígenos ou subunidade geneticamente produzida,
acrescida de adjuvantes. No Brasil, existe apenas uma vacina disponível produzida com vírus
inativado acrescido de adjuvante (Fel - O - Vax Lv - K, Fort Dodge). Nenhuma vacina contra
FeLV confere 100% de eficácia e nenhuma previne a infecção quando os felinos imunizados
são expostos ao risco.
○ Raiva felina:
O vírus da raiva é um membro da família Rhabdoviridae e é facilmente inativado por
desinfetantes à base de detergentes. Em contraste com outras vacinas inativadas, uma única
dose de vacina antirrábica induz imunidade de longa duração. Anticorpos neutralizantes
atingem pico máximo 4 a 6 semanas após a vacinação. As vacinas indicadas para imunização
antirrábica são inativadas. As vacinas contendo vírus vivo atenuado deixaram de ser usadas
há muito tempo pelo potencial de desenvolvimento de encefalite pós-vacinal. As vacinas são
acrescidas de adjuvantes e estão associadas ao desenvolvimento de sarcoma de aplicação ou
de outras reações adversas. Uma vacina recombinante, sem adjuvantes (Purevax Feline
Rabies, Merial), está disponível, porém ainda não é comercializada no Brasil. Algumas das
vacinas disponíveis no mercado: ·
Nobivac raiva: Amostra clonada da cepa Pasteus RIVM; com potência superior a 2,0
UI. O vírus é multiplicado em cultivo de células de linhagem; inativado e suspenso em uma
suspensão aquosa de fosfato de alumínio. Vias de administração: Intramuscular ou
subcutânea. A vacina é de dose única, com revacinação anual. A vacina deve ser aplicada
uma dose (1mL) na primeira vacinação a partir de 3 meses de idade e revacinação anual.
Canigen® R: Vírus inativado.Viasde administração: intramuscular ou subcutânea. A
vacinação pode ser feita a partir de 12 semanas de vida. Adultos, reforçar anualmente.
Defensor: Vírus da raiva cultivado em linhagem celular e inativado quimicamente.
Adjuvante: Hidróxido de alumínio.
Rabisin®-i: Primovacinar com 1 dose. A primovacinação poderá ser efetuada a partir
de 4 meses de idade ou a partir de 6 meses de idade, se forem animais de mães vacinadas.
Revacinar anualmente
Rabmune: Vacina composta pelo vírus da raiva inativado. Suspensão de vírus rábico
fixo, cepa PV, replicado em células BHK21C-13 e inativada pela beta-propiolactona. A esta
suspensão são adicionados mertiolate e estabilizador de liofilização.
○ Peritonite Infecciosa Felina:
A infecção pelo coronavírus mutante é capaz de promover viremia persistente e
resposta imunológica deletéria ao animal, resultando em uma doença altamente fatal. Embora
ainda não disponível no Brasil, uma vacina para aplicação intranasal já foi produzida e existe
comercialmente nos EUA, é composta de um mutante termossensível do vírus, que se replica
de maneira restrita nas fossas nasais e é capaz de induzir a produção de anticorpos secretórios
locais e resposta sistêmica mediada por células dirigidas contra o coronavírus felino. Por ser
intranasal produz proteção local contra a invasão viral, pré-requisito para o desenvolvimento
da peritonite infecciosa felina.
○ Imunodeficiência dos felinos:
O FIV é um lentivírus que apresenta muitas características em comum com outros
vírus da mesma família, como o HIV. Existe atualmente, nos EUA, uma vacina
comercialmente disponível contendo os subtipos A e D, inativada, associada a um adjuvante.
Essa vacina produz uma forte resposta humoral. A eficácia é de 82%. Entretanto,
considerando-se que os isolados no campo apresentam variações genéticas, a eficácia real
pode ser menor. O grande inconveniente da vacina é que os anticorpos produzidos em
resposta à vacina não são distinguíveis dos produzidos nos felinos naturalmente infectados, e
o diagnóstico baseia-se na identificação de animais reagentes, consequentemente, aqueles
vacinados e os infectados não distinguidos. A vacina existente nos EUA não se aplica aos
felinos brasileiros, considerando-se, principalmente, a baixa reatividade cruzada entre o
subtipo vacinal e o subtipo B que é mais encontrado no Brasil.
3. Imunização e protocolo vacinal
Apesar das discussões entre os especialistas, existe hoje o consenso de que nem todas
as vacinas disponíveis são necessárias para todos os felinos e que a vacinação deve atender as
necessidades individuais ou de grupos de animais. Vale ressaltar que há uma acentuada
dificuldade em encontrar produtos com um único antígeno para uma maior flexibilidade na
vacinação. Geralmente, as diretrizes são especificadas nos produtos vacinais.
A vacinação dos felinos, assim como nas outras espécies, é um procedimento médico
cuja decisão de vacinar deve se basear na avaliação risco-benefício. O principal objetivo é
vacinar com menos frequência, tendo como base a duração da imunidade e incluir mais gatos
nos programas de vacinação.
A imunização passiva advinda da mãe ocorre pela transferência de imunoglobulinas
da mãe para o neonato através do colostro, onde o filhote adquire IgG e IgA, pois o tipo de
placenta dos felinos (endoteliocorial) só permite a transferência mínima de imunoglobulinas.
Essa imunidade vai depender da concentração de imunoglobulinas no colostro, na quantidade
de colostro ingerido e no tempo que levou até a sua ingestão. A absorção das
imunoglobulinas ocorre 24 horas após o nascimento, com pico após 24 a 48 horas. Elas
apresentam meia-vida em torno de 4,4 dias, tornando-se indetectáveis após 4-5 semanas,
variando até 14 semanas, sendo que a produção endógena de IgG começa com 5-6 semanas
de vida.
Os gatos que receberam colostro ficam suscetíveis à infecção entre 4 a 14 semanas,
pois nesse período não há anticorpos maternos suficientes para proteger o filhote, mas é
suficiente para interferir na vacinação, é o que chamamos de janela imunológica.
A respeito do protocolo vacinal dos felinos, é preconizado que a vacinação deve-se
começar com 8 semanas e terminar com 16 semanas ou mais, com intervalo de 3-4 semanas
entre as doses, para não haver interferências da imunidade passiva. Animais que não
receberam colostro e estão em alto risco podem receber vacinação intranasal com 2-4
semanas.
PROTOCOLO SEGUNDO FELINE VACCINATION GUIDELINE
Oito semanas de vida: Vacina Quíntupla
Doze semanas de vida: Vacina Quíntupla
Dezesseis semanas de vida: Vacina Tríplice ou Quádrupla + Antirrábica
Recomendações:
➔ Para animais adultos: 2 doses vacinais com intervalo de 3-4 semanas e 1 dose
antirrábica, com reforço anual.
➔ Revacinação anual para animais suscetíveis e a cada 2-3 anos para os não suscetíveis.
➔ Revacinação da antirrábica anual obrigatória.
➔ Lembrando que o teste para FELV negativado deve anteceder a vacinação com
vacinas que contenham antígeno contra esse vírus.
➔ Gatos FIV positivos podem ser vacinados com vacinas inativadas, porém a carga viral
pode aumentar, já que com a vacina ocorrerá estimulação imunológica dos linfócitos
T contendo o vírus.
➔ O protocolo de vacinação é individual para cada paciente e deve ser escolhido pelo
médico veterinário de acordo com a situação de saúde do paciente, bem como seu
estilo de vida.
4. Reações Adversas:
A principal reação adversa da vacinação em felinos é o Sarcoma de Aplicação. A
presença do sarcoma de aplicação pós vacinal em gatos
estava muito associada com as vacinas da FELV e Raiva.
Posteriormente, ficou evidente que entre outras causas, o
gatilho para o desenvolvimento do sarcoma é o adjuvante
das vacinas inativadas.
O processo inflamatório local é mais intenso e
mais prolongado em vacinas com adjuvantes do que em
vacinas sem adjuvantes. Medidas para tentar evitar o
sarcoma de aplicação é limitar o número de vacinas, aumentar o intervalo entre as vacinas e
selecionar diferentes lugares para aplicação.
5. Vacinas Comercializadas no Brasil e Laboratórios:
VACINA LABORATÓRIO ANTÍGENOS
Feline 4 Material Saúde Animal Calicivírus felino, Herpes
vírus felinos, Vírus da
Leucemia felina, Vírus da
Panleucopenia Felina
Felocell Pfizer Saúde Animal Vírus da Rinotraqueíte
felina, Calicivírus felino e
Panleucopenia Felina
Felocell CVR-C Pfizer Saúde Animal Vírus da Rinotraqueíte
Felina, Calicivírus felino,
Panleucopenia Felina e
Clamidiose
Fel-O-Vax-PCT + Calicivax Fort Dodge Saúde Animal
(atualmente Pfizer Saúde
Animal)
Vírus da Rinotraqueite,
Calivírus, Panleucopenia.
Fel-O-Vax IV + CaliciVax Fort Dodge Saúde Animal
(atualmente Pfizer Saúde
Animal)
Vírus da Rinotraqueite,
Calivírus, Panleucopenia,
Vírus da Leucemia Felina,
Chlamydia psittaci.
Fel-O-Vax-LvK IV +
CaliciVax
Fort Dodge Saúde Animal
(atualmente Pfizer Saúde
Animal)
Vírus da Rinotraqueite,
Calivírus, Panleucopenia,
Vírus da Leucemia Felina,
Chlamydia psittaci + Herpes
Vírus.
Nobivac Feline HCPCh MSD Saúde Animal Vírus da Rinotraqueíte,
Calivírus, Panleucopenia e
Chlamydia psittaci
Feligen CRP Virbac do Brasil Vírus da Rinotraqueíte,
Calicivírus, Panleucopenia.
Feligen CRP/R Virbac do Brasil Vírus da Rinotraqueíte,
Calicivírus, Panleucopenia e
Raiva.
Ronvac Laboratórios Vencofarma do
Brasil
Vírus da Rinotraqueíte,
Calicivírus e Panleucopenia.
VACINA - VÍRUS DA RAIVA LABORATÓRIO
Canigen R Virbac do Brasil
Defensor Pfizer Saúde Animal
Nobivac raiva MSD Saúde Animal
Rabisin-i Material Saúde Animal
Rai-Pet Biovet
Rai-Vac I Pfizer Saúde Animal (Fort Dodge Saúde
Animal)
Raiva Canis Vencofarma do Brasil
6. Vacinas essenciais, não essenciais e não recomendadas:
ESSENCIAIS NÃO ESSENCIAIS NÃO RECOMENDADAS
Panleucopenia Felina (FPV) Chlamydophila felis Vírus da Imunodeficiência
Felina (FIV)
Rinotraqueíte infecciosas
(Herpes vírus felino - FHV)
Bordetella bronchiseptica Vírus da Peritonite
Infecciosa Felina (PIF)
Calicivírus felino (FCV) Leucemia Viral Felina(FelV)
Giardíase
Antirrábica — —

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