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Resumo AV1

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CONE INVERTIDO – operatividade no grupo Pertença: sentido de fazer parte do grupo Cooperação: contribuição para o desenvolvimento G Pertinência: centramento nas tarefas, houve sensibilização, reflexão e elaboração Comunicação: intercambio da natureza real da tarefa Aprendizagem: conscientização da natureza real da tarefa Tele: empatia entre os participantes, houve disposição entre os participantes
GO GRUPO OPERATIVO: DEFINIÇÃO conjunto de indivíduos que ligado por constantes de tempo e espaço e articulados por sua mútua representação se propõem de forma explícita ou implícita a realização de uma tarefa que constitui sua finalidade interatuando através de complexos mecanismos de papéis; • Passagem do “Eu” para “Nós”.
TÉCNICA DO GO - Tarefa Explícita (aprendizagem, diagnóstico ou tratamento); Tarefa Implícita (modo como os integrantes vivenciam – sentimentos, dificuldades, etc.); Enquadre (Elementos Fixos) = Local, data, horário, nº Número máximo de 15 pessoas (Recomendado) Buscar ter o foco nas pessoas; Enxergar mais a pessoa do que a doença (medos, ansiedades, alegrias, dificuldades, etc.); Quanto mais o grupo interage, mas ele se fortalece; Incentivar a discussão, mas sem perder o foco da tarefa (O coordenador tem que saber cortar quando for necessário); Colocar regras claras quanto ao término na tarefa do dia; o respeito ao outro e suas ideias; o incentivo a que todos falem e sejam ouvidos e ajude na formação do ECRO (Esquema Conceitual Referencial Operativo ECRO – ESQUEMA CONCEITUAL REFERENCIAL OPERATIVO
O grupo através da realização de uma tarefa ira transpor do ponto de “dilemático” para o ponto “dialético”
São dois medos básicos com que trabalhamos permanentemente nos Grupos Operativos: o MEDO A PERDA(determinou ansiedades depressivas MELANIE KLEIN – oficio de doentes, ineicia que se opõem a cura) e o MEDO AO ATAQUE( ansiedades paranoides – encontrar vuneralvel diante de uma nova situação pela falta de condição para lidar com ela)
Pre-tarefa para tarefa, consiste na elaboração das ansiedades.
Grupos operativos – se assemelham ao familiar se dividindo em sub grupos Ensino-aprendizagem; Institucionais; Comunitários, Terapêuticos
GRUPOS OPERATIVOS INSTITUCIONAIS – realizados em empresas GRUPOS OPERATIVOS COMUNITÁRIOS líder comunitários e gestantes
GRUPOS OPERATIVOS TERAPÊUTICOS Grupos PSICOTERÁPICOS PROPRIAMENTE DITOS: Este item refere-se basicamente ao enfoque teórico-técnico ao qual cada abordagem teórica está fundamentada: psicanalítica, cognitivo-comportamental, psicodrama e sistêmica
O VINCULO OCORRE quando o sujeito se significa para o outro, caracterizando uma relação bidirecional 
Como tornar um grupo operativo – Motivação, Mobilidade e Disponibilidade para mudança
TAREFAS E ELEMENTOS EXPLÍCITA-	 Aprendizagem, diagnóstico e tratamento. Implícita- Modo como cada integrante vivencia o grupo. Elementos fixos- Tempo, duração, frequência, função do coordenador e do observador
GRUPO OPERATIVO FUNCIONAMENTO 1. PRÉ-TAREFA Angustia inicial da tarefa, ansiedades e resistências entram em jogo para lidar com o novo. 1.1 DELEGAÇÃO DE PAPÉIS Tarefas delegadas a cada um segundo suas habilidades e competências 2. TAREFA 2.1 ATUAÇÃO DO LÍDER Autocrática ou democrática o que pode influenciar a criatividade. 3. PROJETO Estruturação das ações passo a passo (planejamento para a concretização da tarefa PAPÉIS NO GRUPO O Sujeito modificando-se a si mesmo par.
PORTA VOZ Componente que traduz através de sua fala e ações os sentimentos e ideias que circulam no grupo aparentes ou não BODE EXPIATÓRIO Componente que recebe e aceita as cargas negativas do grupo deixando-o mais leve e produtivo já que o grupo está tendo onde projetá-las
SINTETIZADOR ou RADAR Participante que consegue, ouvir, receber e captar o que se passa no grupo expressando a síntese da discussão e integrando o que foi apresentado mesmo que tenham surgido ideias opostas o que é bem comum
SABOTADOR Papel executado por pessoas invejosas e narcísicas, que procuram criar obstáculos e prejudicam o bom andamento do grupo. O sabotador representa a resistência à mudança, característica esta que faz parte de qualquer processo psicoterápico, seja ele individual ou grupal
APAZIGUADOR É aquele papel conhecido como “colocar pano quente”. Como afirma Zimerman (2000) é desempenhado por pessoas que apresentam dificuldades de lidar com situações tensas, ou de agressividade
INSTIGADOR Executa o papel de instigador, conforme Zimerman (2000), aquele membro do grupo que costuma fazer intrigas e que acaba perturbando o campo grupal
Teoria de campo Kurt Lewin C=F(P,M) Campo, Funcao, Pessoa e Meio ambiente
Para Lewin, a teoria de campo não era uma teoria, mas um método de analisar relações causais e construir conceitos; de trabalhar com a noção de que qualquer evento é o resultado de múltiplos de fatores. Sua concepção de que qualquer comportamento ou mudança no campo psicológico depende somente do campo psicológico naquele tempo, também, introduziu uma perspectiva complexa sobre o tempo (o presente, o futuro no presente e o passado no presente), uma noção de processualidade e também a necessidade de trabalhar no nível tanto macroscópico quanto microscópico, incluindo o que ele chamou de “unidades situacionais”
Teoria de Campo – Forças Psicologicas – restritivas→ ou ←impulsionadoras. Um vetor tende sempre a produzir locomoção em uma certa direção, quando dois ou mais atuam em uma pessoa ao mesmo tempo pode ser impedida, ou bloqueada.
Principio da Contenporaniedade – Como estou aqui e agora? Onde estou? Como esse lugar me afeta? – Como meu corpo esta? O que percebodesse ambiente e como ele me afeta? Mude de lugar e agora? O que mudou?
Principio da transformação – fato da experiencia ser provisória em vez de permanete, nada e fixoestatico de maneira absoluta
Principio da recomposição/reconfiguração do campo – processo continuo, incessante permante da recomposições e regenerações da existência. Fundamental para a preservaco da existência e crescimento
Lewin usou o conceito físico de “campo de forças” (Lewin, 1988) em sua teoria de campo para explicar os fatores ambientais que influenciam o comportamento humano.
Teoria do Espaço vital – essa teoria diz que todo ser humano guarda em sua memoria todos os acontecimentos passado, presente e futuros que vao determinar os comportamentos e suas decisões
Kurt Lewin foi postular TEORIA DO ESPAÇO VITAL que o indivíduo e o entorno nunca devem ser vistos como duas realidades separadas. Na prática, são duas instâncias que sempre estão interagindo entre si e que se modificam mutuamente, em tempo real. Isso ocorre a todo momento. A teoria de campo de Lewin nos chama ao estudo do indivíduo em função dessas dinâmicas. Assim, ele indica que, quando queremos compreender o comportamento humano, devemos considerar todas as variáveis que podem estar incidindo em seu espaço vital. Isto inclui desde o grau de iluminação de um recinto, até os padrões de socialização que existem em seu grupo
Lewin (1988), introduziu três variáveis que considerava fundamentais. Estas são as seguintes: A força: A força é a causa das ações, a motivação. Quando existe uma necessidade, se produz uma força ou um campo de forças, o que leva à produção de uma atividade. Estas atividades têm uma valência que pode ser positiva ou negativa. Por outro lado, a valência das atividades dirige forças até as outras atividades (positivas) ou contra elas (negativas). O comportamento resultante corresponde à mistura psicológica de diferentes forçasA tensão: a tensão é a diferença entre as metas propostas e o estado atual da pessoa. A tensão é interna e nos empurra para finalizar a intenção. A necessidade: é aquilo que inicia as tensões motivadoras. Quando existe uma necessidade física ou psicológica no indivíduo, se desperta um estado interior de tensão. Este estado de tensão faz com que o sistema, neste caso a pessoa, se altere para tentar restabelecer o estado inicial e satisfazer a necessidade. Lewin afirma que a teoria do campo determina quais são os comportamentos possíveis equais os impossíveis de cada sujeito. O conhecimento do espaço vital nos permite predizer razoavelmente o que a pessoa fará. Todo o comportamento ou, pelo menos, todo comportamento intencional, é motivado: tensões o impulsionam, forças o movem, valências o dirigem e apresenta metas
Teoria das relações humanas de liderança – personalidade( traços físico – intelectuais- sociais- relacionados a tarefa) Estilos diferente(liderança autocrática-democratica-liberal
Mudança Evolucionaria – pequena, dentro das expectativas e dos arrajos do StatusQuo.
Mudança Revolucionaria – quando a mudança e grande e contradiz ou destrou o estatus quo
Mudança sistemática – os responsáveis pela mudança delineiam modelos e cenários explícitos que a organização deveria sem em comparação com o que é. Estudam, avaliam e criticam o modelo de mudança, para recomendar alterações nele, baseados em seu próprio discernimento e compreensão.
Forças de resstencia a mudança- Incerteza, interesses pessoais- hábitos-rejeicao a fonte de ,mudança-falata de tolerância a mudança-percepcoes diferentes-falta de entendimento e confiança
PASSO #1 - PREPARAÇÃO: A AÇÃO ESSENCIAL PARA ENCONTRAR SEUS MOTIVOS Estabeleça a sua meta e prepare-se para mudar. Seja específico. Torne o seu objetivo positivo e não negativo. Certifique-se de que os seus objetivos sejam realistas e concentre-se em um comportamento ou circunstância realista. Monitore o seu progresso com um indicador, registro ou gráfico. Esteja cada vez mais consciente do problema que está sendo tratado. Avalie as suas causas e consequências Crie um slogan de compromisso, do tipo “Eu vou conseguir!”. Junte-se a um grupo de pessoas que buscam aprimorar-se, assim como você. PASSO #2 - PLANEJAMENTO: UMA ATITUDE NECESSÁRIA ANTES DA AÇÃO A maior parte das pessoas faz pouco ou nenhum planejamento antes de embarcar em um projeto de mudança e, como resultado, não conseguem alcançar os seus objetivos. Não seja ambicioso demais ao elaborar as metas de curto prazo. Esteja atento aos gatilhos que disparam o seu comportamento negativo. Essa é uma ótima estratégia para impulsionar a autoconsciência, um catalisador de mudança vital. Determine se este é o momento certo de comunicar as suas intenções à família e amigos. Desenvolva e coloque no papel o seu plano de ação. Afixe-o em um local bem visível. Comece dando pequenos passos. A motivação vai crescendo normalmente com as conquistas. PASSO #3 - AÇÃO: FAZENDO ACONTECER E CELEBRANDO AS CONQUISTAS A preparação e o planejamento já estão completos. Agora é a hora de começar a verdadeira mudança, descartando os comportamentos negativos e alterando a sua vida. A recompensa é um grande impulsionador das mudanças nesta fase. Presenteie-se com algo especial, como uma pequena viagem, ao conseguir superar um mau hábito. Celebre todos os sucessos. Caso algumas pessoas se posicionem como um impedimento do seu processo de mudança, eviteas. As relações de apoio são essenciais nesta fase. PASSO #4 – PERSEVERANÇA: GERINDO OS “DESLIZES” Não se martirize por causa de alguma falha; Para manter-se firme na jornada de mudança, não perca o foco, mesmo que sofra um deslize; É comum as pessoas que lutam com comportamentos prejudiciais sentirem impulsos quase incontroláveis para repetir ações negativas; Os deslizes são uma parte normal do processo de mudança; Se você escorregar, retorne imediatamente ao seu programa. Não se entregue ao pensamento destrutivo. O que importa é a sua resposta corajosa aos erros. Lembre-se: “um deslize não é uma queda”. Passo #5 - Persistência: Mantendo o ritmo da mudança Nesta fase, a persistência é uma virtude essencial. Se a sua motivação estiver vacilando, persista ainda assim. Não assuma novos desafios, pelo menos por algum tempo, para que você continue progredindo rumo aos seus objetivos imediatos. Visualize o seu futuro bem-sucedido e acredite
Descongelamento – torna a descisao de mudar tao obivia que o individuo possa vela e aceitala
Mudanca – implantação da forma criando novas situações e valores, ajustando padrões e assimilandos-os
Recongelamento- Siguinifica o firme estabelecimento do novo padroa de comportamento por meio de mecanicmo de apoio, elogio, recompensa e ou reforços importantes na cristalização do comportamento do individuo. Uma vez cristalizado o novo padrão de comportamtneo passsa a ser a nova referencia da organicaçao
Como solucionar a resistência – a melhor forma de combater, diminuir ou anular a resistência e desenvolvendo a visão da mudança gradativamente de forma avaliativa.

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