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10/03/19 1 Atendimento “Cat Friendly” Profa Tathiana Mourão dos Anjos, DSc MSc DVM Mia Vida Medicina Felina ! Perfil do gato ! Se estressa com bastante facilidade à reação imprevisível. ! Mudança súbita de comportamento. ! Sinais súbitos de estresse e ansiedade (SNA): ! Taquicardia, taquipneia, midríase, vocalização, á força e contração muscular, mudanças expressão facial / corporal. ! Perfil do gato ! Comunicação visual, posturas corporais, expressões faciais e posição da cauda. Agressão M ed o Co rp o e c au da ! Perfil do gato ! Perfil do gato Ore lha s, p upi las e v ibr issa s Agressão M ed o ! Perfil do gato 10/03/19 2 Journal of Feline Medicine and Surgery 13 (5), 364-375 (2011) 14 (4), 337-349 (2012) Medo “congelante” Gato agressivo Insegurança e medo Manejo e cuidado apropriado Gato tranquilo ! Perfil do gato ! Fatores estressores em ambientes veterinários à outros animais, pessoas, barulho odores à reconhecer medo e ansiedade do felino. ! Perfil do gato ! Insegurança, medo, agressividade...tutor deve ser orientado para manter a calma. ! Como levar o gato ao veterinário ! Estresse para o gato e para o tutor. ! Caixa de transporte à parte do ambiente. ! Levar o gato até a caixa sem movimentos bruscos à gato não deve ser perseguido. ! Encorajar a aproximação até a caixa à guloseimas, brinquedos, afago. 10/03/19 3 312 JFMS CLINICAL PRACTICE Helping cats get the care they need Feline Medicine (ISFM) developed the Feline-Friendly Handling Guidelines (see pages 364–375; doi:10.1016/ j.jfms.2011.03.012). Guidelines panel members traveled from near and far to come together to address the concerns associated with veterinary visits for cats, and to identify solutions to support cat owners and veterinary teams to better work with cats. They then spent an additional intense eight months developing and revising the guidelines. Immense thanks goes out to all these volunteers who made the guidelines possible: behaviorists, Sarah Heath, Dr Gary Landsberg, Kersti Seksel and Dr Sophia Yin; and feline practitioners, Drs Hazel Carney, Anne-Claire Gagnon and, panel co-chair, Eliza Sundahl. Additional thanks goes to Dr Sundahl for her continued efforts to help finalize the guidelines and to promote them. The AAFP and ISFM Feline-Friendly Handling Guidelines describe normal feline behavior, habituating cats to carriers, car rides and handling. Safer handling techniques and a more cat-friendly practice environment are discussed. The goal of these guidelines is to help veterinarians improve veterinary visits for cats and increase the care our feline patients receive. Ilona Rodan DVM DABVP (Feline) Co-Chair, Feline-Friendly Handling Guidelines Panel, c/o AAFP, 390 Amwell Road, Suite 402, Hillsborough, NJ 08844, USA www.catvets.com References 1 Pew Research Centre. Gauging family intimacy: dogs edge cats (dads trail both). Pew Social & Demographic Trends, March 7, 2006. http://pewsocialtrends.org/files/2010/10/Pets.pdf. 2 Bayer Veterinary Care Usage Study. J Am Vet Med Assoc. In press 2011. Also available at http://www.ncvei.org/articles/final_bayer_ veterinary_care_usage_study.pdf. According to one US survey, 58% of cats hate going to the vet. The goal of the Feline-Friendly Handling Guidelines is to help improve the feline veterinary experience. E D I T O R I A L Journal of Feline Medicine and Surgery (2011) 13, 312 Cats are the most popular pets in several countries, and their popularity continues to grow worldwide. Many people love their cats, and 78% of us consider them family members.1 Additionally, great advances in feline medicine have occurred over the past three decades. Despite these facts, the cat is still underserved when it comes to needed veterinary care. Recent studies have identified reasons as to why cats don’t receive needed care. A survey of over 1000 cat lovers in the USA indicated that 58% of cats hate to go to the vet.2 The challenge for clients starts at home, trying to get their cat into a carrier. Follow that with an unpleasant car ride, their cat acting at the veterinary practice in ways they have never seen, and then the difficulty of reintegrating cats when one comes home from ‘the vet’, and it is understandable why many people don’t want to bring their cats to the veterinary practice for routine health care. Compare this with the picture of the dog – excited to go for a car ride, meet new people, and get ‘cookies’ as treats at the veterinary practice – and it is easy to see why people take dogs to the veterinarian approximately twice as often as cats. With increased knowledge of the fascinating feline species, including normal feline behavior and communication, we can better recognize what causes fear in cats and how to prevent it. Educating clients about safer methods to get the cat to the veterinary hospital, providing more ‘cat friendly’ hospital environments, and safer and more respectful handling techniques for cats can improve feline health care in our practices. In turn, we enhance the human–animal–veterinary bond, and the welfare of both cats and people. Little to date has been published on feline handling. In order to help veterinarians improve the feline veterinary experience and the care our feline patients receive, the American Association of Feline Practitioners (AAFP) and the International Society of One satisfied client, one calm cat. Respectful handling is key to making the veterinary visit a more positive experience for all concerned. Courtesy of Dr Eliza Sundahl 1098-612X/11/050312+01 $36.00/0 © 2011 Published by Elsevier Ltd on behalf of ISFM and AAFP. doi:10.1016/j.jfms.2011.03.008 ! Como levar o gato ao veterinário ! Se o gato não entrar à remover a porta e/ou a parte superior da caixa de transporte. ! Como levar o gato ao veterinário ! Por mais dócil e manso que o gato seja, jamais deve ser transportado no colo do tutor. ! Se o gato se assustar à instinto de agredir quem o segura para fugir e se esconder. ! Fora das dependências veterinárias à tutor nunca mais verá o gato. ! Como levar o gato ao veterinário ! Alguns gatos gostam de ver o que está acontecendo ao seu redor. ! Os mais ansiosos/medrosos preferem não ver nada à cobrir o transporte com cobertor/ toalha para impedir que vejam e sejam vistos. ! Como chegar em casa com o gato ! Muito sensíveis aos odores e aromas estranhos à não reconhecimento do gato que foi ao veterinário pelos demais gatos à agressão. ! Ao retornar à residência à manter o gato na caixa e observar a reação dos demais. ! Reforço positivo à guloseima, troca de odores, feromônio sintético, catnip. ! Como reduzir o estresse ? ! Orientar o tutor de como levar o gato ao consultório. ! Evitar o contato visual, olfativo e auditivo dos gatos com demais espécies. ! Respeitar o senso de cheiro à olfato 30 x mais apurado que o humano. ! Catnip e feromônios. 10/03/19 4 ! Como reduzir o estresse ? ! Clínica amiga do gato ! Você sabia? ! Número de visitas de cães ao vet é 2 x a de gatos (pesquisa da Bayer Healthcare, 2011). ! Motivos apontados à visão dos tutores: ! Desinteresse por parte dos veterinários pela espécie. ! Estresse ao gato. ! Clínica amiga do gato ! 2012 à AAFP lançou o Programa Cat Friendly Practice (CFP) à aberto a todos os membros. ! Criado por veterinários. ! Aprovado por tutores. ! Preferido por gatos. ! Site à www.catvets.com. ! Clínica amiga do gato ! Categorias AAFP: ! Silver (nível padrão). ! Gold (nível de excelência). ! Clínica amiga do gato ! Melhorar a qualidade e ambientação, manejo, saúde e bem estar dos felinos. ! Ambientes amigáveis para gatos à sem a presença de cães, grande quantidade de animais e outros potenciais estressores. ! Clínica amiga do gato ! Equipe de treinamento, educação continuada, comunicaçãocom o cliente, gestão de felinos. ! Manuseio e execução de procedimentos com menor índice de estresse. ! Excelência em diagnóstico e tratamento das doenças felinas. ! Salas especificamente designadas. 10/03/19 5 ! Clínica amiga do gato ! Recepção, sala de espera, consultório, banho e tosa, internação, produtos para venda, etc. à separados. ! Evitar à contato visual, olfativo e auditivo dos gatos com demais espécies. ! Caso não seja possível à agendar horários de menor movimentação de cães. Dia do gato ! ! Mínimo tempo de espera possível. ! Clínica amiga do gato ! Recepção, sala de espera à não deixar caixa de transporte no chão, não permitir visualização de outros animais. ! Clínica amiga do gato ! Ambiente acolhedor para o cliente. ! Clínica amiga do gato ! Cantinho do gato à tutor sente que seu gato é bem vindo. ! Dia do gato! ! Respeitar o senso de cheiro à olfato 30 x mais apurado que o humano. ! Feromônio facial à altera o estado emocional (sistema límbico hipotalâmico) à sensação de bem estar e segurança. ! Clínica amiga do gato ! Proteção contra fugas em todos os setores à portas e janelas com grade 3 x 3). ! Clínica amiga do gato ! Consultório (higiene e local adequado de atendimento). 10/03/19 6 ! Clínica amiga do gato ! Acomodações e gatis silenciosos, limpos, arejados, devidamente fechados, identificados. ! Liteira (granulado) e pá. ! Bebedouro, comedouro. ! Cama e nicho. ! Higienização à hipoclorito de sódio 0,2% - 10 minutos e vassoura de fogo. ! Clínica amiga do gato ! Balança pediátrica à 3 casas decimais após a vírgula. ! Clínica amiga do gato ! Hotel à aproveitamento de espaço verticalizado. ! Dentro do consultório ! Número pequeno de pessoas. ! Higiene e local adequado de atendimento. ! Dentro do consultório ! Gato estressado à esperar que se acalme (período de aclimatação - 5 a 10 minutos). ! Não à encarar, sorrir, falar alto, gesticular, movimentos bruscos. ! Dentro do consultório 10/03/19 7 ! Dentro do consultório ! Dentro do consultório ! Agressão redirecionada. ! Dentro do consultório ! Dentro do consultório ! Dentro do consultório ! Dentro do consultório 10/03/19 8 ! Dentro do consultório ! Contenção ! Toalhas, bolsas, máscaras, gaiola, clip, sedação. ! Jamais conter gato dispneico! ! Contenção ! Contenção ! Contenção ! Contenção 10/03/19 9 ! Contenção ! Contenção ! Contenção ! Contenção ! Contenção ! “Botinhas” não !!! ! Contenção ! A melhor contenção é a mínima contenção!!! ! Não usar força !!! Reforçar comportamentos positivos!!! 10/03/19 10 ! Contenção ! Cambão. Jamais !!! ! Gaiola de contenção !!! ! Contenção química. ! Anamnese ! Estado de saúde anterior. ! Doenças, medicação, reações adversas. ! Queixa atual à início, agudo ou progressivo, duração do problema, problema principal e secundários. ! Mudanças na atitude e comportamento, alimentação, ingestão de agua, peso, eliminação de urina e fezes, mobilidade. ! Exame físico ! Padrão. Deixar o gato escolher o local. ! Não encarar o gato. Inspeção à distância. ! Comportamento durante a anamnese. ! Deixar o gato andar pelo consultório. ! Peso. ! Ectoscopia à pele e pelo. ! Exame físico ! Membros torácicos, pélvicos, cauda e coluna vertebral. ! Exame físico ! Cabeça: ! Olhos (oftalmoscopia) secreção, pupilas. ! Narinas: corrimentos. ! Lábios e queixo. ! Orelhas (otoscopia). ! Exame físico ! Boca à doença periodontal, corpo estranho linear, mucosas. 10/03/19 11 ! Exame físico ! Pescoço à glândula tireoide (> 7 anos). Não confundir com linfonodos !!! Tamanho Tireoide Escore Não palpável 0 0,1 a 0,3 cm 1 0,3 a 0,5cm 2 0,5 a 0,8 cm 3 0,8 a 1,2 cm 4 1,2 a 2,5 cm 5 > 2,5 cm 6 Lobo esquerdo mais caudal que o direito Entre 7o e 10o anel traqueal 80% dos hipertireoideos tem ao menos um lobo palpável ! Exame físico ! Glândulas mamárias (4 pares) > 5 anos. ! Exame físico ! Sistema cardiorrespiratório: ! Posicionar-se atrás do gato. ! Auscultar o coração, pulso, ritmo e movimentos respiratórios. ! Palpar costelas. ! Exame físico ! Sistema gastrointestinal: ! Inspeção e palpação àfígado (se aumentado), baço (se aumentado), intestinos. 10/03/19 12 ! Exame físico ! Sistema gênitourinário: ! Rins (L1-L5) e bexiga à facilmente palpáveis. ! Útero (gravídico ou anormal) e testículos. Internar ou não ? Eis a questão ... Sempre que possível, é melhor não internar gatos. Por que ? Será ? Fora de seu ambiente à ruptura social e ausência de sentido de controle à medo e estresse. Qual a melhor solução então ? Não internar ? E se realmente o gato necessitar ? Claro que vamos internar ! A questão é … como fazer da melhor forma ? Internar ou não ? Eis a questão ... Não é incomum que não comam ou eliminem nas 1as 24 hs após a chegada à ficha de evolução é imprescindível. Quanto mais tempo um gato permanece internado: Ansiedade + estresse crônico à se ambiente não é amigável. Ajustes no ambiente clínico e na relação com o paciente à efeito calmante. Os 5 pilares para um ambiente saudável As cinco liberdades para o bem estar Principais aspectos que influenciam qualidade de vida: 1 - Livre de desconforto. 2 - Livre de medo e estresse. 3 - Livre para expressar seu comportamento natural. 4 - Livre de sede, fome e má nutrição. 5 - Livre de dor e doença. (Farm Animal Welfare Council UK, 1993) Estado de um animal, em relação a sua capacidade de lidar com o ambiente (Fraser e Broom, 1993) Livre de desconforto, medo e estresse Gatos hospitalizados frequentemente se retraem, ficam inativos à conceito errôneo que não há estresse. Estresse da hospitalização inibe comportamentos normais fisiológicos. Consumo de alimento e água, defecação e micção, auto-limpeza e sono. Gatos idosos, geriátricos e/ou mal socializados à sofrem mais. 10/03/19 13 Livre de desconforto, medo e estresse Ambiente ideal: Tranquilo, silencioso. Gatis individuais e em áreas distintas de canis. Ausência de contato visual, sonoro e olfativo com outros animais. Gatis em apenas um lado da sala minimiza visualização e risco de transmissão de doenças respiratórias (isolamento). Livre de desconforto, medo e estresse Isolamento. Espirro do gato chega a distância de 60 cm. Livre de desconforto, medo e estresse Gatis verticalizados. Livre de desconforto, medo e estresse Descanso sem medo. Livre de desconforto, medo e estresse Enriquecimento ambiental. Livre de desconforto, medo e estresse Enriquecimento ambiental. 10/03/19 14 Livre de desconforto, medo e estresse Demonstração de bem estar. Livre de desconforto, medo e estresse Pensar nas necessidades do gato e da equipe veterinária. Não gostam de ser colocados muito próximos de gatos estranhos. Demonstração de agressão física. Estresse pela impossibilidade de ataque e de fuga. Contato visual deve ser evitado. Livre de desconforto, medo e estresse Projetado para que o gato possa ser observado calmamente e sem invasividade. Impedir a visualização em caso de medo ou estresse. Livre de desconforto, medo e estresse Fácil limpeza e higienização à sem cantos ou juntas. Mínima vibração, barulho. Prova de fuga. Controle de temperatura. Livre de desconforto, medo e estresse Tonalidades na faixa de amarelo suave a violeta, evitar laranja e vermelho. Cores mais claras em áreas mais escuras faz com que os gatos se sintam mais à vontade (Lewis, 2015). 10/03/19 15 Livre de desconforto, medo e estresse Música de fundo pode acalmar gatos especialmente em áreas mistas. Livre dedesconforto, medo e estresse Altura do gatil deve ser segura para quem manipula o gato. Difusores feromônios à auxiliam diminuição do estresse, maior interesse por alimento e auto-limpeza. Livre de desconforto, medo e estresse Tamanho do gatil = conforto (Cannon e Hijfte, 2006). Sugestão de tamanho mínimo de gatis Internação “Day care” Estadia longa Altura 61,00 cm 70,00 cm Largura 61,00 cm 100,00 cm Comprimento 76,20 cm 100,00 cm 10/03/19 16 10/03/19 17 10/03/19 18 10/03/19 19 Livre para expressar seu comportamento natural Muitos gatos respondem aos estímulos humanos. Gastar tempo para brincar, para acariciar e preparar o gato auxilia no relaxamento e comportamento geral. Gatos ferais ou pouco socializados se estressam muito facilmente em qualquer tipo de internação. Gabapentina / amitriptilina auxiliam bastante. 10/03/19 20 10/03/19 21 Livre de sede, fome e má nutrição Acesso a comida e água na quantidade, qualidade e frequência ideais à dieta inadequada à distúrbios metabólicos e desidratação. Gatos são carnívoros verdadeiros!!! 10 a 20 refeições. Textura sólida, úmida e temperatura corporal (38oC). Aromas acentuados. Prioriza metabolicamente fontes de energia: Alto nível Proteína Moderado nível Gordura Baixo nível Carboidrato Livre de sede, fome e má nutrição Glicose à apenas hipoglicemia ou hipercalemia !!!! NADA DE SUPLEMENTOS COM GLICOSE!!!!! Sem proteína e gordura na dieta à catabolismo muscular/ tecidual à LIPIDOSE HEPÁTICA !!!! Respeitar quantidade mínima de Kcal diárias necessárias. REQUERIMENTO ENERGÉTICO BASAL (REB) FELINO (KCAL) DIÁRIO Felino < 2 kg 70 x Peso (kg) + 70 Felino > 2 kg 30 x Peso (kg) + 70 Para ganho de peso à REB x 1,2 Livre de sede, fome e má nutrição “Gato internado emagrece mesmo”…à NÃO!!!!!!!!!!!!!!! Gato bem manejado mantém ou ganha peso. “Vou dar alta pra ver se ele come em casa, internado está muito estressado”.... à NÃO!!!!!!!!!!!!!!! Está internado justamente porque não se alimenta em casa. Está comendo alguns grãozinhos ...... à NÃO!!!!!!!!!!!!!!! Tem que comer REB. Livre de sede, fome e má nutrição Sob estresse recusam alimentos à aversão. Dietas hipercalóricas à cuidado com síndrome de realimentação. Fracionar total em várias refeições à dia 1 (25%), dia 2 (50%), dia 3 (75%), dia 4 (100%). Alimento morno!!! Capacidade gástrica (45 a 90 ml) à 30 ml/x. Esvaziamento gástrico (1 a 4 hs). 10/03/19 22 Livre de sede, fome e má nutrição Sonda Nasoesofágica Sonda Esofágica < 7 dias > 7 dias (semanas a meses) Pouca tolerância Boa tolerância Cuidado com pacientes dispneicos Não interfere com ingestão voluntária Até 7º ao 9º EIC à não pode tocar no cárdia à dor, náusea e vômito Livre de sede, fome e má nutrição Consumo hídrico à consumo de presas. 40 a 50 ml/kg/dia. Presa Dieta seca Dieta úmida (74-78%) (9-12%) (60-84%) 10/03/19 23 Livre de dor e doença Sinais podem ser sutis. Sinais associados a dor e desconforto Comportamentais Clínicos Menor ingestão alimentar Midríase Proteção/lambedura da área acometida Hiperglicemia Vocalização Taquicardia Insônia / Inquietação Taquipneia Menor interação social Hipertensão arterial Medo / agressividade Vasoconstrição periférica Diminuição da atividade Redução do peristaltismo (Bistner al., 2002) Livre de dor e doença Dor e/ou náusea à extremamente desconfortáveis. Não tem certeza à MEDICA !!! Analgésicos Dipirona 25 mg/kg/VO/SC/IV lento/SID Gabapentina 3 a 5 mg/kg/VO/BID Metadona 0,1 a 0,3 mg/kg/VO/SC/SID a TID Tramadol 1 a 2 mg/kg/VO/SC/BID Antieméticos Ondansetrona 0,5 a 1,0 mg/kg/VO/SC/IV lento/BID a QUID Maropitant 1,0 mg/kg/SC/IV lento/SID 2,0 mg/kg/VO/SID Livre de dor e doença Dosagem exata e apresentação de acordo com a necessidade individual à manipulação. Pesar sempre antes de medicar para fazer ajustes necessários. Conhecer as particularidades terapêuticas, fisiológicas e farmacológicas da espécie. Cálculos de fluidoterapia (manutenção) e fármacos à considerar hipoalbuminemia, cardiopatia, nefropatia, hepatopatia. Gato de 3 kg Volume sanguíneo 6 a 7 % PV 180 a 210 ml Cão de 3 kg Volume sanguíneo 8 a 9 % PV 240 a 270 ml Gato e Cão de 3 kg # Volume sanguíneo = 60 ml Reposição volêmica diferente !!!! Cuidado com a super hidratação !!! Livre de dor e doença Considerações Faça com que o gato se sinta seguro no ambiente clínico/hospitalar e em casa após a alta. Minimize o estresse durante o tratamento na clínica e em casa. Contribua para a recuperação bem-sucedida de uma doença, cirurgia ou outra condição. O COMPORTAMENTO DO GATO É PRODUTO DO MEIO EM QUE SE ENCONTRA !!!!!!
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