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Morfologia_ leucócitos e plaquetas - Larissa - Documentos Google

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Beatriz Appoloni Santos T19 
 Leucopoese 
 Granulopoese: células granulocíticas 
 (grânulos no citoplasma) 
 - Natureza e aspecto das granulações: 
 neutrófilos, eosinófilos e basófilos; 
 monócitos (macrófagos); 
 Linfopoese: agranulócitos (linfócitos - 
 quase totalmente desprovidas de 
 grânuloscitoplasmáticos); encontradas 
 também em órgãos linfóides primários e 
 secundários. 
 - Células maduras no sangue periférico 
 em % variável em condições fisiológicas 
 (sexo, idade)e patológicas (estímulo 
 antigênico, proliferações). 
 Granulações leucocitárias 
 Estruturas específicas dos leucócitos 
 polimorfonucleares: função 
 ➔ Granulações primárias ou 
 inespecíficas: fase mieloblástica, 
 arredondadas ou elípticas, 
 basófilas (corante panótico). - 
 Neutrófilos, basófilos e eosinófilos 
 (granulações primárias ↓ na 
 diferenciação) 
 - granulações tóxicas: presentes 
 em células maduras 
 - Características de lisossomas: 
 Mieloperoxidase (MPO), fosfatase 
 ácida... marcador de granulações 
 leucocitárias: reação peroxidase. 
 ➔ Granulações secundárias ou 
 específicas (GE): menores, 
 arredondadas e variam no aspecto 
 conforme linhagem. 
 - Neutrófilos: GE desprovidas de 
 MPO, contêm lactoferrina, lisozima 
 e outras. 
 - Eosinófilos: GE características, 
 maiores do que as de neutrófilos, 
 coram-se por corantes ácidos 
 (eosina), contêm EPO eficiente 
 contra parasitos (peroxidase +), 
 fosfatase ácida e outras. 
 - Basófilos: grandes, pouco 
 numerosas, afinidade por corante 
 básico, contém fosfatase ácida. 
 Granulopoese - células maduras 
 Bastonete: bem menor que os 
 precursores da medula, núcleo em 
 ferradura ou bastão, cromatina grosseira, 
 citoplasma acidófilo. Pequena %no 
 sangue (2-5%). 
 Segmentados (polimorfonucleares): 
 núcleo irregular, segmentado em lobos 
 (2-3), sem nucléolos, citoplasma 
 semelhante ao Bt. 
 - neutrófilos: mais abundantes na 
 circulação (70%) e mais grânulos do que 
 basófilos e eosinófilos (nestas, são 
 maiores e mais grosseiros). 
 Funções dos granulócitos 
 Neutrófilos: englobam partículas 
 estranhas de pequenas dimensões 
 através de fagocitose (micrófago). 
 Eosinófilos e Basófilos: parasitos, reações 
 alérgicas/imunológicas. 
 Fagocitose: + importante em neutrófilos e 
 macrófagos. 
 Quimiotaxia: substâncias/partículas que 
 estimulam a locomoção dos granulócitos 
 em sua direção. 
 - Presença de estruturas especializadas 
 nas membranas e no citoplasma: 
 mobilização, fagocitose, morte. 
 Agentes quimiotáticos: substâncias 
 presentes no organismo ou ativadas por 
 mecanismo enzimático ou presentes em 
 agentes etiológicos. 
 Neutrófilos: 
 -derivados de bactérias (toxinas) 
 -originados de células e tecidos 
 necrosados 
 -componentes sistema complemento 
 -proteínas estranhas ou desnaturadas 
 -outras: prod. degradação da fibrina, 
 calicreína, ativador de plasminogênio... 
 Eosinófilos e Basófilos: 
 -histamina 
 -complexos Ag/Ac 
 -imunoglobulinas 
 -antígenos vários 
 -produtos de céls (macrófagos) 
 Modificação da membrana - quimiotaxia 
 Neutrófilos: membrana com capacidade 
 de adesão à mudança na forma 
 (passagem através do endotélio). 
 Receptores de membrana: porção Fc das 
 imunoglobulinas, fração C3b do 
 complemento, outros. 
 Fagocitose 
 Partículas: vivas (fungos, bactérias, 
 parasitos) ou inertes 
 Fagocitose: ação dos receptores de 
 superfície, facilitada pela opsonização das 
 partículas 
 Opsoninas: Igs (G e M e frações do 
 complemento) 
 Fagossomo: Vacúolo intracelular após 
 ingestão de partículas 
 Morte: grãos leucocitários depositados 
 sobre o material 
 Monopoese (monócitos) 
 Monócito maduro: núcleo irregular 
 (projeções), citoplasma abundante, 
 basófilo, cromatina densa, sem nucléolos: 
 diferencia-se em macrófago que migra 
 para tecidos. 
 Macrófago: morfologia + variável (estado 
 funcional), maior, núcleo grande, 
 vesiculoso, sem nucléolos, citoplasma – 
 granulações, restos celulares, vacúolos, 
 material fagocitado. 
 Funções dos macrófagos 
 Defesa contra ag infectantes: fagocitose e 
 morte (atraídas para sítios de infecção 
 através de linfocinas). 
 Função secretora: ENZIMAS (intra e 
 extracelulares). 
 substâncias reguladoras de atividade 
 celular: 
 - de linfócitos (células apresentadoras de 
 Ag ao LT) 
 - de células formadoras de colônias 
 - atividade lítica ou inibidora da 
 multiplicação celular. 
 Linfopoese 
 • Órgãos linfóides primários: medula 
 óssea e timo (produção constante de 
 células linfóides para suprir órgãos 
 linfóides secundários) 
 • Órgãos linfóides secundários: gânglios 
 linfáticos (linfonodos), baço, outros 
 (tonsilas) 
 • Esfregaço sanguíneo: 30% dos 
 leucócitos circulantes 
 • Esfregaço de amígdalas, baço, 
 linfonodos: 90% dos leucócitos 
 • Morfologicamente semelhantes, diferem 
 - se quanto à função; timo-dependentes- 
 LT/bursa dependentes- LB 
 Tipos e subtipos de linfócitos 
 • Linfócitos T: imunidade celular (mediada 
 por células), sintonia com linfócitos B e 
 macrófagos 
 • Ativados por antígenos: células T com 
 receptores de membrana reconhecem Ag 
 • Ativação de LT induz produção de Ac 
 por LB. 
 • Subtipos de Linfócitos T: 
 - Linfócitos T auxiliares (CD4): induzem 
 síntese de Ac pelo LB 
 - Linfócitos T supressores (CD8): 
 suprimem síntese de Ac pelo LB 
 - Linfócitos T citotóxicos (CD8): atacam 
 diretamente o alvo (vírus e outras células) 
 - Linfócitos NK (CD56/57): céls tumorais, 
 céls c/ partículas virais . 
 Linfócitos B: 
 • Linfócitos Maduros - Estímulo: 
 blastogênese ou transformação blástica ( 
 metabolismo para produção de 
 plasmócitos) 
 • Plasmócitos - Síntese nos ribossomos: 
 cadeias pesadas (H) e cadeias leves (L), 
 porção hidrocarbonada, constituindo as 
 Igs 
 • Receptores de membrana: porção Fc 
 (Ig); frações do complemento; vírus; 
 enzimas; hormônios; mitógenos. 
 Funções 
 • Dependente de interação: 
 LT/B/macrófagos 
 • Capacidade de alterar a morfologia e 
 transpassar as células endoteliais, em 
 resposta à agentes estimulantes ou 
 quimiotáticos (secretados por outros 
 linfócitos ou macrófagos). 
 Plaquetopoese 
 Elementos sanguíneos circulantes, 
 também chamados de trombócitos. 
 Zona periférica: 
 - proteínas plasmáticas e fatores 
 plaquetários: interação de plaquetas com 
 outras células e parede de 
 vasos; propriedade de adesão após 
 estímulo. 
 - receptores para fatores de coagulação: 
 propriedade de adesão e agregação. 
 Zona sol-gel: microtúbulos – tubulina: 
 aparelho de contração. 
 Zona das organelas: grânulos, proteínas 
 de adesão, corpos densos, lisossomas, 
 mitocôndrias, Golgi, ... 
 Funções das plaquetas: 
 ➔ Adesão, agregação, secreção de 
 substâncias dos grânulos: 
 COAGULAÇÃO 
 ➔ Grânulos α: fatores de coagulação 
 (que a própria plaqueta libera) 
 ➔ Grânulos λ: lisossomos 
 ➔ Grânulos δ: ATP, Ca 
 Fatores plaquetários 
 Fatores relacionados com a hemostasia 
 (FP 1-5 e antiplasmina). 
 Fator plaquetário 3: se liga aos fatores de 
 coagulação via ponte de cálcio (ativando 
 cascata de coagulação). É liberado pelas 
 plaquetas após a agregação delas, 
 formando um complexo após a ponte feita 
 pelo cálcio. 
 Antiplasmina: proteína inibidora da 
 atividade fibrinolítica (inibe a plasmina, 
 que dissolve o coágulo/rede de fibrina - 
 dissolução do coágulo). 
 Antígenos leucocitários e plaquetários 
 Importantes para o Imunodiagnóstico 
 (transfusões). 
 ● Antígenos granulocíticos: difícil 
 metodologia de identificação, nãototalmente elucidados (podem 
 estar relacionados a 
 incompatibilidade em reações 
 não-hemolíticas febris – 
 concentrado de hemácias pobres 
 em leucócitos auxiliam na 
 prevenção). 
 ● Antígenos plaquetários: HPA 
 (human platelet antigen) – podem 
 estar relacionados a 
 incompatibilidade em reações 
 transfusionais de concentrado de 
 plaquetas – refratariedade 
 plaquetária). 
 Sistema HLA (antígeno leucocitário 
 humano) 
 Sistema antigênico complexo com alto 
 grau de polimorfismo é composto por 
 múltiplos genes. 
 Importância na imunologia de transplantes 
 (reação enxerto-hospedeiro) e elaboração 
 da resposta imune. 
 Genes divididos em: 
 - CLASSE I 
 - CLASSE II 
 - CLASSE III (componentes do sistema 
 complemento) 
 ➔ Antígenos de Classe I: presentes 
 em todas as células nucleadas 
 (limitado em plaquetas; presentes 
 em eritroblastos). 
 ➔ Antígenos de Classe II: 
 distribuição tissular limitada, 
 linfócitos B, células T ativadas, 
 células fagocíticas, células 
 endoteliais e células do pâncreas. 
 Importância: individualidade biológica, 
 aloimunização (sensibilização após 
 contato) a antígenos HLA em receptores 
 de sangue (reações febris não- 
 hemolíticas e refratariedade plaquetária). 
 Reações antígeno - anticorpo 
 Antígenos 
 • Ag particulado: fixado em uma célula ou 
 substância inerte 
 - naturalmente: componente antigênico 
 faz parte de uma célula ou bactéria 
 - artificialmente: componente antigênico é 
 particulado ao interagir com célula 
 (receptores) ou substância inerte 
 (adesão). 
 • Ag não-particulado (solúvel): pode ser 
 particulado artificialmente. 
 Anticorpos 
 Proteínas (produzidas pelos linfócitos B) 
 que reconhecem um antígeno de forma 
 específica e com alta afinidade. 
 ● IgM: Primeira classe formada; 
 Processos agudos início 
 ● IgG: Processos agudos final; 
 Permanência por longos períodos 
 ● IgA: Logo após início do processo 
 infeccioso (limitada para algumas 
 infecções: Toxoplasmose, 
 Citomegalia) 
 ● IgE: Logo após início do processo 
 infeccioso (limitada para algumas 
 infeções: Processos alérgicos, 
 infecções por parasitos) 
 ● IgD: ação pouco conhecida, baixa 
 repercussão clínica 
 • Anticorpo completo: 
 - Imunoglobulina possui 2 frações Fab 
 ligantes; 
 - Proporcionalidade de ligação de 2 Ag:1 
 Ac (aglutinação do Ag) 
 • Anticorpo incompleto: 
 - Apenas 1 fração Fab ligante; 
 - Proporcionalidade de ligação de 1 Ag: 1 
 Ac (SENSIBILIZAÇÃO) 
 - Soro de Coombs para promover a 
 aglutinação do Ag 
 Avaliação da imunidade 
 • Imunidade Humoral e Celular 
 • Imunidade humoral: técnicas “in vitro” 
 destinadas a evidenciar Ag e/ou Ac em 
 amostras de vários líquidos orgânicos 
 SORO -> SOROLOGIA 
 • Avaliação Imunológica Imunodiagnóstico 
 OBJETIVOS: 
 • Conhecer para que são apropriadas 
 cada avaliação imunológica (exames 
 laboratoriais) 
 • Interpretar os resultados de cada 
 avaliação imunológica para cada fase da 
 doença 
 • Realizar técnicas ESPECÍFICAS e 
 SENSÍVEIS cujo valor da informação seja 
 preciso para o imunodiagnóstico da 
 doença 
 Características das reações Ag-Ac 
 • ESPECIFICIDADE: Capacidade do Ac 
 em distinguir seu imunógeno de outros 
 Ags (ligação tipo chave-fechadura) 
 • SENSIBILIDADE: capacidade de 
 interação do Ac com seu Ag (afinidade e 
 avidez). 
 - Afinidade 
 • Força de interação entre um único sítio 
 de ligação Ag-Ac (em um único epítopo). 
 - Avidez 
 • Força de interação de todos os epítopos 
 disponíveis (soma das afinidades dos 
 epítopos envolvidos). 
 • REVERSIBILIDADE: ligações do tipo 
 covalentes 
 Reação cruzada 
 • Dois Ag diferentes apresentam epítopos 
 estruturalmente semelhantes 
 • Ac específicos para um epítopo se ligam 
 a um epítopo não relacionado, mas com 
 propriedades químicas similares. 
 Fatores que influenciam as reações 
 • Afinidade – quanto maior a afinidade do 
 anticorpo pelo antígeno, mais estável será 
 a interação. 
 • Avidez – reações entre antígenos 
 multivalentes e anticorpos multivalentes 
 são mais estáveis e portanto mais fáceis 
 de detectar. 
 • Forma física do antígeno –Se o antígeno 
 é particulado, geralmente se observa a 
 aglutinação do antígeno pelo anticorpo. 
 Se o antígeno é solúvel, pesquisa-se sua 
 precipitação após a produção de grandes 
 complexos antígeno-anticorpo insolúveis 
 (soro de Coombs ou substância inerte 
 para particulação artificial). 
 • Razão entre antígeno e anticorpo 
 –influencia a detecção dos complexos 
 antígeno-anticorpo porque o tamanho dos 
 complexos está relacionado com a 
 concentração do antígeno e do anticorpo. 
 > Fenômeno de prozona: quantidade de 
 anticorpos é desproporcional a 
 quantidade de antígenos. 
 Técnicas sorológicas: 
 • Aplicadas em larga escala 
 • Especificidade 
 • Sensibilidade 
 • Reprodutibilidade 
 • Facilidade de execução 
 •Rápidos resultados com precisão e 
 segurança 
 Finalidades 
 1. Pesquisa de Antígenos 
 • Como critério de cura (ausência ou 
 presença do patógeno) 
 • Definir etiologia da doença (encontro do 
 patógeno) 
 • Selecionar doadores de sangue 
 (pesquisa de antígenos presentes nas 
 células hematológicas e/ou patógeno) 
 • Selecionar doadores e receptores de 
 órgãos para transplante 
 • Inquéritos epidemiológicos (prevalência) 
 2. Pesquisa de Anticorpos 
 • Definir processos patológicos com 
 sintomas e sinais clínicos semelhantes 
 • Diferenciar a fase da doença 
 (Imunoglobulinas imediatas e tardias) 
 • Diagnosticar doenças congênitas 
 (presença de IgM no cordão umbilical ou 
 recém-nascido) 
 • Selecionar doadores de sangue (Ac 
 voltados contra patógenos) 
 • Avaliar prognóstico da doença 
 • Avaliar eficácia da terapêutica e 
 suspensão da terapêutica 
 • Inquéritos soroepidemiológicos 
 (prevalência, erradicação, novos casos) 
 Métodos de avaliação da imunidade 
 As reações in vivo entre antígenos e 
 anticorpos produzem imuno-complexos 
 que não são visíveis. A necessidade de 
 investigar as reações imunológicas in vitro 
 levou ao desenvolvimento de uma 
 variedade de métodos, com o objetivo de 
 detectar e quantificar as reações 
 antígeno-anticorpo. 
 AGLUTINAÇÃO 
 - Para ocorrer é necessário: Ag 
 particulado, Ac completo, Proporção ideal 
 de 2Ag:1Ac. 
 • Aglutinação Direta: Ag particulado 
 naturalmente. 
 • Aglutinação Indireta: componente 
 antigênico solúvel, particulado 
 artificialmente. 
 Reação de aglutinação 
 Direta - eritrócitos (hemaglutinação), 
 bactérias, fungos. 
 Passiva - látex 
 Inibição da aglutinação 
 Reagentes marcados 
 - Enzimas, fluorocromos, isótopos 
 - Tipos: 
 • RIA (radioimunoensaios): 
 Utilizam Ac conjugados com radioisótopos 
 para quantificar os ensaios. 
 Vantagens: 
 – Alta sensibilidade 
 – Permite medidas rápidas e precisas 
 Desvantagens: 
 – Custo 
 – Vida média dos reagentes 
 – Risco operacional (radiação) 
 • ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent 
 Assay) - ensaio imunoenzimático: 
 Baseia-se na quantificação de uma 
 reação enzimática associada com 
 complexos imunes. 
 • RIF (reação de imunofluorescência), 
 citometria de fluxo. 
 • Western Blotting 
 Imunofluorescência 
 - Utilizam-se Ac ou Ag conjugados a 
 moléculas reveladoras chamadas 
 fluorocromos. 
 - Visualização em microscópio de 
 fluorescência 
 Direta 
 Indireta

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