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AULA 07 - METODOLOGIAS DE GESTÃO E PONTOS DE APOIO

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EMPREENDEDORISMO
E INOVAÇÃO
AULA 07 – METODOLOGIAS DE GESTÃO E 
PONTOS DE APOIO
Alexandre Alves
SUMÁRIO
1. Considerações iniciais
2. Introdução ao Business Model Canvas
3. Introdução ao Analytics
4. Pontos de Apoio
5. Referências Bibliográficas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
PROCESSOS
Todo empreendimento, sejam aqueles que trabalham com
produtos, como aqueles que trabalham com serviços possuem em
comum a existência de uma cadeia de processos. Alguns
processos ocorrem de forma simultânea, enquanto outros
ocorrem de maneira sequencial. Imagine uma construtora que
trabalha com reformas de apartamento, a aprovação do projeto
na prefeitura, a compra de material para a obra, o transporte de
algum equipamento para o local, a execução de um serviço como
retirada de piso antigo faz parte do rol de processos desta
empresa.
PROCESSOS
Perceba que nada impede que a troca do piso da sala e a
pintura do forro do quarto ocorra de forma simultânea, contudo,
não é possível fazer a instalação de luminárias, antes da conclusão
da passagem de fiação elétrica. Entenda, o primeiro exemplo
corresponde a processos simultâneos, enquanto o segundo
trata de processos sequenciais.
PROCESSO SIMULTÂNEO E SEQUENCIAL
Resumidamente, podemos dizer que
processos simultâneos são aqueles que podem ser
realizados ao mesmo tempo, pois não geram
conflitos um sobre o outro. Diferente dos processos
sequenciais, entendidos como aqueles que
possuem uma ordem lógica que precisa ser
respeitada. A impressão de um quadro e a
confecção da moldura podem ser feitas de forma
simultânea. Contudo, a aplicação da tela sobre a
base da moldura não pode acontecer antes da
impressão.
CONCEITUANDO PROCESSOS
Processos são um conjunto de atividades coordenadas e
organizadas para atender a uma determinada finalidade.
(ALMEIDA E ALEIXO, 2020) Basicamente, todo processo possui
uma entrada, um processamento e uma saída. Podemos ainda
incluir o feedback nesta lista. Perceba que o processo pode ser
entendido como um ciclo. Esse ciclo, de transformação, pode
alterar uma matéria-prima em produto ou mesmo uma pessoa,
quando tratamos de uma capacitação, por exemplo. “Organização
são conjuntos de pessoas e processos e ambos são sustentados
por diferentes ferramentas, métodos e instrumentos.”
(FERNANDEZ; RIBEIRO, 2012)
CONCEITUANDO PROCESSOS
IMAGEM 01 – Estrutura básica de um processo. Há entradas, transformações, saídas e feedbacks. 
Perceba que depois do feedback, o insumo/fator entra novamente no ciclo. Fonte: Elaborado pelo autor. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cada processo, em cada atividade
produtiva, possui características próprias que o
gestor ou administrador deverá se preocupar. Isto
porque, existem uma série de insumos, recursos,
mão de obra e prazos que devem ser coordenados.
No entanto, existem diversas ferramentas capazes
de auxiliar o empreendedor nesta tarefa que vão
desde uma planilha em softwares como o Excel ou
Google Planilhas, até os complexos Sistemas
Integrados de Gestão Empresarial, também chamado
de ERP. A escolha da ferramenta depende da
estratégia do negócio. (STAIR; REYNOLDS, 2012)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tão importante quanto a estratégia de negócios é o
modelo de negócios. Modelo de negócios refere-se a um
conjunto de atividades e/ou processos concebidos e postos
em prática para garantir os bons resultados na geração de
lucro em um mercado. Sobre esse documento, essencial tanto
para negócios nascentes, como para aqueles já consolidados,
existe o chamado Business Model Canvas. Essa metodologia
permite ao empreendedor a visualização do modelo de negócios
a ser adotado. Por ser um dos objetivos da presente aula, vamos
estudar essa ferramenta de forma mais detalhada.
INTRODUÇÃO AO 
BUSINESS MODEL CANVAS
INTRODUÇÃO
O Business Model Canvas foi criado pelo suíço
Alexander Osterwalder, consultor que criou uma verdadeira
revolução na forma que gestores e empreendedores passaram
a conceber seus negócios e produtos. Osterwalder aproveitou
da tendência à co-criação e produziu um diagrama, bastante
simples à primeira vista, mas que que passou a ser fundamental
na concepção de empreendimentos e/ou produtos. Outro ponto
interessante da proposta de Alexander é que o modelo de
negócios pode ser visualizado em apenas uma página, uma vez
que a representação pode ser resumida em um único quadro.
INTRODUÇÃO
IMAGEM 02 – Alexander Osterwalder, criador do Business Model Canvas. Fonte: Wikipedia. Disponível em: 
https://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_Osterwalder#/media/File:Alexander_Osterwalder,_October_201
1_(cropped).jpg Acesso em 05 de junho de 2022.
https://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_Osterwalder/media/File:Alexander_Osterwalder,_October_2011_(cropped).jpg
BUSINESS MODEL CANVAS
O Canvas (ou tela) é composto por nove
blocos que se relacionam. São eles: segmento de
clientes, oferta de valor, canais, relacionamento,
fontes de renda, recursos-chave, atividades-chave,
parcerias-chave e estrutura de custo. Vamos estudar,
de forma introdutória, cada um dos blocos do
modelo e ao final veremos como o quadro é
apresentado.
SEGMENTO DE CLIENTES
O bloco segmento de clientes parte do pressuposto que é
necessário definir um nicho de mercado onde se deseja atuar.
Isso porque, não é possível, nem interessante ter um negócio que
venda para “todo mundo” de forma desmedida. Atuar em um
nicho gera mais confiança ao consumidor e uma atuação mais
direcionada por parte do empreendedor.
OFERTA DE VALOR
Esse bloco trata do diferencial da sua empresa, que
torna o seu bem/serviço interessante para o cliente. Seu produto
deve se destacar e não ser apenas mais um na prateleira. Nas
aulas iniciais tratamos que empreendedores geralmente buscam
oportunidades no mercado onde possam se inserir entregando
um produto com valor superior.
CANAIS
Os canais podem ser de comunicação, vendas e distribuição
do produto. Na prática, são os caminhos ou interfaces que o
cliente tem com a empresa. Em outras palavras, são os meios
pelos quais a sua proposta de valor é entregue para os
consumidores.
RELACIONAMENTO
O relacionamento está atrelado as estratégias de
atendimento ao cliente que evitem que ele busque um produto
similar ou substituto no concorrente. Definir boas estratégias de
relacionamento permite fidelizar o cliente e evitar que o mesmo
busque um concorrente com preço mais baixo.
FONTES DE RENDA
O bloco fontes de renda é aquele que descreve a origem
dos recursos que chegam até a empresa. As fontes podem ser
diversas como venda de produtos, assinatura, leilão, licença,
aluguel etc. Está atrelado ao mercado em que o empreendedor
deseja atuar ou já está atuando.
O BUSINESS MODEL CANVAS
IMAGEM 03 – Perceba como o modelo permite visualizar uma interligação entre os blocos. Esse “lado” do 
Canvas diz respeito a relação empreendedor-consumidor. Fonte: O Analista de Modelo de Negócios. 
Disponível em: https://analistamodelosdenegocios.com.br/o-que-e-o-business-model-canvas/ Acesso em 
05 de junho de 2022.
https://analistamodelosdenegocios.com.br/o-que-e-o-business-model-canvas/
RECURSOS-CHAVE
Este bloco se refere a parte operacional da
empresa, descrevendo os recursos essenciais para os
ativos do empreendimento. Os recursos-chave
podem ser físicos (maquinário, por exemplo),
intelectual (patentes, por exemplo) ou humanos
(como colaboradores).
ATIVIDADES-CHAVE
Este bloco trata das tarefas necessárias à
empresa para que o negócio continue
funcionamento da maneira correta. Produção de
Bens, Resolução de Problemas, Gestão de
Plataformas, Vendas Consultivas e Desenvolvimento
de Produtos são alguns exemplos de atividades-
chave.
PARCERIAS-CHAVE
Este bloco lista, essencialmente, os
fornecedores e/ou empresas parceiras que atuam
de forma a manter o empreendimento em pleno
funcionamento. Por exemplo, para uma padaria, o
fornecedor de farinha de trigo é uma parceria-chave.
Este bloco está relacionado à terceirização de
atividades e fornecimentos, inerente a praticamente
todas as empresas.
ESTRUTURA DE CUSTO
Basicamente descreve a origemdos gastos
que a empresa tem para manter o negócio ativo
no mercado. Geralmente, os custos estão
relacionados aos recursos-chave, atividades-chave e
parceria-chave. Ou seja, são todos os gastos
envolvidos no empreendimento e que permitem seu
funcionamento e geração de receitas.
O BUSINESS MODEL CANVAS
IMAGEM 04 – O outro “lado” do Canvas diz respeito ao operacional da empresa. Por fim, podemos ver o
modelo completo. Fonte: O Analista de Modelo de Negócios. Disponível em: 
https://analistamodelosdenegocios.com.br/o-que-e-o-business-model-canvas/ Acesso em 05 de junho de 
2022.
https://analistamodelosdenegocios.com.br/o-que-e-o-business-model-canvas/
CONCLUSÃO
Podemos destacar duas formas de interpretar o quadro
gerado no Business Model Canvas. A primeira divide os blocos
em: como, o quê, para quem e quanto. Nessa perspectiva,
“como” abrange os blocos relacionamento, atividades-chave e
fontes de renda. “O quê” está atrelado ao bloco oferta de valor.
“Para quem” diz respeito aos blocos relacionamento, canais e
segmento de clientes. Por fim, “Quanto” está associado aos
blocos recursos-chave e estrutura de custo. Percebe que através
dessa análise é possível observar de forma clara e compreender
de maneira rápida o modelo de negócio em questão.
CONCLUSÃO
Uma segunda perspectiva permite entender o Business
Model Canvas como blocos que possuem uma relação entre si.
Nesse sentido, podemos dizer que uma parte do Canvas está
relacionado ao operacional da empresa, enquanto a outra parte
diz respeito ao cliente e a relação empreendedor-consumidor. O
operacional compreende os blocos atividades-chave, recursos-
chave, parcerias-chave e estrutura de custo. Do outro lado,
estariam os blocos proposta de valor, relacionamento, canais,
segmento de cliente e fluxo de receita.
CONCLUSÃO
VÍDEO 01 – Canvas do Modelo de Negócios. (Sebrae Minas)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=WUAQBV52bNU
https://www.youtube.com/watch?v=WUAQBV52bNU
INTRODUÇÃO AO ANALYTICS
INTRODUÇÃO
Ainda sobre as metodologias de gestão, podemos afirmar
que essas ferramentas são muitos úteis e permitem um alto
grau de visibilidade das informações. Esta afirmação também é
verdade quando tratamos do Analytics. Também chamado de
Inteligência Analítica, este instrumento utiliza técnicas da
matemática, estatística e machine learning para cruzar dados
e possibilitar uma certa previsão de cenários futuros. Um
exemplo dessa aplicação pode ser uma empresa de planos de
saúde que utiliza um algoritmo para aprovar ou reprovar uma
candidatura ao plano. Esse algoritmo, por sua vez, busca nos
históricos de compra em farmácia dos candidatos informações
para saber se aquele cliente é caro ou não para os negócios da
firma. (ALMEIDA E ALEIXO, 2020)
O GOOGLE ANALYTICS
Quando tratamos desse tipo de ferramenta, o mais
conhecido é, sem sombra de dúvida, o Google Analytics. Essa
funcionalidade da gigante de tecnologia Google, fornece dados
relevantes para a tomada de decisão de empreendedores. Isso
porque, esta ferramenta endereça anúncios para localidades
que estão com alta taxa de busca em palavras-chave sobre o
produto/serviço. Com isso, a publicidade da empresa é
direcionada para um recorte geográfico específico e com
possibilidade real de taxa de retorno. Tenha em mente que
campanhas em nível nacional são muito caras e inviáveis para
empreendimentos em fase inicial. Além disso, muitos negócios
não têm necessidade real de direcionar anúncios para todo o país.
O GOOGLE ANALYTICS
“Essa tecnologia permite conhecer as tendências de vendas em 
cada região geográfica, cada segmento de produto ou cliente. 
Imagine uma loja online que detém essa inteligência em mãos. 
O esforço de venda seria muito mais assertivo, pois a região do 
negócio poderia canalizar anúncios exatamente para 
residentes de locais que tem buscado aqueles termos na 
internet.” (ALMEIDA E ALEIXO, 2020 p. 99) 
EXEMPLIFICANDO
Um exemplo claro da necessidade de realizar um recorte
geográfico dos anúncios é, por exemplo, uma loja de material
esportivo para esportes de neve. Imagine uma empresa que
venda sky de neve, vestuário para esportes de inverno, patins de
gelo, entre outros. Agora, imagine esse mesmo empreendimento
direcionando anúncios para o nordeste. É fácil concluir que a
lógica da publicidade está errada. O Nordeste não é a principal
região consumidora desse tipo de produto. Seria mais lógico, no
Brasil, direcionar esses anúncios para o sul do país.
CONCLUSÃO
WEBSITE 01 – Para saber um pouco mais sobre o Google Analytics acesse a página do produto e veja 
todas as funcionalidades que essa ferramenta oferece: 
https://analytics.google.com/analytics/web/provision/#/provision
https://analytics.google.com/analytics/web/provision/#/provision
PONTOS DE APOIO
INTRODUÇÃO
Entendemos Pontos de Apoio como as
possibilidades existentes, no Brasil, para apoiar e
auxiliar os empreendedores. Nesta perspectiva,
vamos tratar brevemente do Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, as
Incubadoras, as Empresas Juniores, O Instituto
Empreender Endeavor, a Associação Brasileira de
Franchising e, por fim, as Hubs. Todas as instituições
supracitadas são pontos de apoio para os
empreendedores e conhecer, mesmo que
brevemente, cada uma delas é essencial para
candidatos a empreendedores e estudiosos do tema.
INSTITUIÇÕES DE FOMENTO
Em primeiro lugar trataremos dos órgãos de fomento,
cujo maior exemplo, no Brasil, é o Serviço Brasileiro de Apoio
às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae. A instituição atua em
parceria com empreendedores (cujo faturamento anual não
ultrapassa R$: 4,8 milhões) através de capacitações, cursos,
consultoria e assessoria sempre buscando a formalização
econômica. A instituição é privada e está presente em todos os
estados brasileiros. O órgão mantém ativo um portal na internet
com diversas matérias, publicações e cursos em formato EAD
aberto ao público em geral. Todo o material é desenvolvido por
especialistas e ensina empreendedores e candidatos a
empreendedores a atuar de forma correta com vistas ao sucesso
de seus negócios.
INSTITUIÇÕES DE FOMENTO
WEBSITE 02 – O Portal Sebrae na Internet possui uma série de textos, livros, cursos EAD e arquivos que 
auxiliam os empreendedores a gerir melhor seus negócios. https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae
INCUBADORAS
Além dos órgãos de fomento, as Incubadoras
de Empresas são outro importante ponto de apoio
para empreendedores. “As incubadoras de empresas
são instituições que auxiliam micro e pequenas
empresas nascentes ou que estejam em operação,
que tenham como principal característica a oferta de
produtos e serviços com significativo grau de
diferenciação.” (SEBRAE, 2021) Incubadoras podem
ser entendidas como instituições de suporte,
nesse sentido, costumam oferecer desde apoio
gerencial, administrativo, mercadológico e de
infraestrutura, geralmente dispondo sua estrutura
física para empresas nascentes, o que reduz muito o
custo inicial de manutenção.
EMPRESAS JUNIORES
Empresas Juniores “São organizações que prestam serviços 
sem fins lucrativos e que possuem o status jurídico. Por isso, ao 
contrário da maioria das empresas, os lucros não são divididos 
entre os membros e sócios, devendo ser investido 
integralmente na própria empresa com o objetivo de promover 
o conhecimento e fomentar o crescimento pessoal e 
profissional dos jovens, por meio de uma experiência 
empresarial.” (Sebrae, 2021)
INSTITUTO ENDEAVOR
O Instituto Empreender Endeavor é um
exemplo de instituição internacional que atua no
Brasil com vistas ao apoio e aceleração de
empreendimentos. A instituição nasceu em 1997 nos
Estados Unidos da América por um grupo de ex-
alunos da prestigiada Universidade de Havard. O
intuito do instituto era dar apoio e suporte ao
empreendedor em países em desenvolvimento,
como é o caso do Brasil.
INSTITUTO ENDEAVOR
WEBSITE 03 – No site da instituição existem diversas matérias e arquivos disponíveis para auxiliarempreendedores. https://endeavor.org.br/quem-somos/
https://endeavor.org.br/quem-somos/
ASSOCIAÇÃO BR DE FRANCHISING
Para as franquias, um modelo de negócios que representa
uma excelente alternativa aos empreendedores atualmente,
existe a Associação Brasileira de Franchising, instituição que
atua com apoio ao empresário que assume uma franquia.
Nesse modelo de negócios, os custos com promoção da marca
são drasticamente reduzidos, uma vez que está já está
consolidada e amplamente disseminada. Imagine que você deseja
ingressar no mercado de fast food, nesse sentido, a assumir uma
franquia do Subway, você terá pouca necessidade de gastar
promovendo a marca, já que ela é conhecida da população
brasileira.
HUBS
Por fim, é necessário destacar o conceito de Hubs de
Inovação. Hubs são espaços físicos e/ou virtuais que conectam
empresas, startups, Universidades, investidores, prestadores
de serviço e instituições de fomento. São espaços
extremamente férteis para surgimento de empresas inovadoras e
para desenvolvimento de negócios em fase inicial, o que é fácil de
perceber devido o amplo networking possível nesses ambientes.
No Brasil, temos o CUBO, Hub de Inovação do Banco Itaú e o
Sebrae Hub, além de outros menos conhecidos do público em
geral.
QUESTÃO 01
Dentre as opções abaixo, encontramos alguns dos chamados “Pontos de Apoio” 
para empreendedores e suas definições. Podemos afirmar que todas as 
alternativas abaixo estão corretas, com EXCEÇÃO de:
A. Incubadoras – podem ser entendidas como instituições de suporte, nesse
sentido, costumam oferecer desde apoio gerencial, administrativo,
mercadológico e de infraestrutura.
B. Hubs – são espaços físicos e/ou virtuais que conectam empresas, startups,
Universidades, investidores, prestadores de serviço e instituições de fomento
C. Empresas Juniores – São espaços físicos que fornecem apoio em infraestrutura
para empresas nascentes, assim os custos com manutenção, aluguel, água e
energia são reduzidos.
D. Instituições de fomento – Atuam através de capacitações, cursos, consultoria e
assessoria sempre buscando a formalização econômica. O maior exemplo de
instituição de fomento no Brasil, é o Sebrae.
QUESTÃO 01
Dentre as opções abaixo, encontramos alguns dos chamados “Pontos de Apoio” 
para empreendedores e suas definições. Podemos afirmar que todas as 
alternativas abaixo estão corretas, com EXCEÇÃO de:
A. Incubadoras – podem ser entendidas como instituições de suporte, nesse
sentido, costumam oferecer desde apoio gerencial, administrativo,
mercadológico e de infraestrutura.
B. Hubs – são espaços físicos e/ou virtuais que conectam empresas, startups,
Universidades, investidores, prestadores de serviço e instituições de fomento
C. Empresas Juniores – São espaços físicos que fornecem apoio em
infraestrutura para empresas nascentes, assim os custos com manutenção,
aluguel, água e energia são reduzidos.
D. Instituições de fomento – Atuam através de capacitações, cursos, consultoria e
assessoria sempre buscando a formalização econômica. O maior exemplo de
instituição de fomento no Brasil, é o Sebrae.
QUESTÃO 01 – COMENTÁRIO 
Empresas Juniores são organizações que prestam serviços sem fins lucrativos e 
que possuem o status jurídico. Por isso, ao contrário da maioria das empresas, os 
lucros não são divididos entre os membros e sócios, devendo ser investido 
integralmente na própria empresa com o objetivo de promover o conhecimento 
e fomentar o crescimento pessoal e profissional dos jovens, por meio de uma 
experiência empresarial.
As empresas-juniores atuam nas diversas áreas do mercado e possuem como 
vantagem o contato direito dos estudantes e professores pesquisadores com a 
sociedade e com o mercado de uma forma geral. Além disso, esse tipo de 
empreendimento, geralmente oferece serviços a custos menores, se tornando 
mais acessível.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Eder Gonçalves de. ALEIXO, Tayra Carolina Nascimento. 
Empreendedorismo e Inovação. Londrina: Educacional SA, 2020. 
BAGGIO, Adelar Francisco. BAGGIO, Daniel Knebel. Empreendedorismo: 
Conceitos e Definições. Revista de Empreendedorismo, Inovação e 
Tecnologia, p. 25-38, 2014. 
Como as incubadoras de empresas podem ajudar o seu negócio. Sebrae, 
2021. Disponível em: 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/as-incubadoras-
de-empresas-podem-ajudar-no-seu-
negocio,f240ebb38b5f2410VgnVCM100000b272010aRCRD#:~:text=As%
20incubadoras%20são%20o%20principal,o%20desenvolvimento%20de%
20sua%20tecnologia. Acesso em 22 de maio de 2022. 
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito 
empreendedor. Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. 
Um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 2 ed. São 
Paulo: Editora Saraiva, 2007. 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/as-incubadoras-de-empresas-podem-ajudar-no-seu-negocio,f240ebb38b5f2410VgnVCM100000b272010aRCRD#:~:text=As%20incubadoras%20são%20o%20principal,o%20desenvolvimento%20de%20sua%20tecnologia
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser 
empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 3. ed. Rio de 
Janeiro: LTC, 2017.
Empresa Júnior: O que é e como ela funciona. Sebrae, 2019. Disponível 
em: 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ac/artigos/empresa-
junior-o-que-e-e-como-ela-
funciona,34d9103bc7d1b610VgnVCM1000004c00210aRCRD#:~:text=O
%20que%20são%20empresas%20juniores&text=Desse%20modo%2C%2
0elas%20não%20têm,funcionários%20da%2instituição%20de%20ensino 
Acesso em 22 de maio de 2022. 
FERNANDEZ, C. F. B.; RIBEIRO, E. O empreendedor: plano de negócios 
do empreendedor. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
LONGENECKER, J. G. et al. Administração de pequenas empresas: 
lançando e desenvolvendo iniciativas empreendedoras. 18. ed. São 
Paulo: Cengage, 2018. 
PEREIRA, Daniel. O que é Business Model Canvas. O Analista de Modelo 
de Negócios, 2016. Disponível em: 
https://analistamodelosdenegocios.com.br/o-que-e-o-business-model-
canvas/ Acesso em 22 de maio de 2022. 
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Fundamentals of Information Systems. 6. 
ed. Boston: Cengage Learning, 2012.
https://analistamodelosdenegocios.com.br/o-que-e-o-business-model-canvas/

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