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Material Expositivo - Luminotécnica Aplicada à Projetos - Jan 2021

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Light Painting 
Pablo Picasso - 1950
► LUMINOTÉCNICA APLICADA A PROJETOS
INTRODUÇÃO
Disciplina: 
Luminotécnica aplicada a Projetos
Professora:
Eunice Juliano Nascimento
email: nicejulianonascimento@gmail.com
site: www.nn.arq.br
instagram: nnarquiteturasp
Light Painting 
Pablo Picasso - 1950
Arquiteta e urbanista
Matemática
Lighting Designer
Musicista
Professora
“Nossa formação e a prática do desenvolvimento das nossas 
diversas habilidades e paixões formam o que somos; seres 
humanos complexos, versáteis e únicos.” Museu Capitolino
Sala dos Filósofos
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PROFESSOR
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COMPROMETIMENTO CONTROLE DA ANSIEDADE PONTUALIDADE 
P
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S
O
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A
Trabalho a ser 
desenvolvido...passo a passo
• Escolha um projeto dentre os sugeridos a ser 
desenvolvido: residencial, comércio ou serviço;
• Elabore a definição do perfil do cliente e programa de 
necessidades, referenciamento de suas prioridades, 
estilo de vida e demais informações que possam 
justificar o partido do projeto;
• Apresentação do partido do projeto, através de texto e 
referências visuais ( fotos, desenhos, esquemas etc ) 
que possibilitem ao cliente visualizar a proposta;
Trabalho a ser desenvolvido...passo a passo
• Definição dos revestimentos e mobiliários;
• Considere o projeto como um todo, e depois estude cada ambiente separadamente. Para 
cada ambiente, você vai definir: iluminância, TC adequada, IRC adequado, tipo de iluminação 
adequada etc;
• Faça os cálculos para cada ambiente e defina as fontes luminosas.
• Quantifique as fontes luminosas;
• Faça um quadro de especificação ( luminárias, fontes luminosas e equipamentos auxiliares );
• Faça a distribuição dos sistemas de iluminação em planta baixa;
• Localize e cote as luminárias;
• Detalhes e desenhos específicos.
▪ Perceber o cliente, suas necessidades, desejos e 
possibilidades
▪ Desenvolver metodologia para projeto de 
iluminação
▪ Familiarizar-se com as fontes de luz e 
equipamentos
▪ Familiarizar-se com os conceitos luminotécnicos
▪ Conhecer os partidos luminotécnicos
▪ Comunicar o projeto luminotécnico
▪ Identificar, avaliar, quantificar e aplicar as fontes 
de luz
▪ Iniciar-se na ciência luminotécnica com autonomia 
para manter-se atualizado e sempre aprendendo, 
diante deste mercado extremamente versátil e 
dinâmico
Síntese do Curso
“Um homem comum se maravilha com o excepcional; um homem sábio 
se maravilha com o lugar-comum.” ( Confúcio )
▪ A luz nos envolve todos os dias; afeta nossos padrões de sono e horas de trabalho, nosso nível de
atenção e saúde.
▪ A luz nos permite perceber o entorno e a arquitetura que habitamos.
▪ Sem luz, o design de interiores não tem como ser vivenciado; a luz influencia o tom e a atmosfera
do espaço, podendo estimular ou deprimir.
▪ A luz revela cores as cores e as formas tridimensionais, enquanto os focos de luz revelam as
texturas e as superfícies dos materiais. Seu uso habilidoso permite que os projetos de design de
interiores estejam impregnados de sensações e emoções que queremos transmitir aos usuários.
▪ Cabe ao lighting designer saber se apropriar das ferramentas de luz a fim de aplicar determinados
propósitos e intenções nos seus projetos.
“Uma boa iluminação levanta uma arquitetura medíocre e uma iluminação 
ruim acaba com o melhor projeto.”( Oscar Niemeyer )
A luz pode...
▪ Exaltar, suavizar, estimular, 
esconder ou revelar
▪ Alterar nossa percepção de 
um lugar, alterar nossas 
sensações de conforto e 
segurança
▪ Afetar nossos padrões de 
sono, nível de atenção e 
nossa saúde
Como eu percebo a iluminação deste ambiente?
Que sensações ela me dá?
A luz natural... Luz Natural não tem interferência humana
Luz Artificial tem interferência humana 
Qual a importância
da luz para a vida
no planeta terra?
A luz do sol e a fotossíntese
▪ Ilumina todas as coisas.
▪ Proporciona camadas 
múltiplas de luz: direta, 
filtrada, refletida por 
nuvens, rochas, plantas, 
água.
▪ Provoca reflexos com 
características próprias de 
intensidade, direção, cor e 
difusão.
▪ Proporciona uma 
hierarquia de luzes que 
enriquece a experiência 
visual.
... Que a folha traga e traduz em verde novo, em folha
em graça em vida em força em luz... ( Caetano Veloso )
A luz natural...
▪ Luz difusa revela 
as cores e as 
formas. O pouco 
contraste, muita 
uniformidade e 
falta de luz 
direcional podem 
prejudicar a 
percepção dos 
volumes e 
texturas.
▪ A luz direta focal revela a textura
das superfícies dos materiais. 
Provoca luz e sombra e dinamismo 
dos níveis de iluminâncias, trazendo 
a percepção tridimensional.
LUZ FOCAL
LUZ DIFUSA
A luz natural como referência...
Trazer os padrões 
da luz natural 
para os interiores 
( difusa e 
contrastes ) 
enriquece a 
ambiência, trás 
dinamismo e 
familiaridade.
Musée de l’Orangerie, Paris, Sala “Nenúfares de Monet” ( Nymphéas ).
Projeto luminotécnico de Anne Bureau Concepteur Lumiére.
Hudson Hotel Bar de Philippe Starck, afresco Francesco Clemente( NYC )
O Homem constrói em função da Luz
Stonehenge ( Sul da Inglaterra ) Época: Neolíticos 
• Pedra mais alta alinha com sol no solstício de verão
• Rituais religiosos?
• Pedras de 50 toneladas. Como chegaram?
Tutankhamon e sua esposa. Talha dourada e 
pintada do trono encontrado em seu túmulo em 
1922. Museu do Cairo, Egito.
(GOMBRICH, 1995, pg. 68 )
Sol é divindade
O Homem constrói em função da Luz
Antiguidade
Luz Natural nas Edificações
Luz Artificial – A Tocha Olímpica em Atenas ( 776 aC ) –
Guerra do Peloponeso
Acrópolis em Atenas
O Teatro Clássico - Pompeia
O Homem constrói em 
função da Luz
Luz Natural nas Edificações
Pórticos de Bologna
Roma Antiga 
O Homem constrói em função da Luz
Antiguidade
Controle da Luz Natural
Panteão em Roma, encomendado por 
Imperador Augusto ( 27 aC a 14 dC )
O Homem constrói em 
função da Luz
Arquitetura Árabe ( pórticos e muxarabis ) e 
influências
O Homem constrói em função da Luz
Catedral de Brasília ( Oscar 
Niemeyer ) 1960
Congresso Nacional
oO Homem constrói em função da Luz
Desvantagens da Luz Natural
O sol é fonte de energia de alta 
intensidade, podendo causar:
▪ Superaquecimento
▪ Danos à integridade física dos 
materiais
▪ Ofuscamento...
Além de ser imprevisível e instável
Vantagens da Luz Natural
▪ Eficiência energética
▪ Saúde: ciclos circadianos, bem-estar
Para que o edifício tenha economia de energia elétrica, o sistema de 
luz natural deve se conectar com o sistema de luz artificial
O Homem constrói em função da Luz
Edifício da PGU
Brasília
Peles de vidro
Edifício Santa 
Catarina SP 
2007
O Homem constrói em função da Luz
Brises
Prateleiras de luz
O Homem constrói em função da Luz
Capela Notre Dame du Haut França
( Ronchamps ) Le Corbusier
1955
FAUUSP
Arqto. Villanova Artigas
1975
O Homem constrói em função da Luz
Museu 
Metropolitan
New York
Museu D’Orsay
Paris
https://www.youtube.com/watch?v=lfTPxdrB5uQ
• Light Painting Animation
• Sparkles and wine
https://www.youtube.com/watch?v=VUBzAc9DcHs
Vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=VUBzAc9DcHs
A Evolução da Luz – do Fogo ao Led
A descoberta e o domínio do Fogo
Paleolítico ou Pedra Lascada 
( da origem do Homem até 10.000aC )
Artefatos rústicos, controle do fogo, caça 
predatória, nômades.
Neolítico ou Pedra Polida 
( 10.000 aC até 4.000aC )
Artefatos moldados, descoberta da 
agricultura e domesticação de 
animais, sedentarismo.
4.000aC: escrita
A Evolução da Luz – do Fogo ao Led
A Pré-História
Paleolítico ou Pedra Lascada 
( da origem do Homem até 10.000aC )
Neolítico ou Pedra Polida 
( 10.000 aC até 4.000aC )
Lâmpadas de pedra, combustível de gordura animal.
Lâmpadas neolíticas, de terracota, 
combustível de óleos vegetais
( terebintina, extrato de coníferas )
Sugestão de Filme: “A Guerra do Fogo” , 
1981, direção de Jean-Jacques Annaud
A Evolução da Luz
Antiguidade
Materiais das lâmpadas: argila,bronze, prata ou ouro
Combustíveis: óleo animal ou vegetal
Lâmpada de metal com refletor
Em 3000 aC surgem as primeiras velas em forma de bastão.
Materiais: cordas de cânhamo revestida de breu, partir de 
resinas vegetais ou cera de abelha.
O Processo Histórico
O Processo Histórico
Grécia antiga... Luz, sombra e ciência 
ERATÓSTENES e o tamanho da circunferência da terra
a = 7°
7° = 800 km
360° x
A Evolução da Luz
Na Idade Média 
A iluminação artificial utilizada eram as 
velas e os castiçais. A fabricação era 
artesanal e resultavam tubos irregulares.
No Séc. XVIII, surgiram as velas de 
espermacete, uma gordura encontrada na 
cabeça das baleias, cuja chama era mais 
intensa e provocava menos fumaça.
Curiosidade:
Uma candela foi definida como a quantidade de luz emitida por uma 
vela de 7,77g de espermacete puro que queimasse por uma hora.
Sugestão de Filme “Amadeus”, 1984, 
direção Milos Forman
Wolfgang Amadeus Mozart ( 1756- 1791 )
A Evolução da Luz
No Brasil
Velas, lamparinas com óleo 
de baleia, lâmpadas de 
metal com querosene.
Iluminação pública também 
com óleo de baleia
( espermacete ). 
Jean Baptiste Debret, 1834. Viagem.
A Evolução da Luz
1808
Primeira lâmpada elétrica.
Sir Humphrey Davy, inglês.
Arco Voltaico.
1820
Primeira lâmpada incandescente.
Warren De La Rue, químico inglês. Ele 
percebeu que a passagem da 
eletricidade pelo filamento, provocava 
aquecimento e luz.
Sugestão de Filme: “No coração do Mar” , 2015, 
direção de Ron Howard
A Evolução da Luz
1841
O pai da luz guiada, Jean-Daniel Colladon 
( 1802-1893 ), físico suíço, demonstrou que 
a luz pode ser conduzida dentro de um jato 
d’água. Esta descoberta impulsionou a 
fibra-ótica.
1855
O físico alemão Heinrich Geissler ( 1814-1879 ) 
percebeu que um tubo contendo gases, se 
incandescia quando suas extremidades eram 
submetidas à alta tensão elétrica.
A Evolução da Luz
1854
Inaugurada iluminação pública a gás no Rio de Janeiro, por Barão de Mauá, onde antes havia 
lampiões a óleo de baleia.
Sugestão de Filme: “Mauá o imperador e o rei” , 1999, direção 
de Sérgio Rezende
A Evolução da Luz
1879
Thomas Edison viabilizou comercialmente a primeira lâmpada 
elétrica, com filamento de carbono, após testar 1600 materiais. 
Durou 45 horas. Em 1880, ele obtém a patente da sua lâmpada e
adota o bambu carbonizado como filamento e a lâmpada passou a
durar 45 dias.
Thomas Edison retirou o oxigênio de dentro do bulbo, condicionando a lâmpada a vácuo e evitando a 
oxigenação dos componentes metálicos.
A Evolução da Luz
O gás e a eletricidade foram pesquisados paralelamente para 
fins de uso na iluminação artificial.
1901
Peter Cooper Hewitt produziu uma lâmpada de 
vapor de mercúrio que foi utilizada em escala 
comercial. A evolução desta invenção vai 
proporcionar:
• Lâmpadas de vapor de mercúrio na década 
de 30.
• Lâmpadas multivapores na década de 50.
• Lâmpadas de vapor de sódio na década de 
60.
1909
Filamento de tungstênio passa a ser 
usado e permanece até 2014. 
Temperatura atinge até 3000°C.
Lâmpada de tungstênio consome 1/3 da 
potência para a lâmpada de filamento 
de carvão.
1890: a primeira execução com cadeira elétrica ocorreu em NY ( EUA )
A Evolução da Luz
1929
Carl Auer Von Welsbach patenteou um 
manto de algodão que se incandesce ao 
ser impregnado com cristais de óxido de 
magnésio. Hoje usa-se o tório.
É o lampião a gás.
Vantagens do uso do gás:
• Luz mais intensa
• Regulagem da intensidade
• Controle centralizado
• Estabilidade dos fachos
Desvantagens:
• Cheiro ruim
• Provocava sono e leve intoxicação
• Produzia fuligem
• Perigo de explosão e incêndio 
( segurança )
A Evolução da Luz LED: Light Emitting Diode
1962
O cientista norte-americano Nick 
Holonyak Jr criou o primeiro diodo 
emissor de luz ( LED ).
Os elementos químicos predominantes 
na composição dos diodos são o 
arseneto de alumínio e o gálio. 
Dosagens de fósforo geram o branco.
No início, surgiu como um componente
que indica ligado/desligado nas TVs e
rádios, apenas na cor vermelha,
alcançando todos os espectros no início
dos anos 90.
Vantagens do LED: baixo consumo de energia, vida útil 50 mil horas.
A Evolução da Luz... O Led
INCANDESCENTES DE DESCARGAINCANDESCENTES HALÓGENAS
LEDS
AP
BP
O que faz o Lighting Designer?
A luminotécnica a 
complementa e dá o 
suporte técnico.
Lighting Design = 
fundamentação de uma 
ideia que relaciona a luz 
com o usuário, a 
arquitetura e o espaço.
▪ Todos os espaços estão adequadamente compostos numa 
hierarquia de importância e funções (PARTIDO PROJETUAL)
▪ Estimula a produtividade, ou a atividade a que se propõe
(CONFORTO VISUAL E PARTIDO PROJETUAL)
▪ Tem claridade espacial adequada (CONFORTO VISUAL)
▪ Respeita o orçamento do cliente (ESTIMATIVA DE CUSTOS) 
▪ Tem prática manutenção
▪ É energeticamente eficiente, utilizando a luz do dia, se 
possível e fontes com boa eficiência.
Um bom projeto de iluminação é percebido se:
Casa Cor – SP - 2018
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA é a obtenção de um serviço com 
baixo dispêndio de energia. Portanto, um edifício é mais 
eficiente energeticamente que outro, quando proporciona 
as mesmas condições ambientais com menor consumo de 
energia.
( Lamberts, 1997 )
St. Mary’s Church
“O que você deseja 
ver ?”
A luz nos permite ver. 
O design da iluminação 
nos permite ver o que 
desejamos.
A sombra faz parte do 
projeto!
Sparkles and Wine 
https://www.youtube.com/watch?v=VUBzAc9DcHs
https://www.youtube.com/watch?v=VUBzAc9DcHs
“Ver a luz solar fluindo através dos 
antigos esqueletos era fazer o passado 
se tornar vivo de modo emocionalmente 
bastante rico.”
Howard M. Brandston, Lighting Designer 
da Sala dos Dinossauros do Museu de 
História Natural de NYC e escritor em
“ Aprender a Ver “
O projeto de iluminação antigamente...
▪ Luz geral ( um ponto )
▪ Determinação das 
Iluminâncias 
necessárias
▪ Pouca preocupação 
com o ofuscamento
Hoje...
▪ A luz é considerada um 
dos componentes do 
projeto de arquitetura; 
▪ Projetar com a luz 
significa revelar a luz e a 
sombra, cores, forma, 
texturas e proporções, 
em suma, o ritmo do 
espaço, além de ressaltar 
suas características 
psicológicas: sensação de 
bem estar, conforto, 
motivação.
Assista o vídeo sobre Ondas Eletromagnéticas
https://youtu.be/8c3stKejM-s
▪ O sol emite energia em infinitos 
comprimentos de onda.
▪ São 7 tipos de ondas 
eletromagnéticas que se 
propagam à mesma velocidade 
( 300.000 km/s ), mas diferem 
em frequência e comprimento.
▪ A radiação visível fica entre 380 
e 750 nm. (1 𝑛𝑚 = 10−9𝑚 )
▪ A luz se propaga em linha reta. 
O que vemos é a luz refletida da 
superfície dos objetos.
▪ Sem a luz, as superfícies são 
invisíveis e sem uma superfície, 
a luz é invisível.
O que é Luz? Energia que se propaga através de ondas eletromagnéticas 
Espectro da Radiação Eletromagnética
O que é Luz?... Um pouco de história 
▪ Há relatos de que no Séc VI aC, Pitágoras ( 570 – 495 aC ), filósofo grego, defendia a ideia de que a luz era
composta por partículas minúsculas. Nascia o conceito da natureza corpuscular da luz.
▪ Cerca de um século depois, Aristóteles ( 384 – 322 aC ), outro filósofo grego, propunha que a luz era
constituída por ondas. Ele fazia relações com as ondas produzidas por uma pedra atirada na água. Surgem
as primeiras hipóteses da natureza ondulatória da luz.
▪ Christian Huygens ( 1629 – 1695 ), matemático, filósofo e astrônomo holandês, defendia a teoria
ondulatória da luz, em “Tratado da Luz”, de 1690.
▪ Isaac Newton ( 1642 – 1727 ), matemático e físico inglês, defendia a teoria corpuscular, em sua obra
“Opticks”, de 1704.
▪ Albert Einstein ( 1879 – 1955 ), físico alemão, concluiu que a luz tem natureza ondulatória e corpuscular,
ou seja, apresenta características de matéria ( partícula ) e de energia ( onda ), a chamada dualidade onda-
partícula. A luz se propaga como onda e interage como partícula. Einstein descreveu que as partículas de
luztem “pacotinhos” de energia conhecidos atualmente como fótons.
▪ Quando a luz é emitida por 
uma fonte qualquer, parte 
dessa luz é refletida, parte é 
absorvida pelo material e 
parte é transmitida.
▪ A luz refletida é 
determinada por 
propriedades de reflexão da 
superfície: material, cor etc.
▪ Superfícies não negras 
refletem luz
▪ Luz refletida/Luz incidente = 
Refletância da Superfície 
Como a luz se propaga
▪ Tipos de Reflexão: especular, 
mista, difusa, fundamentais 
para os sistemas de refletores 
utilizados em luminárias
DIFUSA
Superfície rugosa e sem brilho
Reflexão
ESPECULAR
Superfície lisa e brilhante
MISTA
Pedras polidas
Depende das propriedades das superfícies e do ângulo de incidência dos raios luminosos
Reflexão
Edifício em Londres com fachada envidraçada 
côncava
Foto: Helena Guerra
Walkie - Talkie
Reflexão
Índice de Reflexão ( IR )
É a relação entre o Fluxo Luminoso Incidente e o Refletido. 
Varia em função das cores e acabamentos das superfícies e 
suas características e refletância.
Dados da ABILUX em 2015, sobre consumo de lâmpadas no Brasil:
- 20 milhões de lâmpadas led 
- 85 milhões de lâmpadas halógenas
- 100 milhões de lâmpadas tubulares
- 150 milhões de lâmpadas incandescentes
- 250 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas
Até 2023... Seria 74% de leds no mercado todo.
Fonte: Navigant Research
https://www.osetoreletrico.com.br/led-conquista-mercado-no-brasil-e-no-mundo/
▪ Respondemos aos diferentes 
comprimentos de onda da luz 
por meio da sensação da cor.
▪ Experiências de Isaac Newton 
com a luz do sol e prismas 
demonstraram que a luz branca 
é uma mistura de cores.
O que é a Cor?
“Se um carro é vermelho na verdade estamos querendo dizer que aquele carro sob a 
luz branca, seu pigmento de tinta reflete, principalmente, a luz vermelha.” 
( INNES, Malcom – Iluminação de Interiores pg 20 )
CORES PRIMÁRIAS ( SATURADAS )
São as cores PURAS, que são indecomponíveis... RGB
O que é a Cor? Cor – Luz!
CORES SECUNDÁRIAS 
São as que surgem da mistura de duas cores primárias
O que é a Cor? Cor – Luz!
CORES COMPLEMENTARES 
São formadas por uma cor secundária mais a primária 
diametralmente oposta. Se somadas, resultam em BRANCO.
O que é a Cor? Cor – Luz!
Cores complementares lado a lado são as que apresentam 
maior contraste.
Cor-Luz e Cor-Pigmento
Gráfico de Cromaticidade
CIE – 1931 ( Comissão 
Internacional de Iluminação ) 
cores que esquentam
cores que não combinam
cores que esfriam
cores que estimulam
Patrice Murciano 2012
A cor é também um 
código cultural. 
Assim, carrega em si 
significados e 
simbolismos que emitirão 
uma determinada 
mensagem.
As cores também 
influenciam o nosso 
estado de espírito 
mexendo com nossas 
emoções.
Vermelho
▪ Paixão e prazer
▪ Atenção
▪ Provoca inquietação
▪ Dinamiza se forem só detalhes
▪ No Ocidente: Perigo, Paixão
▪ Na China: Boa Sorte
▪ Na África: Luto
Amarelo
▪ Luminosidade
▪ Alegria e Fartura
▪ Desperta o apetite
▪ Clareia e amplia o ambiente
▪ No Ocidente: Esperança
▪ No Egito: Luto
▪ No Japão: Coragem
Laranja
▪ É a cor mais dinâmica, pois reúne 
a luminosidade do amarelo e o 
vigor do vermelho
▪ Estimula o apetite; uso em salas 
de refeição
▪ Envolvente e sedutora
Azul
▪ Equilíbrio
▪ Céu, tranquilidade, 
mistério, paz interior
▪ Atua de forma suave no 
sistema nervoso
▪ Repousante, tendendo à 
melancolia
Verde
▪ Tranquilizante e sedativo
▪ Equilibra as emoções, 
tranquiliza e conforta
▪ Passivo, sem apelos
Violeta
▪ Características do azul e 
do vermelho
▪ Se Roxo: Pesado, Sóbrio,
Saudade, Melancolia
▪ Se Lilás: Alegre, Juvenil
▪ No Ocidente: Luxo, 
Realeza
▪ Na Tailândia: Luto
Branco
▪ Assepsia, pureza, paz, 
devido seu grande 
poder de reflexão
▪ Harmoniza as cores 
frias e destaca as cores 
quentes
▪ Pode gerar cansaço 
visual
Preto
▪ Não é cor, mas ausência 
de luz
▪ Tristeza, se usado em 
grandes quantidades
▪ Elegante e solene, se 
usado moderadamente
▪ Finalidades específicas
▪ No Japão: Honra
Marrom
▪ Pesar
▪ Resistência
▪ Seriedade
O olho humano
Receptores Visuais
▪ Cones: captam as cores, 
trabalham mais de dia.
A função óptica do olho é formar uma imagem nítida na retina, onde um delicado tecido nervoso feito de 
foto-receptores (cones e bastonetes), transformam a energia luminosa em impulsos nervosos transmitidos 
ao cérebro.
A imagem atravessa a córnea e chega à íris que regula a quantidade de luz através 
da pupila. A imagem chega ao cristalino onde é focada e encaminhada à retina. 
▪ Bastonetes: captam os 
contrastes e formas. 
Trabalham mais à noite.
O olho humano
Cones:
Os cones são bem menos sensíveis à luz e 
muito sensíveis às cores, sendo portanto 
os responsáveis pela visão fotópica, ou de 
cores. 
Bastonetes:
Os bastonetes são muito sensíveis à luz e 
muito pouco às cores, sendo por sua vez 
responsáveis pela visão escotópica, preto 
e branco, formas e movimento.
Quando passamos de um local mais iluminado para um mais escuro, o olho leva mais tempo 
para adaptar-se (o inverso nem tanto), porque os bastonetes são mais lentos que os cones.
O olho humano
Acomodação do Olho:
Função do cristalino, para propiciar visão 
nítida, tanto para objetos próximos 
quanto para aqueles distantes. Esta 
capacidade diminui com a idade. 
Acuidade Visual: 
Refere-se à clareza e nitidez da visão; 
capacidade de distinguir detalhes.
Ciclo Circadiano ou “Circa Diem”, do latim “Cerca de um Dia”.
O ciclo, ou Ritmo, afeta o funcionamento do nosso corpo.
O Ritmo Circadiano
Como se nosso corpo fosse um grande relógio 
que determinasse a hora de acordar, comer, 
dormir etc.
Todas as formas de vida respondem ao ciclo 
do sol, da lua e das estações: é o relógio 
biológico.
Capaz de nos acordar de manhã quando 
esquecemos de ligar o alarme ou nos impedir 
de dormir mais nos dias de descanso!
O Ritmo Circadiano
A luz... regula o sistema circadiano humano ao atingir a retina e informar o tempo e o dia 
para o cérebro. Estes ritmos podem ser expressos em medidas de alerta, desempenho de 
uma tarefa, temperatura do corpo, dormir e acordar.
O Ritmo Circadiano
Fonte: Philips Lighting, 2006 apud Martau
Cortisol... hormônio do stress, do estado de alerta e atenção, provoca a produção de 
adrenalina e hidrocortisona, inibindo a produção da melatonina.
Melatonina... é um hormônio produzido durante a noite, na ausência de luz e funciona 
como um transmissor circadiano para outros sistemas regulatórios do corpo. A secreção 
da melatonina pela glândula pineal provoca o sono, modifica o humor e a agilidade 
mental.
Na presença da luz, a 
Melatonina é inibida e o
Cortisol é estimulado, 
enquanto que na ausência 
de luz ocorre o inverso. 
O Ritmo Circadiano
“Human Centric Lighting” – Iluminação voltada para o Ser Humano
Temperatura de Cor ( K )
Branco Frio...
Cortisol...Produção
Branco Quente
Melatonina...Relaxamento
Temperatura de Cor ( K )
▪ Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A 
sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a 
temperatura de cor, mais branca é a cor da luz, mais “fria”.
▪ Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos 
referindo ao calor físico da lâmpada, e sim à tonalidade de cor 
que ela apresenta ao ambiente. 
▪ A luz ‘’quente’’, de aparência amarelada, tem baixa temperatura 
de cor (não superior a 3000 K) sendo mais aconchegante e 
relaxante. 
▪ A luz ‘’fria’’ de aparência branca, tem temperatura de cor maior 
que 6000 K, emitindo uma luz mais clara e estimulante.
Índice de Reprodução da Cor ( IRC )
Escala de 0 a 100
Índice de Reprodução da Cor ( IRC )
Índice de Reprodução de Cor é a escala (de 0 a 100) utilizada para medir a
fidelidade de cor que a iluminação reproduz nos objetos, tendo como
base de comparação, a luz do sol.
A decoração de ambientes, a escolha das frutas em um supermercado, a
realização de uma maquiagem, a exposição de quadros e esculturas, a
escolha de roupas em uma loja, são exemplosde atividades do nosso dia-
a-dia em que a identificação correta das cores é um dos pontos
importantes, portanto se você quiser ver as cores reais dos objetos,
preste atenção no IRC da lâmpada utilizada.
CRI = Color Rendering Index
Atividade:
Observar, anotar e pesquisar todas as 
informações contidas em 3 ou 4 lâmpadas. 
Comentar na próxima aula.
▪ As lâmpadas podem trazer, entre outras informações...
Dois dígitos.... 7 3 ou seja 70 a 79% IRC e 3000 K
Três dígitos.... 8 4 2 ou seja 80 a 99% IRC e 4200 K
Fator de Potência...
Ou seja... Fp = energia ativa ( usada para realizar trabalho )
energia reativa ( fornecida pela concessionária )
Quanto mais próximo de 1, mais eficiente é o sistema ( aproveita toda a energia fornecida 
para realizar trabalho )
O Cliente e o Briefing
▪ Necessário criar vínculo na 
primeira conversa!
▪ Designers são psicólogos!
▪ Questionário a ser respondido 
é padrão?
▪ Local? Avaliar conveniências!
▪ Importância da análise dos 
dados coletados!
▪ Cuidados com clientes muito 
determinados. Você é o 
profissional contratado!
▪ Identificar as necessidades, os objetivos e 
as expectativas do cliente
▪ Compreender as propostas da arquitetura, 
o potencial espacial, sua localização
▪ Iluminar adequadamente cada espaço; 
normas
▪ Considerar layout... Mas ir além
▪ Identificar as condicionantes econômicas 
e técnicas: viabilidade de execução, 
operação e manutenção
▪ Fazer Avaliação Pós-Ocupação
▪ Idade? Atividade?
▪ Referências de ambos os lados, arquivo 
emocional!
▪ Compor hierarquia visual, o que se pretende 
destacar?
▪ Providenciar iluminação complementar de 
tarefa
▪ Fazer o orçamento, fazer a licitação, verificar 
desenhos, memoriais e instalações! Orientar os 
responsáveis pela execução da montagem!
▪ Fiscalizar! Afinar! Corrigir erros!
Concepção do Projeto
Concepção do Projeto
Casa Cor – SP - 2018
• É o momento de decidirmos o partido que vamos
adotar no nosso projeto;
• A melhor forma é pensar individualmente em cada
ambiente e aí sim, analisar qual técnica adotar;
• Podemos conceituar usando três diferentes layers,
em que cada um cumprirá uma função;
✓ Iluminação geral
✓ Iluminação de tarefa ou trabalho
✓ Iluminação de destaque ou efeito
• Tais layers, juntos e sobrepostos, constituirão um
bom projeto de iluminação!
“Adquira o hábito de iluminar primeiro o 
espaço, para depois complementar a 
iluminação para cada atividade, se 
necessário.
Devemos primeiro atender às 
necessidades para o desempenho das 
atividades, conforme recomendações de 
normas e regulamentações, para depois 
escolher os sistemas de valorização, 
destaque, efeito e ambientação.” Fonte: Howard Brandston 
Aprender a ver- A essência do Design da Iluminação
Partidos Luminotécnicos
Partidos Luminotécnicos
O que iluminar...
Iluminação Geral de Cozinha
É necessário que tenhamos uma 
ótima qualidade visual que 
proporcionará segurança e 
orientação.
É o primeiro “layer” a ser criado é 
a base da luz geral, sendo definido 
pela norma NBR 5413 -
Iluminância de interiores.
1 lux = 1 lm/ m²
Lua Cheia
= 1 lux
Luz do Sol
= 100.000 lux
Partidos Luminotécnicos
➢ O que iluminar...Iluminação Geral 
de Cozinha
Residência VK – São Paulo
Lighting Design – WeLight - Ruy Soares& 
Jayme Liande
• Direta ou 
indireta
• Atenção ao 
ofuscamento
• Considerar 
mesas e pontos 
de interesse
• Gesso x luz
➢ Iluminação Geral de Sala de Estar
Casa Cor
SP
2018
ILUMINAÇÃO DE TRABALHO
▪ É o segundo layer a ser definido, é a 
base da luz geral e definido por Norma;
▪ É a luz destinada a prover a iluminação 
específica e necessária para a 
realização de tarefas que necessitam 
certa precisão (ler, escrever, cozinhar);
▪ Deve-se respeitar as recomendações 
sugeridas em norma, utilizando 
sistemas de luz uniforme e de pouco 
contraste.
▪ Iluminâncias são multiplicadas por 2 ou 
3 aproximadamente.
Cuidado com o uso de fontes 
pontuais e concentradas devido 
ofuscamento 
ILUMINAÇÃO DE TRABALHO
Mesas, bancadas, leitura
ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE
▪ A luz de destaque é o último layer e tem a 
responsabilidade de criar um clima, de dar 
um toque criativo através do desenho da 
luz;
▪ Sua presença é fundamental para criar um 
centro de atração dentro dos ambientes;
▪ Pode-se destacar um plano, detalhes da 
arquitetura, móveis ou objetos;
▪ Iluminâncias são multiplicadas por 5 
aproximadamente.
ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE
▪ É para onde se dirige o primeiro 
olhar do visitante logo, a escolha 
do “objeto” deverá ser seletiva e 
cuidadosa;
▪ Muitos elementos destacados com 
as mesmas intensidades e efeitos 
similares podem resultar num 
ambiente monótono ou carente de 
sentido estético.
ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE
Sem uniformidade, com muito contraste, boa 
reprodução de cor, aparência quente da luz artificial
EFEITOS – Wall Washing
▪ Essa iluminação pode ter dupla função:
atender à luz geral e a de valorização.
▪ Ambientes mais intimistas, cênicos, 
dramáticos, com uso de fontes pontuais, 
com maior contraste entre objeto e fundo, 
valorização de texturas e ênfases de 
superfícies – grazing washer.
Casa Cor
SP
2018
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: DIRETA ( ver cada fonte )
▪ A luz atinge diretamente alguma 
superfície ( spots, abajures, 
pendentes );
▪ Utiliza-se fontes luminosas mais 
pontuais;
▪ Teto e parede recebem 
quantidades reduzidas de luz;
▪ Provém os ambientes com 
contrates, altas intensidades 
revelando objetos, marcando 
pontos de destaque.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: DIRETA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: 
DIRETA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: 
INDIRETA
▪ O fluxo luminoso é direcionado e o que 
vemos é uma luz refletida;
▪ Fornece maior controle do ofuscamento, 
pois a fonte de luz fica totalmente oculta, 
o que possibilita um conforto visual 
perfeito;
▪ Nesse tipo de luz não há problemas com 
o calor térmico, pois 90 a 100% do fluxo 
da luminária são direcionados para cima, 
em uma superfície refletora como o teto;
▪ Ex.: sancas de gesso, arandelas e plafons 
sem transparência.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: 
INDIRETA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: 
INDIRETA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: 
INDIRETA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: 
INDIRETA e DIFUSA
▪ Este tipo de iluminação minimiza 
sombras e cria ambientes com 
homogeneidade, causando uma 
sensação de relaxamento 
(temperatura de cor de 2.700 a 
3.000K);
▪ Distribui o fluxo luminoso 
uniformemente;
▪ É obtida através de luminárias 
com difusores em acrílico, 
tecido, ou vidro opalino.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: DIRETA OU INDIRETA
RESUMÃO
Considerar 3 layers:
▪ Iluminação Geral: consultar Norma para adotar a Iluminância necessária ( lux ).
▪ Iluminação de Tarefa: multiplicar a Iluminância Geral por 2 ou 3.
▪ Iluminação de Destaque: multiplicar a Iluminância Geral por 5, no caso de ser 
focal ( quadros, esculturas, objetos ).
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO: 
DIRETA E INDIRETA
▪ A luz chega no plano de trabalho de forma
suave, a iluminação do plano vertical é feita
através do rebatimento da luz proveniente
do sistema indireto uniforme, permite um
bom controle do ofuscamento, pois a fonte
de luz fica parcialmente oculta, o que
possibilita um conforto visual perfeito.
▪ Nesse tipo de luz não há problemas com o
calor térmico, pois parte do fluxo da
luminária é direcionado para baixo e para
cima, em uma superfície refletora como o
teto.
Efeitos da Luz...
Luz Difusa
FAU - USP
Luz Difusa e Pontual
Efeitos
da Luz...
Uplighting
Fábrica Cacau Show
Projeto Luminotécnico: 
Carlos Fortes
Efeitos da Luz...
Uplighting
Stella
Efeitos da Luz...
Uplighting
Downlighting
La Roca ( Gramado )
Projeto: Emili Lazaretti
Efeitos da Luz... Wall Washing ou Grazing Washing
Interlight
Iluminação de Efeito 
wall washing
A luz permite valorizar paredes 
texturizadas.
O aumento da iluminação nas zonas 
perimetrais dão amplitude ao espaço.
Iluminação de orientação é possível através do uso de 
luminárias debalizamento. Podem ser instaladas no solo e/ou no 
rodapé, com uma fileira de luminárias, formando um caminho.
Orientação e Balizamento...
EFEITOS DA LUZ
Efeitos da luz...
▪ Luz difusa: ambientes difusos, fontes difusas ou reflexão difusa através de abajures, 
claraboias ou lonas tensionadas
▪ Luz pontual: ambientes cênicos, dramáticos através de fontes pontuais, concentradas, 
focais, evidenciando o contraste entre objetos e fundo 
▪ Reflexão das superfícies verticais - wall washer ou ênfase da textura - grazing washer 
▪ Reflexão dos tetos – uplighting ou dos pisos – downlighting
▪ Orientação e balizamento
➢ Como iluminar
Efeitos da Luz...
Pontual e Difusa
Pontual e Difusa
Modelagem da Luz e Destaque
A modelagem se refere ao equilíbrio entre a luz difusa e direcional. A aparência geral de um 
ambiente interno é realçada quando sua estrutura, as pessoas e objetos inseridos nele são iluminados 
de tal forma que as texturas são reveladas de forma clara e agradável. Isto ocorre quando a luz vem 
notadamente de uma direção; as sombras formadas são essenciais para uma boa modelagem e são 
formadas sem confusão. 
Fonte: ERCO
Iluminação de Destaque e a Modelagem da Luz
Ângulo de 
distribuição
< 10°
• Para acentuar pequenos 
objetos com elevada 
iluminância.
• Grandes distâncias entre a 
fonte e o objeto iluminado.
Ângulo de 
distribuição 
entre 10°e 20°
Ângulo de 
distribuição 
entre 25°e 35°
• Para acentuar de 
modo eficiente 
objetos grandes;
• Para ressaltar parte 
do ambiente.
Ângulo de 
distribuição > 
45°
• Para a iluminação flexível e difusa 
da superfície e entorno do 
ambiente;
• Para ressaltar principalmente 
mercadorias.
• Característica standard 
para iluminação de 
acentuação de objetos 
distintos;
• Uso para modelação de 
formas tridimensionais. Fonte: ERCO
Iluminação de Destaque e a Modelagem da Luz
• Acentua, enfatiza os objetos, 
superfícies ou elementos 
arquitetônicos;
• O efeito geralmente é obtido através 
de luminárias de sobrepor ou 
embutidas simétricas e orientáveis;
• Iluminação de objetos através de 
fachos mais concentrados e sem o uso 
de filtros foscos e difusores, 
proporcionará maior intensidade 
luminosa, uma luz mais dura.
Iluminação de Destaque e a Modelagem da Luz
▪ Iluminação de objetos 
através de spots ou 
projetores com fachos 
mais abertos ou sistemas 
retangulares;
▪ O uso dos filtros 
difusores permite uma 
luz mais suave e 
homogênea.
Iluminação de Destaque e a Modelagem da Luz
Iluminação de Destaque
Iluminação de Destaque
▪ A iluminação de destaque 
acentua, enfatiza certos 
objetos, superfícies ou 
elementos arquitetônicos. 
Dirigida!
Objetivo: Valorizar, realçar!
A Iluminação de requadro... é a ideal para destacar telas com pinturas escuras, elementos
onde o entorno ficará escuro e o objeto receberá uma pequena quantidade de luz, mas de grande efeito.
Sistemas que recebem lentes com facho de luz extremamente concentrado e limitador de saída de luz.
Fonte: ALTENA DO BRASIL 
Linha DINO com REQUADRO
Fonte: ERCO
Olho de Moscou
Sobrepor ou embutir 
(www.olhodemoscou.com.br)
Luminária :Optec
Fabricante :ERCO
Lâmpadas Halógenas pois 
a LED possui menos foco
Iluminação de Destaque
A Iluminação de requadro... 
é a ideal para iluminar telas
Olho de Moscou
Iluminação de Destaque
Luminárias:
Spots: Luz dirigida
Equipamento completo que inclui a fonte de luz ( lâmpada ou bulbo ), o 
soquete ( ou base ), o refletor, as lentes, suporte, suspensão, e acessórios de 
instalação ( fiação, parafusos ).
Luminárias
Spots
Luminárias
Embutidos
Luminárias
Abajures
Luminárias
Luminárias de mesa
Luminárias
Plafons: luz geral e difusa
Luminárias
Pendentes
Luminárias
Pendentes
Luminárias
Arandelas
Luminárias
Arandelas
Luminárias
Balizadores
Luminárias Steampunk - vintage 
Filamento de Carbono x Filamento de Led
40 w ou 2 w todas apenas decorativas
Luminárias
Luminárias de Pé ou Piso
Luminárias
Trilhos
Exemplos: 
• IP 20: uso interno
• IP 44: cozinhas 
industriais
• IP 54: proteção 
contra água e poeira
• IP 65: permitido 
chuva
• IP 68: permitido 
dentro da piscina
Master Pieces
Ingo Maurer
1932-2019 Alemanha
Porca Miséria Zettel’z
“O mago da luz”
Ingo Maurer CampariButterfly
fasiluminacao.com.br
Philippe Starck
1949 - França
Miss Sissi
Subversivo, criativo, democrático
Subversivo, criativo, democrático
Philippe Starck
1949 - França
Gun Bibliotheque National
Subversivo, criativo, democrático
Karim Rashid
1960 - Egito
Cyborg
Irmãos Achille e 
Castiglioni
Arco ou
Compasso d’Oro - 1962
Itália (FLOS)
Fernando PradoBossa
Brasil (Lumini)
Fool
TIFFANY, Louis Comfort
1848 - 1933
EUA
➢ Como iluminar
É o momento de analisarmos os espaços separadamente e estudarmos a melhor forma 
de iluminá-los.
Os aspectos técnicos são extremamente relevantes nessa hora, para não cometermos 
erros difíceis de serem corrigidos depois. São eles:
▪ Os níveis de iluminâncias;
▪ Os critérios de ofuscamento;
▪ As características de reflexão das superfícies;
▪ Os contrastes;
▪ Temperatura de cor das fontes;
▪ O índice de reprodução de cor das fontes.
Os Níveis de Iluminâncias
A escolha dos níveis de iluminâncias necessários para uma boa visão, dependem praticamente de três 
fatores:
▪ A idade dos ocupantes;
▪ A velocidade e precisão das tarefas;
▪ A reflexão do plano de trabalho.
NBR 5413 - Iluminação Residencial
NBR 8995-1 (2013) - Iluminação 
Corporativa, Industrial e Comercial 
NHO 11 (2018) – editada pela 
Fundacentro, para Iluminação 
Corporativa
Utilizamos os níveis máximos de 
iluminância para atender às 
necessidades físicas e visuais dos 
usuários.
NHO 11 – Iluminação Corporativa
NHO 11 -2018, Norma de Higiene Ocupacional nº 11 para Projetos Corporativos, foi editada pela Fundacentro ( órgão ligado 
ao Ministério do Trabalho ), Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia. Adota como referências as normas da ABNT entre as 
quais NBR 8991-1 ( 2013 ).
Determinações da NHO 11, que define os parâmetros 
para a iluminação em ambiente de trabalho: 
• Uniformidade entre postos de trabalho. Iluminâncias 
muito diferentes podem gerar cansaço visual e fadiga.
• Controle dos Ofuscamentos: evitar os ofuscamentos 
diretos ou reflexivos sobre superfícies ou ofuscamento 
da luz natural.
• Harmonia de luminâncias na composição e cores dos 
materiais e revestimentos.
• TCC: temperatura de cor correlata respeitando o Ciclo 
Circadiano.
Fonte: www.iluminacaodescomplicada.com.br
➢ Como iluminar... Critérios de Ofuscamento
▪ Definido pela C.I.E.* como “uma condição da visão em que há desconforto ou redução da capacidade 
para ver detalhes ou objetos, devido a uma distribuição inadequada de luminância ou a contrastes 
extremos”;
▪ Deve ser controlado por meio da utilização de luminárias adequadas e através de controles óticos, 
tais como refletores antiofuscantes, difusores, além do direcionamento das luminárias, que devem 
ser posicionadas fora do alcance de visão dos ocupantes;
▪ Refletância das superfícies requer adequação das luminárias para evitar altas refletâncias em 
objetos, paredes e móveis, evitando-se o ofuscamento indireto ( por reflexão ).
*C.I.E. – Internacional Commission on Illumination
Os Critérios de Ofuscamento
• Superfícies reflexivas
• Disposição incorreta de luminárias
Os Critérios de Ofuscamento
➢ Principais causas
• Superfícies reflexivas;
• Disposição incorreta de luminárias.
➢ Recomendações
• Uso de superfícies opacas;
• Controlar as luminâncias das luminárias;
• Diminuir o número de fontes e aumentar 
a área luminosa da luminária.
➢ Problemas recorrentes
• Academias, museus, home theater.
Reduzindo o ofuscamento
• Especificação de luminárias com 
lâmpadas apropriadas pois as fontes 
não são iguais;
• Fontes de luz lineares ou “planas” 
podem produzir equivalentes 
luminâncias, sem produzir brilho 
excessivo se comparadasàs fontes 
pontuais.
• Limitar a quantidade de luz emitida 
direcionada ao olho humano.
➢ Como iluminar... As características de reflexão das superfícies
As luminâncias de todas as superfícies são 
importantes e são determinadas pela refletância
e pela iluminância nas superfícies. 
As faixas de refletâncias úteis para as superfícies 
internas mais importantes são:
SUPERFÍCIE
Teto 0,6 – 0,9
Parede 0,3 – 0,8
Plano de Trabalho 0,2 – 0,6
Piso 0,1 – 0,5
ILUMINÂNCIA ( lx):
É o fluxo luminoso que atinge 
uma superfície situada a uma 
certa distância por segundo.
A unidade de medida é o lux.
Um lux = 1 lúmen/m²
LUZ QUE CHEGA
LUMINÂNCIA ( cd/m² ):
Intensidade luminosa produzida ou 
refletida por uma superfície
LUZ QUE SAI
As características de reflexão das superfícies
Se as superfícies forem de cores claras, a inter-reflexão no ambiente preencherá as 
áreas de sombra e reduzirá o contraste. 
Superfícies claras ρ = 0,60 – 0,90
O branco promove 
atmosfera de limpeza, 
simplicidade, higiene;
Pode parecer 
sofisticado/opulento ou 
simples/despojado;
Pode valorizar a 
arquitetura ou pode 
realçar as cores de 
outros planos.
As características de reflexão das superfícies
Superfícies médias, 
principalmente nas paredes.
ρ = 0,30 – 0,80
Se as superfícies forem escuras, haverá pouca inter-
reflexão no ambiente, e o contraste será alto. 
ρ = 0,30 – 0,50
Grandezas Luminotécnicas
Nível de Iluminação ou Iluminância ( E )
é o fluxo luminoso que atinge uma superfície situada a uma 
determinada distância por segundo, ou seja é a quantidade 
de luz numa certa área. 
A unidade de medida é o lux, representada pelo símbolo E. 
Um lux equivale a 1 lúmen por metro quadrado (lm/m2).
Fluxo Luminoso (  )
é a quantidade total de luz emitida a cada segundo por uma 
fonte luminosa. A unidade de medida do fluxo luminoso é o 
lúmen (lm).
Intensidade Luminosa ( I )
é definida como a concentração de luz em uma direção 
específica, radiada por segundo. Ela é representada pelo 
símbolo I e a unidade de medida é a candela (cd). É utilizada 
para lâmpadas direcionais, como exemplo temos as 
dicróicas, PAR, incandescentes refletoras, entre outras.
Curva de Distribuição Luminosa (CDL)
é a representação da intensidade luminosa em todos os 
ângulos em que ela é direcionada num plano.
fonte: www.mitralux.com.br
Grandezas Luminotécnicas
Fluxo Luminoso (  )
é a quantidade total de luz emitida a cada 
segundo por uma fonte luminosa. A unidade de 
medida do fluxo luminoso é o lúmen (lm).
A medição desse fluxo geralmente se dá em 
laboratório através da Esfera de Ulbricht
Grandezas Luminotécnicas
Intensidade Luminosa ( I )
é definida como a concentração de luz em 
uma direção específica, radiada por 
segundo. Ela é representada pelo símbolo 
I e a unidade de medida é a candela (cd). É 
utilizada para lâmpadas direcionais, como 
exemplo temos as dicróicas, PAR, 
incandescentes refletoras, entre outras.
Nível de Iluminação ou Iluminância ( E )
é o fluxo luminoso que atinge uma superfície 
situada a uma determinada distância por 
segundo, ou seja é a quantidade de luz numa 
certa área. 
A unidade de medida é o lux, representada pelo 
símbolo E. 
Um lux equivale a 1 lúmen por metro quadrado 
(lm/m2).
É a representação da intensidade luminosa em todos os 
ângulos em que ela é direcionada num determinado 
plano.
Curva de Distribuição Luminosa ( CDL )
Características fotométricas e dimensionais
ITAIM 2105
(4x) Lâmpada fluorescente tubular T8 – 16W 
(4x) Lâmpada fluorescente tubular T5 – 14W 
Fonte : ITAIM
Iluminação Geral
Total
Iluminação Geral – Método dos Lúmens 
Método dos Lúmens
▪ Define a quantidade de 
lâmpadas
▪ Para ambientes regulares
▪ Desconsidera as janelas
▪ Define a iluminância média
▪ Considera apenas um tipo de 
luminária
▪ NBR 5413 para ambientes 
internos
Método dos Lúmens
Exercício 1
Considere um ambiente com as seguintes dimensões e 
características: 4 m de largura, 6 m de comprimento, PD = 3m,
teto claro, piso escuro e paredes de tonalidade média. Considere
iluminar esse espaço com uma determinada lâmpada cujo fluxo
luminoso = 1200 lúmens.
Quantas lâmpadas serão necessárias para iluminar adequadamente
esse espaço? Faça um croqui definindo a distância entre as lâmpadas.
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensCálculo de Iluminação Geral - Método dos Lúmens
Resolução
Exercício 2
Considere um quarto de criança medindo 4,5m x 3,0m. O pé direito é 
2,6m. As paredes são azul celeste, o forro é branco e o piso é de 
madeira clara.
A iluminação será direta e a luminária é fechada e embutida no forro, 
contendo 2 lâmpadas. A lâmpada escolhida é da Osram e tem fluxo 
luminoso de 1.350 lm.
Quantas luminárias serão necessárias nesse quarto?
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensCálculo de Iluminação Geral - Método dos Lúmens
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos Lúmens
Cálculo de Iluminação Geral -
Método dos Lúmens
Correção E 2
Sugestão de Lição de Casa
Observe os espaços da sua casa: sala, dormitórios, banheiros, cozinha, 
meça estes espaços obtendo as suas áreas. Faça uma tabela. 
De acordo com a NBR 5413, vimos que a Iluminância Geral dos 
ambientes residenciais variam de 100 a 150 lux.
Multiplique este valor pelas áreas e obtenha a quantidade dos lúmens 
necessários para iluminar cada espaço.
E finalmente, verifique os lúmens das fontes luminosas e se elas estão 
adequadas pra esses espaços.
Registre suas observações e sugestões.
Bom Trabalho!
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensResumão
Você aprendeu a calcular a iluminação geral de um ambiente através do 
cálculo dos lúmens.
Para isso, você precisa saber:
- As dimensões do ambiente;
- O pé direito útil ( distância entre fonte de luz e plano a ser iluminado );
- As tonalidades das paredes, teto e piso;
- A função do ambiente para determinar o fator de depreciação;
- Adotar a iluminância, consultando a Norma;
- Adotar uma fonte de luz.
Trabalho a ser 
desenvolvido...passo a passo
• Escolha um projeto dentre os sugeridos a ser 
desenvolvido: residencial, comércio ou serviço;
• Elabore a definição do perfil do cliente e programa de 
necessidades, referenciamento de suas prioridades, 
estilo de vida e demais informações que possam 
justificar o partido do projeto;
• Apresentação do partido do projeto, através de texto e 
referências visuais ( fotos, desenhos, esquemas etc ) 
que possibilitem ao cliente visualizar a proposta;
Trabalho a ser desenvolvido...passo a passo
• Definição dos revestimentos e mobiliários;
• Considere o projeto como um todo, e depois estude cada ambiente separadamente. Para 
cada ambiente, você vai definir: iluminância, TC adequada, IRC adequado, tipo de iluminação 
adequada etc;
• Faça os cálculos para cada ambiente e defina as fontes luminosas.
• Quantifique as fontes luminosas;
• Faça um quadro de especificação ( luminárias, fontes luminosas e equipamentos auxiliares );
• Faça a distribuição dos sistemas de iluminação em planta baixa;
• Localize e cote as luminárias;
• Detalhes e desenhos específicos.
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos Lúmens
Critérios de Avaliação do Trabalho de Conclusão
• Elaboração do perfil do cliente e programa de necessidades;
• Apresentação do partido do projeto e justificativas através de textos e referências 
visuais em planta baixa;
• Capacidade de comunicar o projeto através de croquis, maquetes eletrônicas etc;
• Organização do trabalho, clareza nas pranchas, pontualidade;
• Escolha de fontes luminosas e tecnologias adequadas aos usos;
• Desenho em planta baixa contendo as fontes luminosas com cotas, legenda e zonas;
• Quadro de especificações técnicas contendo a descrição das luminárias: fabricante, 
zona, local de instalação, características da fonte ( lúmens, candelas, watts, IRC, TC ) 
e modo de instalação ( na laje, no gesso, na parede, no piso ); 
• Apresentação de cálculos paraambientes a serem escolhidos ( no mínimo 3 ).
Passo-a-passo…
▪ Casal jovem, sem filhos;
▪ Ele, 28 anos, publicitário, tenista, adora jazz;
▪ Ela, 29 anos, enfermeira, gosta de cozinhar 
nas horas vagas;
▪ Ambos têm vida social intensa, recebem 
amigos e familiares em casa ou ficam a sós 
ouvindo música;
▪ Ambos trabalham muito e têm pouco tempo 
pra manutenção da casa.
O Designer precisa saber comunicar-se...
▪ Fale
▪ Escreva
▪ Desenhe
Faça medições 
de iluminação, 
avalie as 
luminâncias, 
direção e 
potência da luz.
Como comunicar suas ideias?
Estudo Preliminar: 
▪ O que o cliente precisa e deseja?
▪ Concepção do Projeto – o desafio de 
comunicar suas ideias
▪ Qualidade da luz e atmosfera pretendida
▪ Avaliação das iluminâncias de dia e de 
noite
Fonte:
Marcos Castilha
Fonte:
Prof. Oliveira Jr
Fonte:
Prof. Oliveira Jr
Simulações em softwares
Projeto e 
Simulações
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos Lúmens
Lâmpadas possuem: características físicas, 
tecnologia, desempenho
INCANDESCENTES DE DESCARGAINCANDESCENTES HALÓGENAS
LEDS
ALTA PRESSÃO
BAIXA PRESSÃO
ELETROLUMINESCENTES
halógenas unidirecionais
halógenas refletoras
fluorescentes tubulares
fluorescentes compactas
descarga unidirecionais descarga refletoras LED lamps soluções integradas em LED
Lâmpadas e suas Características
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos Lúmens
Lâmpadas e suas 
Características
INCANDESCENTES
CFL 2700K CFL 4000K CFL 6500K
SÓDIO MERCÚRIO METÁLICA 4200K
LUZ SOLAR
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Incandescentes
Uma corrente elétrica passa por um 
fio fino de tungstênio que é 
aquecido até incandescer.
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Incandescentes
• Podem ser dimerizadas;
• A flutuação de tensão 
influencia o fluxo luminoso, 
o consumo de energia e a 
vida média nominal;
• Depreciação em lúmens 
durante a vida devido a 
evaporação de tungstênio. 
O filamento evapora e o 
bulbo escurece.
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Incandescentes Halógenas
• Podem ser dimerizadas;
• Gás halógeno evita o desgaste do 
filamento de tungstênio;
• Inexistência de escurecimento 
durante a vida; 
• Flutuação de tensão influencia o fluxo 
luminoso, o consumo de energia e a 
vida média nominal;
• Lâmpadas halógenas de baixa tensão 
necessitam transformador.
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Incandescentes Halógenas
DUPLO ENVELOPE
BTT46 T32 T20 BS35 CG35
PALITO
AR 111
DICROICAS 50mm e 35mm
PAR e PAR ELETRÔNICA
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Incandescentes Halógenas
Utilizações
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Fluorescentes – Descarga Baixa Pressão
A lâmpada fluorescente é 
composta por um tubo 
transparente, dois eletrodos, 
um em cada ponta, uma 
mistura de gases e um material 
que reveste internamente o 
tubo.
Quando submetido à corrente 
elétrica, a mistura gasosa 
( argônio e vapor de mercúrio ) 
emite radiação ultravioleta.
A radiação UV é absorvida pelo 
revestimento interno do tubo 
que a transforma em luz branca.
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Fluorescentes ( tubulares e compactas )
T5 = 
5
8
de polegada
Nomenclatura
T 12 38mm
T 10 33mm
T 8 26mm
T 5 16mm
CFL-S (Small)
CFL-C (Compact)
CFL-T (Triple)
CFL-L (Large)
CFL – Compact 
Fluorescent Lamp
T8 = 
8
8
de polegada
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLâmpadas Fluorescentes T5
HE = High Efficient
HO = High Output
Reatores
Lâmpadas de descarga têm que ser usadas com reatores para:
• limitar a corrente da lâmpada
• criar um pico de ignição
• corrigir o fator de potência, filtrar
Há reatores eletrônicos e magnéticos
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensDescarga Alta Pressão – Vapor de Sódio
• Necessita de reator 
eletromagnético ou 
eletrônico + ignitor
• Tempo de partida: cerca 
de 3 a 6 minutos
• Tempo de reignicão: 
cerca de 30 segundos a 
4 minutos
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensDescarga Alta Pressão – Vapor de Sódio
Utilização
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensDescarga Alta Pressão – Vapor de Mercúrio
• Uma corrente elétrica passa pelo tubo 
de descarga resultando numa radiação 
verde azulada e radiação ultravioleta.
• A radiação UV é convertida em luz 
passando por uma camada fluorescente 
(ítrio vanadato) do interior do bulbo 
externo. Deste modo luz vermelha é 
adicionada à emissão, resultando em 
uma luz branca neutra.
• Necessitam de um reator
• Partida: cerca de 5 minutos
• Tempo de reignição: cerca de 5 - 10 
minutos
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensDescarga Alta Pressão – Vapor de Mercúrio
Utilização
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensTabela Comparativa de Desempenho
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLED ( Light Emitting Diode – diodo emissor de luz )
• LED é um diodo semi-condutor que quando 
energizado emite luz visível.
• Banda espectral relativamente estreita.
• Um LED para iluminação 
requer lente exclusiva, 
dissipadores de calor e outros 
componentes, afim de 
assegurar a melhor eficiência, 
desempenho e durabilidade.dimensão 1 mm2
• São geralmente de dimensões 
reduzidas, permitindo alta 
flexibilidade nas aplicações.
dissipador
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLED ( Light Emitting Diode – diodo emissor de luz )
• Até 90% menos emissões de CO2 versus convencionais; 
• Baixo consumo de energia; 
• Maior eficiência: até 140 lúmens/ watt;
• Não emite radiação UV ou IR; 
• Vida longa: 50 mil horas, ou seja, mais de 5 anos de operação 
contínua com perda de 30% do fluxo luminoso;
• Não contém mercúrio nem materiais pesados; descarte não agride o 
meio ambiente;
• Trabalha bem no frio, aparecem em câmaras frigoríficas; no entanto 
não suporta o calor;
• LED e OLED podem ser dimerizados.
Vantagens do Uso do Led – Iluminação Sustentável
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLED ( Light Emitting Diode – diodo emissor de luz )
Led oferece maior eficiência através do controle óptico
Luz certa no lugar certo!
Eficiência entre 50% a 85% Eficiência maior que 90%
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLED ( Light Emitting Diode – diodo emissor de luz )
Num invólucro único com 3 LEDs 
correspondentes às cores RGB ( vermelho, 
verde e azul ), pode-se controlar a corrente 
em cada um e assim gerar luz de qualquer 
cor .
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLED ( Light Emitting Diode – diodo emissor de luz )
Na fabricação de produtos semicondutores, existe 
uma variação de desempenho em torno dos 
valores médios dados nos catálogos técnicos. 
BINNING significa Uniformidade, ou seja, mesmo 
brilho e mesma cor. Dessa forma, há separação de 
lotes por fluxo luminoso, cor e tensão, fornecendo 
a uniformidade desejada.
No entanto...
Sempre vale a pena trocar uma T5 por um Led?
Avaliar todos os fatores!
Avaliar o “Bin Selection”!
Esta fita Led tem Binning ( lote de fabricação )?
Bin Selection
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLED ( Light Emitting Diode – diodo emissor de luz )
• Ofuscamento reduzido, portanto, 
mais segurança; 
• Reduz atração de insetos; 
• Melhor reprodução de cores; 
• À prova de vibração: a lâmpada não 
queima se estiver numa superfície 
que se mexa
• Sistema ON/OFF: o sistema 
liga/desliga é ilimitado e não interfere 
na vida útil da lâmpada
Vantagens do Uso do Led – Iluminação 
Sustentável
• Mais Economia de Energia no controle do 
fluxo luminoso
• Ajuste do Bioritmo, inclusive de animais, na 
proteção da saúde e do ambiente 
• “Conversa” entre Protocolos (DALI, DMX)
• Luz, Som, Imagem e Cores 
Leds trabalham bem nas parcerias de controle
• Cuidado ao iluminar superfícies 
vermelhas!
Para Cálculode Iluminação Geral - Método dos LúmensLED
• O Led possui 
excelente gama de 
variação de cores!
• Mais de 16 milhões 
de tonalidades!
Monumento às Bandeiras em SP
( Victor Brecheret )
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLEDPara Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensLED
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensComparando os desempenhos
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensComparando os desempenhos
Fonte: Thuanne Figueiredo Baptista ( Trabalho de Graduação 
POLI – RJ, 2016 )
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensTabela Comparativa de IRC
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensGrow Led
Para plantas indoor
• CFL: usadas na horizontal
• Vapor metálica ( espectro azul na fase vegetativa )
• Vapor de Sódio ( espectro vermelho na floração )
• Painéis de Led ou Grow Light Led ( não geram calor, são 
full spectrum, ou seja, servem para crescimento e 
floração )
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensPrincipais tipos de BASES
Mais comuns em residências: E27 e E14
Fonte: Gimawa
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensPrincipais tipos de BASES
Fonte: Gimawa
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensAplicação de Fitas de LED
A escolha da fita de LED vai depender da situação a ser aplicada.
ILUMINAÇÃO GERAL
Usar fitas com alto fluxo 
luminoso
Evitar a dissipação
1500 lm/m
ILUMINAÇÃO DE SANCAS
Usar fitas com fluxo 
luminoso intermediário
Consumo energético
800 lm/m
ILUMINAÇÃO DECORATIVA
Usar fitas com fluxo luminoso 
reduzido
Kits / cuidado com qualidade
350 a 450 lm/m
Verificar através do cálculo!!!
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensAplicação de Fitas de LED
Geral
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensAplicação de Fitas de LED
Sancas
Decorativo
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensFita RGB
Fonte: catálogo Stella
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensDrivers ou Fontes para Fita LEDFonte: catálogo Brilia
VCC, DCV, VDC : Tensão Corrente Contínua
VCA, ACV, VAC: Tensão Corrente Alternada
DCA, ADC: Amperes Corrente Contínua
ACA: Amperes Corrente Alternada
Todas as fontes LED são 
Corrente Contínua.
O driver vai transformar o VCA 
da tomada em VCC.
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensVida Útil, Vida Média, Vida Mediana
Vida Média: é a média aritmética das “vida útil” das lâmpadas.
Vida Mediana: é o tempo no qual queimaram metade da quantidade de determinado lote.
Vida Útil: é o tempo no qual a lâmpada perde de 30 a 50% do seu fluxo luminoso .
Por convenção:
• Para Lâmpadas Incandescentes, considera-se VIDA MÉDIA
• Para Lâmpadas de Descarga, considera-se VIDA MEDIANA
• Para LED e OLED, considera-se VIDA ÚTIL ( L70), perda de 30%
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos LúmensIluminação de Sancas e Nichos
As sancas de gesso e/ou 
rebaixo de gesso...
▪ Baixo custo;
▪ Flexibilidade de 
soluções;
▪ Material versátil 
possibilita estéticas 
variadas.
Sancas abertas, fechadas, 
invertidas, rasgos...
▪ Lâmpada fluorescente 
tubular;
▪ Lâmpada Led tubular;
▪ Fita Led.
Sancas 
invertidas...
A luz reflete nas 
paredes, valorizando o 
contorno do espaço.
F
o
n
te
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P
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R
O
 
Iluminação de Sancas e Nichos
Rasgos...
Nas sancas abertas...
Intercalar as lâmpadas fluorescentes tubulares 
umas nas outras para manter a uniformidade da 
iluminação. O reator deve ficar atrás, nunca na 
frente das lâmpadas evitando assim sombras. 
Para Cálculo de Iluminação Geral - Método dos Lúmens
Exercício 3
Considere uma sala a ser iluminada através 
de uma sanca distante 5 cm das paredes, 
toda volta, com fita Led. A sala tem 5m de 
comprimento x 4m de largura e PD = 2,80m.
Considere paredes e tetos brancos.
Qual é o fluxo necessário para obter-se 
iluminância adequada, de acordo com a 
Norma? Qual a especificação da fita?
Iluminação com Sancas / 
Método dos Lúmens
Resolução do Exercício
Sugestão de Exercício Individual
Exercício 4
Considere a sua sala a ser iluminada através de uma sanca 
distante 10 cm das paredes, toda volta. Para tanto, você terá 
que medir a sala ( largura e comprimento e também o pé 
direito, que é a distância entre o chão e o teto ).
Considere as cores das paredes e teto para obter o fator de 
utilização.
Qual é o fluxo necessário para obter-se iluminância adequada, 
de acordo com a Norma? Qual a especificação da fita? 
Lei do inverso dos quadrados ... A iluminação é inversamente proporcional ao 
quadrado da distância existente entre a fonte de luz e a superfície iluminada.
E0 = I
(d)²
▪ Onde E é Iluminância ( lux )
▪ Onde I é Intensidade Luminosa ( cd )
Iluminação de Destaque – Cálculo Ponto a Ponto
E0 = 2.200 
(1,60)²
E0= 860 lux
Exercício Resolvido
1) Considere uma Lâmpada halógena DECOSTAR® ECO 35W/12V/36°, 
cuja intensidade luminosa ( I ) = 2.200 cd.
Calcule a iluminância no meio do quadro
E0 = I
(d)²
Atenção: 
lâmpada refletora direcionável!
Iluminação de Destaque – Cálculo no Plano Vertical
Parâmetros de distância da luminária em 
relação a parede : 
Distância = [ H pé direito total – H olhos] x tang 30°
Ou...tang α = 
𝑪𝑶
𝑪𝑨
Iluminação de Destaque – Cálculo no Plano Vertical
Parâmetros de distância da luminária em 
relação a parede : 
Distância = [ H pé direito total – H olhos] x tang 30°
Ou...tang α = 
𝑪𝑶
𝑪𝑨
Cálculo Ponto a Ponto
Iluminação de Destaque – Cálculo no Plano Vertical
2) Considere uma luminária refletora e orientável 
FOCUS Flat da Lumini, com Intensidade Luminosa ( I ), 
de 1350 cd e ângulo de abertura de 25°, iluminando 
um quadro na parede.
O centro do quadro está a 1,60 m do chão e o PD = 
2,80 m. A luminária está a 0,70 m da parede.
Calcule a quantidade de lux que chega no meio do 
quadro e avalie se essa situação é favorável.
Iluminação de Destaque – Cálculo no Plano Vertical
d² = 0,7² + 1,2²
d² = 0,49 + 1,44
d² = 1,93
E = 
𝐼
𝑑²
E = 
1350
1,93
E = 699 𝑙𝑢𝑥
PITÁGORAS 
Resolução:
Distribuição da Luz - Abertura de Facho Luminoso
Fachos luminosos são ferramentas sensoriais, produzidas por equipamentos e materiais
FORMA E ABERTURA
α > 40° 20° ≤ α ≤ 40° α < 20°
Wide Flood Flood Spot
Abertura de facho: é determinada pelo valor do ângulo para o qual a intensidade 
se reduz à metade
Distribuição da Luz - Abertura de Facho Luminoso
Distribuição da Luz - Abertura de Facho Luminoso
Fonte: Conceitos Luminotécnicos OSRAM
A abertura do ângulo do facho luminoso é determinada pela iluminância, 
quando esta se reduz à metade em relação ao eixo.
Distribuição da Luz - Abertura de Facho Luminoso
Proposta 1: Lâmpada halógena 
DECOSTAR ECO 35W/12V/24°
Intensidade luminosa - 4400 cd 
Proposta 2: Lâmpada MASTER LEDspot 
PAR 20 7W/ 220-240V/ 25°
Intensidade luminosa – 1000 cd 
Iluminação de Destaque no Plano Paralelo Horizontal
Iluminação de Destaque ou Plano de Tarefa
Iluminação de Destaque – Cálculo no Plano Horizontal
1) Considere uma luminária de embutir sobre uma mesa de jantar com uma lâmpada 
halógena PAR 20 de 50 w e Intensidade Luminosa ( I ) a 0°= 1400 cd. 
a) Calcule a Iluminância ( E ) sobre a mesa, sendo que o PD é de 2,60 m e a altura 
da mesa é 0,80 m e avalie se está adequada. 
b) Qual é a medida do raio da mesa que esta luminária pode iluminar? Considere 
ângulo de abertura = 30°.
Iluminação de Destaque – Cálculo no Plano Horizontal
E = 
𝐼
𝑑²
E = 
1440
1,8²
E = 432 𝑙𝑢𝑥
Resolução:
tg 15° = 
𝑐𝑜
𝑐𝑎
0,268 = 
𝑟
1,8
Logo, r = 0,48
Fonte : Esther Stiller
Forma, abertura, conformação, intensidade, distribuição luminosa
Distribuição luminosa nos dois hemisférios
Distribuição da Luz - Abertura de Facho Luminoso
Forma, abertura, conformação, intensidade, distribuição luminosa
Distribuição da Luz – Tipos de LumináriasIluminação de Destaque
2) Considere iluminar uma palmeira de 24 m com uma lâmpada HCI PAR 20 35 w/ 830, 
facho de 10° e intensidade luminosa de 22.000 cd. Considere que a palmeira tem 
altura de 24 m e sua copa está localizada a 2/3 de sua altura.
a) Qual o diâmetro de luz na copa dessa palmeira, utilizando-se a referida luminária 
no chão muito próxima do caule da árvore?
b) Qual a iluminância na copa da árvore?
Iluminação de Destaque – Cálculo no Plano Horizontal
E = 
𝐼
𝑑²
E = 
22.000
16²
E = 86 𝑙𝑢𝑥
Resolução:
tg 5° = 
𝑟
16
0,0875 = 
𝑟
16
r = 1,4 m, logo 
d = 2,8 m 
Catálogo de Luminárias
Led Bath - Lumini
Catálogo de Luminárias
Led Wide - Lumini
Catálogo de Luminárias
Mikro- Lumini
Catálogo de Luminárias
Mikro- Lumini
Catálogo de Luminárias
Focus Flat - Lumini
Catálogo de Luminárias
Brilia
Catálogo de Luminárias
Brilia – AR 70
Catálogo de Luminárias
Brilia – AR 111
Catálogo de Luminárias
Brilia /
Decorativas
Catálogo de Luminárias
Brilia 
Decorativas
Catálogo de Luminárias
Brilia 
Decorativas
Catálogo de Luminárias
Brilia 
Decorativas
Catálogo de Luminárias
Brilia 
Destaque
Catálogo de Luminárias
Brilia 
Destaque
Catálogo de Luminárias
Brilia/ perfil
Catálogo de Luminárias
Brilia/ externa
Catálogo de Luminárias
Brilia/ fitas LED
Catálogo de Luminárias
Brilia/ fitas LED
Cálculo de uma Cozinha
Cálculo de uma Cozinha
Cálculo de uma Cozinha
Automação Residencial – O que é?
Automação Residencial é a capacidade de criar, programar e agendar eventos para o 
funcionamento automático de equipamentos em uma casa. 
Utilizando sistemas inteligentes ou integrados em uma controladora de automação, é 
possível monitorar e gerenciar toda a residência através de uma central via smartphone, 
tablet e internet.
É a possibilidade de ter uma 
casa mais segura, mais 
confortável, mais prática e 
mais econômica.
Muitos produtos eletrônicos já 
se permitem conectividade 
através de dispositivos, que 
possibilitam ao usuário 
gerenciar suas funções.
Automação Residencial
Quais sistemas podem ser 
automatizados?
Iluminação Artificial e Natural:
• Valorização da decoração, 
adotando cenários que valorizam 
os momentos de descanso, 
trabalho, intimidade, festa etc;
• Maior SEGURANÇA nos momentos 
de ausência;
• Maior ECONOMIA utilizando dimer, 
programando acendimento e 
desligamento de equipamento.
Fonte:https://www.b2home.com.br/casa-inteligente-automacao-residencial/
Automação Residencial
Quais sistemas podem ser automatizados?
Controle de temperatura, através dos aparelhos de AC;
Cortinas e persianas, coordenadas com a iluminação natural;
Fechaduras inteligentes, controle dos acessos e das aberturas – SEGURANÇA;
Áudio e Vídeo;
Sistemas hidráulicos e outros podem conter detectores de vazamento e 
sinalizar qualquer tipo de irregularidade ou mal funcionamento.
Automação? Integração?
Controlar e dimerizar a iluminação pelo celular é integração.
Configurar o sistema de iluminação para ligar todas as luzes da sua residência às 20 
horas e desligar às 5 horas da manhã durante o período que você estará ausente de 
casa é automação.
Automação Residencial
Outro item importante da casa automatizada é a possibilidade de controlar 
todos os seus equipamentos integrados de qualquer lugar do mundo.
Equipamentos
Central
Usuário 
( internet, tablet, smartphone)
Automação Residencial
Por que dimerizar?
• Estética
• Nível de luz adequado para a ocasião
• Valorização da arquitetura
• Dinamismo do ambiente
• Jogo de luz e sombra
• Valoriza o lighting design
• Economia, sustentabilidade
• Infraestrutura: toda instalação 
• Central de Controle 
• Valorização dos Comandos: interruptores ou dimers
• Dinamismo do ambiente
• Atuadores: promovem a dimerização
• Sensores: equipamento que mede luz, presença etc
Componentes de um sistema de 
automação
Requisitos para um projeto de 
iluminação com automação
• Zonas
• Cenários
• Infraestrutura: vai depender do protocolo adotado
• Equipamentos utilizados
• Protocolos de comunicação: DALI ( Digital Adressble Light Interface ), este com cabeamento. Outros, 
sem cabeamento: Zig Bee, Z Wave, Wi Fi, Bluetooth.
Human Centric Lighting ... Luz centrada para a saúde do ser humano.
Entender a arquitetura em função do usuário, da utilização do ambiente e do que lhe traria mais conforto.
Fotobiologia.
Tópicos:
• Luz Natural faz parceria com Luz 
Artificial
• Luz de qualidade ( controle da 
intensidade e da Temperatura de Cor )
• Conexão com o Exterior ( visibilidade 
externa )
• Controle individual, customização, 
dispositivos de dimerização
Entrada, apresentação da empresa, logotipo, 
conforto da recepcionista e do visitante
Human Centric Lighting ... Luz centrada para a saúde do ser humano.
Entender a arquitetura em função do usuário, da utilização do ambiente e do que lhe traria mais conforto.
Na área de staff, fontes 
luminosas mudam de TC.
Mais intensa e neutra 
durante o dia e mais suave 
e amarelada no entardecer. 
O Led possibilita isso na 
mesma luminária: TC e 
intensidade.
Obtém-se níveis de 
dimerização, controle de TC 
e intensidade da luz através 
de drivers adequados.
Human Centric Lighting ... Luz centrada para a saúde do ser humano.
Luz Natural x Luz Artificial
Dimerização da luz 
artificial utilizando 
sensores próximos às 
janelas, calibrados de 
modo a garantir a luz 
adequada e necessária ao 
ambiente.
Luz difusa garante 
familiaridade do 
ambiente que conversa 
com o exterior.
Human Centric Lighting ... Luz centrada para a saúde do ser humano.
Luz Natural x Luz Artificial
Conexão com o exterior e 
abundância da luz natural pode 
gerar ofuscamento e 
aquecimento do ambiente.
Janelas são grandes luminárias.
Cortinas e persianas motorizadas 
( várias cores, tecidos e aberturas 
das fibras ), podem evitar 
ofuscamento nos monitores.
Unir o bem-estar à eficiência 
energética.
Human Centric Lighting ... Luz centrada para a saúde do ser humano.
Ambiente Interno tenta 
se assemelhar ao Externo 
a qualquer hora do dia. 
Usuários precisam 
controlar, diminuir a luz 
na sala em caso de 
apresentação; controles 
individuais.
Cenas, dependendo do 
uso.
Human Centric Lighting ... Luz centrada para a saúde do ser humano.
Staff possui abajures para 
acendimentos individuais.
Controles personalizados 
para todos.
Subjetividade da 
Iluminação ( gostos e 
necessidades diferentes ).
Embutidos dimerizáveis.
Grandes lajes 
corporativas pedem 
flexibilidade para espaço 
e usuário.
Tunable white... O que é?
A Iluminação Natural tem variações de intensidade e 
de gama de espectros ao longo do dia, influenciando 
no Ciclo Circadiano, promovendo alterações na 
produção do Cortisol e Melatonina e alterando os 
nossos padrões de:
• Sono
• Produtividade/ Aprendizagem
• Stress/ Atenção
• Saúde em geral
Luz branca quente ( 2700K ), 
com picos de laranja e 
vermelho e menor intensidade
( desacelera, acalma, conforta )
Luz branca fria ( 5000K ), 
com picos de luz no azul e
maior intensidade
( aumenta atenção e 
produtividade)
Tunable White é uma tecnologia que está sendo desenvolvida, para auxiliar neste processo de simulação da 
Luz Natural na fontes de Luz Artificial e faz parte de um movimento chamado Human Centric Lighting. 
Essa tecnologia permite que a fonte de luz varie sua distribuição espectral, automaticamente ou 
manualmente de acordo com programa pré-determinado e conforme necessidade dos usuários e atividade 
do ambiente.
a
Resumão... HCL + Ritmo Circadiano + Tunable White
Tendências do desenvolvimento da 
Luminotécnica!
• Fontes Tunable White com dois sistemas de 
controle separados para: 
Intensidade
Temperatura de Cor ( espectros )
Para tanto, necessitam de Driver apropriado!
• Automação para controle dos equipamentos!
• Wireless
Complete a seguinte sequência numérica:
2, 10, 12, 16, 17, 18, 19, ...
Qual é o próximo número?
RECOMENDAÇÕES PARA OS PRINCIPAIS AMBIENTESINTERNOS RESIDENCIAIS
INTRODUÇÃO
▪ A luz influencia a 
resposta emocional das 
pessoas que habitam o 
espaço. 
▪ A aparência e a natureza 
do espaço dependem em 
grande parte da 
distribuição e do tipo de 
luz e sombra. 
▪ O projeto de iluminação 
não se inicia com a 
seleção das luminárias, 
mas com a avaliação das 
necessidades dos 
ocupantes, suas 
capacidades visuais e 
físicas, sua idade e o seu 
estilo de vida
ENTRADA
Segurança e Orientação!
Iluminação: Del Luce
CIRCULAÇÃO ▪ Segurança
▪ Orientação
▪ Evitar monotonia
CIRCULAÇÃO
▪ Segurança
▪ Orientação
▪ Evitar monotonia
Sala de Estar e Home Theater
▪ Cenas!
▪ Iluminação 
Indireta e 
suave x Festa!
▪ Dimerização!
▪ Luz TV x Luz 
Ambiente
▪ Controle da Luz 
Natural
▪ Ofuscamento e 
Superfícies 
Refletoras
▪ 2.700 a 3.000 k
Sala de Estar/ Jantar
▪ Cenas!
▪ Iluminação 
Indireta e suave x 
Festa!
▪ Dimerização!
▪ 2.700 a 3.000 k
Casa Cor SP 2018
Projeto: Graciela Piñero
Sala de Jantar
Foco na mesa e nos 
alimentos!
Evitar ofuscamento!
Luz aconchegante!
Dimerização!
▪ 2.700 a 3.000 k
▪ Bom IRC
▪ Pendente tipo 
downlight
Sala de Jantar
Foco na mesa, não nas pessoas!
Sem ofuscamento!
▪ luz aconchegante
▪ dimerização
▪ 2.700 a 3.000 k
▪ bom IRC
▪ Pendente tipo downlight
Escadas... muita segurança
▪ Luz Geral 
sempre!
▪ Balizadores 
iluminam parte 
do degrau!
Pessoas acima dos 60 anos necessitam do dobro de 
luz do que pessoas na faixa dos 20 anos.
Dormitórios
Diferentes 
iluminações para:
▪ relaxar
▪ ler
▪ dormir
▪ ver TV
Dormitórios
Diferentes 
iluminações para:
▪ relaxar
▪ ler
▪ dormir
▪ ver TV
Lâmpadas do tipo AR70 com 
foco fechado, de 8 graus ou 
menos, iluminarão apenas o 
objeto desejado sem 
atrapalhar a outra pessoa, 
como por exemplo, quando 
apenas uma pessoa quer ler.
Casa Cor
SP
2017
Dormitórios
Diferentes 
iluminações para:
▪ relaxar
▪ ler
▪ dormir
▪ ver TV
Dormitórios Infantis
▪ Iluminância baixa, agradável e controlada
▪ Lâmpadas com baixa temperatura de cor
Closets ▪ A luz deve ser geral, difusa e homogênea
▪ Luminárias internas protegidas 
Closets
Home offices
Para pessoas destras realizando tarefas em 
bancadas ou mesas com iluminação localizada, 
a luz deverá ser direcionada para a área de 
trabalho pelo lado esquerdo. 
Caso contrário sombras poderão prejudicar a 
qualidade visual.
Evitar os reflexos no monitor; Iluminação 
indireta; luminária sobre a mesa; iluminação 
difusa e controle de ofuscamento
Home offices
Uma boa luz na 
mesa de trabalho 
sem que ela se dirija 
ao monitor
cozinha
Luz de trabalho!
Farta e fria!
▪ 300 lux
▪ 4.000 k
▪ bom IR
Considerar:
▪ Iluminação Geral
▪ Copa
▪ Balcão
▪ Destaques
cozinha
Tarefas da 
bancada: leitura 
de receitas, medir, 
mexer, avaliar a 
cor e textura dos 
ingredientes, 
limpeza. 
Lavabos e Banheiros
No lavabo...
▪ Criatividade
▪ Composição
▪ Charme
Lavabos e Banheiros
No banheiro...
▪ Conforto visual
▪ Qualidade de luz
▪ Cuidados com o 
espelho
Lavabos e Banheiros
Espelhos - É fundamental que se ilumine a região do rosto com uma luz mais uniforme e deve-se evitar a luz para
baixo (downlighting) muito forte, o efeito “grazing” que realça as texturas (rugas, marcas etc ) e as sombras.
CERTO ou ERRADO ??????
Certo ou 
Errado 
??????
CERTO ou ERRADO ??????
CERTO ou ERRADO ??????
CERTO ou ERRADO ??????
Certo ou 
Errado 
??????
CERTO ou ERRADO ??????
CERTO ou ERRADO ??????
Certo ou 
Errado 
??????
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
Lab. ZUMTOBEL + Grupo NYMPHENBURG realizaram uma pesquisa com foco nas respostas do Sistema Límbico.
• Zumtobel: fornecedor de soluções integradas e sistemas de iluminação para escritórios, varejo, hotelaria, 
indústria e comércio.
• Grupo Nymphenburg: especialista em neuro-marketing e comportamento do consumidor.
Sistema Límbico é a unidade cerebral responsável 
pelas emoções e comportamentos sociais
( sentimentos, relacionamentos, afetos, lembranças, 
sonhos, aprendizagem, brincadeiras ). 
Este sistema está feliz quando cria laços sociais e 
reconhecimento. 
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
Limbic Lighting é um estudo que mostra os sistemas de emoção do cérebro e como essas emoções
influenciam nas nossas decisões. Nosso cérebro é influenciado por estímulos e um dos mais importantes 
estímulos é a iluminação.
Pode-se dizer que a luz é um componente emocional, desencadeada através de cores, contrastes, 
direções e intensidades.
Este estudo definiu 3 grandes grupos de pessoas:
• Balance ( tradicionalistas e mente aberta ): 
buscam harmonia e relaxamento.
• Stimulance ( aventureiros e hedonistas ): 
procuram diversão, variedade e novidades.
• Dominance ( performers, seletivos ): ficam 
facilmente insatisfeitos e desistem do que não 
atende às suas expectativas.
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
BALANCE ... Equilíbrio
• 800 lux
• 3000 K
• fachos 30° a 40°
Equilíbrio entre luz geral e 
focada;
Uniformidade vertical.
L’Occitane
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
BALANCE ... Equilíbrio
• 800 lux
• 3000 K
• fachos 30° a 40°
Equilíbrio entre luz geral e 
focada;
Uniformidade vertical.
Levi’s
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
STIMULANCE ... Contraste
• 500 lux
• 4000 K
• fachos 12° a 16°
Corredores escuros e 
produtos em destaque;
Pouco downlight.
Abercrombie e Fitch
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
STIMULANCE ... Contraste
• 500 lux
• 4000 K
• fachos 12° a 16°
Corredores escuros e 
produtos em destaque;
Pouco downlight.
Abercrombie e Fitch
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
DOMINANCE ... Uniformidade
• 1200 lux
• 4000 K
• fachos > 35°
Uniformidade nos planos 
horizontal e vertical;
Muita iluminação.
Sem contrastes;
Alta proporção de luz difusa e 
áreas periféricas 
uniformemente iluminadas.
Apple
Iluminação e Comportamento de Compra no Varejo
DOMINANCE ... 
Uniformidade
• 1200 lux
• 4000 K
• fachos > 35°
Uniformidade nos planos 
horizontal e vertical;
Muita iluminação.
Sem contrastes.
Zara
Iluminação para o 
Varejo
Vitrines...
Angulação e abertura 
de fachos
Fonte: Omegalight
Iluminação para o Varejo Prateleiras e Planos Verticais...
Iluminação para o Varejo
Provadores...
Iluminação de Academia Iluminação ajuda na prática de exercícios e respeita 
a atividade realizada
Fonte: Neide Senzi
YOGA e PILATES
Para promover 
concentração e 
relaxamento:
300 lux
Luz amarela
SPINNING
Iluminação Cênica 
ajudam o aluno a 
pedalar
500 lux
Globos de espelho
Estroboscópica
Ritmo de balada
RGBW
MUSCULAÇÃO
Iluminação mais 
uniforme e 
intensa, onde 
pessoas suam 
muito:
500 lux
PISCINA
Luminárias fora 
da projeção do 
tanque pra 
facilitar 
manutenção:
600 a 800 lux
Resumão... Qual cálculo utilizar e quando?
Para Iluminação Geral
Cálculo dos lúmens
• Um único tipo de fonte
• Luz difusa
• Necessário: dimensões espaciais
cores das paredes
lúmens da fonte
Para Iluminação de Tarefa ou Destaque
Cálculo Ponto a Ponto
• Um único tipo de fonte
• Luz concentrada
• Necessário: distância entre fonte e plano
candelas da fonte
E = 
𝐼
𝑑²
Iluminação de Destaque
1) Iluminar uma mesa de centro com uma lâmpada LED AR111 marca 
STELLA. Temos duas opções, uma com 12° e outra com 24°. Sabendo que 
o pé direito é de 2,80m e a altura da mesa é de 0,35m, qual a iluminância 
que eu irei alcançar no centro da mesa com cada uma destas opções?
Iluminação de Destaque
Iluminação de Destaque
E = 
𝐼
𝑑²
E = 
6.300
2,45²
E = 1050 𝑙𝑢𝑥
Resolução:
Para 12°
E = 
𝐼
𝑑²
E = 
1.900
2,45²
E = 317 𝑙𝑢𝑥
Para 24°
Sendo H útil = 2,80 – 0,35 = 2,45 m
Cálculos de Iluminação Ponto a Ponto
1) Considere uma luminária do catálogo em 
anexo da Itaim, para duas lâmpadas 
fluorescentes compactas, modelo Osram 
Dulux D/E 18w/840, 1200 lm, embutida no 
forro de um ambiente com PD = 3,00 m. 
Calcule a iluminância ( E ) num ponto P 
sobre a mesa, sendo que a

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