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Teoria da Comunicação e Semiótica Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr. Denis Garcia Mandarino Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Questões Epistemológicas • Introdução; • Breve Histórico dos Meios de Comunicação no Brasil; • Conceito de Comunicação; • Ciência de Comunicação; • Técnica e Tecnologia. · Tornar o aluno capaz de estudar criticamente os princípios, as hipó- teses e os resultados da Comunicação, com o fim de lhe determinar a origem lógica, o valor e os objetivos. OBJETIVO DE APRENDIZADO Questões Epistemológicas Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Questões Epistemológicas Introdução Já parou para pensar como teorias refletem o contexto histórico-político e so- ciocultural? Ou mesmo como espelham comportamentos sociais na compreensão de determinadas situações? Assim também acontece com os fenômenos comunicacionais. Da comunica- ção interpessoal, passando pela escrita, pelo Rádio, pelo Cinema, pela TV e pela Internet, a Comunicação é objeto de estudo no que diz respeito ao seu papel e as suas interfaces socioculturais e tecnológicas. Entender as principais Escolas de Estudo da Comunicação também nos permite co- nhecer seus contextos ao longo da história da Comunicação e na contemporaneidade. Antes de iniciarmos, é necessário ter em mente que teorizar significa abstrair e elaborar um raciocínio lógico orientado para um determinado fim, enquanto a prática é o agir, tendo como pressuposto teórico a sua linha guia de pensamento. Por esse motivo, chamamos essa unidade de “Questões Epistemológicas” que, no sentido lato, refere-se à Teoria do Conhecimento e, no sentido estrito, é o estu- do crítico dos princípios, hipóteses e resultados das diversas ciências, com o fim de lhes determinar a origem lógica, o valor e o objetivo. Breve Histórico dos Meios de Comunicação no Brasil A Publicidade, o Jornalismo, as Relações Públicas existem desde que a sociedade de consumo existe e são partes integrantes do mesmo processo; porém, essas ativi- dades eram feitas de maneira informal, sem a necessidade de aprendizado teórico. No Brasil, o curso de Comunicação Social passou a existir como área de conhe- cimento nos finais da década de 1960, início da década de 1970 e está intimamen- te ligado ao desenvolvimento dos meios de comunicação, como “produtores de uma ‘cultura de massa’” (POLISTCHUCK; TRINTA, 2003, p. 13). Naquela época, o Brasil vivia a ditadura militar, mas vivia, também, o período do “boom” da Economia (milagre econômico), e o slogan de que éramos um país do futuro. A inflação era alta, mas os investimentos nas diversas áreas da Economia acena- vam para um desenvolvimento galopante. O país se modernizava... Brasília recentemente se tornara a nova capital do país; a indústria automotiva crescia assustadoramente, enquanto as grandes cidades se tornavam a promessa do futuro econômico e de uma vida voltada para o consumo. A Televisão anunciava a todo tempo novos produtos de consumo, que iam desde carros e geladeiras até saponáceos miraculosos, que deixavam a casa um 8 9 “brinco”. Crescia, portanto, a demanda de profissionais em áreas específicas, como na área de Publicidade, nas quais jovens talentos criativos poriam essa cria- tividade em prática. Figura 1 – Silvio Santos e Chacrinha Fonte: Acervo Estadão O Jornalismo, que até então era realizado por jornalistas amadores, exigia for- mação profissional com visão modernizante, por exigência das Empresas. Ao mesmo tempo, cogitava-se a ideia, a exemplo do que vinha acontecendo nos EUA, da necessidade de se ter nas grandes Empresas que se instalavam no país a figura profissional de Relações Públicas, isto é, profissionais que fossem formados para articular a imagem da Empresa com a Sociedade e o Estado, dando-lhes visi- bilidade e credibilidade. Esse perfil do novo profissional não ficaria restrito às Empresas, mas fariam parte também das Assessorias de Comunicação que iniciavam uma terceirização dos seus serviços. Conceito de Comunicação Não bastava formar novos profissionais; era necessário entender e separar o que é Comunicação do que são Meios de Comunicação; isto é, entender o que é Comunicação e distingui-la do aparato tecnológico que se usa para comunicar algo, como transmissor. Veja, agora, vários conceitos de Comunicação. O termo Comunicação deriva do latim communicatio e pode ser entendido como comum ou igual. Se desdobrada a palavra, ela significa “atividade realizada conjuntamente” por- que, na Idade Média, nos mosteiros, havia a prática do communicatio, que era o 9 UNIDADE Questões Epistemológicas ato de tomar as refeições à noite em comum. Essa atividade rompia o silêncio dos monges e os colocava em conjunto (MARTINO, 2008, p.13). Comunicação também pode ser entendida como ação do comum = comum + ação. Mas observe que a comunicação não pode ser entendida como partilha ou participação. Ela é mais do que isso; não basta ter algo em comum, mas entendê-la como produto de um encontro social; o processo do qual ela faz parte está delimi- tado pelo tempo. No seu sentido literal, o termo comunicação refere-se ao processo de comparti- lhar um mesmo objeto da consciência. Segundo alguns dicionários, há vários sentidos para Comunicação. Vamos co- nhecer alguns? • Estabelecer relação com alguém, alguma coisa ou entre coisas; por exem- plo, conversar; • Transmissão de signos por meio de um código; por exemplo, sinais de trânsito; • Capacidade ou processo de trocas de pensamentos, sentimentos, ideias ou informações por meio da fala, gestos, imagens; seja de forma direta ou por intermédio de meios técnicos; • Pode ser a ação de utilizar meios tecnológicos, como falar ao telefone; • Pode ser algo que queira comunicar, como um aviso, uma notícia; • Pode ser a comunicação de espaços, como passagem de um lugar para outro. Quando estamos na Escola Fundamental, a professora pede como lição que se recortem as viasde comunicação que se conhece. Aí, a criança recorta um avião, um navio ou uma estrada; • Pode ser uma Disciplina, saber, Ciência ou grupo de Ciências (Fonte: MARTINO, 2008, p.15). Bem, tudo isso é Comunicação; porém, não aquela que pretendemos como Ciência. Para Martino (2008, p. 23): “O ser humano é um ser de comunicação: consigo (subjetividade) e com o mundo. (...) As coisas são construídas graças à me- diação de desejo, conhecimento e reconhecimento de outrem”. Então, a comunicação é o processo básico para as relações humanas, para o desenvolvimento da personalidade individual e do coletivo. • A comunicação envolve: » Um ethos (espírito característico de uma comunidade ou povo), que diz respeito à atitude de quem opina ou argumenta; » Um logos (razão, palavra) que se refere à racionalidade essencial à opinião ou à argumentação a ser defendida; » O pathos (paixão), que é a arte de provocar sentimentos por meio da opinião e da argumentação. 10 11 A Comunicação é Dialógica e em Permanente Recomeço Então vejamos o que Orozco (1997) diz sobre a comunicação: é “A diferença da ciência da comunicação (...) com outras ciências”. Para esse autor, a comunicação: É um campo interdisciplinar, um fenômeno, uma prática ou conjunto de práticas sociais; É o processo e resultado, parte essencial da cultura e da inovação cultural e que tem como suporte simbólico e material de intercâmbio social em seu conjunto os meios de comunicação; É o lugar onde o poder é gerado e também o lugar onde se ganha ou se perde o poder; É a união e registro de agentes sociais, agências e movimentos sociais, as- sim como também é ferramenta de interlocução entre a sociedade e Estado; É o espaço de conflito, conjunto de imagens, sons e sentidos, linguagem e lógica de articulação de discursos, dispositivo de representação; É ferramenta de controle do serviço de alguns e de exclusão de uma maio- ria, em busca dos benefícios do desenvolvimento, assim como é também a esfera diferenciadora de práticas sociais (OROZCO, 1997, p. 28). De acordo com esse conceito tão amplo, o que são a Televisão, o Rádio, o Jornal, as Agências de Publicidade, os Escritórios de Assessoria de Relações Pú- blicas etc.? Para os Teóricos da Comunicação, eles são instrumentos comunicacionais, isto é, eles levam a Comunicação de um lugar para outro, carregam informações, mas sozinhos não são a Comunicação. A Comunicação é um processo humano que se desenvolve há milhares de anos; é a experiência humana sendo comunicada para seus descendentes. Esse processo é anterior aos meios de Comunicação e faz parte da cultura e da História da Humanidade. Há autores que o denominam extensões comunicacio- nais, outros instrumentos comunicacionais. Tomemos como exemplo as pictografias dos homens das cavernas. Costuma-se dizer que elas são o primeiro jornal da Humanidade e cujo registro da vida cotidiana daquela época permite a nós, nos tempos atuais, entender o cotidiano deles. O que eles comunicaram? A vida diária, o enfrentamento com a diversidade biológica e climática, as ale- grias. Para comunicarem e expressarem essas informações, eles usaram extenso- res: a parede das cavernas, as tintas, o cinzel de silício e o próprio artista. 11 UNIDADE Questões Epistemológicas Então, perceba o seguinte: os Meios de Comunicação são media- dores e transmissores da herança social (cultura). A herança social é a produção cultural de um povo e que se reve- la por meio da aquisição de bens simbólicos, como a Religião, a Educação, a formação do Estado e os materiais, por exemplo, a Ar- quitetura e os hábitos alimentares entre outros. Da mesma maneira, o desenvol- vimento da Sociedade e de seus pressupostos teóricos influenciam diretamente as Teorias da Comunicação. Você deve estar se perguntando: Teorias? Mas a Disciplina não é Teoria da Comunicação? É, porém, elas estão abrigadas numa Escola, a Escola de Comunicação. Entendeu? Atualmente, há alguns estudiosos da Comunicação que preferem usar a nomen- clatura Teorias, já que temos uma gama de Teorias que, de tempos em tempos, são mais ou menos usadas, reavivadas ou reutilizadas pela Ciência. Nós usaremos a nomenclatura Teoria da Comunicação, que é o modelo euro- peu de pensamento comunicacional. Ciência de Comunicação Esta Disciplina é uma Ciência. Por quê? A Comunicação tem métodos, objeto de pesquisa, definições e conceitos próprios. O caminho que percorreremos ao estudar as Teorias da Comunicação se refere a prá- ticas e explicações racionais originadas de estudo e comprovações científicas; portanto, não é “achismo”, crendice ou qualquer outra denominação que queiram dar. Ninguém aqui “viajará na maionese”, como diz o ditado popular. Ao contrário, estaremos nos apoiando em teses defendidas por estudiosos. Poderemos discordar? Claro! O saber da Ciência da Comunicação não é absoluto e tampouco existe sozinho. Esse estudo demanda vários saberes ou disciplinas das Ciências Humanas e Sociais para compor seu repertório teórico. Figura 2 – Pintura rupestre em Feira de Santana/Bahia Fonte: Wikimedia Commons 12 13 Para Martino (2008), “Alguns estudiosos consideram a comunicação não como uma disciplina, mas como uma síntese de saberes diversos” (Ibidem, p. 20). As Ciências da Comunicação são formadas pelo conjunto de conhecimentos de ordem pluridisciplinar ou multidisciplinar e que são atualizados permanentemente. Segundo Polistchuck eTrinta (2003): A ciência e prática científica se deixam definir como um sistema bem organizado de definições e conceitos, que se prestam à produção de enunciados (descritivos e explicativos) referentes à dada circunscrição do saber (...) pode-se compreender a ciência como um conjunto de proposi- ções (empiricamente testáveis) e de argumentos (logicamente verificáveis) que dizem respeito a determinado campo de estudos (POLISTCHUCK; TRINTA, 2003, p. 27). Dessa maneira, prática e teoria andam de mãos dadas, o que para o comunica- dor é fundamental, já que ele precisará de aporte do conhecimento (Ciência) para subsidiar suas ações (prática). Técnica e Tecnologia Muito se tem falado de Técnica e Tecnologia; porém, na hora de as definirmos, ficamos em dúvida sobre qual o verdadeiro sentido delas. De maneira muito simples, podemos dizer que os estudos científicos se encarre- gam de produzir Tecnologia para que os homens possam usá-la. O uso da Tecnologia, no entanto, só é possível se houver a Técnica para manu- seá-la. Por exemplo: na computação, existem os softwares que são desenvolvidos por uma Ciência e sobre os quais a maioria não tem ideia de como são feitos, mas os usa com relativa habilidade. O uso desses softwares é instrumental, porque, na maioria das vezes, apren- demos a lidar com eles sem saber como eles foram desenvolvidos. A esse tipo de aprendizagem podemos dar o nome de Técnica. Figura 3 Fonte: iStock/Getty Images 13 UNIDADE Questões Epistemológicas Domínio da Técnica sem a Necessidade do Entendimento da Tecnologia “Temos a técnica para usá-la, mas desconhecemos como a tecnologia foi desen- volvida.” Há, hoje, na Sociedade, novas formas de se expressar tecnologicamente; são as linguagens tecnológicas e comunicacionais. Novos códigos comunicacionais são criados para dar conta de uma demanda superlativa de novos recursos midiáticos. As novas criações tecnológicas nem são tão novas, mas fazem parte do mundo “plugado” 24horas, do mundo globalizado (EUA) ou mundializado (França). O mundo está interligado graças aos Meios de Comunicação. Sabemos o que se passa no mundo em tempo real; basta ligar a Internet que saberemos o que ocorre no Brasil, na França, na Rússia etc., seja no campo da Sociedade, da Política ou da Economia. É o mundo da velocidade da Informação. É tanta Informaçãoque muitas vezes não damos conta da demanda. A notícia da manhã fica velha na hora do almoço. Pode? Pode! Evidentemente as notícias são veiculadas rapidamente e substituídas minuto a minuto; basta um novo site da Internet. Para que esse fenômeno ocorra, as Tecnologias se modernizam, recriam-se e se transformam porque a Sociedade, hoje, está mediada pelos Meios de Comunicação. Veja estes exemplos: eu não preciso mais viajar, por exemplo, para saber da existência e do conteúdo do Museu do Louvre; basta acessar a página do Louvre e terei essas informações. Eu não preciso ir de imediato à Polícia Federal para re- novar meu passaporte. Agendo via online. Uma cirurgia para retirada de nódulos mamários é feita por vídeo laparoscopia. Enfim, nós usamos as novas Tecnologias o tempo todo; porém, estamos tão acostumados com elas que não questionamos o que elas significam. As novas Tecnologias sustentam de certa forma as necessidades do mundo ca- pitalista globalizado, mas também trazem contradições em seu bojo, apesar de dizerem que é democrática. Aliás, o mundo está plugado em Rede. São as “net” virtuais, as “networks”. Então, será verdade que todos têm acesso às Tecnologias de ponta? Nós sabe- mos que não, embora se fale em Sociedade democrática. Porém, os níveis de desigualdade social e econômica, em diversos tipos de So- ciedades, são muitos e nem todos têm acesso à Educação e às Tecnologias que o mundo moderno oferece. 14 15 Nas políticas de inclusão, o Estado prevê a inclusão digital para as pessoas com menor poder aquisitivo, na esperança de que essas Tecnologias deem o aporte pro- fissional para elas e as incluam tanto na Sociedade, quanto no Mercado de trabalho. Figura 4 – Plenária da Inclusão Digital (2015) – Porto Alegre Fonte: softwarelivre.org Fala-se, também, que a Internet e a Televisão são as novas praças de discussão e formadoras de opinião pública porque são essas mídias que levam para dentro de nossas casas os temas que deverão ser debatidos na escola, no trabalho ou em outros lugares compartilhados por nós. Essas novas linguagens estão sempre mudando, renovando-se e atendem à de- manda do uso que a Sociedade lhe confere. Nem tudo são flores na Comunicação contemporânea. Em virtude dessa enor- me velocidade na troca de Informações, pessoas mal intencionadas programam robôs, de Internet, para a disseminação de Fake News (notícias distorcidas, calu- niosas, incorretas e imprecisas, entre outros maus qualificativos), com o intuito de manipular as massas e obter vantagens espúrias. Os governos tomam medidas e tentam criar leis que inibam, ou combatam esse tipo de prática, principalmente, nos processos eleitorais. 15 UNIDADE Questões Epistemológicas Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências HOHLFELDT, A. Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. História das teorias da comunicação MATTELART, A.; MATTELART, M. História das teorias da comunicação. 7.ed. São Paulo: Loyola, 2004. La investigación de la comunicación dentro y fuera de América Latina: tendencias, perspectivas y desafios del estudio de los medios OROZCO, G. G. La investigación de la comunicación dentro y fuera de América Latina: tendencias, perspectivas y desafios del estudio de los medios. Buenos Aires: Universidad de La Plata 1997. Teorias da comunicação POLISTCHUCK, I.; TRINTA, A. R. Teorias da comunicação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Teorias da comunicação WOLF, M. Teorias da comunicação. 8.ed. Lisboa: Editorial Presença, 2003. 16 17 Referências HOHLFELDT, A. Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. MATTELART, A.; MATTELART, M. História das teorias da comunicação. 7.ed. São Paulo: Loyola, 2004. OROZCO, G. G. La investigación de la comunicación dentro y fuera de América Latina: tendencias, perspec tivas y desafios del estudio de los medios. Buenos Aires: Universidad de La Plata 1997. POLISTCHUCK, I.; TRINTA, A. R. Teorias da comunicação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. WOLF, M. Teorias da comunicação. 8.ed. Lisboa: Editorial Presença, 2003. 17
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