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Seminário Nervos Cranianos I VII X XI

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Nervos cranianos
Nervo olfatório[I]
Nervo vestibulococlear[VIII]
Nervo vago[X] 
Nervo acessório[XI]
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Membros:
Anna Rita Motta
Camila Rodrigues
Fernanda Mazzuti
Geovanna Schauer
Hayrã Martins
Isabel Lima
Kamilla Maciel
Matheus Hiraga
Murilo Souza
Rafaela Crepaldi
Vinícius Martinez
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Nervo Olfatório [I]
Definição e classificação
	Conjunto de feixes de fibras nervosas exclusivamente sensitivas, responsáveis pela condução dos impulsos olfatórios.
	Suas fibras são classificadas como Aferente Visceral Especial.
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Nervo Olfatório [I]
Localização 
	Ocupa a parte superior da cavidade nasal, recobre a face inferior da lâmina cribriforme, ao longo da concha nasal superior.
	Terminam no encéfalo, na região do bulbo olfatório
	
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Nervo Olfatório [I]
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Nervo Olfatório [I]
Trajeto
Receptores olfatórios - bulbo olfatório – trato olfatório – núcleo olfatório anterior
Estria olfatória lateral – córtex piriforme e partes do córtex amigdaloide - córtex olfatório primário
Estria olfatória medial – Área septal – formação hipocampal – hipotálamo – tálamo – córtex orbitofrontal.
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Nervo Olfatório [I]
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Nervo Olfatório [I]
Função:
 Ativação das células olfativas (influxo de íons)
Contato do odor com a membrana olfatória que possuí proteínas receptoras
Dobramento das proteínas receptoras
Ativação da Adenil ciclase
Abertura dos canais de sódio para transmitir o impulso olfatório
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Nervo Olfatório [I]
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Nervo Olfatório [I]
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
Definição e classificação
Exclusivamente sensitivo
Possui duas partes: parte vestibular e parte coclear.
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
Origem:
Parte vestibular: neurônios sensitivos do gânglio vestibular;
Parte coclear: Neurônios sensitivos se dá por meio de fibras dos neurônios sensitivos do gânglio espiral;
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
Localização:
Meato acústico interno, parte petrosa do o. temporal;
No espaço subaracnóideo: Cisterna basilar
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
Trajeto
Penetra na ponte, na porção lateral do sulco bulbo-pontinho
 No encéfalo: ocorre no ângulo pontocerebelar
Base do crânio: Ocorre através do poro acústico interno
Saída da dura-máter: Porção final do poro acústico interno
Segue na base do crânio em direção a parte petrosa do o. temporal
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
Função 
Parte coclear: Ordena impulsos nervosos relacionados com a audição originados no órgão de Corti localizado na cóclea.
Parte vestibular: Transmitem impulsos nervosos relacionados com o equilíbrio, oriundos de receptores do aparelho vestibular.
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
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Nervo vestibulococlear [VIII] 
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Definição e classificação
	 Conjunto de feixes de fibras nervosas sensitivas e motoras – nervo misto.
	Essencialmente visceral.
	Derivado do 3º e 4º arco faríngeo
	Origina-se no bulbo, sulco lateral posterior
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Nervo vago [X]
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Nervo vago [X]
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Fibras
Sensitivas Somáticas
		 Especiais
		 Viscerais
Motoras Somáticas
		 Viscerais
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Nervo vago [X]
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Nervo vago [X]
Localização e trajeto
Apresenta trajeto incomum;
Porções	Cranianas 
		Cervicais 
		Torácica
		Abdominal
		 
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Nervo vago [X]
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Nervo vago [X]
Inervações do Nervo Vago 
Dura-máter 
Porção posterior da língua 
Músculos intrínsecos da laringe
Mediastino
Coração 
Pulmões
Esôfago
Estômago
Pâncreas
Intestino
Figado
Rins*
Plexo celíaco 
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Nervo vago [X]
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Nervo Acessório [XI] 
Definição e classificação:
Nervo motor somático;
Provenientes de neurônios motores na medula espinhal cervical superior 
Formado por uma raiz bulbar e uma raiz espinhal;
Origina-se no núcleo do nervo acessório, correspondendo às fibras eferentes viscerais especiais (EVE)
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Nervo Acessório [XI] 
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Nervo Acessório [XI] 
Localização:
Origem aparente no encéfalo: sulco lateral anterior do bulbo
Origem aparente no crânio: canal do hipoglosso
Saída do crânio: forame jugular
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SLIDE ACRESCENTADO
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Nervo Acessório [XI] 
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Nervo Acessório [XI] 
Trajeto:
Fibras saem da superfície lateral da medula
Entram no crânio pelo forame magno
Continua pela fossa posterior do crânio e sai pelo forame jugular
Desce medialmente à veia jugular interna
Passa profundamente ao Esternocleidomastoide e entra no trígono posterior
Inerva o M. Trapézio
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Nervo Acessório [XI] 
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Nervo Acessório [XI] 
Funções:
Motor para os músculos esternocleidomastóideo e trapézio
controle motor para a faringe, laringe e palato
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Fonte: www.efdeportes.com
www.portaldorugby.com.br
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Os mistos (motores e sensitivos) :  V - Trigêmeo       VII - Nervo Facial       IX - Nervo Glossofaríngeo       X - Nervo Vago
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As fibras eferentes do vago se originam em núcleos situados no bulbo, 
e as fibras sensitivas nos gânglios superior e inferior.
Núcleos 
Núcleo ambíguo (EVE)
Nucleo solitário (AVE, AVG) Nucleo espinal do nervo trigêmeo (ASG) Nucleo posterior do nervo vago (EVG, AVE)
funções sensitivas - sensitivo somático (geral), na parte inferior da faringe e na laringe; sensitivo especial relacionado ao paladar e sensibilidade somática -raiz da língua e dos calículos gustativos na epiglote; sensitivo visceral - órgãos torácicos e abdominais
: motor somático (branquial) conectado ao palato mole, faringe, músculos intrínsecos da laringe (fonação) e palatoglosso, possui função proprioceptiva; e Motor visceral (parassimpático) relacionado as vísceras torácicas e abdominais. 
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O tronco encefálico é a origem das fibras do nervo vago, as quais emergem de seus núcleos. sensitivos são três: núcleo principal do nervo trigêmeo que é sensitivo somático, núcleos do trato solitário, responsável pelo paladar e núcleo sensitivo visceral. Já os núcleos motores são: o núcleo ambíguo, que é motor somático e o núcleo posterior do nervo vago, motor visceral parassimpático.
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Na porção craniana originários de uma série de radículas do bulbo. Emitem um ramo meníngeo para a dura-máter e um ramo auricular para o meato acústico externo. 
Na porção cervical, após sair pelo forame jugular do crânio em direção ao pescoço, emite ramos faríngeos para o plexo faríngeo, motor, ramos cardíacos cervicais, parassimpáticos e aferentes viscerais. Parte laríngea superior, misto, com ramos internos, sensitivos, e externos, motor. A parte laríngea recorrente direita misto.
ATENÇÃO PROXIMO SLIDE O CONTEUDO VAI AGORA AGORA!!!!!!!!
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Na porção torácica, emergem no tórax através da abertura superior. O nervo vago esquerdo contribui para o plexo esofágico anterior, e o nervo vago direito contribui para o plexo esofágico posterior, formando troncos anteriores e posteriores. O nervo laríngeo recorrente esquerdo conduz fibras parassimpáticas e aferentes viscerais para estímulos reflexos, dar origem a ramos cardíacos torácicos, ramos pulmonares e o plexo esofágico.
 Na parte abdominal, os troncos vagais anteriores e posteriores entram através do hiato esofágico no diafragma, distribuindo-se de modo assimétrico emergem os ramos: esofágicos gástricos, hepáticos, renais, celíacos (tronco vagal posterior), pilóricos (tronco vagal anterior) e intestinais (flexura intestinal esquerda do colo).13
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Emite ramo auricular
CENTRO VASOMOTOR: possui 3 áreas importantes.
Area vasoconstritora bilateral 
Área vasodilatadora bilateral 
Área sensorial bilateral, - localizada no trato solidário, 
Os neurônios dessa área recebem sinais nervosos
sensoriais do sistema circulatório, principalmente por meio dos nervos vago e glossofaríngeo, e seus sinais ajudam a controlar as atividades das áreas vasoconstritoras e vasodilatadoras do centro vasomotor, realizando o controle reflexo de muitas funções circulatórias.
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CONSERTEI OS QUADRADINHOS
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COLOQUEI ESSE SLIDE PARA EXPLICAR PORQUE A ORIGEM APARENTE DO NERVO ACESSÓRIO – PQ CANAL DO HIPOGLOSSO. NÃO SEI SE É RELEVANTE, PODE TIRAR QUALQUER COISA!!
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ALTEREI A FOTO bjs
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