resenha critica ilha das flores

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Ilha das flores, Documentários de Jorge Furtado em 1989. Baseado em fatos reais e não é uma ficção cientifica, produzida pela casa de cinema de Porto Alegre. Ganhou a premiação de urso de prata de curta-metragem em Berlim em 1990.
Segundo o documentário a Ilha das Flores que mostra a desigualdade de classe no Brasil bem visível, logo após os acontecimentos mundial desta época, a pobreza era considerada por alguns menos do que os animais (porcos) e quem não tinha dinheiro era considerado um desvalorizado, mesmo sendo de igual como diz no documentário “um ser humano possui duas características, pelo encéfalo altamente desenvolvido e por ter um polegar opositor”, mas mesmo assim, eram tratados como depreciação, o abandono não se deu somente través dos governantes mas também da sociedade crista que se dava pelas escolhas religiosa de cada indivíduo, como os judeus (os que era como cristo crucificado e os não judeus), por isso muito achavam e duvidavam da existência de Deus, por causa de sua forma de vida.
A comparação entres os seres humanos e os porcos, mostrava que mesmo com a diferença física psicológica e de pensamentos, a valorização do porco por ter um dono lhe fazia viver em melhor conforto do seu habitante do que o homem que era livre sem dono de um vasto poder pensante, mas que necessitava muitas vezes de um outro ser humano de melhor poder aquisitivo para lhe dizer o que fazer ou até dá ordem. 
O interesse econômico é evidente pois com o desenvolvimento as trocas eram necessários para se manter no poder aquisitivo na mão de muitos, que já possuíam e este para permanecer faziam trocas por dinheiro independentemente de ser vivo ou não vivo pode ser feito a troca valorizando ainda mais quem já possui poder econômico. A troca dos seres vivos sendo eles seres humanos por dinheiro, se dá pelo trabalho de extremos esforço e da perda de sua vida, liberdade social e até mesmo cultural para um recebimento muito bem inferior ao que lhe foi solicitado e que realizado, fazendo que a troca seja desigual.
O desprestígio do ser humano não só é visto nas classes social no decorrer do documentário, mas mostra também que a desigualdade e o rebaixamento dos gêneros é gritante, por sempre mostrar que o ser humano de gênero masculino com papel de chefe, dono e esposo é majoritário e as mulheres e crianças seres vivos, humanos e minoritários devem lhe servir por imposição da sociedade, e isso não somente na ilha das flores, mas como também em vários lugares.
Ao que se resume os seres humanos, vivos de conhecimento e com alto poder de desenvolvimento se diferencia dos demais seres vivos animais por não ter donos estes por ter o poder aquisitivo e ou um gênero mais forte ou ter algo que quem não tem dono necessite, estes são livres e com grande possibilidade de sobrevivência, ao contrário dos moradores da ilha das flores que não possui dono, são livre e não tem possibilidade de sobrevivência, mesmo sendo altamente desenvolvido.
REFERENCIAS:
https://www.youtube.com/watch?v=Xxuei6Br6Fg