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PROJETO DE INTERVENÇÃO ESTÁGIO II

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PROJETO DE INTERVENÇÃO – ESTÁGIO II
HORTOLÂNDIA – SP
2020
PROJETO INTERVENÇÃO – INCLUSÃO SOCIAL: RECUPERANDO VÍNCULOS ENTRE CRIANÇAS DEFICIÊNTES E SUAS FAMÍLIAS.
HORTOLÂNDIA – SP
2020
SUMÀRIO
1.	APRESENTAÇÃO:	4
2.	JUSTIFICATIVA:	5
3.	OBJETIVO:	6
3.1.	Geral:	6
3.2.	Específico:	6
4.	PÚBLICO ALVO:	6
5.	META A ATINGIR:	7
6.	METODOLOGIA:	7
7.	RECURSOS HUMANOS	8
8.	PARCERIA OU INSTITUIÇÕES APOIADORA:	9
9.	AVALIAÇÃO:	9
9.1.	O que é o BPC?	10
10.	CROMOGRAMA DE EXECUÇÃO:	11
11.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:	13
APRESENTAÇÃO:
O Projeto Intervenção é um trabalho que está baseado na observação e intervenção no campo de estágio é possível observar a importância do desenvolver-se e a oportunidade de conviver com crianças portadoras de deficiências seus familiares, junto à instituição foi possível realizar interação e conhecer a realidade da função do profissional de assistência social.
É com grande satisfação que apresentamos o guia para Visita Domiciliar no âmbito do Programa Criança Feliz (PCF), que foi instituído pelo governo federal por meio de decreto n°8.869, de 05 de outubro de 2016.
Este é resultado do trabalho de um grupo técnico intersetorial e integra as orientações Técnica do Programa Criança feliz, que tem por objetivo a promoção de desenvolvimento humano a partir do apoio e acompanhamento do desenvolvimento infantil integral na primeira infância. 
A organização das visitas domiciliares no âmbito do programa pretende trazer possibilidades e formas de se fazer visitas domiciliares oferecendo orientações e planejamentos das visitas no acompanhamento das famílias de criança de 0 até 6 anos de idade participantes do Programa Criança feliz.
O estudo demonstra também a deficiência das famílias em relação ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), como também possibilitou identificar a forma que o recurso gasto indevidamente, como aplicação do que foi proposto no estágio II, tem-se assim total liberdade para estarmos juntos ao Assistente Social formas de transmitir informação socioassistencia e outras políticas setoriais.
Está orientação servirá como processo de trabalho da equipe do Programa Criança Feliz, estão definidos os papéis de cada pessoa que compõe a equipe do PCF no Município e no Distrito Federal, suas funções e perfis.
Também estão descritas as formas de intervenção e procedimentos para atuação do supervisor junto aos visitadores. O Programa apresenta uma série de sugestões de ações e atividades a serem realizadas junto ás famílias com o objetivo de estimular e reforçar os fatores de proteção ao desenvolvimento infantil, entre eles a convivência familiar e social, a presença de relacionamentos significativos dentro e fora da família e no território a que pertence.
A proposta de trabalho a ser desenvolvida nas residências das famílias cadastradas no cadastro único bolsa família participa do programa criança Felizes crianças de 0-3 anos, foram baseadas no referencial teórico cuidados para o desenvolvimento da Criança (CDC).
	Apesar de toda divulgação através de campanhas e programas com o foco voltado para as crianças portadoras de deficiências, por intervenção da comunicação (internet, televisão, escola, palestras, etc.).
Ao Projeto de Intervenção aqui proposto para ser desenvolvido e realizado e considerado que o mesmo se apresenta enquanto parte do processo de formação acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera – UNIDERP Centro Educacional a Distância, mostrando assim o reflexo da aproximação com a realidade do campo de estágio vivenciado.
JUSTIFICATIVA:
O projeto de ação na sua importância na medida em que vão se identificando que a grande parte das famílias usa indevidamente o recurso, tendo como uma importância da atuação do assistente social, pois este está centrado no planejamento e a execução de políticas públicas e de programas sociais voltados para o bem-estar coletivo e para a integração do indivíduo na sociedade.
 O Assistente Social trabalha com as expressões sociais, acompanhando, analisando e propondo ações para melhorar as condições de vida de crianças, e suas famílias.
 Executa programas voltados à saúde, educação implantando projetos assistenciais, mas é importante colocar uma relação de confiança e ficar confortável se expressar com as suas palavras, podendo assim compartilhar com elas as necessidades de esclarecer todas as dúvidas, com rodas de conversar, panfletos, palestras, reuniões em grupos e individuais de forma fácil e pratica de explicações.
É fundamental fazer perguntas abertas, não indutivas. O relato livre é essencial para que possamos compreender a situação de vulnerabilidade.
A família é o principal agente de socialização da criança, preside aos processos fundamentais do desenvolvimento psíquico e à organização da vida afetiva e emotiva da criança, atua como agente socializado e educativo primário, ela exerce a primeira e a mais indelével influência sobre a criança. (GIORGI, 1980, p. 26).
A família é a estrutura e responsável por promover, afeto, confiança segurança, conforto e proteção e todo apoio necessário para a criança e o adolescente.
OBJETIVO:
Geral:
Orientar as famílias atendidas no Programa Criança Felizes sobre a Importância do programa BPC, para garantia dos direitos às crianças com deficiência, o direito a educação, a saúde e é fundamental o desenvolvimentos de ações entre as áreas da educação, saúde, proteção familiar e, de assistência social e dos direitos humanos.
Específico:
· Identificar entre os benificiários do BPC o uso correto do benefício;
· Identificar as principais barreiras para o acesso que as crianças têm em relação à creche e na área da saúde;
· Possibilitando ao usuário informações de como prevenir ou cuidar da saúde;
· Realizar estudos e desenvolver estratégias conjuntas para a superação destas barreiras;
PÚBLICO ALVO:
O público alvo o projeto de intervenção são:
· Família das crianças de até três anos que recebam o Benefício de progressão continuada (BPC), devido a alguma deficiência, desde que estejam cadastrados no cadastro único SUAS.
META A ATINGIR:
A Meta do Projeto de Intervenção será de garantir e prevenir os direitos das Crianças com Portadoras de difidências.
· Proporcionar fortalecimentos de vínculos e desenvolvimento familiar, onde as visitadoras podem ver-te perto os fatores que influência o desenvolvimento infantil, a maneira de como a mãe se influência com a criança.
· O Programa Criança Feliz é orientar as famílias em situações de vulnerabilidade a impulsionar desenvolvimento de habilidades cognitivas motoras e socioemocionais nas crianças e ações públicas.
METODOLOGIA:
A metodologia do trabalho é baseada no modelo de cuidados para o desenvolvimento da criança (CDC)-UNICEF/OPAS e no programa primeira infância melhor (PIM), desenvolvido no estado do Rio Grande do sul. 
Além disso, as propostas de atividades se se encontra em consonância com a Base Nacional curricular Comum (BNCC) na qual são propostas atividades para o ciclo da Educação.
Infantil. O conteúdo disponibilizado tem os objetivos de contribuir para o aperfeiçoamento cotidiano da atuação técnica profissional junto às famílias e as crianças na primeira infância em situação de vulnerabilidade.
Para as ações aqui propostas para serem concretizadas de uma maneira em que possa ser satisfatória, se faz necessário, o desenvolvimento de uma metodologia de intervenção, que seja capaz de orientar, esclarecer e permitir a formulação de modo detalhado do projeto em que pretendemos desenvolver.
Para viabilizar de forma concreta, a fim de alcançar os objetivos e metas serão feitos; um desenvolvimento com as famílias e as crianças portadoras de deficiência:
· Distribuição de material Informativo;
· Palestras educativas;
· Roda de conversa, conquistando sua confiança e objetiva;
· Conversas individuais com a Assistente Social;
· Colocando filmes educativos;
· Encaminhar a família para os órgãos competentes. 
Serão cinco encontros para as Rodas de Conversas.Cronograma dos encontros
	
DIAS
	
Horas
	
TEMAS
	
03/03
	
16:00hs
	O papel da família no processo de inclusão das pessoas com deficiências.
	
05/03
	
16:00hs
	Família e Deficiência – Formas de Inclusão
	
10/03
	
16:00hs
	Caminhos para inclusão humana.
	
11/03
	
16:00hs
	Olhares e modos de ver: inclusão retórica ou realidade?
	
20/03
	
16:00hs
	Um instrumento para inclusão de pais ou responsáveis e profissionais
.
RECURSOS HUMANOS
PARCERIA OU INSTITUIÇÕES APOIADORA:
· Secretária de Inclusão Social;
· Prefeitura Municipal de Hortolândia;
· CRAS (Centro de Referência Assistência Social);
· Ministério Social Criança Feliz;
· Clarb Consultoria Ltda.
AVALIAÇÃO:
Durante todo o processo de intervenção serão realizadas rodas de conversas, questionários, atendimentos individuais ou em grupos com as famílias, visitas domiciliares e reunião individual.
Mecanismo de monitoramento com a supervisão da Assistente Social com avalição das atividades desenvolvidas com o registro das ações por meio de relatórios que comprovem todos os processos realizados com os familiares.
Orientando as famílias nas visitas e encaminhados para o programa no intuito de buscar qualidade de melhoria as famílias e desenvolvimentos como forma de acompanhar analisar e rever os impactos alcançados através de observação e de aplicação dos resultados. 
Projeto de intervenção tem por objetivos de ser prolongados há anos que foi instituído pelo Governo Federal por meio do Decreto n°8.869.
O que é o BPC?
O Benefício de Prestação Continuada, comumente chamado de BPC, é um benefício criado pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei 8.742 de 7 de dezembro de 1993, e tem por objetivo principal amparar pessoas à margem da sociedade e que não podem prover seu sustento.
A Assistência Social está prevista na Constituição Federal, no art. 203, e tem por objetivos:
· A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
· O amparo às crianças e adolescentes carentes;
· A promoção da integração ao mercado de trabalho;
· A habilitação e reabilitação de pessoas com algum tipo de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
· A garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser lei específica (por esse motivo foi criada a LOAS, que estabelece regras para a concretização dos direitos garantidos pela Constituição Federal).
No art. 2º dessa lei, é citada a garantia de um salário mínimo mensal para pessoas com deficiência e idosos que comprovem não ter condições de se manter financeiramente ou tê-la provida pela sua família.
Esse é o Benefício de Prestação Continuada. Ele é pago pelo Governo Federal, com ajuda do INSS para a verificação dos requisitos e pagamento dos valores. Portanto, os valores pagos a esse título não entram nas contas dos benefícios pagos pela Previdência Social, como aposentadoria, auxílio-doença, etc.
O Benefício de Prestação Continuada não gera direito ao pagamento de 13º salário, nem direito ao benefício de pensão por morte para os dependentes da pessoa beneficiada pelo BPC.
Vamos analisar todos os requisitos para a concessão do benefício para idosos e pessoas com deficiência.
Proporcionando uma maior percepção dos desafios encontrados para a elaboração e a implantação de políticas públicas que visam a garantias dos direitos das crianças com deficiência, na busca de efetivar os direitos humanos previsto na Constituição Federal, em consonância com o Projeto Ético-político da profissão.
 Forma de elaboração e conclusão dos resultados:
 
CROMOGRAMA DE EXECUÇÃO:
Atividades Proposta serão desenvolvidas nos meses de Fevereiro e Março de 2020.
 Cronograma de meses e horário
	
MESES
	
DIA
	
ATIVIDADE
	
HORÁRIO
	
Fevereiro
	
18
	
Reunião para estabelecer os temas proposto
	15:00hs ás 16:00hs
	
Fevereiro
	
20
	Reunião para decidir o espaço e horários para execução dos temas, as visitas domiciliares, as Roda de Conversas e as Palestras.
	13:00hs ás 14:00hs
	
Fevereiro
	
27
	
Reunião com a Assistente Social e a Visitadoras.
	08:00hs
ás 09:00hs
	
Fevereiro
	
28
	Palestra tema sobre: Fortalecer a função protetiva da família.
	10:00hs às 11:00hs
	
Março
	
02
	Palestras tema sobre: Promover acessos a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais e promover acesso aos demais serviços setoriais.
	13:00hs ás 14:00hs
	
Março
	
04
	Visitas domiciliares, reuniões individuais com a Assistente Social e Visitadora.
	13:45hs às 15:00hs
	
Março
	
06
	Curso com o Psicólogo Tema: Cuidar de quem cuida; A troca de experiências, expectativas e receios sentidos pelos familiares cuidadores é enriquecedora e produtiva.
	11:15hs às 12:45hs
	
Março
	
09
	Roda de Conversas tema: Campanha de combate à negligência contra crianças.
	14:00hs às 15:00hs
	
Março
	
12
	Palestra sobre: direitos das mulheres e crianças portadoras de deficiências.
	13:30hs às 14:30hs
	
Março
	
13
	Roda de Conversa com as famílias tema: Os desafios da vida em família.
	15:00hs às 16:00hs
	
Março
	
23
	Reunião com a Assistente Social, avalição do projeto de intervenção, encaminhamento das famílias com algum tipo de negligencia aos órgãos competentes.
	12:00hs às 14:00hs
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. ECA. (17 de 11 de 2008). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, p. 14. Acessado em 22/03/2020.
BRASIL.2004. (24 de 02 de 2005). Politica Nacional de Assistência Social - PNAS/2004. Proteção Social Especial de Média Complexidade e Alta Complexidade. Acessado em 18/03/2020..
CRIANÇA FELIZ. (18 de 12 de 2019). Ministério da Cidadania - Secretária Especial do Desenvolvimento Social. Fonte: Criança Feliz: http://mds.gov.br. Acessado em 14/03/2020.
MPSC. (s.d.). Ministério Puplico Santa Catarina. Fonte: MPSC: https://www.mpsc.mp.br. Acessado em 27/02/2020.
PNAS/2004, B. (11 de 2005). RESOLUÇÃO Nº 145, DE 15 DE OUTUBRO DE 2004 (DOU 28/10/2004. Política Nacional de Assistência Social PNAS/ 2004. Acessado em 23/02/2020.
ELABORACÃO DOS TEMAS, QUESTIONARIOS, RODA DE CONVERSAS E PALESTRAS
APLICAÇÕES DAS PALESTRAS
RODADA DE RODAS DE CONVERSAS
APLICAÇÕES DOS QUESTIONÁTIOS
AVALIAÇÃO COM A ASSISTENTE SOCIAL 
COLETA DE DADOS
AVALIAÇÃO DAS ENTREVISTAS COM AS FAMILIAS DA CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS
AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
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