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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO 
COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA 
ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAS E APLICADAS 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
TURMA EEC277-60 
 
 
 
 
LORRANE MOREIRA GONÇALVES DA SILVA – 2110978 
STEPHANE OLIVEIRADE SOUZA - 2111206 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO DE RISCO DO MERCADO ATUARIAL/SEGURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
DUQUE DE CAXIAS – RJ 
2022 
 
 
LORRANE MOREIRA GONÇALVES DA SILVA 
STEPHANE OLIVEIRADE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO DE RISCO DO MERCADO ATUARIAL/SEGURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade do Grande Rio 
– ‘COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. 
CULTURA’ como parte dos requisitos necessários a 
aprovação na disciplina Gestão de Riscos e 
Contabilidade Atuarial. 
 
 Orientador: Hugo Leonardo Guimarães Cardoso. 
 
 
 
 
 
 
DUQUE DE CAXIAS – RJ 
2022
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4 
2 GESTÃO DE RISCO DO MERCADO ATUARIAL/SEGURADOR .................... 5 
2.1 Aplicações do Gerenciamento de Riscos no Mercado Atuarial ...................... 5 
2.2 Métodos de Avaliação do Risco Operacional ................................................. 6 
2.3 Tratamento de Riscos..................................................................................... 7 
2.4 Os Três Pilares de Basileia II para o Mercado Segurador .............................. 8 
2.4.1 Basileia I .................................................................................................... 8 
2.4.2 Basileia II ................................................................................................... 9 
2.4.3 Basileia III .................................................................................................. 9 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................. 11 
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 12 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A cada dia, torna-se extremamente importante o gerenciamento de riscos 
presentes nas operações financeiras, nos seguros e nos planos de saúde. A avaliação 
de riscos e do cálculo dos prêmios e reservas relativas às operações de seguros é a 
área de responsabilidade do atuário, um profissional que tem seus conhecimentos 
baseados na matemática, na estatística e na economia. 
 
O mercado de trabalho é promissor, pois há poucos profissionais 
especializados e a demanda por seus serviços tem aumentado muito, principalmente 
nas grandes cidades, onde cresceu a conscientização dos cidadãos quanto à 
importância de investir em seguros, saúde e previdência. 
Os atuários podem desenvolver suas atividades em empresas de seguros, 
entidades fechadas de previdência complementar ou fundos de pensão, operadoras 
de saúde, entidades abertas de previdência complementar e bancos, empresas de 
capitalização, mercado financeiro e órgãos governamentais do ramo de seguros. 
5 
 
2 GESTÃO DE RISCO DO MERCADO ATUARIAL/SEGURADOR 
 
2.1 Aplicações do Gerenciamento de Riscos no Mercado Atuarial 
 
O gerenciamento de risco e os profissionais responsáveis por sua 
administração, são essenciais para o funcionamento do mercado 
atuarial/segurador, visto que, os interessados na maioria dos casos são um 
público tradicional e conversador. 
Entende-se que o processo de Gestão de Riscos Atuariais tem como 
objetivo garantir a identificação e gestão eficiente dos riscos do negócio, 
minimizando as possibilidades de ocorrências de perdas, erros e fraudes através 
da avaliação, controle e monitoramento dos riscos do negócio identificados pela 
administração. 
Sob a ótica do Financial Accounting Standards Board - FASB (1985), 
passivos são: “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos oriundos 
de obrigações presentes de uma determinada entidade, quanto a transferências 
de ativos ou prestação de serviços a outras entidades no futuro, em 
consequência de transações ou eventos passados” (tradução livre do autor). 
Sendo assim, entende-se que tais “sacrifícios futuros" são pontos característicos 
perceptíveis em planos de benefícios, como por exemplo, aposentadoria e 
pensão da modalidade de benefício definido. 
De acordo com Nobre (2001 apud BOTELHO, 2003), o plano de benefício 
definido se caracteriza pelo compromisso assumido pela entidade de previdência 
em pagar benefícios preestabelecidos, aos seus beneficiários. 
O risco atuarial está diretamente ligado à possibilidade de não-geração de 
fluxos futuros para os pagamentos. Como dito anteriormente, no caso de 
empresas prestadoras de benefícios, a possibilidade do desequilíbrio atuarial, 
faria com que a patrocinadora aporte os recursos necessários para o reequilíbrio 
do plano, o que faria com que houvessem mais custos atuariais, exigindo assim 
mais diligência na gestão dos riscos afim de evitar futuros desequilíbrios atuariais 
no plano. 
6 
 
Com intuito de minimizar os riscos as empresas podem, por exemplo, 
através de uma pesquisa nos hospitais e com o público que ele atende, mapear 
a saúde e trabalhar com programas voltados a qualidade de vida, trazendo ações 
preventivas, diminuindo assim os riscos da probabilidade de os beneficiários 
serem atingidos por certas doenças. Além deste, a orientação de uso do plano 
aos beneficiários é uma forma de minimizar a utilização inadequada e assim, 
possíveis desequilíbrios no gerenciamento dos riscos. 
 
2.2 Métodos de Avaliação do Risco Operacional 
 
Gerenciar possíveis riscos financeiros é a melhor forma de diminuir os efeitos 
do mercado, que está cada vez mais competitivo, e este nada mais é que um conjunto 
de técnicas e procedimentos adotados para que não ocorram ou para que sejam 
minimizados os riscos, preparando assim a companhia para qualquer situação 
anormal que possa afetar o seu capital. 
Segundo Andrea Mente (actuarial manager da Assistants Consultoria Atuarial), 
para obtermos um bom gerenciamento primeiro deve-se identificar o público que se 
quer atingir, visto que cada segmento tem seu próprio risco, em seguida deve-se fazer 
negociações com hospitais, médicos e laboratórios para obter o controle sobre as 
variações de custos assistências, este procedimento também determina o andamento 
das análises do risco, levando em conta a transparência das relações, valorizando a 
qualidade e desempenho das unidades de saúde. 
Com base nos dados da SPC (2007), foram aplicadas entrevistas para 
identificar os riscos atuariais e verificar a importância dos mecanismos de 
gerenciamento adotados, utilizando o modelo proposto por Bargieri (2003), a fim de 
obter a percepção dos gestores quanto a importância da adoção a tais práticas, são 
elas: 
I. Identificação dos riscos a que os planos de benefício estão expostos; 
II. Avaliação da exposição que os riscos identificados representam aos 
planos; 
III. Controle dos riscos identificados e avaliados e; 
7 
 
IV. Monitoramento do controle dos riscos atuariais. 
 
2.3 Tratamento de Riscos 
 
O tratamento de riscos e de oportunidades envolve a seleção de uma ou 
mais opções para modificar o nível de cada risco e de cada oportunidade e a 
elaboração de planos de tratamento que, uma vez implicarão em novos controles 
ou modificação dos existentes. Um dos benefícios da gestão de riscos e de 
oportunidades é o rigor que proporciona ao processo de identificação e seleção 
de alternativas de respostas aos riscos e as oportunidades. 
As opções de tratamento de riscos e das oportunidades incluem evitar, 
reduzir, transferir e aceitar risco e implementar oportunidade, elas não são 
mutuamente exclusivas: 
1. Evitar o risco é a decisão de não iniciar ou de descontinuar a atividade, 
ou ainda desfazer-se do objetosujeito ao risco; 
2. Adotar uma oportunidade pode significar programar uma atividade; 
3. Reduzir ou mitigar o risco consiste em adotar medidas para reduzir a 
probabilidade ou a consequência dos riscos ou até mesmo ambos; 
4. Aceitar ou tolerar o risco é não tomar, deliberadamente, nenhuma medida 
para alterar a probabilidade ou a consequência do risco. Ocorre quando o 
risco está dentro do nível de tolerância da organização a capacidade para 
fazer qualquer coisa sobre o risco é limitada ou, ainda, o custo de tomar 
qualquer medida é desproporcional em relação ao benefício potencial; 
5. Criar uma oportunidade demonstra a realização de uma melhoria no 
processo em questão, reduzindo diretamente os riscos destes processos. 
6. Selecionar a opção mais adequada envolve equilibrar, de um lado, os 
custos e esforços de complementação da medida de mitigação do risco 
e/ou implantação da oportunidade, de outro, os benefícios decorrentes, 
levando em consideração que novos riscos e novas oportunidades podem 
ser introduzidos pelo tratamento e que existem riscos e oportunidades 
cujo tratamento preventivo não é economicamente justificável, como 
riscos de grande consequência negativa, porém com probabilidade muito 
8 
 
baixa de acontecer. 
 
Ao avaliar os efeitos das diferentes respostas possíveis, a gestão decide a 
melhor forma de tratar o risco e a oportunidade. A resposta ou combinação de 
respostas selecionada não precisa necessariamente gerar a quantidade mínima 
de risco e oportunidade residual, mas se gerar um risco e oportunidade residual 
acima dos limites de exposição estabelecidos, os gestores terão que 
reconsiderar a opção de resposta ou rever os limites, avaliando assim os 
seguintes pontos: 
1. O processo de tratamento é cíclico e inclui: 
2. Avaliação do tratamento já realizado; 
3. Avaliação se os níveis de risco e de oportunidade residual são 
toleráveis; 
4. Se não forem toleráveis, definição e aplicação de tratamento adicional; e 
5. Avaliação da eficácia desse tratamento. 
 
2.4 Os Três Pilares de Basileia II para o Mercado Segurador 
 
Em 1974, após os diversos problemas nos mercados bancários 
internacionais, o Comitê de Basileia se iniciava com os bancos centrais dos 
países do Grupo dos Dez, sediado no Bank for International Settlements, em 
Basileia, Suíça; com objetivo de melhorar a estabilidade financeira e a qualidade 
da supervisão bancária em todo o mundo, servindo de fórum cooperativo regular 
entre seus países membros. 
Começando com a Concordata de Basileia em 1975 (que foi revisada 
diversas vezes nos anos seguintes), posteriormente o Comitê emitiu os acordos 
de Basileia I, II e III. Apesar de ter começado com o G10, o Comitê de Basileia 
foi endossado por 140 países, inclusive os emergentes, através da supervisão 
do sistema bancário. 
 
2.4.1 Basileia I 
 
9 
 
O primeiro Acordo de Basileia, agora conhecido como Basileia I, foi 
emitido durante a convenção de 1988, e foi ratificado por mais de 100 países. 
Chamado oficialmente de International Convergence of Capital Measurement 
and Capital Standards, ele teve como base três regras principais: 
1. A criação de uma metodologia comum de avaliação de risco de crédito 
para as operações financeiras, a qual obriga os bancos a analisarem o 
perfil do tomador do empréstimo; 
2. A obrigação das instituições bancárias de manterem um índice mínimo 
de capital depositado em caixa. O índice era de no mínimo 8%, e esta 
regra também ficou conhecida como Índice de Basileia; 
3. E a regra do capital regulatório, que impunha que as instituições 
bancárias mantivessem uma quantia de capital próprio para a mitigação 
de possíveis riscos. 
 
2.4.2 Basileia II 
 
Já Basileia II, do ano de 2004, era mais subjetivo, apesar de propor o 
reforço do conjunto de medidas do primeiro acordo. Ele permitiu que os limites 
de capital fossem aplicados de acordo com as regras dos Bancos Centrais de 
cada país. Tinha três pilares: 
1. Requisitos mínimos de capital, para desenvolver e expandir as regras 
padronizadas estabelecidas no Acordo de 1988; 
2. Revisão de supervisão do processo da adequação de capital e avaliação 
interna de uma instituição; 
3. Divulgação de dados para fortalecer a disciplina de mercado e encorajar 
práticas bancárias sólidas. 
 
2.4.3 Basileia III 
 
Após a crise de 2008, o Comitê de Basileia viu a necessidade de atualizar 
o acordo novamente, pois as regras anteriores não foram capazes de impedir a 
10 
 
maior crise desde a Grande Depressão de 1929, que quebrou várias instituições 
financeiras e prejudicou economias de diversos países do mundo. 
O banco que mais rigorosamente seguia as determinações de 
requerimento de capital do Basileia II no Reino Unido era o Northern Rock, que 
mesmo sendo obediente às regras, simplesmente ficou sem dinheiro, e se viu 
como alvo da primeira corrida bancária em mais de 150 anos na Grã-Bretanha. 
A atualização do acordo que programou mais normas, das quais as principais 
são: 
I. Colchão de conservação de capital: há o estabelecimento de que as 
instituições mantenham uma reserva extra de 2,5% além dos 8% 
iniciais, de modo que o percentual de capital que deve permanecer em 
depósito sobe para 10,5%. 
II. Colchão contracíclico de capital: Mesmo com o índice mínimo, as 
instituições devem manter em caixa uma reserva entre 0% e 2,5% sobre 
o capital emprestado do banco. Aqui a taxa varia de acordo com a 
situação do sistema financeiro de cada país, e objetiva a diminuição do 
risco de uma crise sistêmica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3 CONCLUSÃO 
 
Com base nos estudos acima, conclui-se que o gerenciamento de riscos 
atuariais permite não só que as empresas identifiquem as ameaças, mas 
também que apliquem as ações necessárias para a prevenção do mesmo, 
aproveitando melhor as oportunidades, a fim de definir seus objetivos de forma 
clara utilizando métodos eficientes de mensuração, monitoramento e avaliação 
a fim de resguardar as empresas e seus beneficiários. 
E, oportunizando que as mesmas intervenham com projetos que 
futuramente farão com que seus riscos diminuam, como ocorre com as empresas 
de importância do investimento em seguros, saúde e previdência complementar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
CRISTIANO. A importância do gerenciamento de riscos para as 
operadoras de planos de saúde. 06 de AGO. de 2017. Fonte: revistaapolice: 
<https://www.revistaapolice.com.br/2015/12/a-importancia-do-gerenciamento-de-
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FERNANDO, Antônio. O risco sob o ponto de vista do atuário uma visão 
simplificada. 10 de DEZ. de 2013. Fonte: slideshare: 
<https://pt.slideshare.net/AntonioFernandoNavarro/o-risco-sob-o-ponto-de-vista-do-
aturio-uma-viso-simplificada> 30 de MAI. de 2022. 
ABERTO, Capital. O risco atuarial nas instituições financeiras. 01 de OUT. 
de 2006. Fonte: acaptaçãoderecursos: 
<https://capitalaberto.com.br/edicoes/bimestral/edicao-38/o-risco-atuarial-nas-
instituicoes-financeiras/> 31 de MAI. de 2022. 
ROCHA, Eziel e Maria, Antônio. O gerenciamento dos riscos atuariais como 
instrumento de gestão de custos em fundos de pensão. 07 de DEZ. de 2022. 
Fonte: abcassociaçãobrasileiradecustos: 
<https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/1583> 30 de MAI. de 2022. 
REIS, Tiago. Como Os Bancos E Instituições Do Mundo Inteiro São 
Reguladas Pelo Acordo De Basileia?. 10 de DEZ. de 2018. Fonte: suno: 
<https://www.suno.com.br/artigos/acordo-de-basileia/>. 28 de MAI. de 2022. 
ULRICH, Fernando. O dilema do sistema bancário e as regras da Basileia. 
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KOSUTIC, Dejan. Plano de Tratamento de Risco e processo de tratamento 
de risco – Qual é a diferença? Fonte: advisera: 
<https://advisera.com/27001academy/pt-br/knowledgebase/plano-de-tratamento-de-risco-e-processo-de-tratamento-de-risco-qual-e-a 
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%A1veis%20devem%20ser%20selecionados>. 30 de MAI. de 2022. 
https://advisera.com/27001academy/pt-br/knowledgebase/plano-de-tratamento-de-risco-e-processo-de-tratamento-de-risco-qual-e-a%20diferenca/#:~:text=O%20tratamento%20de%20risco%20%C3%A9,ao%20aceit%C3%A1veis%20devem%20ser%20selecionados
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https://advisera.com/27001academy/pt-br/knowledgebase/plano-de-tratamento-de-risco-e-processo-de-tratamento-de-risco-qual-e-a%20diferenca/#:~:text=O%20tratamento%20de%20risco%20%C3%A9,ao%20aceit%C3%A1veis%20devem%20ser%20selecionados
https://advisera.com/27001academy/pt-br/knowledgebase/plano-de-tratamento-de-risco-e-processo-de-tratamento-de-risco-qual-e-a%20diferenca/#:~:text=O%20tratamento%20de%20risco%20%C3%A9,ao%20aceit%C3%A1veis%20devem%20ser%20selecionados

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