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Audiência simulada JECRIM

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Audiência simulada JECRIM- CASO CONCRETOA
Dia:17/05
Horário 10 hrs.
Personagens: 
JUIZA- Amanda Silveira Castanheira de Azevedo
TICIO – ACUSADO - Jaqueline de Oliveira Souza Nunes Pinto
POLICIARES-  MEVIO   Isadora da Silveira Lim
CAIO - Gabriela Viveiro Vianna
TESTEMUNHAS:- ZECA: Gabriela Morini
 NENA: Gabriella Lima Azulai
MP- Luiz Gustavo Gonçalves Gameiro Martins
DEFENSOR PÚBLICO - Rodrigo Ferreira da Silva Torres
A Amanda( Juíza sentará no meio), o MP (Gustavo) sentará a direita junto com os policiares ( Isadora e Gabriela) e o defensor público (Rodrigo) sentará a esquerda junto com Ticio ( Jaqueline)
AMANDA: Ministério Publico e defensor por favor apresente os documentos dos seus clientes, pergunto se as testemunhas se encontram presentes?
A entrega de documento é fictícia e ambos responderam que sim. (GUSTAVO E RODRIGO)
AMANDA: Aberta a presente audiência de instrução e julgamento, essa audiência é para apurar os fatos ocorridos no dia 13 de dezembro de 2019 por volta de 16 horas e 50 minutos, na Avenida X, n. 16, no bairro de Bangu, nesta comarca. Vamos iniciar com o depoimento da primeira vitima Mévio dos Santos, peço que o senhor Caio das Neves aguarde lá fora. 
Gabriela sai.
Amanda: Sr. Mévio pode nos contar que ocorreu no dia do fato?
Isadora: Então excelência, eu sou policial militar há 4 anos, e estou a 6 meses fazendo aquela área, e nos foi dada a missão de tentar controlar o comercio irregular de ocorre naquela área, quando abordamos o meliante, ele começou a nos ameaçar e quando começamos a pegar a mercadoria ele disse que ia nos agredir com um martelo.
Amanda: Certo. Ministério Público alguma pergunta?
Gustavo: O Senhor lembra-se qual era a mercadoria comercializada pelo réu?
Isadora; Olha ele tinha vários produtos, perfumes, relógios, artigos importados.
Gustavo: Ele possuía nota fiscal para algum deles?
Isadora: Isso nem chegou a ser questionado, pois o foco da operação era retirar o comercio, pois atrapalhava a circulação. 
Gustavo: Sem mais excelência.
Amanda: Defensor Público algum questionamento?
Rodrigo: Sim, o Senhor já tinha visto o Réu anteriormente em algum patrulhamento?
Isadora: Não, nunca havia visto.
Rodrigo: Você mencionou um martelo, esse martelo foi apreendido junto a mercadoria?
Isadora: Não, não encontramos o martelo que foi mencionado.
Rodrigo: Então quando você diz que ele fez ameaças a você e seu colega a o que o senhor se refere especificamente?
Isadora: Bom, quando nós o abordamos, normalmente quem não tem documentação simplesmente foge, ele não, ele disse mandou irmos tomar naquele lugar, disse que estava trabalhando que se continuássemos iria nos agredir com um martelo. Enfim proferiu diversas palavras e agressões verbais. 
Rodrigo: Porém de um martelo que não foi encontrado, correto?
Isadora: Sim.
Rodrigo: Sem mais, Excelência.
Amanda: Para finalizar, só para esclarecer embora ele tenha proferido diversas agressões verbais, em momento nenhum ele fugiu ou partiu para agressão física?
Isadora: Não, isso não.
Amanda: Certo, obrigada, podem chamar o Sr. Caio das Neves, (Gabriela entra), como o Sr. Mévio já prestou seu depoimento não tem prejuízo que permaneça na sala, só peço que permaneça em silêncio e que o Sr. Caio fique olhando para mim.O Sr. Pode me relatar o que ocorreu no dia do fato?
Gabriela: Então eu sou policial militar há 12 anos, trabalho em Bangu há 10, e estou na operação rua limpa há cerca de 2 anos. No dia 13 de dezembro encontramos o Sr. Tício e durante a abordagem ele proferiu diversas ameaças e utilizou diversos xingamentos. 
Amanda: Ministério Público: 
Gustavo: O Senhor se lembra qual era a mercadoria comercializada pelo réu?
Gabriela; Sinceramente, a mercadoria que foi apreendida no dia do fato não me recordo, mas normalmente era bem variada.
Gustavo: Isso quer dizer que o senhor já havia apreendido mercadoria do Sr. Tício Anteriormente? 
Gabriela:Sim, Algumas vezes.
Gustavo: Nessa mesma operação ou em alguma outra?
Gabriela: Nessa mesma operação e em outras com conjunta com a Receita Federal.
Gustavo:Essas as que você se refere com a Receita Federal, em alguma deles ele possuía nota fiscal da mercadoria?
Rodrigo: Pela Ordem Excelência!
Amanda: Sim?
Rodrigo: Qual a relevância da procedência ou da existência ou não de mercadorias apreendidas em outras operações com a receita federal. Isso não é nem de competência do JECRIM e nem tem a ver com o crime aqui relatado.
Amanda: Deferido, senhor Caio não responda a pergunta.
Gustavo: Sem mais excelência.
Amanda: Defensor Público algum questionamento?
Rodrigo: Sim, como o senhor mencionou já conhecia o réu de outras operações, alguma outra vez já tinha sido agressivo de alguma forma?
Gabriela: Olha, nossa trabalho não é dos mais fáceis, não posso dizer que alguma vez ele tenha sido receptivo, mas agressivo da forma que ele foi esse dia, não, nunca havia acontecido. 
Rodrigo: Você mencionou um martelo, esse martelo foi apreendido junto à mercadoria?
Gabriela: Negativo, chegamos a procurar mas não encontramos. 
Rodrigo: Então o Senhor poderia ser mais especifico quanto a forma com que ele foi agressivo?
Gabriela: Ele nos xingou com diversas palavras que prefiro não repetir, e embora não tivesse de fato munido do martelo disse que iria nos agredir com um martelo.
Rodrigo: Sem mais, Excelência.
Amanda: Obrigada! Bom agora vamos para a testemunha arrolada pela acusação, Sr. Zeca pode entrar.
Zeca (Gabriela Morini)entra
Amanda: Sr. Zeca peço que fique virado para mim, o Sr. Tem algum grau de parentesco, amizade ou inimizade com o réu Sr. TÍCIO DA SILVA?
Gabriela Morini: Não.
Rodrigo: Pela Ordem excelência!
Amanda: Pois não?
Rodrigo: Segundo meu cliente ele e o Sr. Zeca tiveram um desentendimento a cerca de dois anos, pois, exatamente no local do fato é onde a testemunha tem uma loja e e não gosta que fique esse comercio irregular na frente. Solicito que ela seja ouvida como informante sem prestar compromisso. 
Amanda: Sr. Zeca isso é verdade?
Gabriela Morini: Olha agora que ele falou, eu até lembrei desse fato, mas foi tão irrelevante que eu nem lembrava, eu só pedi para ele baixar o som, ele disse que não baixaria, e eu falei que era um absurdo porque ele não pagava nada para estar ali e não deveria querer prejudicar quem pagava. Mas sinceramente, faz tanto tempo, e depois disso ele passou tanto tempo sem ficar ali que eu nem lembrava dele.
Amanda: Bom considerando isto, indefiro a solicitação do defensor público, Sr. Zeca você compromissado a falar a verdade se o senhor faltar com ela poderá responder na forma da lei do código penal por perjúrio. O senhor compreende?
Gabriela Morini: Perfeitamente.
Amanda: Inicialmente, gostaria que o senhor me contasse o que sabe sobre o ocorrido no dia 13 de dezembro de 2019.
Gabriela Morini: Eu estava na loja, pois um dos meus funcionários havia faltado, eu tenho uma loja de roupa, já tem muitos anos aqui em bangu, quando eu vi algumas pessoas correndo fui para a porta e ai eu vi que era operação da policia para retirar o comercio ilegal. Ai eu fiquei ali assistindo, ai o Tício estava assim a uns 10 metros da minha loja, e eu vi quando a policia abordou eles, e ele começou a gritar e mexer os braços assim com eles.
Amanda: Mexer os braços como quem agredisse os policias?
Gabriela Morini: Não! Como quem vai falando exaltado.
Amanda: Ministério Publico perguntas?
Gustavo:Do local em que o Senhor estava era possível escutar o que o réu falava?
Gabriela Morini: Olha, eu não escutei tudo, mas escutei algumas coisas. Ouvi muitos palavrões.
Gustavo:A senhora ouviu algo sobre um martelo ou sobre agressão?
Gabriela Morini: Não, eu ouvi ele xingando muito, falando que estava trabalhando.
Gustavo: Obrigada.
Amanda:Defensor?
Rodrigo: A senhora estava a cerca de 10 metros correto?
Gustavo: Excelência isso já foi dito.
Amanda: Deferido, alguma outra pergunta.
Rodrigo: O senhor já havia visto a policia abordando o Sr. Tício?
Gabriela Morini: Já sim.
Rodrigo: Sabe dizer se foram os mesmo policias?
Gabriela Morini: Ihh ai eu não me lembro, é que nessaregião tem muito comercio e tem muito comercio paralelo e acaba tendo muita operação.
Rodrigo:Mas alguma dessas vezes a senhora viu o Sr. Ticio reagir a abordagem dos policiais?
Gabriela Morini: Olha nunca vi não, todas as vezes ele sempre foi muito tranquilo
Rodrigo: Então a senhora não saberia dizer se no dia em questão, os policias falaram algo para provocar o Sr. Ticio?
Gabriela Morini: Não sei dizer, como eu estava a uns 10 metros eu só consegui ouvir quando ele já estava gritando.
Rodrigo: Certo, Obrigada, sem mais excelência. 
Amanda: Obrigada, vou pedir para o Senhor assinar na saída. E pode se retirar. Agora vamos chamar a testemunha de defesa. Sra. Nena. (Gabriella Lima Azulai)
(Entra Gabriella Lima Azulai)
Amanda:Sra. Nena, vou pedir que você olhe somente para mim, a senhora tem algum grau de parentesco, amizade ou inimizade com o Sr Ticio da Silva ou com os Srs. Mévio dos Santos e Caio das Neves? 
Gabriella Lima Azulai: Não, eu conheço o Ticio, porque o primo de uma amiga minha trabalha do lado dele, e no dia da confusão eu estava lá comprando uns presentes.
Amanda: Certo,então Sra. Nena você está compromissada a falar a verdade se a senhora faltar com ela poderá responder na forma da lei do código penal por perjúrio. A senhora compreende?
Gabriella Lima Azulai O que é perjúrio?
Amanda: Perjúrio é o crime de quem mente após ter prestado o compromisso como testemunha de falar a verdade.
Gabriella Lima Azulai: Ah certo. Pode deixar só vou falar a verdade.
Amanda: A Sra. Só tem que contar aquilo que sabe, caso lhe seja perguntado algo que a senhora não saiba é só dizer que não sabe.
Gabriella Lima Azulai Ok! Ta certo!
Amanda: Defensor Público, suas perguntas
Rodrigo:Antes do dia do fato a Sra. Conhecia ou tinha ouvido falar do Sr. Tício?
Gabriella Lima Azulai: Não, como eu disse ele é primo de uma amiga minha, ela já tinha me falado dele, até porque queria nos apresentar.
Gustavo: Excelência, pela ordem, a testemunha não está falando acerca nem do que sabe sobre o réu nem do que sabe sobre o dia do fato está falando do que terceiros disse, é especulação.
Rodrigo: Excelência, eu peço um pouco de paciência do colega, não é especulação, é acerca de uma conversa que a testemunha teve sobre o caráter do réu. 
Amanda: Eu vou permitir, pode continuar Sra. Nena.
Gabriella Lima Azulai; Então,ela queria nos apresentar porque dizia que ele era muito trabalhador e decente. 
Rodrigo: A Sra. Ouviu a confusão desde o inicio no dia 13 de dezembro de 2019?
Gabriella Lima Azulai: Sim! Foi horrível, primeiro apareceu umas pessoas correndo, quando eu olhei para o lado estavam os policiais, eu acho que devia ter saído mas eu congelei.
Rodigo: E você pode relatar como iniciou a abordagem dos policiais?
Gabriella Lima Azulai: Ah eles chegaram falando:” A casa caiu vagabundos”.
Rodrigo: E como foi a reação do Sr. Tício?
Gabriella Lima Azulai: Ele começou a falar:” Vagabundo não, me respeita” e os policiais riam e perguntavam se ele tinha documento de autorização da prefeitura, quando ele disse que não então eles falaram que era vagabundo mesmo, e foi ai que o Tício se descontrolou.
Rodrigo; Certo. Obrigada.
Amanda: Ministério Público.
Gustavo: Então a Sra. Estava fazendo compras com o Sr. Tício?
Gabriella Lima Azulai: Não, eu estava comprando na barraca do lado.
Gustavo: E qual a distância? 
Gabriella Lima Azulai: Ahh não sei informar
Gustavo: Mais ou menos? Dessa cadeira a outra? De uma parede a outra?
Gabriella Lima Azulai: Olha eu sou péssima com isso, não quero especular.
Gustavo: Mas uma estimativa?
Rodrigo: Excelência! Ela já disse que não sabe informar e não quer estimar.
Gustavo: Retiro, o senhor já conhecia algum dos policiais?
Gabriella Lima Azulai: Não que eu me lembre.
Gustavo: A senhora já foi presa alguma vez?
Rodrigo? Excelência qual a relevância?
Gustavo;Mostra a credibilidade da testemunha.
Amanda: Vou permitir
Gabriella Lima Azulai: Já respondi uma contravenção penal.
Gustavo: Sobre o que?
Amanda: Ai já é demais doutor.
Gustavo: Sem mais.
Amanda: Certo.Obrigada, pode assinar na saída. Agora vamos ao interrogatório do réu, Sr. Tício da Silva, peço que o senhor fique virado para mim. Devo informa-lo que o senhor tem o direito constitucional de permanecer em silêncio, isso não lhe trará nenhum prejuízo. O senhor deseja falar ou prefere permanecer em silencio? 
Jaqueline: Eu quero contar a minha versão
Amanda: Inicialmente, o senhor está acusado do crime de desacato, do art. 331 do código penal. O senhor nega essa alegação?
Jaqueline: Não, excelência.
Amanda;Certo, o senhor me pode contar o que aconteceu no dia 13 de dezembro de 2019?
Jaqueline: Então o que acontece é que emprego no Brasil está muito difícil, e assim eu me viro como posso, eu podia está matando, eu podia está roubando, mas eu estou me virando tentando vender minhas coisas honestamente, eu sei que não sou o mais correto de todos, mas isso não justifica os policiais chegarem na ignorância, no dia 13 de dezembro foi como a nena falou, não foi a primeira batida que eu passei, eu nunca tento fugi, sempre aceito as consequências mas o policial mévio chegou me chamando de vagabundo, e eu não sou vagabundo. E ai que eu parti para ignorância também, perdi completamente a razão. Estou arrependido.
Amanda: Defensor?
Rodrigo: Você estava com um martelo no dia?
Jaqueline: Não, na hora da raiva eu sai falando um bando de besteira, mas nunca andei com nenhum tipo de arma não e nunca machucaria ninguém.
Rodrigo: Você se arrepende de ter respondido a policia?
Jaqueline:Sim, profundamente, gostaria até de me desculpar, eu estava trabalhando mas eles também.
Rodrigo: Sem mais excelência.
Amanda: Ministério Publico
Gustavo: Sem perguntas.
Amanda: Bom declaro encerrada a instrução, vejo aqui que o réu tem bons antecedentes, nunca respondeu a nenhum crime, nunca se beneficiou com a transação penal, logo, Ministério Publico alguma manifestação nesse sentindo?
Gustavo:Sim excelência, podemos oferecer a transação penal, nos termos do art. 76 da lei 9.099/95, tendo em vista que o réu cumpre os requisitos necessários, e podemos oferecer que seja apenas paga uma multa. 
Amanda:Defensor?
Rodrigo: Só um minuto para falar com meu cliente.
Rodrigo: Aceitamos, a trasação penal com a condenação da multa.
Amanda: Sendo assim encerro a presente. Obrigado a todos.

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