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050422 PrA-projeto Trabalho realizado pelo servico social no tratamento de vitimas de violencia domestica 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE NOME DO DEPARTAMENTO
CURSO DE NOME DO CURSO
NOME
TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO TRATAMENTO DE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
São Luis
2
2022
 NOME
TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO TRATAMENTO DE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Nome da disciplina, do curso de Nome do curso da Faculdade Nome da faculdade/universidade, para efeitos avaliativos.
São Luis
2
2022
SUMÁRIO
1. PROBLEMA DE PESQUISA	4
2. JUSTIFICATIVA	5
3. OBJETIVOS	6
3.1. Objetivo geral	6
3.2. Objetivos específicos	6
4. REFERENCIAL TEÓRICO	7
4.1. Importância do serviço social	7
4.2. Violência doméstica e suas nuances	7
4.3. Tratamento de vítimas de violência doméstica pelo serviço social	7
5. METODOLOGIA	8
6. CRONOGRAMA	9
REFERÊNCIAS	10
1. PROBLEMA DE PESQUISA
	Com quase três anos de confinamento nas residências por conta da pandemia global de COVID-19, os casos de violência doméstica subiram drasticamente ao longo desses anos. 
	De maneira bastante acelerada, a violência doméstica acabou se tornando uma preocupação ainda maior na sociedade, passando a ter uma incidência maior no cotidiano e maior volume de notícias nos meios de comunicação durante esse período de pandemia global de COVID-19.
	Esse aumento se deve, principalmente, ao maior tempo de confinamento das pessoas em suas residências por conta da pandemia, medida esta imposta pelo Poder Público para tentar atenuar a disseminação do vírus quando a crise sanitária estava em seu ponto considerado mais crítico, em meados de 2020 e 2021.
	Por conta dessa elevação nos casos relatados e registrados de violência doméstica em todo o solo brasileiro, também ocorreu um aumento na procura dessas vítimas aos serviços sociais em busca de um auxílio nesse momento difícil. 	
	Essa procura é extremamente válida, uma vez que é dever do Poder Público coibir a prática desses crimes e prestar toda a assistência necessária para essas pessoas que foram violentadas em sua própria residência, local que deveria ser o seu porto seguro.
	Desse modo, como consequência dessa procura de ajuda, esse aumento na procura por esse tipo de assistência de maneira acentuada pode gerar uma sobrecarga sobre o sistema atual, que já é deficitário em alguns pontos como nas questões de funcionários e equipamentos.
	Além desses problemas, a falta de infraestrutura e investimentos na área também são questões essenciais no debate para que seja possível melhorar a prestação de assistência social para essas vítimas. 
	É importante ressaltar que muitas das vítimas acabam retornando para as suas residências posteriormente à agressão pelo fato de o Poder Público não conseguir oferecer uma estrutura que consiga abrigar essas pessoas, não restando outra escolha a não ser retornar para a sua residência, onde está o seu agressor.
	Nesse sentido, mostra-se pertinente a análise sobre como o serviço social é capaz de contribuir para o tratamento dessas pessoas que são vítimas da violência doméstica, ajustando seus procedimentos para que seja possível contemplar todas as vítimas e sem causar um colapso no serviço social como um todo.
	Além disso, também mostra-se importante analisar a estrutura oferecida pela Administração Pública com o intuito de analisar o que pode ser melhorado para que seja possível atender essas vítimas de forma acolhedora.
2. JUSTIFICATIVA
	
	A assistência social é o departamento responsável por fornecer um olhar sensível e acolhedor para as vítimas, que na grande maioria das vezes já está muito abalada. 
	Muitas dessas vítimas já passaram por muito sofrimento até conseguir procurar ajudar para resolução de seus conflitos familiares com as pessoas que ela, em algum momento, amava.
	Não apenas nos casos de violência doméstica, mas em todos os casos, os profissionais de Serviço Social sempre estão comprometidos em preservar o bem-estar coletivo. 
	Essa preservação ocorre através da garantia de um tratamento igualitário a todas as pessoas que os procuram, independentemente de idade, cor de pele ou qualquer outro motivo.
	Logo, o trabalho do assistente social justifica muitos elementos importantes e essenciais para todos os seres humanos, que é o cuidado com a vida, dignidade e os direitos das pessoas, principalmente das que, por qualquer motivo, estejam em situação de vulnerabilidade ou com suas necessidade básicas não atendidas.
	Quando uma pessoa realiza a opção por atuar na área de Serviço Social, esse futuro profissional estará habilitado para realizar diversos serviços em prol da sociedade, entre os quais pode ser citada a coordenação de programas que discutem temas relevantes na área de saúde, lazer e segurança no trabalho, por exemplo.
	Assim, denota-se que a questão da violência doméstica se enquadra em um tópico de extrema relevância para a área de assistência social, que é a área da saúde, já as vítimas de violência doméstica usualmente sofrem agressões de várias maneiras ao longo de sua trajetória até conseguir ter a coragem de procurar ajuda.
	Portanto, esse trabalho justifica-se pela necessidade de compreender as formas como o serviço social consegue amenizar o sofrimento e a dor dessas vítimas, através de um tratamento acolhedor e humanitário, bem como analisar a estrutura desse importante setor de modo a identificar possíveis melhorias que sejam pertinentes ao sistema atual com o objetivo de aprimorar o atendimento a essas pessoas.
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo geral
- Evidenciar quais são os procedimentos adotados pelo serviço social para o tratamento de pessoas que são vítimas da violência doméstica.
3.2. Objetivos específicos
- Demonstrar a importância do serviço social para a população em geral;
- Contextualizar a violência doméstica, apresentando suas principais características.
4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1. Importância do serviço social
	 Raichelis (2010) apresenta que o profissional de Serviço Social é um elemento indispensável na busca pela igualdade, sendo o seu trabalho embasado em muito aprendizado, esforço e comprometimento.
	As atribuições do assistente social estão estritamente vinculadas a questões de saúde, educação e direitos humanos, sendo também sua responsabilidade assegurar o bem-estar de indivíduos e grupos em questões físicas, psicológicas ou sociais. (RAICHELIS, 2010)
	Essas atribuições são cumpridas por meio de atividades de assistência, que podem ser executadas em instituições públicas ou privadas, órgãos jurídicos, empresas, escolas e demais centros de acolhimento. (CFESS, 2012)
	Cisne (2004) destaca que a sociedade apresenta falhas em vários sentidos, muito também em decorrência de seu passado, muitos problemas sociais estão enraizados em sua cultura.
	Assim, o assistente social é a pessoa responsável por elaborar projetos e programas sociais através de avaliações do cenário em que eles serão inseridos e sua viabilidade de aplicação para aquela determinada vulnerabilidade identificada na sociedade. (PIANA, 2008)
	Esse profissional, a partir da identificação da vulnerabilidade anteriormente mencionada, também é o responsável por definir áreas que precisam da promoção de atividades relevantes. Entre as áreas que podem ser citadas, destacam-se a saúde, a segurança do trabalho e a educação para crianças e adolescentes. (FONSECA, 2013)
	Waksman (2011) explica que esse trabalho junto aos jovens se justifica pelas divisões e diferenças entre as camadas sociais atingem, em massa, crianças e adolescentes. Por isso, muitos deles se encontram em situações de violência e abandono, fora da escola e longe de atividades apropriadas para a idade.
	O assistente social é peça fundamental para contribuir e garantir que eles saiam desse cenário de vulnerabilidade através do acompanhamento com famílias, direcionamento de matrículas na escola e a realização de um trabalho psicológico com os envolvidos. (RIBEIRO, 2018)
	Outro ponto de importância na assistência social apontadopor Gomes (2005) é o apoio às pessoas inseridas em contextos de pobreza e dificuldades financeiras. Essas pessoas não têm acesso à informação, seja sobre cuidados de higiene, com a saúde e noções sobre seus direitos como cidadãos.
	Nesse cenário, o serviço social cumpre com a missão de auxiliar a propagar informações confiáveis a essa parte da população. É uma maneira de se conscientizar a população com o objetivo de que a vítima se reconheça como pessoa íntegra e possuidora de direitos, como parte integrante de uma sociedade justa. (RAICHELIS, 2010)
	E essa integração à sociedade contempla informações de interesse social geral, como o combate à violência doméstica, que é um assunto que entrou em foco durante a pandemia e merece ser abordado de maneira mais específica e possuindo uma seção para debater sobre esse tema.	
4.2. Violência doméstica e suas nuances
	Sob variadas maneiras, a violência doméstica é um fato recorrente e presente no mundo todo que foi amplificada com a pandemia global de COVID-19, ocasionando a prática de crimes graves e violações contra os direitos humanos. (VIEIRA, 2020)
	No Brasil, estudos estimam que aproximadamente cinco mulheres são agredidas a cada 2 minutos, sendo o seu parceiro ou ex-parceiro responsável por mais de 80% dos casos denunciados. (CNMP, 2018)
	Em meio a esses dados preocupantes, denota-se que sua gravidade não é devidamente reconhecida por conta de mecanismos históricos e culturais que causam disparidades entre os direitos de homens e mulheres. (GUIMARÃES, 2015)
	Porém, segundo Day (2003), essa é uma questão primordial que impossibilita a realização de trajetórias pessoais, violenta famílias inteiras e atrasa o desenvolvimento global da sociedade contemporânea, devendo ter a atenção necessária de toda as pessoas.
	Logo, conceituando, violência doméstica e familiar contra a mulher é “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”, conforme consta na Lei Maria da Penha. (BRASIL, 2006)
	A violência física é aquela compreendida como eventual conduta que prejudique a integridade da mulher, podendo ser praticada com força física ou armas. Ela é caracterizada por deixar marcas no corpo, machucando a vítima de diversas formas visíveis. (SILVA, 2017)
	Por outro lado, a violência psicológica não deixa marcas físicas, sendo caracterizada como qualquer conduta que cause danos à saúde mental da mulher, tentando fazer com que a mulher pareça louca ou faça críticas para afetar sua autoestima. (GASNHAR, 2018)
	Já a violência sexual é qualquer conduta que constranja a mulher a participar de relação sexual não desejada ou impedir que esta decida tomar ou não anticoncepcionais caso não queira ter filhos, por exemplo. No âmbito patrimonial, a violência patrimonial é a destruição de objetos pertencentes à mulher, esconder o cartão do banco ou de benefícios, entre outras ações que impedem a mulher de ter acesso ao patrimônio do casal. (GASNHAR, 2018)
	Por outro lado, a violência moral acontece quando a mulher é vítima de comentários ofensivos, humilhada publicamente, quando lhe são imputados fatos inverídicos ou quando sua vida íntima é exposta ao público, inclusive nas redes sociais. (GASNHAR, 2018)
	Engel (2015) destaca que a violência doméstica é um fenômeno de extrema gravidade, que impede o pleno desenvolvimento social e coloca em risco mais da metade da população do País. Esse fato é evidenciado pela situação em que duas em cada três pessoas atendidas no SUS em razão de violência doméstica ou sexual são mulheres. 
	Essa discrepância existe com base em construções culturais que vigoram há séculos, muitos ainda acham que os homens são superiores às mulheres e que a única maneira de resolver um conflito é apelar para a violência. (FURLAN, 2020)
	Esta lógica de pensamento masculino, inclusive, é utilizado como prerrogativa para o estupro conjugal, que é a violência sexual praticada pelo próprio parceiro da mulher independentemente da vontade e do consentimento da mulher. (SOUZA, 2018)
	Santos (2014) informa que outro senso comum amplamente disseminado é indicar o uso de álcool, drogas ou o ciúme como causas da violência. Ressalta-se aqui que a manifestação da violência não tem uma causa simples e única, mas decorre de um sistema complexo e que exige esforços em múltiplas frentes para ser coibido.
	Um dos pontos mais importantes para compreender a violência doméstica e familiar, segundo Fonseca (2006) é reconhecer que não existem perfis de vítimas e agressores e nem padrões absolutos de comportamento. Romper com a violência é uma decisão difícil, mas é importante pedir ajuda.
	Logo, mostram-se essenciais medidas com o objetivo de proporcionar proteção à mulher que está sofrendo violência, dentre as quais existem medidas aplicáveis a pessoa que pratica a violência e para a vítima. 
	No caso das vítimas, a assistência social possui uma função primordial de proteção, adotando medidas voltadas para a mulher, sendo o próximo assunto a ser apresentado.	
4.3. Tratamento de vítimas de violência doméstica pelo serviço social
	Conforme já apresentado, a violência doméstica é um tema presente no cotidiano do assistente social, cabendo a esse profissional identificar e conhecer as formas de violência que se desenvolve dentro do ambiente familiar. (LISBOA, 2005)
	Nunes (2012) explica que o serviço social deve ter comprometimento com a autonomia das vítimas da violência doméstica, através de uma profunda análise das situações de vulnerabilidade que existe no cotidiano dessas mulheres. 
	A intervenção do assistente social nos casos de violência doméstica contra a mulher é feita por meio de uma rede de atendimento em que o trabalho é realizado por uma equipe interdisciplinar para apoio e orientação das vítimas. (LOPES, 2018)
	Souza (2019) dá ênfase ao fato de que o assistente social é um elemento essencial na prevenção e combate à violência doméstica, sendo a rede de atendimento definida pela articulação entre instituições e serviços. 
	A Lei Maria da Penha garante a assistência à mulher em situação de violência doméstica será prestada de forma articulada e de acordo com os princípios e as diretrizes previstas nas normas e políticas públicas de proteção. (BRASIL, 2006). 
	Dentro dessa rede, o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), é a porta de entrada da assistência social, onde o assistente social faz um trabalhado de prevenção e fortalecimento de vínculos por meios de grupos ou atendimentos individualizados em algumas situações de violação de direito. (EUGENIO, 2019)
	É através do CRAS que a vítima é encaminhada aos outros equipamentos da rede, localizados em áreas de maior vulnerabilidade social para que as vítimas possam ser encorajadas a buscar ajuda caso ocorra outra agressão. Quando a vítima está credenciada no CRAS e sofre a agressão doméstica, a mesma é encaminhada ao CREAS que é uma unidade da Assistência Social que oferece um serviço especializado e contínuo ao indivíduo ou as famílias que estão em situação de violação de direitos. (SÁ, 2019)
	Esse equipamento deve assegurar a proteção social por meio de uma equipe multiprofissional, destacando que o atendimento do CREAS não é apenas individualizado, mas sim direcionado também para a família que está em situação de violação de direito. (SOUZA, 2016)
	Através do CREAS a rede de atendimento à mulher vítima de violência doméstica tem maior articulação, entre os setores pela urgência dos casos. Na dura realidade de intervenção o assistente social, deve ter conhecimento dos instrumentos disponíveis a sua intervenção. Por meio desses instrumentos ele pode intervir para amenizar a situação de violação de direito da vítima, sendo a entrevista o primeiro passo para o entendimento do caso. (GROSSI, 2017)
	Assim, o assistente social que atua dentro da rede de atendimento as vítimas é uma peça fundamental na intervenção interdisciplinar, sendo o profissional responsável por laborar com instrumentos sociais para o resultado eficaz dessaintervenção. 
	
5. METODOLOGIA
	Para a elaboração desse trabalho, será realizada uma pesquisa qualitativa e bibliográfica em leis, revistas, artigos científicos e qualquer outro material que possa fornecer dados confiáveis para o embasamento das informações apresentadas.
	Após as devidas exposições necessárias ao pleno entendimento do tema, será realizada uma análise referente aos procedimentos adotados pelo serviço social e delimitar como estes se relacionam com os dispositivos existentes para a proteção de vítimas de violência doméstica.
 
6. CRONOGRAMA
	ETAPAS
	MAR/ABR
	MAI/JUN
	JUL/AGO
	SET / OUT
	NOV
	DEZ
	Levantamento bibliográfico
	X
	
	
	
	
	
	Fichamento de textos
	X
	X
	
	
	
	
	Coleta de fontes
	
	X
	
	
	
	
	Análise de fontes
	
	X
	X
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	
	X
	X
	
	
	Revisão final
	
	
	
	
	X
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em 27 mar. 2022.
CISNE, Mirla. Serviço social: uma profissão de mulheres para mulheres? 2004. Disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9916/1/arquivo9102_1.pdf>. Acesso em 26 mar. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Atribuições privativas do/a assistente social. 2012. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/atribuicoes2012-completo.pdf>. Acesso em 27 mar. 2022.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (CNMP). Violência contra a mulher: um olhar do Ministério Público brasileiro. Brasília: CNMP, 2018.
DAY, Vivian Peres. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul: Abr, 2003.
ENGEL, Cíntia Liara. A violência contra a mulher. 2015. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/retrato/pdf/190215_tema_d_a_violenca_contra_mulher.pdf>. Acesso em 29 mar. 2022.
EUGENIO, Aparecida Vieira Souza. A atuação do Assistente Social no Centro de Referência da Assistencial Social-CRAS. Rev. Mult. Psic. V.13, N. 44, p. 962-977, 2019.
FONSECA, Franciele Fagundes. As vulnerabilidades na infância e adolescência e as políticas públicas brasileiras de intervenção. Rev. paul. pediatr. Jun, 2013.
FONSECA, Paula Martinez da. Violência doméstica contra a mulher e suas consequências psicológicas. 2006. Disponível em: <http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/152.pdf>. Acesso em 29 mar. 2022.
FURLAN, Isadora Gomes. Violência doméstica: as diversas vítimas e os grandes impactos. 2020. Disponível em: <https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/1711402117.pdf>. Acesso em 29 mar. 2022.
GASNHAR, Edegar Deonizete. A violência contra a mulher e seus aspectos físicos e psicológicos: lei maria da penha, uma ferramenta para melhor atender a mulher brasileira. 2018. Disponível em: <https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/16841/1/TCC.EDEGAR_AD4%20pdf.pdf>. Acesso em 27 mar. 2022.
GOMES, Mônica Araújo. Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. 2005. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/tw4jYGw65NMVCC4ryKNKzPv/?lang=pt>. Acesso em 25 mar. 2022.
GROSSI, Patrícia Krieger. Desafios do atendimento à mulher em situação de violência no âmbito dos CREAS. 2017. Disponível em: <https://seminarioservicosocial2017.ufsc.br/files/2017/05/Eixo_3_229.pdf>. Acesso em 31 mar. 2022.
GUIMARÃES, Maisa Campos. Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia & Sociedade, 2015.
LISBOA, Tereza Kleba. A intervenção do Serviço Social junto à questão da violência contra a mulher. 2005. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/download/6111/5675>. Acesso em 30 mar. 2022.
LOPES, Luciana. A intervenção do profissional assistente social em mulheres vítimas de violência doméstica na contemporaneidade. 2018. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/59266>. Acesso em 31 mar. 2022.
NUNES, Renata. A prática profissional do assistente social no Enfrentamento da violência [dissertação]: a desafiadora (re) construção de uma particularidade. Florianópolis, 2011.
PIANA, Maria Cristina. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional. 2008. Disponível em: <https://www.franca.unesp.br/Home/Pos-graduacao/ServicoSocial/mariacristina.pdf>. Acesso em 27 mar. 2022.
RAICHELIS, Raquel. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 104, p. 750-772, out./dez. 2010.
RIBEIRO, Paula de Oliveira Santos. A inserção do serviço social na educação: uma experiência no município de Iguaba Grande – RJ. 2018. Disponível em: <https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/7197/TCC%20%20-%20Paula%20de%20Oliveira%20Santos%20Ribeiro.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em 26 mar. 2022.
SÁ, Maria Cícera de. O impacto do CREAS no combate a violência contra a mulher. Rev. Mult. Psic. V.13, N. 44, p. 917-929, 2019.
SANTOS, Jeová Rodrigues dos. O fenômeno da violência contra a mulher na sociedade brasileira e suas raízes histórico-religiosas. 2014. Disponível em: <http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/bitstream/tede/766/1/JEOVA%20RODRIGUES%20DOS%20SANTOS.pdf>. Acesso em 29 mar. 2022.
SILVA, José Wellington Parente. A (in)eficácia da legislação e os instrumentos alternativos de combate à violência contra a mulher: dos pressupostos do código penal brasileiro à aplicação da lei maria da penha (1940-2016). 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/185631/PDPC1336-D.pdf?sequence=-1&isAllowed=y>. Acesso em 27 mar. 2022.
SOUZA, Marjane Bernardy. Estratégias de enfrentamento de mulheres vítimas de violência doméstica: uma revisão da literatura brasileira. Pensando Famílias. Jul, 2019.
SOUZA, Aisha Isabella de. O estupro marital na vertente dos deveres conjugais. 2018. Disponível em: <http://repositorio.aee.edu.br/jspui/bitstream/aee/1167/1/AISHA%20ISABELLA%20DE%20SOUZA.pdf>. Acesso em 29 mar. 2022.
SOUZA, Deyse de. A atuação profissional do assistente social no PAEFI de Palhoça no enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes. 2016. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/169856/TCC%20Deyse%20de%20Souza.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em 31 mar. 2022.
VIEIRA, Pâmela Rocha. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? REV BRAS EPIDEMIOL, 2020.
WAKSMAN, Renata Dejtiar. Manual de Atendimento às Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência. 2011. Disponível em: <https://portal.cfm.org.br/images/stories/biblioteca/manual%20atendimento%20crianca%20adolescente.pdf>. Acesso em 26 mar. 2022.

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