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TCC_Priscila_S 2022

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TCC
Evasão escolar no EJA
Da Silva Santos ,Priscila
Monteschio ,Valeria Juliana Tortato
Resumo
O objetivo deste documento é analisar a evasão escolar na modalidade do EJA(ensino de jovens e adultos)dando ênfase a permanência das mulheres em idade laboral produtiva, observando quais são as possibilidade de regresso dessas mulheres ao ensino ,para se estimulem o retorno as salas de aula. Destacando formas de rede de apoio e política públicas para que assim quebrem o círculo vicioso da pobreza e quais impactos ocorrem em suas vidas cotidiana demostrando a carga de responsabilidade em que a mulher já vem atribuída desde o seu nascimento, deveres que a sociedade impõe ,colocando-as em situação de vulnerabilidade social e econômica . 
Palavras-chave: EJA, evasão escolar, mulheres.
1.INTRODUÇÃO
Ao realizar o meu estágio do EJA(educação de Jovens e adultos) contemplei uma realidade que me instigou pois os alunos que estavam frequentando a sala de aula tinham faixa etária acima de 45 anos e em sua grande maioria eram idosos.
Vivendo na comunidade em qual resido ,em sua grande maioria vive abaixo da linha da pobreza.
Segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística) só entre 2014 a 2019, assumiram o posto de chefe de família ,sendo que a idade laboral das mulheres é de 30 a 54 anos porque essas mulheres não estão em sala de aula se aprimorando e se qualificando para alçar melhores condições de vida, sabemos que o ensino é a única forma de quebrar o círculo vicioso da pobreza e violência, assim fazendo com que elas voltem a serem produtivas e independentes.
O objetivo é compreender quais são os fatores que levam a essas mulheres a não permanecerem ou nem procurarem o EJA (ensino de Jovens e Adultos) para a conclusão dos seus estudos.
O texto desse artigo está esquematizado em problema e possibilidades de apoio a educação de mulheres.
2.DESENVOLVIMENTO
Para realizarmos a análise correta desse tema que ao meu ver é de muita relevância nesse momento e que infelizmente não encontramos pesquisa ou literatura ampla ,teremos que voltar ao histórico da educação no Brasil das mulheres, relembrar qual a posição a qual a sociedade delegou para elas ocuparem, volta de 1678, surgiram os primeiros conventos no Brasil, também conhecidos como recolhimentos. Algumas freiras, porém, não demonstravam nenhum sinal de vocação. Eram, somente, levadas pelos pais, que por receio de dividir seus bens com os possíveis genros, as entregavam à Igreja. Também mulheres abandonadas por seus esposos eram acolhidas nas casas religiosas. 
Os Conventos não possuíam uma estrutura formal de ensino. Porém, estando ali, as Irmãs e alunas tinham chance de estudar. Além de atividades como bordado e costura, aprendiam a ler, escrever, música, e o exercício da oração constante. 
O método jesuíta predominou até 1759, quando os missionários foram expulsos da Colônia, em um evento conhecido como Reforma de Pombal. Assim o ensino passou a ser responsabilidade do Estado. Nesse novo sistema, as mulheres foram autorizadas a frequentar as salas de aula, à época separadas por sexo. 
Em 1808, um evento importante marcou os capítulos da nossa história: a família real portuguesa veio para o Brasil. Devido a transferência da corte para a Colônia, os homens passaram a se preocupar com o fato de suas mulheres aparecerem em público sem causar vergonha. Assim, grande parte das famílias começou a procurar professoras particulares, que podiam ensinar meninos e meninas em casa.
Foi em 1824, durante o Período Imperial, e ela estabeleceu o ensino primário gratuito a todos os cidadãos, o que não incluía os negros escravizados (Brasil, Constituição Politica do Império do Brasil 1824). 
Nas escolas do Império, as meninas aprendiam a ler e escrever, depois, as quatro operações matemáticas. Outra disciplina era conhecida como “artes do lar”, que tinha como objetivo formar boas senhoras do lar. Economia doméstica era outro conteúdo reservado às moças. Elas não aprendiam matérias relacionadas às ciências naturais, nem aquelas consideradas mais lógicas, como a geometria.
A partir de 1854 foram fundadas muitas escolas religiosas, como exemplo, o Colégio Imaculada Conceição, focado na educação das filhas de famílias ricas cariocas, seguindo os rígidos ensinamentos da Igreja Católica.
Mas uma mudança importante aconteceu num curto intervalo de tempo: o surgimento de escolas mistas que permitiam que meninos e meninas estudassem juntos, na mesma classe inclusive.
Foi também no século XIX que as mulheres puderam trabalhar como professoras.(A história da Educação Feminina por Fernanda Fernandes )
Mesmo com oportunidades de trabalho desiguais, isso foi muito importante porque fez com que elas circulassem no espaço público. Grande avanço, ora, porque, no passado, as mulheres geralmente só tinham permissão de sair de casa para se dedicar às atividades religiosas, como ir às missas.
Na sociedade acreditava-se que as mulheres, como tinham o dom de educar seus filhos, também podiam educar outras crianças e adolescentes. 
Entre as mulheres que frequentavam as escolas, podemos separar dois grupos: aquelas que estudavam para educar melhor os seus filhos e aquelas que tinham interesse na carreira profissional, para complementar a renda da família.
As Escolas Normais, que preparavam as meninas para serem professoras, tinham regras rígidas quando dirigidas por religiosos, como horário de visita para receber familiares e média alta para conseguir permissão para sair aos domingos (A história da Educação Feminina por Fernanda Fernandes).
Foi no final do século XIX que ser professora passou a ser visto como algo positivo e uma profissão respeitável. Mas havia segregação entre o trabalho dos homens e das mulheres (As mulheres e o acesso à educação no Brasil).
No início, as mulheres poderiam somente trabalhar nas escolas mistas e do sexo feminino, enquanto os homens ensinavam nas escolas masculinas. Mais tarde, as professoras começaram a ensinar os primeiros anos da educação dos meninos.
A desigualdade não parava por aí: as mulheres não podiam ocupar cargos superiores, como o da direção. Seus salários eram mais baixos e tinham menos chances de subir na carreira. Para começar a ensinar, elas também deveriam ter, no mínimo 25 anos, a não ser que ensinassem na casa dos pais e se esses fossem merecedores de respeito (As mulheres e o acesso à educação no Brasil ).
Nesse período da História, a maioria das mulheres que procuravam os cursos de formação de professores eram órfãs e de classe média. 
Surgiram também cursos profissionalizantes que preparavam as mulheres para o mercado de trabalho. No Rio de Janeiro, nasce a famosa Escola Profissional Paulo de Frontin. Lá, elas podiam escolher entre o Curso Comercial, que oferecia matérias escolares como contabilidade e línguas, e o Curso Profissional, com oficinas variadas de chapéus, flores e desenho.
E o ensino superior, foi apenas em 1879 que as mulheres conseguiram permissão do governo para entrar nas faculdades. Mesmo assim, o desejo das mulheres em ocupar esses lugares não era o suficiente. As mulheres solteiras deveriam apresentar a licença dos seus pais; já as casadas, autorização por escrito de seus maridos. Por isso, o número de mulheres que chegavam ao ensino superior era muito baixo. Além de todo preconceito da sociedade, elas não frequentavam cursos preparatórios, o que dificultava ainda mais a entrada das mulheres na faculdade.
A partir da década de 1950, o desenvolvimento industrial do Brasil fez com que houvesse um aumento na procura das escolas de ensino médio com o objetivo de preparar as mulheres para o setor de serviços (As mulheres e o acesso à educação no Brasil).
Ainda na década de 1950 e na de 1960, e de modo marcante até o final do século XX, o acesso à universidade e à diversificação dos campos de trabalho foi paulatinamente se ampliando. Houve uma virada das mulheres brasileiras. Se analisarmos o histórico do ensino podemos afirmar que ainda vivemos em um sistema patriarcal que define o lugar da mulher como submissaa realidade familiar,o nosso sistema politico não investe em estímulos para que as mulheres possam ter a possibilidade de ensino real, elas estudam porém o mercado de trabalho impõem a contratação delas algumas restrições ,como se é mãe automaticamente eles já percebem como uma possibilidade de falta ao ambiente de trabalho. Ou seja a família está direcionada diretamente para a mulher ,como se o homem não tem nenhuma responsabilidade na criação dos filhos.Esse è um dos motivos que desestimulam as mulheres que tem filhos a retornem/concluírem seus estudos.
A presença maciça das mulheres na EJA é algo recente, porém, somente a presença das mulheres não é garantia de permanência e êxito delas na EJA(Educação de Jovens e Adultos) , do seu papel cultural em nossa sociedade elas usualmente escolhem a família e filhos antes da realização pessoal.
Ao pesquisar esse assunto percebi que tem um filosofo camaronês chamado Achille Mbembe que foi o primeiro estudioso a explorar o termo ´´Necropolitica``( Juliana Martins Pereira, «MBEMBE, Achille. Necropolítica. 3. ed. São Paulo: n-1 edições, 2018. 80 p.).
Uso do poder político e social, especialmente por parte do Estado, de forma a determinar, por meio de ações ou omissões (gerando condições de risco para alguns grupos ou setores da sociedade, em contextos de desigualdade, em zonas de exclusão e violência, em condições de vida precárias, por exemplo), quem pode permanecer vivo ou deve morrer. [Termo cunhado pelo filósofo, teórico político e historiador camaronês Achille Mbembe, em 2003, em ensaio homônimo e, posteriormente, livro.]	
Na visão de Mbembe, a necropolítica é mais do que o direito de matar (droit de glaive), mas também o direito de expor outras pessoas (incluindo os próprios cidadãos de um país) à morte. Sua visão da necropolítica também inclui o direito de impor a morte civil ou social, o direito de escravizar outrem, e outras formas de violência política. A necropolítica é uma teoria dos "mortos vivos", ou seja, uma forma de analisar como "as formas contemporâneas de subjugação da vida ao poder da morte" forçam alguns corpos a permanecerem num estado entre a vida e a morte, esse conceito me levou a ter uma visão da realidade das mulheres, pois não há políticas públicas efetivas para a inserção e estimulação das mulheres no ensino no EJA (Educação de Jovens e Adultos) ,não só o ensino em si mas uma rede de apoio, abrir a possibilidade por exemplo de seus filhos terem a onde ficarem no período que estão em sala de aula e colocação no mercado de trabalho.
As políticas públicas são ineficientes ou inexistente em relação a essa faixa etária de estudantes, a busca ativa para que elas frequentem e ou permaneçam em sala de aula, fica a cargo das unidades escolares, mas não há campanhas para fomentar o interesse delas na educação, no máximo um cartaz feito de sulfite pregado nas paredes. Ao ligar na Secretaria de Educação de Curitiba foi essa informação que recebi, sobre esse tema específico, entendi que que não é politica de estado orientar e incentivar essa faixa de população a irem de qualificar e estender suas possibilidades de vida.
Após pesquisar sobre esse assunto, pude perceber que a estrutura do governo, não dá a devida importância a esse assunto,
No CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) eles me informaram que a politica de sugestão de retorno ao estudos ,mas o foco é em suprir a necessidade básicas imediatas.
Após coletar essas informações via telefone, imediatamente me ocorreu que não existe um politica integrada dos setores públicos para trabalhar o incentivo e a promoção de retorno e permanência dessas mulheres a escola. 
Hoje no bairro a qual resido e fiz meu estágio que é a Caximba é um exemplo do conceito ``necropolítica´ ´pois, as políticas públicas que deveriam chegar para garantir o acesso a direitos básico garantido pela constituição Federal de 1988, são negligenciados a nós.
As mulheres são uma das primeiras a serem impactadas por essa falta de acesso a essas politicas públicas, em um bairro em que se é dividido em dois entre as pessoas em moradores do bairro ´´antigo´ ´com mais condições de vida digna e do bairro´ ´novo´´ em que segundo o Ministério Público do Paraná residem nesse local mais de 9 mil habitantes em situação pobreza.
					
Estimular essas mulheres a voltem e terminarem seus estudos dando a possibilidade de quebra desse circulo vicioso de pobreza e violência é fundamental para garantir a evolução desse bairro, as mulheres em sua grande maioria são chefe de família podendo ser tornar exemplos para seus familiares de como a educação é transformadora e fundamental para uma vida digna, bem como a realização profissional e pessoal .
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O EJA ( Educação de Jovens e Adultos) no atual cenário da educação brasileira não está sendo alvo de políticas públicas para a permanência dos alunos independente da faixa etária e gênero dos alunos,em relação a educação especificamente das mulheres é complexo pois não é só a vontade de concluir os estudos e se qualificar.
As necessidades dessas estudantes para permanecerem e persistirem na conclusão de seus estudos inicia-se em uma rede de apoio a onde necessita de o amparo a seus filhos no horário em que elas deveriam estar em sala de aula, esse é um dos motivos que elas saem ou não terminam os estudos.
Obter esse incentivo aumentaria a permanência dessas mulheres no EJA ( Educaçao de Jovens e Adultos).
Infelizmente não possui uma quantidade vasta literatura sobre esse tema específico,gerando mais perguntas do que respostas.
E esse tema é de extrema importância pois existe muitas mulheres com talentos que não foram devidamente explorados, e com a educação essas estudantes e terão conhecimento para combater a violência e desigualdade a qual estão expostas.
Mas a um logo caminho a ser percorrido para que isso ocorra deveria ter o interesse do Estado pois ao possibilitar o ensino elas não dependeriam de politicas sociais e viveriam suas vidas com liberdade e dignidade. 
REFERÊNCIAS 
 Brasil,Contituição Politica do Império do Brasil( De 25 de março de 1824).Disponível em (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm ) 
Acesso :24/04/2022.
 Por Fernandes,Isabella (A Hístoria da Educação Feminina) disponível em: http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/14812-a-hist%C3%B3ria-da-educa%C3%A7%C3%A3o-feminina 
 Como começou a trajetória da mulher na educação,disponível em : https://www.colegioplinioleite.com.br/mulher-na-educacao/ 
As mulheres e o acesso à educação no Brasil. Dísponivel em: https://www.mulheresdeluta.com.br/herancas-africanas-na-culinaria-brasileira/ 
NOGUEIRA, Vera Lúcia. Educação de Jovens e Adultos e Gênero: um diálogo
imprescindível de política educacional destinada às mulheres das camadas populares. In:SOARES, Leôncio José (org). Aprendendo com a diferença. Estudos e pesquisas em Educação de Jovens e Adultos. 2º ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
POCAHY, F. O clamor da diferença letal: educar em estado de exceção. Revista Ñanduty, [S. l.], v. 6, n. 8, p. 9–22, 2018. DOI: 10.30612/nty.v6i8.8814. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/nanduty/article/view/881 4. Acesso em: 20 abril. 2022.
A produção sobre a educação da mulher na educação de jovens e adultos: https://www.redalyc.org/journal/1171/117150748004/html/ 
Filhos e casamento ainda são o maior motivo para que mulheres parem de estudar, segundo Encceja por Isabela Giordana .Disponível em : https://querobolsa.com.br/revista/filhos-e-casamento-ainda-sao-o-maior-motivo-para-que-mulheres-parem-de-estudar-segundo-encceja 
Mulher(es) e/na EJA: questões para refletir,19 de março de 2021: h “4 em cada 10 jovens negros não terminaram o ensino médio”, publicada na Folha de São Paulo em 01/09/2019, disponível em:https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/09/4-em-cada-10-jovens-negros-nao-terminaram-o-ensino-medio.shtml
Caximba: Curitiba no limite ,No ponto mais ao sul de Curitiba, na linha que separaa capital de Araucária e Fazenda Rio Grande, desaguam os rios Barigui e Iguaçu... Por Gustavo Queiroz: https://www.plural.jor.br/noticias/vizinhanca/caximba-curitiba-no-limite/
Declaração de Hamburgo de Educação de Adultos, 1997. Disponível em: http://www.cefetop.edu.br. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. UNESCO, 2002.
 
 Juliana Martins Pereira, «MBEMBE, Achille. Necropolítica. 3. ed. São Paulo: n-1 edições, 2018. 80 p.», Horizontes Antropológicos [Online], 55 | 2019, posto online no dia 03 dezembro 2019, consultado o 20.abril 2022. URL: http://journals.openedition.org/horizontes/3977 
 
A educação da mulher, além de influenciar de maneira 
positiva nos índices de matricula, na assistência, na 
permanência e no rendimento es colar dos filhos, 
possibilitaria a diminuição nos índices de natalidade e 
contribuiria para melhorar a nutrição e á saúde familiar, 
pois, é a mãe a quem sempre cabem os cuidados com 
a alimentação, a higiene e a saúde dos filhos e 
dosfamiliares (NOGUEIRA, 2003, p. 68). 
 
 
 
 
TCC
 
Evasão escolar no EJA
 
Da Silva Santos 
,
Priscila
 
Mon
teschio
 
,Valeria Juliana
 
Tortato
 
 
 
Resumo
 
O objetivo deste 
documento
 
é 
analisar a evasão escolar na modalidade do EJA(ensino 
de jovens e adultos)dando ênfase a permanência das mulheres em idade
 
laboral
 
produtiva
,
 
observando quais são as possibilidade de regresso dessas mulheres ao 
ensino ,para se estimulem o retorno as salas 
de aula.
 
Destacando formas de rede de 
apoio e 
política
 
públicas para que assim quebrem o círculo vicioso da pobreza
 
e quais 
impactos ocorrem em suas vidas cotidiana demostrando a carga de responsabilidade 
em que a mulher já vem atribuída desde o seu nascim
ento, deveres que a sociedade 
impõe ,colocando
-
as em situação de vulnerabilidade social e econômica 
.
 
 
 
 
Palavras
-
chave
: 
EJA
, 
evasão
 
escolar
,
 
mulheres.
 
 
 
1.INTRODUÇÃO
 
 
Ao realizar o meu estágio do EJA(educação de Jovens e adultos)
 
contemplei uma 
realidade que me instigou pois os alunos que estavam 
frequentando a sala de aula tinham faixa etária acima de 45 anos e em sua 
grande maioria eram idosos
.
 
Vivendo na comunidade
 
em qual resido 
,em
 
sua grande maioria vive 
abaixo da linha da pobreza.
 
Segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística)
 
só entre 
2014 a 2019,
 
assumiram o posto de chefe de família
 
,sendo que a idade laboral 
das mulheres é de 30 a 54 anos porque essas 
mulheres não estão em sala de 
aula
 
se aprimorando e se qualificando para alçar melhores condições de vida
,
 
sabemos que o ensino é a única forma de quebrar o círculo vicioso da pobreza
 
 
 
 TCC 
Evasão escolar no EJA 
Da Silva Santos ,Priscila 
Monteschio ,Valeria Juliana Tortato 
 
 
Resumo 
O objetivo deste documento é analisar a evasão escolar na modalidade do EJA(ensino 
de jovens e adultos)dando ênfase a permanência das mulheres em idade laboral 
produtiva, observando quais são as possibilidade de regresso dessas mulheres ao 
ensino ,para se estimulem o retorno as salas de aula. Destacando formas de rede de 
apoio e política públicas para que assim quebrem o círculo vicioso da pobreza e quais 
impactos ocorrem em suas vidas cotidiana demostrando a carga de responsabilidade 
em que a mulher já vem atribuída desde o seu nascimento, deveres que a sociedade 
impõe ,colocando-as em situação de vulnerabilidade social e econômica . 
 
 
Palavras-chave: EJA, evasão escolar, mulheres. 
 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
Ao realizar o meu estágio do EJA(educação de Jovens e adultos) 
contemplei uma realidade que me instigou pois os alunos que estavam 
frequentando a sala de aula tinham faixa etária acima de 45 anos e em sua 
grande maioria eram idosos. 
Vivendo na comunidade em qual resido ,em sua grande maioria vive 
abaixo da linha da pobreza. 
Segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística) só entre 
2014 a 2019, assumiram o posto de chefe de família ,sendo que a idade laboral 
das mulheres é de 30 a 54 anos porque essas mulheres não estão em sala de 
aula se aprimorando e se qualificando para alçar melhores condições de vida, 
sabemos que o ensino é a única forma de quebrar o círculo vicioso da pobreza

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