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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSOCIAL EM ENFERMAGEM

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO CLÍNICA E 
PSICOSOCIAL EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Enfermagem 
 
DISCIPLINA: Avaliação Clínica Psicossocial em Enfermagem 
 
NOME DO ALUNO: Leandra Felipe 
 
R.A: 2244390 POLO: Trindade 
 
DATA: 20/05/2022 e 21/05/2022 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO 
 
Aulas práticas de avaliação clínica e psicossocial em Enfermagem 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 O presente relatório tem por objetivo abordar as aulas práticas e teóricas 
da matéria ACPE, que foi realizada no dia 21 e 22 de maio do ano de 2022, no 
laboratório de enfermagem, com metodologias expositivas como demonstrações 
feitas nos alunos, uso de tecnologias, trabalhos apresentados, com finalidade de 
absolver o máximo de conhecimentos e informações, nas aulas tivemos 
explicações de diversos roteiros, tais como: lavagem das mãos e técnica de 
calçar luvas, sinais vitais, dados antropométricos, avaliação Neurológica, 
avaliação Pupilar, avaliação cabeça e pescoço, avaliação cardiocirculatória, 
avaliação respiratória, avaliação abdominal, exame clinico das mamas, exame 
clinico dos órgãos genitais externos feminino, exame clinico dos órgãos genitais 
externos masculino e avaliação do sistema urinário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
AULA: 01 ROTEIRO: 01 
 
TEMA: LAVAGEM DAS MÃOS/TÉCNICA DE CALÇAR LUVA ESTÉRIL 
 
 
1. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
 
Antes de iniciar o exame fisico realiza-se lavagem das mãos, que deve ser 
o primeiro e último preocedimento executado pelo enfermeiro, a lavagem das 
mãos tem como objetivo a remoção de macrobiota transitória e a diminuição de 
microbiota residente da pele é a forma mais simples e eficaz de evitar contágio 
e disseminação de doenças, pois as mãos constituem a principal via de 
transmissão de microorganismo durantente a assistencia prestada a um 
paciente, por isso é fundamental para o controle de infecções hospitalares e de 
uma possível contaminação. 
 
 
2. OS 5 MOMENTOS MOMENTOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
 
 
2.1. Antes de tocar o paciente - Higienize as mãos antes de entrar em contato 
com o paciente, para a proteção do paciente, evitando a transmissão de 
micro-organismos presentes nas mãos do profissional e que podem causar 
infecções. 
 
2.2. Antes de realizar procedimentos limpo/asséptico - Higienize as mãos 
imediatamente antes da realização de qualquer procedimento asséptico, 
para a proteção do paciente, evitando a transmissão de micro-organismos 
das mãos do profissional para o paciente, incluindo os micro-organismos 
do 
próprio paciente. 
 
2.3. Após risco de exposição a fluidos corporais - Higienize as mãos 
imediatamente após risco de exposição a fluidos corporais (e após a 
remoção de luvas), para a proteção do profissional e do ambiente de 
assistência imediatamente próximo ao paciente, evitando a transmissão de 
micro-organismos do paciente a outros profissionais ou pacientes. 
 
2.4. Após tocar o paciente - Higienize as mãos após contato com o paciente, 
com as superfícies e objetos próximos a ele e ao sair do ambiente de 
assistência ao paciente, para a proteção do profissional e do ambiente de 
assistência à saúde, incluindo superfícies e os objetos próximos ao 
paciente, evitando a transmissão de micro-organismos do próprio paciente. 
 
2.5. Após tocar superfícies próximas ao paciente - Higienize as mãos após 
tocar qualquer objeto, mobília e outras superfícies nas proximidades do 
paciente – mesmo sem ter tido contato com o paciente, para a proteção do 
profissional e do ambiente de assistência à saúde, incluindo superfícies e 
 
objetos imediatamente próximos ao paciente, evitando a transmissão de 
micro-organismos do paciente a outros profissionais ou pacientes. 
 
3. COMO LAVAR AS MÃOS CORRETAMENTE 
 
A professora Viviane que ministrou a aula, colocou todas as alunas para 
lavarem as mãos, usando as técnicas corretamente e explicou que antes de 
começar a alavagem devemos retirar anéis, relogios, pulseiras ou qualquer 
acessório que possa interferir na completa lavagem das mãos. 
 
 
 
 
 
Disponivel em : https://eurofarma.com.br/artigos/covid-19-voce-sabe-lavar-as-maos-corretamente 
 
 
 
 
 
4. FRICÇÃO ANTISÉPTICAS DAS MÃOS COM ALCOOL 
 
 
 
 
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-05/higienizar-maos-e-medida-
eficiente-para-diminuir-risco-da-covid-19 
 
 
 
 
5. CALÇAR LUVAS ESTÉRIL 
 
A professora Viviane que ministrou a aula, ensinou cada aluno presente a 
calçar a luva explicando a técnica correta e que a mesma protege tanto o 
paciente como o profissional de riscos de doenças e contaminações, as luvas 
estereis podem ser encontradas em diversos tamanhos, como: P, M ou G, ou até 
mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0, a numeração varia 
 
de acordo com cada fabricante, segue abaixo as descrições detalhadas passo a 
passo para calçar luvas estéreis. 
 
 
6. TÉCNICA PARA O CALÇAMENTO DAS LUVAS 
 
Após realizar a lavagem correta das mãos, o procedimento exige a técnica 
correta para evitar contaminação e posterior infecção. 
 
 
6.1. Retirar o relógio e adornos; 
6.2. Lavar e secar as mãos; 
6.3. Abrir a embalagem, mantendo técnica asséptica, ou seja, sem contaminar 
o conteúdo do pacote; 
6.4. Identificar as luvas da mão direita e esquerda; 
6.5. Com o polegar e os primeiros dedos da mão não dominante, pegar a borda 
do punho da mão dominante, tocando somente a superfície interna da luva; 
6.6. Puxar cuidadosamente a luva sobre a mão dominante, assegurando de que 
o punho não se enrole no braço; 
6.7. Com a mão dominante enluvada, colocar os dedos suavemente sob o 
punho da segunda luva, tocando somente na superfície externa da luva; 
6.8. Puxar cuidadosamente a segunda luva sobre a mão não dominante. 
Cuidado para não tocar superfície estéril com não-estéril; 
6.9. Uma vez que a segunda luva já tenha sido calçada, entrelaçar os dedos 
das duas mãos e corrigir a posição das luvas. 
Fonte: GOOGLE 
 
 
 
7. DESCALÇAR LUVAS ESTÉREIS 
 
 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: 02 ROTEIRO: 02 
 
TEMA: SINAIS VITAIS 
 
A verificação dos sinais vitais é um procedimento essencial para realização 
do exame físico, pois são os principais indicadores da condição de saúde do 
paciente, os sinais mais comuns são: pulso e frequência cardíaca, temperatura, 
respiração, pressão arterial e dor, segue abaixo os conceitos de cada um. 
 
MATERIAIS UTILIZADOS 
 
 Bandeja; 
 Esfigmomanômetro (aneroide ou digital); 
 Estetoscópio; 
 Luvas; 
 Gaze e algodão; 
 Relógio (com segundeiro); 
 Termômetro (de mercúrio, digital, eletrônico); 
 Álcool 70%; 
 Caneta e papel para anotações 
 
 
1. PULSO 
 
Pulso é a onda provocada pela pressão do sangue contra a parede arterial 
cada vez que o ventrículo esquerdo se contrai. Em locais onde as artérias de 
grosso calibre se encontram próximas à superfície cutânea, pode ser sentido à 
palpação. Cada onda de pulso sentida é um reflexo do débito cardíaco, pois a 
frequência de pulso equivale à frequência cardíaca. Débito cardíaco é o volume 
de sangue bombeado por cada um dos lados do coração em um minuto. 
 
 
 
 
Dísponível em: https://www.souenfermagem.com.br/fundamentos/sinais-vitais/ 
 
 
2. ALTERAÇÕES RELACIONADAS AO PULSO 
 
 Normocardia – batimento cardíaco normal= 60 a 100 bpm 
 Taquicardia – aumento da frequência cardíaca = 100 bpm 
 Bradicardia – ritimo cardíaco irregular ou lento = 60 bpm 
 Ritmico – os intervalos entre os batimentos são iguais 
 Arrítimico – os intervalos entre os batimentos são desiguais 
 Forte/cheio – Quando se exerce uma pressão moderada sobre a artéria e 
há certa dificuldade de obliterar a artéria, o pulso é denominado de cheio 
 Fino/fraco/filiforme ou débil – Difícilde sentir por pressão digital, 
indicam redução da força ou volume do pulso. 
 
3. FREQUÊNCIA DO PULSO 
 
 60-70: homens adultos; 
 70-80: mulheres adultas; 
 80-90: crianças acima de 7 anos; 
 80-120: crianças de 1 a 7 anos; 
 110-130: crianças abaixo de um ano; 
 130-160: recém-nascidos. 
 
4. LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DO PULSO 
 
 Artéria Temporal 
 Artéria Carotídea 
 Artéria Braquial 
 Artéria Radial 
 Artéria Femoral 
 Artéria Poplíteo 
 Artéria Pedioso 
 Artéria Maleolar 
 Artéria Tibial 
 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 
5. FREQUENCIA CARDIACA (PULSO) 
 
A obtenção da frequência cardíaca dá-se através da palpação dos pulsos 
centrais (carotídeo e femoral) e dos pulsos periféricos (radial, ulnar, poplíteo, 
tibial posterior). A ausência do pulso pode indicar uma oclusão arterial. A 
avaliação do pulso inclui a determinação da frequência de pulso e a análise de 
sua qualidade, que inclui ritmo e força. 
 
 
 
 
5.1. MATERIAIS: 
 
 Estetoscópio; 
 Relógio com segundeiro. 
 
 
5.2. PROCEDIMENTO 
 
 Higienizar as mãos; 
 Orientar o paciente para deitar-se ou se sentar; 
 Observar o grau de agitação do paciente e, se for necessário, esperar de 
5 a 10 minutos antes de verificar o pulso; 
 Pedir que o paciente relaxe e não fale durante a verificação; 
 Selecionar e palpar o local (se for o caso, com o membro estendido); 
 Contar os batimentos por um minuto; 
 Observar o ritmo (regular ou irregular); 
 Higienizar as mãos; 
 Registrar o procedimento e as intercorrências, caso ocorram; 
 
 
5.3. FREQUÊNCIA CARDÍACA APICAL 
 
 Palpar o 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular para a colocação do 
estetoscópio; 
 Contar os batimentos por um minuto; 
 Observar o ritmo, a fonese das bulhas, bem como os sons cardíacos 
(sopros); 
 Higienizar as mãos; 
 Registrar o procedimento; 
 
 
 
 
6. TEMPERATURA 
 
Existem vários fatores que influenciam no controle da temperatura corporal, 
sendo influenciada por meios físicos e químicos e o controle feito através de 
estimulação do sistema nervoso. A temperatura reflete o balanceamento entre o 
calor produzido e o calor perdido pelo corpo. 
 
 
TEMPERATURA CORPORAL E SUAS TERMINOLOGIAS 
 
 
 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 
7. TIPOS DE TEMPERATURA E VALOR DE REFERÊNCIA 
 
 
 Temperatura Axilar: 35,8ºC a 37ºC 
 Temperatura Oral: 36,3ºC a 37,4ºC 
 Temperatura Retal: 37ºC a 38ºC 
 Temperatura Auricular: 35,7ºC a 37,8ºC 
 
 
 
TERMÔMETROS 
 
 
 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 
7.1. A TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA NA REGIÃO 
AXILAR 
 
 Higienizar as mãos 
 Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante 
 Fazer a limpeza do termômetro utilizando algodão embebido em álcool a 
70% com três fricções 
 Ligue o termômetro pressionando o botão Liga/Desliga 
 Proceder à limpeza do termômetro antes e depois de cada aferição 
utilizando algodão embebido em álcool a 70% 
 Posicionar o termômetro na região axilar e solicitar que a paciente 
permaneça com o membro superior junto ao tórax. 
 Aguardar o tempo de espera que será indicado pelo alarme sonoro do 
próprio termômetro 
 Efetuar a leitura da temperatura no visor 
 Desligar o termômetro 
 Repetir o procedimento de limpeza com álcool 70% 
 Conduzir o caso conforme protocolos clínicos vigentes 
 
 
7.2. FREQUENCIA RESPIRATORIA (RESPIRAÇÃO) 
 
A frequência respiratória é o número de ventilações ocorridas a cada 
minuto. Ela pode ser contada visualmente, pela palpação, colocando-se a mão 
sobre o tórax do paciente ou, ainda, com a ausculta dos movimentos 
respiratórios no pulmão com o auxílio de um estetoscópio. 
 
 
Inspiração - Quando ocorre a entrada de ar nos pulmões, caracteriza-se pela 
contração do diafragma e dos músculos intercostais. 
Expiração - Quando ocorre a saída de ar nos pulmões, caracterizandose pelo 
relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. 
 
7.2.1. PROCEDIMENTO 
 
 Higienizar as mãos; 
 Deixar o paciente em posição confortável; 
 Avaliar o ritmo, a frequência e a qualidade dos movimentos respiratório 
bem como a expansão toráxica do paciente 
 Contar, discretamente, as ventilações por um minuto; 
 Higienizar as mãos; 
 Registrar o procedimento, a frequência respiratória e as intercorrências, 
caso ocorram 
 
7.2.2. VALORES DE REFERÊNCIA 
 
 EUPNEIA - 14 a 20 irpm (ou rpm) ou 12 a 20 irpm 
 BRADPNEIA - Respiração mais lenta que o normal para a idade 
 TAQUIPNEIA - Respiração mais rápida que o normal para a idade 
 
 
 
8. PRESSÃO ARTERIAL 
 
A pressão arterial representa a pressão que o sangue faz sobre as 
paredes das artérias e está diretamente relacionada ao ciclo cardíaco, que por 
sua vez envolve a sístole e diástole. O valor da pressão arterial pode variar de 
acordo com fatores como stress, atividades físicas e alimentação. 
 
8.1. MATERIAIS 
 
 Esfigmomanômetro (aneroide) ou Esfigmomanômetro digital; 
 Estetoscópio; 
 Manguito de tamanho adequado 
 
8.2. COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL 
 
 
 
 
 Aferição da pressão arterial, uma prática preventiva importante. 
 
 A pressão arterial é medida a partir do uso de um equipamento específico, 
chamado de esfigmomanômetro. Ele pode ser analógico, que é o mais 
tradicional, ou digital, utilizado de forma doméstica. 
 O local mais comum para a aferição da pressão arterial é o braço, no qual 
também é usado como ponto para auscultar os batimentos cardíacos, que 
por sua vez, utiliza-se do estetoscópio. A professora Viviane formou 
dupla com as alunas e colocou toda a turma para fazer aferição da 
pressão arterial ensinando as técnicas adequadas. 
 
Para que o resultado apresentado seja o mais confiável possível, é importante 
seguir as seguintes orientações: 
PROCEDIMENTO PARA AFERIR PRESSÃO 
 
A professora Viviane colocou a turma, para aferir a pressão uma nas 
outras 
 
 Higienizar as mãos; 
 Selecionar o membro adequado para a medição (braços ou pernas – 
pessoas obesas) 
 Certificar-se de que o paciente se encontrava em repouso (caso contrário, 
deixe-o em repouso por 5 minutos antes de verificar a pressão arterial), 
não fumou ou consumiu cafeína e não praticou exercícios físicos até 30 
minutos antes da verificação; 
 Posicionar o paciente sentado, com as pernas descruzadas e pés 
apoiados no chão; – 
 Solicitar que o paciente ponha o braço da verificação apoiado em uma 
mesa à altura do coração, com o cotovelo levemente fletido; – se ele 
estiver deitado, manter o braço apoiado sobre a cama e as pernas 
estendidas; 
 Solicitar que o paciente não fale durante a aferição 
 posicionar o manguito (de tamanho adequado à circunferência do braço 
do paciente), sem deixar folgas, 2 a 3 centímetros acima da fossa cubital; 
 Inflar o manguito enquanto palpa a artéria radial, cerca de 20 mmHg 
acima do ponto em que você não sentir mais o pulso da artéria (esse é o 
valor que você deve inflar o manguito para a verificação); 
 Desinflar o manguito; – esperar um minuto; – colocar o estetoscópio 
sobre a artéria braquial; 
 Inflar novamente o manguito até o valor verificado anteriormente e 
desinflá-lo 2 mmHg por segundo; 
 Ler o manômetro; 
 Perceber o valor quando você ouviu o primeiro som (sistólica) e o valor 
quando você ouviu o último som (diastólica); 
 Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar 
seu desaparecimento e depois proceder à desinsuflação rápida e 
completa; 
 Desinflar o manguito; 
 Higienizar as mãos; 
 
 Registrar o procedimento, a pressão sistólica e diastólica do paciente e as 
intercorrências, caso ocorram; 
 
 
8.3. VALORES DE REFERÊNCIA PARA PRESSÃO ARTERIAL 
 Hipotensão – inferior a 100 x 60 mmHg 
 Normotensão – 120 x 80 mmHg 
 Hipertensão limite – 140 x 90 mmHg 
 Hipertensão moderada – 160 x 100 mmHg 
 Hipertensão grave – superior a 180 x 110 mmHg 
 
9. DOR 
A dor é definida como uma experiência subjetiva que pode estar associada 
a um dano real ou potencial nos tecidos, podendo ser descritatanto em termos 
desses danos quanto por ambas as características. Independente da aceitação 
dessa definição, a dor é considerada como uma experiência genuinamente 
subjetiva e pessoal, a dor é considerada um sinal vital, tão importante quanto os 
outros e deve sempre ser avaliada num ambiente clínico, para se empreender 
um tratamento ou conduta terapêutica. 
 
9.1. TIPOS DE DOR 
 Dor aguda- A dor aguda é intensa e dura um tempo relativamente curto 
 Dor crônica ou persistente- A dor crônica ou persistente dura um longo 
período de tempo 
 Dor disruptiva – A dor disruptiva está relacionado ao fato de que ela 
rompe o alívio que um analgésico normalmente traz à pessoa com dor, 
pode se apresentar várias vezes durante o dia. 
 
 
 
9.2. MENSURAÇÃO DA DOR 
Vários métodos têm sido utilizados para mensurar a percepção ou a 
sensação de dor. Alguns métodos consideram a dor como uma qualidade 
simples, única e unidimensional que varia apenas em intensidade, mas outros a 
consideram como uma experiência multidimensional composta também por 
fatores afetivo-emocionais. Os instrumentos multidimensionais, de outro lado, 
são empregados para avaliar e mensurar as diferentes dimensões da dor a partir 
de diferentes indicadores de respostas e suas interações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: 03 ROTEIRO: 03 
 
TEMA: DADOS ANTROPOMÉTRICOS 
 
 
1. MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS 
 
Os dados antropométricos são largamente utilizados nas unidades de 
saúde e o profissional de enfermagem deve estar atento às suas variações, 
comparando-os aos valores anteriormente obtidos. No hospital, as medidas de 
peso e altura devem ser obtidas no ato da internação, certas doenças ou 
tratamentos podem provocar oscilações rápidas e frequentes de peso, por 
retenção ou perda de líquidos do organismo. Nesses casos, há necessidade de 
controle mais frequente. Quanto ao paciente acamado, seu controle de peso é 
feito por intermédio de balanças especiais (cama-balança). 
 
 
2. MEDINDO ALTURA E PESO DO ADULTO 
 
 MATERIAL NECESSSARIO 
 
 Papel para forrar a plataforma da balança 
 Bloco para anotações 
 Caneta e Balança 
 
 
2.1. PROCEDIMENTO 
 
 A balança a ser utilizada deve ser previamente aferida (nivelada/tarada) 
para a obtenção de valores mais exatos e destravada somente quando o 
paciente encontra-se sobre ela. 
 O piso da balança deve estar sempre limpo e protegido com papel-toalha, 
evitando que os pés fiquem diretamente colocados sobre ele. 
 Para prevenir a ocorrência de quedas, fornecer auxílio ao paciente durante 
todo o procedimento. 
 O paciente deve ser pesado com o mínimo de roupa e sempre com peças 
aproximadas em peso. 
 Para obter um resultado correto, deve ser orientado a retirar o calçado e 
manter os braços livres. 
 Após ter se posicionado adequadamente, o profissional deve deslocar os 
pesos de quilo e grama até que haja o nivelamento horizontal da régua 
graduada; a seguir, travar e fazer a leitura e a anotação de enfermagem. 
 Em pacientes internados, com controle diário, o peso deve ser verificado 
em jejum, sempre no mesmo horário, para avaliação das alterações. 
 Para maior exatidão do resultado na verificação da altura, orientar o 
paciente a manter a posição ereta, de costas para a haste, e os pés unidos 
e centralizados no piso da balança. 
 Posicionar a barra sobre a superfície superior da cabeça, sem deixar folga, 
e travá-la para posterior leitura e anotação. 
 
 
IMC – INDICE DE MASSA CORPOREA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: 04 ROTEIRO: 04 
 
 
TEMA: AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA 
 
 
 Exame neurológico é uma avaliação clínica, não invasiva, que busca 
identificar e dimensionar transtornos que afetam o sistema neurológico. Ela é 
composta por uma série de testes físicos que analisam a função das estruturas 
responsáveis pelo funcionamento do corpo humano. Ela é composta por uma 
série de testes físicos que analisam a função das estruturas responsáveis pelo 
funcionamento do corpo humano. Anamnese, nível de consciência, reflexos, 
equilíbrio e sensibilidade são algumas etapas do exame neurológico. Traumas, 
concussões, suspeita de tumores ou AVC (acidente vascular cerebral) podem 
motivar a avaliação, que também costuma ser realizada em pacientes 
internados. Dependendo da suspeita clínica, o médico pode focar no estudo 
minucioso de determinadas respostas neurológicas, sejam elas voluntárias ou 
não. 
 
1. SINTOMAS NEUROLOGICOS 
 
Os sintomas neurológicos podem incluir a cefaléia (dor de cabeça), dor, 
fraqueza, incoordenação motora, diminuição ou anormalidades da sensibilidade, 
desmaios e confusão mental. 
 
2. NIVEIS DE CONSCIÊNCIA 
 
 Alerta: acordado ou facilmente despertado, orientado, completamente 
consciente de estímulos externos e internos e responde de forma 
adequada, conduz interações interpessoais significativas. 
 Letárgico/sonolento: não totalmente alerta, dorme se não estimulado, pode 
ser despertada pelo nome quando pronunciado em voz normal, mas parece 
sonolento, responde adequadamente às perguntas ou comandos, mas o 
pensamento parece lento e confuso, desatento, perde a linha de 
pensamento, os movimentos espontâneos são reduzidos. 
 Estupor ou Semicoma: Inconsciente, responde apenas à agitação vigorosa 
ou à dor, tem resposta motora adequada (retira o membro para evitar a 
dor), caso contrário pode somente gemer murmurar ou mover sem 
descanso, mas mantém atividade reflexa. 
 Coma: completamente inconsciente, não responde à dor ou a qualquer 
estímulo interno ou externo. 
 
 
 
 
 
 
3. NERVOS CRANIANOS 
 
O médico examina a função dos 12 pares de nervos cranianos, que estão 
diretamente conectados ao cérebro. Um nervo craniano pode ser afetado em 
 
qualquer ponto de seu trajeto em decorrência de lesões, tumores ou infecções 
e, por essa razão, é necessário que seja determinada a localização exata da 
lesão. 
 
 
FONTE: GOOGLE 
 
 
4. NERVOS MOTORES 
 
 Os nervos motores ativam os músculos voluntários (músculos que 
produzem movimento, como os músculos dos membros inferiores utilizados 
durante a marcha). 
 A lesão de um nervo motor pode causar fraqueza ou paralisia do músculo 
por ele inervado. 
 O examinador investiga a presença de atrofia ou distrofia muscular e, em 
seguida, testa a força de vários músculos, solicitando ao paciente que ele 
empurre ou puxe alguma coisa contra uma resistência. 
 
 
5. NERVOS SENSIVOS 
 
Os nervos sensitivos transmitem informações ao cérebro sobre a pressão, 
a dor, o calor, o frio, a vibração, a posição das partes do corpo e a forma das 
coisas. São realizados testes para se verificar a perda de sensibilidade na 
superfície do corpo. Geralmente, o examinador concentra-se em uma área na 
qual o indivíduo sente adormecimento, formigamento ou dor, utilizando 
primeiramente um estilete e, em seguida, um objeto com borda romba, para 
 
verificar se ele consegue perceber a diferença entre a picada e a pressão picada 
e a pressão. 
 
6. REFLEXOS 
 
O reflexo é uma resposta automática a um estímulo. Por exemplo, quando 
o tendão localizado abaixo da patela é percutido suavemente com um pequeno 
martelo de borracha, a perna flexiona. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: 05 ROTEIRO: 05 
 
TEMA: AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO 
 
 
 
 
 
O exame da cabeça e pescoço compreende em avaliar e analisar toda a 
região da cabeça, face e pescoço e todos os órgãos presentes nele, como olhos, 
orelhas, nariz, boca. Na cabeça será observado se há presença de lesões, 
protuberância, sujidades, descamações, perda anormal do cabelo e outras 
modificações anormais da sua anatomia original, na face além de observar 
assimetrias em geral, visualiza -se a região dos olhos supervisionando coloração 
da mucosa, escleróticas, pupilas, pálpebras,formato e assimetria, na boca é 
observado condições da higiene oral, presença de ferimentos ou infecções, 
coloração da língua, ausência de dentição ou uso de próteses, nos ouvidos são 
avaliados coloração de mucosa, presença de inflamações ou deformidades em 
região auricular e pavilhão auditivo e nariz que também será observado 
assimetrias, deformidades, limpeza e coloração da mucosa interna. No pescoço 
utilizamos a inspeção e palpação para avaliar toda região da tireoide 
visualizando e palpando alguma alteração. Esta avaliação faz parte de um 
processo de coleta de dados para melhor avaliar e examinar o paciente, em 
busca de atender suas necessidades e ou iniciar um diagnostico prévio de 
algumas patologias. 
 
1. PREPARO DO MATERIAL 
 
 Espátula 
 
 Lanterna 
 Quadro de Snellen 
 Otoscópio 
 EPI (sempre que necessário) 
 
2. PREPARO DO AMBIENTE 
 
 Promover privacidade; 
 Promover iluminação adequada; 
 Favorecer tranquilidade e silêncio. 
 
3. PREPARO DO EXAMINADOR 
 
 Lavar as mãos respeitando a técnica de higienização correta; 
 Buscar posição cômoda. 
 
4. SEMIOTÉCNICA 
 
 Inspeção 
 Palpação 
 Ausculta 
 
 
4.1. CABEÇA 
 Inspecione e palpe o crânio: observar tamanho e formato, palpar couro 
cabeludo observando nódulos, depressões ou protrusões anormais 
presença de movimentos involuntários. 
 Cabelos: cor, textura, distribuição, higiene. 
 Palpe a artéria temporal acima do osso zigomático. 
 Palpe a articulação temporomandibular enquanto a pessoa abre e fecha a 
boca e observe se os movimentos são suaves e sem limitações ou dor. 
 
4.2. FACE 
 Inspecione a face: observar pele, expressão facial, formato das estruturas 
faciais, simetria das estruturas faciais em geral e das sobrancelhas, das 
fissuras palpebrais, das dobras nasolabiais e dos lados da boca. Observe 
alterações. 
 
4.3. OLHOS 
 Acuidade visual 
 Inspecionar estruturas oculares externas: sobrancelhas, pálpebras e cílios, 
observar simetria, edema, secreções, lesões, movimentação. 
 Examinar a mobilidade visual: acompanhar com os olhos dedo que se move 
nas 4 direções, o movimento deve ser conjugado. 
 Conjuntiva e esclera: examinar coloração rósea sobre as pálpebras e 
branca sobre a esclera, observar alterações na cor, inchaço, lesões. 
 Pupilas: observar o tamanho, a forma, a localização e a igualdade entre as 
pupilas; testar reflexo fotomotor (direto e consensual) e acomodação-
convergência. 
 
 
 
4.4. NARIZ 
 Inspeção do nariz externo: observar desvio da linha média, deformidades, 
inflamações ou lesões. 
 Testar permeabilidade das narinas - Cavidade nasal: com auxílio de 
lanterna visualizar mucosa (cor vermelha normal, úmida), septo nasal 
(desvios). 
 Palpação dos seios paranasais: pressionar os seios frontais palpando 
acima e abaixo das sobrancelhas 
 Pressionar os seios maxilares 
 Pesquisar dor. 
 
4.5. BOCA 
 Inspeção dos lábios: cor, umidade, fissuras, lesões. 
 Retrair e inspecionar face interna. 
 Inspeção dos dentes e gengivas; observar ausência de dentes, 
anormalidades de posicionamento, dentes frouxos, presença de cáries. 
Gengivas: edema, sangramentos, retraídas, descoradas. 
 Inspeção da mucosa oral e língua: cor, umidade, lesões, salivação. 
 Inspeção do palato e da garganta: úvula, amígdalas: coloração, presença 
de exsudato, tamanho. 
 Palpação do assoalho da boca: pesquisar nódulos, ulcerações. 
 
4.6. OUVIDOS 
 Testar acuidade auditiva: voz sussurrada. 
 Inspeção das orelhas: simetria, tamanho, edema, espessamento, lesões. 
 Movimentar o pavilhão auricular e empurrar o tragus; 
 Palpar processo mastoide - deve ser indolor. 
 Inspeção com otoscópio. 
 
4.7. PESCOÇO 
 Inspecione: pele; simetria - posição da cabeça centralizada na linha média 
e músculos acessórios do pescoço devem ser simétricos. A cabeça deve 
ser mantida ereta e firme. 
 Amplitude de movimento - realizar movimentação ativa (girar a cabeça, 
estender para trás, flexionar), o movimento deve ser suave e controlado. À 
medida que a pessoa movimenta observar aumento no volume das 
glândulas salivares, tireoide e linfonodos. Normalmente não há aumento. 
 
 
Dor no pescoço: início (se súbito ou gradual, se associado a trauma), 
localização, irradiação para braços ou ombros, febre associada, limitação de 
amplitude de movimento. 
 
Problemas de tireóide: alteração da preferência pela temperatura, edema no 
pescoço, deglutição alterada, alterações de textura de cabelo, pele ou unhas, 
instabilidade emocional, exoftalmia, taquicardia, palpitações, alteração do fluxo 
menstrual. 
 
 
 
 
 
AULA: 06 ROTEIRO: 06 
 
TEMA: AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA 
 
No momento da avaliação cardiovascular o profissional da enfermagem, 
deve ficar atento a dados obtidos no momento do exame físico, como os sinais 
vitais e as medidas antropométricas, pois alguns pacientes possuem 
predisposição a doenças cardiovasculares. 
 
 
DADOS A SEREM INVESTIGADOS 
 
 Queixa de dor torácica (característica, duração e medidas utilizadas para 
redução de dor; 
 Período de perda da consciência 
 Dispneia; 
 Palpitação; 
 Astenia; 
 Presença de edema; 
 Cianose; 
 Incapacidade de realizar as atividades diárias; 
 Algia em membros inferiores 
 
 
1. INSPEÇÃO DA AREA CARDIACA 
 
Para iniciar o exame físico primeiro deve se orientar o paciente/cliente 
sobre o que será realizado e colocá-lo em posição de Fowler, para facilitar o 
exame. Começando pela inspeção cardíaca, observa - se o tórax se atentando 
para o ponto de impulso Máximo, denominado Ictus cordis, e comumente 
localizado entre o quinto espaço intercostal esquerdo, próximo da linha 
hemiclavicular se não identificada com a inspeção realizar a palpação do local 
para encontra -lo. 
 
2. PALPAÇÃO 
 
A palpação cardíaca tem como objetivo identificar o Ictus Cordis, e detectar 
dilatações ou hipertrofias do ventrículo esquerdo, é feita com a palma da mão 
aberta e com os dedos em movimentos leves, para realizar a palpação do Ictus 
Cordis deve se localizar o quinto espaço intercostal esquerda do esterno e 
movimentar dedos lateralmente em direção a linha hemiclavicular, o Ictus Cordis 
situa-se no cruzamento dessa linha com o espaço intercostal, alguns 
profissionais conseguem localizar com a palma das mãos. 
 
3. PERCUSSÃO 
 
É um procedimento que se faz, ou seja, uma estimativa para saber o 
tamanho do coração e pode ser utilizado quando houver impossibilidade de 
localizar o Ictus Cordis, mas é pouco utilizado na prática clínica do enfermeiro. 
 
 
4. AUSCULTA 
 
Já a ausculta cardíaca e realizada em um ambiente calmo e silencioso, e 
avaliado todo precórdio com atenção aos focos aórtico, pulmonar, tricúspide, e 
mitral além das alterações dos sons produzidas durante as bulhas cardíacas. 
 
 
 
5. FOCOS CARDIACOS 
 
 
 
 
 FOCO AÓRTICO – Localiza no segundo espaço intercostal a direita do 
esterno 
 FOCO PULMONAR – Localiza no segundo espaço intercostal a esquerda 
junto ao esterno. 
 FOCO TRICÚSPIDE – Localizado entre o quarto e quintos espaços 
intercostais a esquerda do esterno. 
 FOCO MITRAL – Localizado no quinto espaço intercostal esquerdo em 
direção a linha hemiclavicular esquerda. 
 BULHAS CARDIACAS - A ausculta das bulhas cárdicas é feita com 
utilização do estetoscópio, que e colocado delicadamente no local indica 
de cada foco cardíaco, não deve se coloca- lo por cima do vestuário 
para não prejudicar a ausculta. 
o Primeira Bulha (B1) - Fechamento das válvulas entre os átrios e 
ventrículos. Hiperfonese: estenose mitral Desdobramento: bloqueio 
de ramo direito Mascaramento: insuficiência mitral ou tricúspide 
EXAME FÍSICO Bulhas cardíacas. 
o Segunda Bulha (B2)- Fechamento das válvulas semilunares, entre os 
ventrículos e as artérias de saída. Hiperfonese: persistência de canal 
arterial e comunicação interatrial Mascaramento: estenose aórtica, 
 
estenose pulmonar e miocardiopatias EXAME FÍSICO Bulhas 
cardíacas.o Terceira Bulha (B3) - Ouvida imediatamente após B2, tem uma 
cadência de galope. Sua presença pode ser indicativa de insuficiência 
cardíaca, miocardite e miocardiopatias. B3 patológica. 
o Quarta Bulha (B4). Ouvida imediatamente antes de B1. Presente nos 
casos de acentuada hipertrofia ventricular, na angina de peito, no 
infarto agudo do miocárdio, em miocardiopatias e estenose 
aórtica.“Galope pré-sistólico ou atrial”. B4 patológica. 
o Inspecione o pescoço e o tórax; 
o Deixe o paciente em posição dorsal; 
o Observe a veia jugular; 
o Palpe as artérias; 
o Verifique frequência, ritmo, amplitude e simetria do pulso. 
o Palpe o precórdio; 
o Palpe todas as cinco áreas: ápice, margem lateral esquerda do 
esterno, área epigástrica, base esquerda e base direita; 
o Ausculte os focos. Escute os sons B1, B2 (B3 e B4). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AULA: 07 ROTEIRO: 07 
 
 
TEMA: AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA 
 
 
O exame físico deve ser feito de modo sistematizado no sentido céfalo - 
caudal, avaliando minuciosamente todos os seguimentos do corpo, utilizando 
como técnica a inspeção, palpação, percussão e ausculta, sendo necessária a 
utilização dos órgãos do sentido (visão, audição, tato e olfato) a avaliação deve 
ser feita na admissão do paciente/cliente, na consulta ambulatória, de forma 
sistematizada conforme a necessidade do paciente, sempre que houver 
manifestação de alterações ou queixa, antes e após a administração de 
medicamentos que possam alterar as condições fisiológicas do paciente 
(cardiovascular, respiratória e temperatura) também em procedimentos 
cirúrgicos antes, durante e após. 
 
 
1. ANAMNESE 
 
 Idade 
 Dor torácica (tipo, intensidade e duração); 
 História pessoal/familiar 
 Tabagismo 
 História ocupacional 
 Alérgenos ou poluentes ambientais 
 Estilo de vida sedentário ou imobilização forçada 
 Queixa de dispneia 
 Queixa de tosse (hemopitise, secreção, quantidade e aspecto) 
 
 
1.1. PROCEDIMENTO 
 
Antes e após examinar um paciente lave as mãos. Para a percussão das 
faces anterior e laterais, o paciente pode estar deitado ou assentado. Na 
percussão das faces laterais o paciente deve colocar a mão na cabeça. Já a 
percussão da parede posterior deve ser feita com o paciente na posição sentada. 
 
 
1.2. INSPEÇÃO 
Para realizar o exame de inspeção na área torácica, deve orientar o 
paciente a se manter sentado em uma cadeira ou a beira do leito, é importante 
que o profissional reconheça os marcos anatômicos da caixa torácica para fazer 
uma descrição adequada. A inspeção pode ser de dois tipos: estática e 
dinâmica 
 
 
 
1.2.1. INSPEÇÃO ESTÁTICA 
O enfermeiro deve conservar as condições da pele (colocarão, cicatrizes, 
lesões), pelos e sua distribuição, presença de circulação colateral, abaulamentos 
e retrações, a inspeção estática prossegue com a observação da caixa torácica. 
A forma do tórax apresenta variações em relação à idade, ao sexo e ao biótipo. 
As alterações no diâmetro anter-posterior ao transverso indicam algumas 
deformidades torácicas como: 
 
 
 Tórax em tonel é aquele em que o diâmetro antero-posterior iguala-se ao 
transversal e é frequentemente relacionado ao enfisema pulmonar, mas 
pode, algumas vezes, ser encontrado em idosos que não tenham dor esta 
doença. 
 Tórax em funil ou infudibuliforme (pectus ecavatum) é uma deformidade 
no qual o esterno fica deprimido ao nível do terço inferior e os órgão se 
situam abaixo dele são comprimidos. diâmetro ãntero-posterior esta 
diminuído. Nos casos graves, o esterno pode chegar a tocar a coluna 
espinhal. as causas do tórax em funil incluem o raquitismo, síndrome de 
Marfan e os distúrbios unigênitos do tecido conjuntivo. 
 
 Peito de pombo (pectus carinatum) é o posto do tórax em funil, qual o 
esteno projeta-se para frente, aumentando o diâmetro antero-posterior. As 
comunicações intratriais ou interventriculaires congênitas são as causas 
mais comuns, mas a asma, o raquitismo, a síndrome de Marfan e 
cifiescoliose congênita grave podem contribuir para o peito de pombo. 
 Cifoescoliose torácica consiste na acentuação da curvatura torácica 
normal. O paciente adota uma postura encurvada ou aspecto corcunda. As 
causas incluem a osteoporose secundária ao envelhecimento, a 
tuberculose da coluna, a artrite reumatoide e os vícios de postura por tempo 
prolongado. Os pulmões situados abaixo dessa deformidade ficam 
distorcidos, ficando difícil a interpretação dos achados pulmonares. 
 
1.2.2. INSPEÇÃO DINAMICA 
O enfermeiro deve observar a dinâmica respiratória. A movimentação da 
caixa torácica é observada durante a respiração. A frequência respiratória 
considerada normal para adultos varia, segundo diversos autores, entre um 
intervalo entre 12 a 22 inclusões respiratórias por minuto, e a relação entre a 
inspiração e a expiração normalmente é de 1:2. A movimentação respiratória é 
observada quanto sua amplitude e ou profundidade de expansão e ritmo, 
podendo alterar tornando a respiração superficial e profunda. 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 
 
1.3. PALPAÇÃO 
As técnicas de palpação são empregadas para a avaliação da traquéia e 
da parede torácica, na palpação da traquéia, a examinadora posiciona 
suavemente o dedo da mão em um dos lados da traquéia e o restante dos dedos 
do outro lado. A traquéia é suavemente deslocada de um lado para outro, ao 
longo de toda a sua extensão, enquanto a examinadora pesquisa massas, 
crepitações ou desvio da linha média pela palpação, a parede torácica é palpada 
com a base palmar ou com a fase ulnar da mão que é posicionada com o tórax 
do paciente. As anormalidades observadas para a inspeção são investigadas 
mais detalhadamente durante a apalpação. A palpação associada a inspeção é 
especialmente eficaz na avaliação da simetria e amplitude dos movimentos 
respiratórios. Durante a palpação, o enfermeiro avalia a presença de crepitações, 
dor da parede torácica (áreas hipersensíveis), tônus muscular, presença de 
massas, edema e frêmito palpável. 
À medida que o paciente inspira, as mãos do examinador devem deslocar-
se para fora e para cima simetricamente. Qualquer simetria pode ser indicativa 
de um processo patológico na região. As causas mais comuns de diminuição 
unilateral da expansão torácica incluem doença fibróticas do pulmão ou da pleura 
subjacente, derrame pleural, pneumotórax, pneumonia lobar, dor pleurítica com 
defesa associada a e obstrução brônquica unilateral. Na face anterior do tórax, 
as mãos devem estar posicionadas margeando as costelas inferiores. 
 
 
 
 
 
 
1.3.1. FRÊMITO TORACOVOCAL 
É a transmissão da vibração do movimento do ar através da parede torácica 
durante a fonação. Realize a palpação da parede posterior do tórax, enquanto o 
paciente pronúncia palavras que produzem uma intensa vibração. As vibrações 
são transmitidas da laringe através das vias aéreas e podem ser palpadas na 
parede torácica. Utilize a parte óssea da palma das mãos e dos dedos da 
superfície ulnar. 
 
1.4. PERCUSSÃO 
Antes e após examinar um paciente lave as mãos. Para a percussão das 
faces anterior e laterais, o paciente pode estar deitado ou assentado. Na 
percussão das faces laterais o paciente deve colocar a mão na cabeça. Já a 
percussão da parede posterior deve ser feita com o paciente na posição sentada. 
Utiliza-se a percussão dígito-digital, indo de cima para baixo em cada face. Ir 
golpeando os espaços intercostais ora de um lado, ora do outro, e ir comparando 
os sons obtidos. Manter a força do golpe constante. Identificar os 3 sons 
pulmonares à percussão e as áreas em que ocorrem. Comparar o exame com 
pessoas magras, musculosas e obesas. 
 PERCUSSÃO DO TORAX: hipersonoridade, submacicez e macicez 
 REGISTRO DO EXAME NORMAL: Sons pulmonares normais e sem 
sinais de cardiomegalia 
 
 
FONTE : GOOGLE 
1.5. AUSCULTA PULMONAR 
É o procedimento pelo qual se detectam os sons produzidos dentro do 
organismo, utilizandoo estetoscópio, a ausculta constitui o método semiótico por 
excelência da exploração clínica do tórax para o exame dos pulmões, percorrer 
todo o tórax anterior e posterior, sempre comparando regiões homólogas, nunca 
fazer o exame por cima de roupas. 
LOCAIS DE AUSCULTA 
 
FONTE : GOOGLE 
 
 
 TIPOS DE SONS 
 Son Normal: Som traqueal, respiração brônquica, respiração bronco-
vesicular, murmúrio vesicular. Podem estar: fisiológicos; aumentados; 
diminuídos; abolidos. 
 Son Anormal: Estertores finos (antiga crepitação) e estertores grossos - 
ronco, sibilo, estridor - atrito pleural 
Podem ser: 
a) presentes ou ausentes 
b) inspiratórios ou expiratórios (proto, meso, tele, holo) 
c) raros, poucos ou leves; moderados; muitos 
d) móveis ou não com a tosse podem estar: - difusos ou localizados em 
uma determinada região do pulmão podem evoluir: - aumentando, 
diminuindo, inalterados podem cursar ou não com esforço respiratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: 08 ROTEIRO: 08 
 
 
TEMA: AVALIAÇÃO ABDOMINAL 
 ANAMNESE 
 QUEIXAS - Investigar minuciosamente 
 Início 
 Duração 
 Intensidade da dor 
 
 QUESTIONAR 
 Fatores que exacerbam ou inibem os sintomas 
 Sintomatologia associada 
 
 ENTREVISTA 
 Eructação (arroto) 
 Dispepsia (dificuldade na digestão) 
 Hábito intestinal 
 Dor 
 Antecedentes pessoais 
 Antecedentes familiar 
 Hábito alimentar 
 Sialorreia (saliva excessiva) 
 Alteração de peso 
 Soluço 
 Disfagia (dis = dificuldade fagia= mastigação/deglutição) 
 
 Pirose (queimação/ azia) 
 Náuseas 
 Vômitos 
 
 DELIMITAÇÃO 
 Parte superior: Processo xifoide e 7ª e 10ª costelas (rebordo costal) 
 Parte inferior: Crista ilíaca, espinha ilíaca anteroposterior, ligamento 
inguinal e púbis 
 
 QUADRANTE 
Dividindo em inferior e superior 
Ordem para palpação percussão e ausculta  
Baseada no caminho do intestino grosso 
Ordem 1. Q.I.D 2. Q.S.D 3. Q.S.E 4. Q.I.E 
 
Na palpação caso haja dor em algum dos quadrantes pula e faz por último, 
assim a única exceção para mudança de ordem. 
QUADRANTE SUPERIOR D 
 Lobo D do Fígado, vesícula biliar, piloro, duodeno, cabeça do pâncreas, parte 
dos cólons ascendente e transverso 
 
 
QUADRANTE INFERIOR D 
Ceco, apêndice e parte do cólon ascendente 
QUADRANTE SUPERIOR E 
Lobo E do fígado, estômago, corpo do pâncreas, parte dos cólons transverso e 
descendente. 
QUADRANTE INFERIOR E 
 Cólon descendente e parte do cólon sigmoide 
REGIÕES 
Duas linhas horizontais: Plano subcostal e transtubercular. Duas linhas 
verticais: Plano hemiclavicular D e E 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 
 
 TÉCNICAS PROPEDÊUTICAS 
Para realização da avaliação abdominal usamos as 4 técnicas 
propedêuticas, segue abaixo: 
 PALPAÇÃO 
 Faça primeiro uma palpação superficial, comparando simultaneamente as 
áreas direita e esquerda para detectar pequenas, mas importantes diferenças na 
tonicidade da musculatura e na sensibilidade, pode ser feita com as duas mãos 
palpação com uma das mãos e pressão em sentido contrário com a outra. 
 FORMATO 
 
 Em avental (gordura dobra e cai relação a obesidade) 
 Em tábua (reto e rígido) 
 Pendular (abdome com grande quantidade de pele) 
 Escavado (abdome mais para dentro) 
 Presença de massa, herniações e visceromegalias 
 
 CONTORNO 
 
 Plano 
 Arredondado 
 Protuberante 
 Escavado/negativo 
 
 SIMETRIA 
 Cicatriz umbilical: 
 Localizada na linha média e é invertida. 
 Plana, evertida com sinais de inflamação ou hérnia. 
 
 Ascite, gravidez ou massa podem causar protrusão umbilical. 
 
 Hernia: Quando o peritônio é rompido e o intestino sai da localização de 
origem. 
 
 PELE 
 
 Integridade 
 Presença de cicatrizes e manchas 
 Trajetos venosos dilatados ou estrias (antigas: clara e brilhante/recentes: 
róseas ou azuladas). 
 
 MOVIMENTOS ABDOMINAIS 
 Ondas peristálticas. 
 Pulsações da aorta são consideradas normais 
A presença de peristaltismos visíveis na região mesogástrica no indivíduo 
magro com abdome flácido pode ser normal. 
Abdome rígido + peristaltismo visível OBSTRUÇÃO INTESTINA 
 AUSCULTA 
Faça a ausculta do abdome antes da percussão e palpação, pois estas 
manobras podem alterar os ruídos peristálticos (ruídos hidroaéreos). Ausculte 
pelo menos por 2 a 5 minutos para ouvir os borborigmos. 
Utilizar estetoscópio 
Início: QUADRANTE INFERIOR DIREITO 
 Tempo: 2 a 5 min em cada um dos quadrantes 
 Achado: sons da atividade peristáltica 
Palpação ANTES da ausculta pode modificar os sons peristálticos. 
 
 RUÍDOS INTESTINAIS 
Ocorrem em decorrência dos movimentos peristálticos e do deslocamento 
de ar e líquidos ao longo dos intestinos. 
RUÍDOS HIDROAÉREOS (RHA) (ruidos NORMAIS) 
 SONS INTESTINAIS 
AVALIAR: 
 FREQUÊNCIA 
o 5 a 35 por minuto. 
o Depende da fase de digestão que se encontra o cliente. 
 
 INTENSIDADE 
 
 RUIDOS HIPOATIVOS 
Exemplo: pós-operatório de cirurgias abdominais; obstrução intestinal e 
peritonite. 
 RUIDOS HIPERATIVOS 
 Refletem hipermobilidade. 
 Exemplos: diarreia; uso de laxantes e fase inicial da obstrução intestinal. 
 PERCUSSÃO 
Faça a percussão, pois ela auxilia na determinação do tamanho das 
vísceras sólidas e na avaliação da presença e distribuição de gases, massas ou 
líquidos. Devem ser feitas, pelo menos, 3 percussões em cada local. 
 INÍCIO 
 QUADRANTE INFERIOR DIREITO 
 Sequência 
 Sentido horário 
 
 
 SONS 
Podem ser obtidos 4 tipos de som: 
 Timpânico - Presença de conteúdo gasoso no tubo digestivo), 
 Hipertimpânico - Timpanismo mais sonoro – maior conteúdo aéreo, por ex. 
meteorismo, obstrução intestinal, pneumoperitônio. 
 Submaciço - Menor quantidade de gases ou a presença de um órgão 
maciço nas proximidades), 
 Maciço - Percebido sobre órgãos sólidos (fígado, baço ou vísceras 
preenchidas por líquidos ou fezes). 
 
 PALPAÇÃO 
Faça primeiro uma palpação superficial, comparando simultaneamente as 
áreas direita e esquerda para detectar pequenas, mas importantes diferenças na 
tonicidade da musculatura e na sensibilidade, pode ser feita com as duas mãos 
– palpação com uma das mãos e pressão em sentido contrário com a outra – 
bimanual (técnica de Lemos-Torres) ou com as mãos em garra (técnica de 
Mathieu). 
Auxilia a determinação (órgãos abdominais): 
 Tamanho 
 Forma 
 Posição 
 Sensibilidade 
 Sentido horário 
 Final as áreas mencionadas como doloridas. 
 
 
 ACHADOS NORMAIS 
 Abdome liso 
 Consistência macia 
 Não tenso 
 Não doloroso 
 Sem órgãos aumentados ou massas; 
 
 PALPAÇÃO SUPERFICIAL 
Começar pela região sem dor e pôr fim a região dolorosa. (fraca sem muita 
profunda. usa uma mão) 
 Dedos das mãos estendidos e fechados entre si. 
 Pressionar delicadamente o abdome identificando: 
 Massas ou órgãos superficiais 
 Áreas dolorosas 
 Musculatura 
 Contratura reflexa 
 Palpar durante as expirações 
 PROFUNDA 
 Delimita mais precisamente os órgãos abdominais 
 Detecta massas menos evidentes. 
 Deprimir a parede abdominal a cada expiração. 
 Investigar: 
 Tamanho, forma, 
 Consistência, localização, 
 Sensibilidade, mobilidade 
 Pulsações de órgãos ou massas 
 
 FÍGADO 
Posiciona-se próximo ao tórax superior direito, palpando o abdome na linha 
do rebordo costal direito com os dedos das duas mãos curvados. 
 
 
 BAÇO 
Localizado no flanco esquerdo 
 Raramente pode ser palpado. 
 Se o contorno do baço for sentido, esse achado indica que a víscera pode 
estar aumentada. 
 Técnica similar à palpação do fígado. 
 
 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 
SINAL DE DESCOMPRESSÃO BRUSCA DOLOROSA 
 Utilizada na avaliação da dor abdominal. 
 Sugestiva de irritação peritoneal. 
o Aplica-se com os dedos uma compressão lenta e profunda no abdome 
para, então, subitamente suspender a mão, soltando a parede abdominal.o Pode ocorrer dor intensa e aguda (lancinante ou em facada), que pode 
indicar apendicite, colecistite, pancreatite ou lesão peritoneal. 
o Comparar a intensidade da dor sentida durante a compressão e a 
descompressão. 
 SINAL DE MCBURNEY 
 Indicativo de apendicite. 
 Descompressão brusca dolorosa do ponto médio entre a cicatriz umbilical 
e a crista ilíaca D. 
 SINAL DE ROSVING 
 Palpação contínua e profunda do quadrante inferior E. • 
 Produz dor intensa no quadrante inferior D. 
 Sugestivo de apendicite 
 
 
 
 SINAL DE MURPHY 
 Comprimir entre o rebordo costal direito e o flanco D (QSD), solicitando ao 
cliente que inspire profundamente. 
 A dor no ponto pressionado e interrupção súbita da respiração podem 
indicar colicistite aguda. 
 
 ASCITE 
Sinal de Onda Líquida - Sinal de Piparote 
 
 Exige a presença de uma 3ª pessoa ou o próprio cliente, a borda lateral 
externa das mãos deve ser colocada sobre a linha média do abdome, 
exercendo leve pressão. 
 Golpes rápidos com a ponta dos dedos são aplicados sobre um dos flancos, 
enquanto a outra mão espalmada sobre o flanco oposto, palpa o impulso 
da onda líquida transmitida. 
 Colocar a mão lateral do abdome; uma espalmada e a outra realizar 
piparote e ver se forma onda. Em casos anormais como ascite a ondas 
ficam extremamente visíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: 09 ROTEIRO: 09 
 
 
TEMA: EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 
O exame clínico das mamas é utilizado para o rastreamento e diagnóstico 
de câncer de mama, esse exame deve ser feito rotineiramente feito pelo médico 
ou enfermeiro, no atendimento as mulheres saudáveis e sem sinais e sintomas 
suspeitos de câncer de mama. 
 INSPEÇÃO ESTÁTICA 
Durante a inspeção estática o profissional deve observar, o contorno e as 
características da mama, posicionar a mulher sentada com os braços pendentes 
ao lado do corpo ou em pé com os braços levantados sobre a cabeça. 
 
 
 INSPEÇÃO DINÂMICA 
Na inspeção dinâmica, o profissional solicita que o paciente eleve os braços 
e coloque as mãos no quadril, para avaliação de dor, simetria, retrações e 
abaulamentos 
 
 
 
 PALPAÇÃO DAS MAMAS 
A palpação das mamas é realizada com as pontas dos dedos, com a 
paciente deitada em decúbito dorsal, os braços levantados e as mãos na região 
da nuca a palpação o exame dos linfonodos, das cadeias axilares, supra e 
infraclavicular. 
  
 Ao examinar a axila - com músculos peitorais relaxados para um exame 
completo da axila e não obscurecer linfonodos aumentados de volume 
 
 Para examinar os linfonodos axilares - o examinador deve suspender o 
braço direito da paciente, utilizando o seu braço direito; deve então fazer 
uma concha com os dedos da mão esquerda, penetrando o mais alto 
possível em direção ao ápice da axila. A seguir, trazer os dedos para baixo 
pressionando contra a parede torácica. O mesmo procedimento deve ser 
realizado na axila contralateral. O examinador deve observar o número de 
linfonodos palpados, bem como seu tamanho, consistência e mobilidade. 
 
 As fossas supraclaviculares – São examinadas pela frente da paciente 
ou por abordagem posterior. 
 
 
 AULA: 10 ROTEIRO: 10 
 
 
TEMA: EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININOS 
 
Fonte: GOOGLE 
 ANAMNESE 
Antes de qualquer procedimento, a consulta se inicia com a anamnese, 
muitas pacientes sentem desconfortáveis com a exposição e, por isso, é muito 
importante estabelecer uma relação entre o profissional e paciente. 
 
 EXAME FISICO DA GENITÁLIA EXTERNA 
 
Antes de se iniciar o exame, o examinador deve explicar cada etapa do 
procedimento, se posiciona sentado de frente para a genitália, com auxílio de 
foco luminoso já posicionado, mãos enluvadas, evitando movimentos 
inesperados ou bruscos, agindo sempre de maneira delicada e observando as 
reações da paciente, O exame da vulva consiste na inspeção do monte de 
Vênus, os grandes lábios e o períneo. Quando se afasta os grandes lábios, se 
inspeciona os pequenos lábios lateralmente, o clitóris, o meato uretral, o 
vestíbulo vulvar, o hímen ou carúnculas himenais e a fúrcula vaginal, a palpação 
da glândula de Bartholin está indicada se houver uma história de processo 
infeccioso ou cístico. 
 
 
 
 TIPOS DE TÉCNICAS 
 INSPEÇÃO ESTÁTICA - No exame estático genital, deve-se observar a 
disposição dos pêlos, conformações anatômicas (grandes e pequenos 
lábios, clitóris, hímen, monte de Vênus, períneo, borda anal), distrofias, 
discromias, hiperemias, tumorações, ulcerações. 
 INSPEÇÃO DINÂMICA - Examinador realiza novamente a tração dos 
grandes lábios com os dedos polegar e indicador em forma de pinça e 
solicitar que realize a manobra de valsalva (caso a paciente não consiga 
realizar, pode pedir para fazer força como se fosse evacuar) para 
pesquisar distopias (localização anormal de um órgão ou estrutura) como: 
prolapso vaginal anterior (cistocele), prolapso vaginal posterior (retocele) 
ou prolapso uterino (uterocele). 
 
Fonte: GOOGLE 
 PALPAÇÃO - O examinador palpa toda a extensão da vulva tentando 
identificar tumores, cistos (de glândula de Bartholin - Bartholinite) e 
linfonodos de vulva. 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 
AULA: 11 ROTEIRO: 11 
 
TEMA: EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS 
MASCULINOS 
 
Para uma melhor inspeção tanto da região inguinal quanto dos órgãos 
genitais externos, o paciente deverá estar em pé, com as pernas afastadas, e o 
clínico sentado. Para a região ano-retal, o paciente deverá curvar-se para 
frente, afastando as nádegas com suas próprias mãos ou, melhor, deve estar 
deitado em decúbito lateral com leve anteflexão do tronco e da coxa. Observar 
e palpar cadeias ganglionares e quaisquer outras tumorações, ulcerações, 
fístulas, fissuras etc. Notar possíveis desvios do eixo peniano, aberturas 
anômalas da uretra, assimetria testicular, processo inflamatório da bolsa 
escrotal. Quando for efetuado o toque retal à procura de tumorações, saliências 
e de alterações da próstata, recomenda-se o uso de lubificantes. 
 
 ORDEM DO EXAME DA GENITÁLIA EXTERNA 
 Inspeção externa do cabelo, pênis e escroto. 
Palpação de nódulos regionais, pênis, testículos, epidídimo e 
cordão espermático. 
 Controle do estado dos orifícios herniários. 
 Exame retal, para avaliar o tônus do esfíncter anal, a bolha retal, 
a próstata e a presença de sangue oculto na matéria fecal. 
 O exame genital é feito com a paciente deitada e depois em pé, 
para verificar se há hérnias e a presença de uma varicocele, 
 
 São utilizadas luvas de borracha, caso contrário, a higiene 
manual antes e após o exame é um bom hábito. 
 
 INSPEÇÃO: Palpação 
O desenvolvimento sexual deve ser avaliado, observando as características 
dos pelos púbicos e genitais. 
 
 
Fonte: GOOGLE 
 
 PÊNIS - No pênis são observadas as características da pele, sua forma 
e tamanho. O paciente é solicitado a retrair o prepúcio; em caso de falta 
de higiene, um material cremoso, branco-amarelado, denominado 
smegma, será observado no sulco balanopreputial. A glande deve ser 
comprimida para produzir a abertura do orifício uretral, de onde 
nenhuma secreção deve fluir. 
 
 ESCROTO - A cor e a textura da pele escrotal devem ser inspecionadas, 
e os testículos e o epidídimo também devem ser palpados com o 
polegar, o indicador e o dedo médio. A forma, tamanho, superfície e 
consistência serão levados em consideração; é normal que essa 
palpação produza dor visceral. 
 
 Os cordões espermáticos também serão palpados. Para confirmar a 
normalidade dos testículos, pode-se usar a transiluminação, para a qual, 
em ambiente escuro, um poderoso feixe de luz é direcionado através do 
escroto. Em condições normais, o conteúdo permite a transiluminação 
 
 
 EXAME RETAL- É uma manobra de extrema utilidade pelas informações 
que fornece, e nunca deve ser omitida no exame físico de homens com 
mais de 40anos. Assim como no exame genital, a atitude profissional do 
médico é muito importante neste exame; O objetivo da manobra deve ser 
explicado ao paciente e, desta forma, ele sentirá apenas um leve 
desconforto. 
 
 
 POSIÇÃO DO EXAME - Para a realização do toque retal, o paciente deve 
assumir as seguintes posições: a posição preferida pela maioria dos 
examinadores, principalmente em idosos ou idosos, é o decúbito lateral 
esquerdo, com a perna esquerda parcialmente fletida e a direita 
francamente fletida, a esquerda braço cruzado sob o peito e o braço 
direito pendurado sobre a mesa, também pode ser realizado com o 
paciente em pé na beira da cama ou maca, o paciente, em pé, apoia as 
mãos ou cotovelos na cama , a região deve ser bem iluminada para 
visualizar adequadamente a região anal. Em condições normais, a pele 
perianal é mais pigmentada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: 12 ROTEIRO: 12 
 
 
TEMA: AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO 
A abordagem ao cliente, com suspeita de problemas do sistema urinário, 
deve ser orientada à obtenção de uma história de saúde abrangente a qual inclui 
situações clínicas e diversas doenças que aumentam o risco de disfunções do 
TU (Trato Urinário), obter uma história de saúde urológica requer competência 
do enfermeiro, pois muitos pacientes sentem -se embaraçados em 
discutir/comentar as funções ou sintomatologias geniturinárias, o enfermeiro 
deverá utilizar as técnicas de inspeção, percussão e palpação. 
 PREPARAÇÃO DO AMBIENTE 
É de extrema importância o preparo do ambiente para a realização do 
exame. Alguns fatores devem ser considerados: 
 O ambiente em si – o local, a iluminação, a privacidade do cliente, o som 
ambiente, a temperatura, o conforto; 
 A condução da entrevista – a prática do acolhimento, a criação do vínculo, 
o processo de escuta ativa. 
 O preparo do ambiente – quarto ou sala de consultório com mobiliários 
básicos, com boa iluminação, privacidade e sem correntes de ar; 
 O preparo do material – refere-se aos materiais para tomada de medidas 
antropométricas; 
 O preparo do paciente – o posicionamento mais adequado aos 
procedimentos 
 ENTREVISTA/COLETA DE DADOS 
 Ao obter a história de saúde o enfermeiro deve perguntar sobre: 
 A queixa principal; 
 A localização da dor bem como a duração fatores de alívio e precipitação; 
 História de infecções do trato urinário (ITU) pregressos e hospitalizações; 
 Febres e calafrios, alterações da col oração, odor e volume da urina, 
anemia inexplicada; 
 Exames diagnósticos e uso de sondas urinárias; 
 Sintomas tais como: disúria, hesitação ou esforço na micção, hematúria, 
nictúria, oligúria, anuria e poliúria; 
 Hábitos: uso de tabaco, álcool ou drogas; 
 Histórico de DST e número de partos vaginais. 
 
 
 
FASES TÉCNICAS DO EXAME 
 INSPEÇÃO 
O rim, em condições normais, pouco informa sobre alterações, no entanto, 
nos grandes aumentos dos rins (hidronefrose e tumores) poderão ser 
observados abaulamentos localizados no flanco e na fossa ilíaca; Deve-se 
realizar a inspeção da urina a partir do qual se observa coloração, aspecto e 
odor; 
Também é imprescindível verificar a presença de sinais de insuficiência 
renal tais como: edema periorbital, sacral e de extremidades, mudanças na 
coloração da pele, estado mental e sinais de encefalopatia urêmica, hálito 
urêmico, alterações do peso e volume urinário entre outros. 
O rim normal é capaz de eliminar 1200 a 1500 ml de urina em 24 horas. 
 QUANTO AO VOLUME URINÁRIO IDENTIFICAMOS 
o Poliúria: Volume aumentado de urina eliminada (acima de 1800 ml nas 
24 horas) que pode estar relacionada ao diabetes melito, diabetes 
insípido, uso de diuréticos, ingesta hídrica excessiva e intoxicações por 
lítio; 
o Oligúria: Débito urinário menor que 400 ml/dia podendo estar relacionado 
à pouca ingesta hídrica ou à insuficiência renal crônica. 
o Anúria: Débito urinário menor que 50 ml/dia. 
 
 PERCUSSÃO :Através da punho percussão, nos processos inflamatórios 
agudos, podemos constatar a presença do sinal de Giordano (positivo se 
houver negativo na ausência de dor) conforme a figura 2. 
 
 
 
 
 PALPAÇÃO 
Método semiológico que fornece algumas evidências importantes. Algumas 
técnicas podem ser seguidas tais como o método de Devoto e o Método de 
Israel. 
 MÉTODO DE DEVOTO 
 Paciente em decúbito dorsal com joelhos levemente fletidos; 
Enfermeiro pede ao paciente relaxar a musculatura; 
Mão contrária ao rim a ser examinado, no ângulo lombocostal exercendo a 
pressão de trás para frente; 
Procura-se pinçar o polo inferior do rim na sua descida inspiratória 
 
 
 MÉTODO DE ISRAEL 
 Paciente posicionado em decúbito lateral, oposto ao lado que será palpado; 
 Coxa correspondente ao órgão que vai ser examinado deverá ficar fletida 
sobre a bacia; 
 O enfermeiro deverá sentar-se ao lado do dorso do paciente; 
 Colocar uma das mãos no ângulo lombocostal, fazendo pressão de trás 
para a frente; 
 
 Com outra mão espalmada no abdome, logo abaixo do rebordo costal, o 
enfermeiro procura pinçar o rim na sua descida inspiratória. 
 
 
 AUSCULTA 
 Realizada para observar a presença de ruído da artéria renal, causado 
por estenose ou aneurisma da artéria ou da aorta abdominal; 
 Posteriormente na 12ª costela e anteriormente flancos e fossa ilíaca. 
 
 POSSÍVEIS DIAGNÓSTICO DA ENFERMAGEM 
 Medo relacionado com alteração potencial da função renal, caracterizado 
por angústia, ansiedade e choro; 
 Dor aguda relacionada à infecção, caracterizada por expressões faciais de 
algia; 
 Incontinência urinária funcional relacionada a aumento do débito urinário, 
caracterizado por perda de esfíncteres uretrais; 
 
 Eliminação urinária prejudicada relacionada por corpo estranho em 
ureteres, caracterizada por redução do volume urinário e estrangúria; 
 Risco de função cardiovascular prejudicada relacionada à retenção hídrica; 
 Hipertermia relacionada a processo infeccioso, caracterizado por 
temperaturas acima de 38 graus; 
 Disfunção sexual relacionada a aumento prostático, caracterizado por 
diminuição da libido 
 
 FASES TÉCNICAS DO EXAME 
O rim normal é capaz de eliminar 1200 a 1500 ml de urina em 24 horas. 
Quanto ao volume urinário identificamos: 
 Poliúria: Volume aumentado de urina eliminada (acima de 1800 ml nas 24 
horas) que pode estar relacionada ao diabetes melito, diabetes insípido, 
uso de diuréticos, ingesta hídrica excessiva e intoxicações por lítio; 
 Oligúria: Débito urinário menor que 400 ml/dia podendo estar relacionado 
à pouca ingesta hídrica ou à insuficiência renal crônica. 
 Anúria: Débito urinário menor que 50 ml/dia. 
 
CONCLUSÃO 
 
Após o término desse relatório conclui que essa matéria é de suma importância 
para o enfermeiro, consiste na identificação das queixas trazidas pelo paciente 
e na investigação da história atual e pregressa de como a patologia se instalou, 
ou seja, na entrevista com o paciente, onde tive diversas orientações no 
aprendizado do exame físico oferecendo ferramentas que me permitiram o 
conhecimento a detecção de possíveis anormalidades e a promoção da melhor 
assistência que a enfermagem oferece ao paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
https://multisaude.com.br/artigos/exame-abdominal/ 
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/16344/mod_resource/conte
nt/1/un01/top03p02.html 
 BARROS, A. L. B. L, ET al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica 
de enfermagem no adulto. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 440p. JARVIS, 
C. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. Rio de Janeiro, 
Elsevier 2012. 880p. 
 
http://www.mairimed.com/artigos/torax-e-aparelho-respiratorio/ 
Exame abdominal | Multisaúde (multisaude.com.br) 
http://saude.londrina.pr.gov.br/images/protocolos-clinicos-saude/39-
_EXAME_CLINICO_DAS_MAMAS.pdf 
 
Alba Lucia,Bottura Leite de Barros, Anamnese e exame físico, avaliação 
diagnóstica de enfermeiro no adulto,3ª Ed. 
 
 Anamnese e Exame Físico - Avaliação Diagnóstica de Enfermagem No Adulto 
- 3ª Ed. 2015, Autor: Barros,Alba Lucia Botura Leite de|Marca: Artmed

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