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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Prof. Andreara Almeida Silva CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL JOSÉ DONIZETI DA SILVA EM ENFERMAGEM RA: 2104055 POLO: EAD – DUTRA DATA:20/05/2022 E 21/05/2022 Introdução Durante as aulas no laboratório, tivemos aulas divididas em 20/05/2022 e 21/05/2022. O objetivo das aulas foi abordar sobre avalição clínica e psicossocial em Enfermagem como proposta subsidiar o aprendizado de conteúdos relativos à avaliação de Enfermagem em seus aspectos clínicos e psicossociais. A disciplina visa nos capacitar a realizar uma avalição de enfermagem que compreenda o cidadão como sujeito ativo no processo de atenção à saúde, abordando seus aspectos clínicos e psicossociais. Instrumentalizar o aluno para a compreensão da enfermagem como prática social. Propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades para avaliar o ser humano em seu aspecto psicossocial; Propiciar contato com os conceitos e práticas da consulta de Enfermagem, como uma das possibilidades de atuação do enfermeiro; Propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades para avaliar o ser humano em seu aspecto clínico, tendo como base os parâmetros vitais normais Iniciar o processo de raciocínio clínico e psicossocial diante dos dados obtidos na avaliação. AULA PRÁTICA ROTEIRO 1 Lavagem das mãos/ Técnica de calcar luva estéril 1)Higienização das Mãos 1-1 Materiais necessários: pia, sabonete líquido, papel toalha 1-2 Procedimento: Cinco momentos para a higienização das mãos · Antes de contato com o paciente: para a proteção do paciente, evitando a transmissão cruzada e risco de aumento de infecção. · Antes da realização de procedimento asséptico: para a proteção do paciente, evitando a transmissão das mãos do profissional para o paciente incluindo microrganismos do próprio paciente. · Após risco de exposição a fluidos corpóreos: para a proteção do profissional e do ambiente de assistência de enfermagem evitando transmissão ao outro profissional ou paciente. · Após contato com o paciente: para a proteção de profissional e do ambiente da assistência e demais profissionais e pacientes. · Após contato com áreas próximas ao paciente: para proteção do profissional, paciente, e outros pacientes. Fonte:www.ameci.com/seglavmaos Como higienizar as mãos com água e sabão? Higienize as mãos com água e sabonete apenas quando estiverem visivelmente sujas, senão friccione as mãos com preparações alcoólicas. Fonte:www.anvisa.ms/brasil/imagemlavmaos Como fazer a fricção antisséptica das mãos com preparações alcoólicas. Fonte: www.docplayer/imagemhigienizacaocom alcoolgel. 2 CALÇAR LUVAS ESTÉREIS 2.1Materiais necessários: pares de luvas estéreis numeradas como 6.0, 6.5, 7.0, 7.5,8.0, 8.5, 9.0 pode variar de acordo com o fabricante Caixas de luva de procedimento p, m ou g. 2.2 Indicação: · Manuseio de materiais esterilizados que precise permanecer sem contaminação · Ao realizar técnicas assépticas. 2.3 Procedimento · Selecionar o material conforme o tamanho adequado · Retirar adornos (anel, aliança, pulseira, relógio) · Higienizar as mãos · Posicionar o material em superfície plana. · Abrir o pacote de luva, sem tocar nas luvas. · Com a mão dominante retirar a luva pegando pela parte interna do punho · Calçar a luva na mão dominante, atentando-se para não contaminar a parte externa. · Colocar a mão enluvada dentro da dobra do punho da outra luva. · Caçar a luva na mão não dominante atentando para não contaminar a mão enluvada. · Ajeitar as luvas externamente com as mãos enluvadas · Após o uso · Retirar a luva de uma das mãos puxando-a externamente pelo punho sobre a mão virando-a pelo avesso. · Na sequência introduzir os dedos da mão já sem luva dentro do punho, puxar virando-a do avesso. · Desprezar as luvas no lixo infectante. · Higienizar as mãos. AULA PRÁTICA ROTEIRO 2 SINAIS VITAIS Os sinais vitais são indicadores do estado de saúde de uma pessoa dando informações de funcionamento das funções circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo possibilitando que o enfermeiro identifique os diagnósticos de enfermagem e planeje a assistência. Os sinais vitais são: 1. Temperatura 2. Pulso e Frequência Cardíaca 3. Respiração 4. Pressão Arterial 5. Dor Os fatores que podem alterar os sinais vitais: · Temperatura ambiental · Sono e repouso · Idade · Uso de medicamentos · Alimentação pesada · Exercícios físicos · Fator hormonal · Banhos · Estresse Os sinais vitais podem ser verificados: · Na admissão do paciente · De acordo com a rotina hospitalar ou conforme prescrição médica ou de enfermagem · Durante a consulta em ambulatório · Antes e depois de realização de procedimentos invasivos ou na administração de medicamentos · Nos períodos pé, intra e pós-operatório. Materiais necessários: · Bandeja de aço inox · Álcool 70% · Algodão e gazes · Papel e caneta · Relógio com ponteiro de segundos · Termômetro digital · Escalas de dor · Estetoscópio · Esfigmomanômetro Procedimentos gerais: · Lavar as mãos · Reunir os materiais · Colocar a bandeja com os materiais na mesa de cabeceira do paciente · Explicar o procedimento ao paciente. Fonte: www.simplicandoenfermagem.com.br/imagemsinaisvitais Temperatura axilar Informações Gerais · Acessível · Menor probalidade de disseminação de microrganismos · Requer tempo maior para mensuração. Valores de referência: · Hipotermia abaixo de 36°C · Normotermia entre 36°C e 36.8°C · Febrícula entre 36.9°C e 37.4°C · Estado febril entre 37.5°C e 38°C · Febre entre 38°C e 39°C · Pirexia ou hipertermia entre 39.1°C e 40°C · Hiperpirexia acima de 40°C Procedimento: · Lavar as mãos · Posicionar o paciente de forma confortável · Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool 70% · Se necessário, enxugar a axila do paciente com a própria roupa ou papel toalha · Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto com a pele do paciente, posicionado o membro sobre o tórax · Aguardar sinal sonoro do termômetro · Retirar o termômetro · Proceder à leitura e anotar o valor obtido · Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool 70% · Guardar o mesmo na embalagem de segurança (caixinha) · Lavar as mãos · Anotar o valor obtido Pulso · Sensação ondular que pode ser palpada em uma das artérias periféricas · Causado pelo lançamento do sangue pelo ventrículo esquerdo para a aorta provocando oscilações ritmadas em toda a extensão da parede arterial. · Contração e expansão alternada de uma artéria. Valores de Referência e Padrões: · Normocárdia: 60 a 100bpm · Taquicardia: maior de 100bpm · Bradicardia abaixo de 60bpm · Rítmico · Arrítmico · Cheio padrão regular · Fino/filiforme padrão irregular Locais de Verificação · Artéria temporal · Artéria carotídea · Artéria braquial · Artéria radial · Artéria femoral · Artéria poplíteo · Artéria pediosa · Artéria maleolar (face eternal) · Artéria tibial (face interna) Técnica · Lavar as mãos · Aquecer as mãos, se necessário · Posicionar o paciente de forma confortável · Colocar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre uma artéria superficial paciente, exercendo leve compressão · Contar as pulsações durante 1 minuto – cronometrar usando relógio · Lavar as mãos · Anotar o valor obtido FREQUÊNCIA CARDÍACA – Pulso apical · Verificar frequência e ritmo cardíaco · Confirmar e comparar os mesmos parâmetros do pulso Valores de Referência/ Padrões · NOMOCARDIA: 60 a 100 bpm · TAQUICARDIA: > de 100 bpm · BRADICARDIA: < 60 bmp · RÍTMICO · ARRÍTMICO · CHEIO: padrão regular · FINO/ FILIFORME: padrão irregular Procedimento · Lavar as mãos · Posicionar o paciente de forma confortável · Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópiocom algodão e álcool 70 · Posicionar o estetoscópio no V espaço intercostal esquerdo, na linha mamilar (hemiclavicular E) · Contar os batimentos cardíacos durante 1 minuto – cronometrar usando relógio · Lavar as mãos · Anotar o valor obtido RESPIRAÇÃO · Respiração -troca de oxigênio e dióxido de carbono · Frequência respiratória = quantidade de ventilações que ocorrem em um minuto · Ritmo · Amplitude Valores de Referência · EUPNEIA: 14 a 20 rpm (ou em) ou 12 a 20 rpm · BRADPNEIA – Respiração mais lenta que o normal para idade · TAQUIPNEIA – Respiração mais rápida que o normal para a idade Procedimento · Lavar as mãos · Posicionar de forma confortável · Segurar o punho do paciente confortavelmente, sem mencionar o procedimento e sua finalidade, evitando alterar o padrão respiratório · Contar a frequência respiratória durante 1 minuto, observando os movimentos torácicos, abdominais ou do braço do paciente apoiado sobre o tórax · Considerar o movimento inspiratório e expiratório como um único ciclo respiratório · Lavar as mãos · Anotar o valor obtido PRESSÃO ARTERIAL · É a força exercida pelo sangue no interior das artérias · Sua medida compreende a verificação máxima ou sistólica e a pressão mínima ou diastólica · A pressão arterial depende de: - Débito cardíaco (DC) - Resistência vascular periférica (RVP) - Volume de sangue circulante · Pressão arterial sistólica (PAs) – pressão no sistema arterial quando o VE se contrai · Pressão arterial (PAd) – reflete a pressão remanescente no interior das artérias quando os ventrículos estão relaxados Locais para verificação: · Acima da artéria braquial-MMSS · Acima da artéria poplítea- MMII (quando não pode utilizar ambos os braços. Manguito: Varia de acordo com a circunferência do braço, largura 40% da circunferência do braço, comprimento 80%. Classificação: · Normotensa: pressão dentro dos valores normais · Hipertensão: pressão arterial elevada · Hipotensão: pressão arterial abaixo do normal · Hipotensão postural ou ortostática Preparo do paciente: · Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a nãos conversar durante a medição possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do procedimento · Certificar-se que o paciente não está com bexiga cheia, não praticou exercícios físicos há pelo menos 60minutos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos, não fumou nos 30min anteriores. · Posicionamento: o paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pês apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado, o braço deve estar na altura do coração. Procedimentos: · Lavar as mãos · Explicar o procedimento · Certifique-se que é o cliente · Não esteja com a bexiga cheia · Não tenha praticado exercícios físicos. · Não tenha ingerido bebida alcoólica, ou café · Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão e alcool70% · Localizar a artéria braquial por palpação · Colocar o manguito adequado cerca de 2 a 3cm acima da fossa cubital · Palpa o pulso radial inflar o manguito até o desaparecimento do pulso · Colocar o estetoscópio nos ouvidos com a curvatura voltada para frente. · Solicitar ao cliente que não fale durante o procedimento. · Deverá ser registrada sempre o valor da pressão obtido na escala do manômetro, anotar os valores exatos sem arredondamentos e valores de pressão terminados em 5 Dor Dor é uma desagradável experiencia sensorial e emocional associada a uma lesão tecidual já existente ou potencial. Classificação: · Dor aguda · Dor crônica acima de 06meses · Dor recorrente períodos de curta duração e que se repete com frequência. Intensidade · Leve · Moderado · Intensa · Muito intensa Duração · Continua · Cíclica ou periódica duração de cada crise e intervalos Técnica · Questionar e anotar conforme verbalização do paciente as características da dor. · Data de início · Localização se necessário fazer uso do diagrama corporal e intensidade usar escalas de dor. · Qualidades · Periocidades · Fatores de melhora e piora · Sintomas associadas · Anotar os resultados diagrama de dor Fonte: semanticsholar.com.br;diagrmadedor Fonte: www.joinvile.sc.gov.br/eva Aula Prática Roteiro 3 Dados Antropométricos-Adulto 1 Peso e Altura A mensuração do peso e da altura pode ser realizada antes ou durante as consultas eletivas e não é realizada como rotina em todas as unidades de internação. Esses parâmetros são fundamentais para a avaliação do paciente em algumas unidades de atendimento, tais como pediatria, endocrinologia, nefrologia, obstetrícia e cardiologia. 2 Índice de massa corpórea (IMC) Peso (Kg) Exemplo: Altura (m) 60 = 60 = 20, 76 Kg/m 1,70 2,89 3 Materiais Necessário 3. 1 Mensuração da altura e do peso Balança · Mecânica com regra antropométrica · Digital com regra antropométrica Estadiômetro – para mensurar com exatidão a altura do paciente. Papel toalha Procedimento: · Lavar as mãos · Testar, tarar (nivelar) e travar a balança quando do tipo mecânica · Forrar o piso da balança com papel toalha · Pedir ao paciente para retirar o calçado, o roupão ou excesso de roupa, carteira, celular, entre outros. · Auxiliá-lo a subir na balança · Destravar a balança e deslocar o massor do quilograma até o valor do peso estimado do paciente – quando do tipo mecânica · Deslocar o massor do grama até o valor do peso estimado do paciente – quando do tipo mecânica · Registrar o peso do paciente · Auxiliá-lo a virar de costas para a régua antropométrica (antropômetro) · Orientar e auxiliar o paciente em relação ao posicionamento adequado (cabeça reta, olhando para o horizonte) · Posicionar o antropômetro de maneira que a barra toque na parte superior da cabeça e registrar a altura · Auxiliar o paciente a descer da balança · Auxiliar o paciente, se necessário, a vestir as peças de roupa e os calçados · Higienizar as mãos · Proceder à anotação de enfermagem Aula Prática Roteiro 4 Avaliação Neurológica Objetivos gerais: · Identificação de disfunções no sistema nervoso · Efeitos da disfunção na vida do paciente. · Detecção de situações de risco de vida O paciente será examinado individualmente e considerando sua condição clínica: Deitado Sentado Em pé Materiais necessários: lanterna, pupilometro, escala de coma de Glasgow, escala de força muscular. Avaliação do Nível de consciência · Despertar · Estado de vigília-estar acorado · Conteúdo de consciência (somatório das funções mentais cerebrais-cognitivas e afetiva.) · Linguagem · Memoria · Critica · Perceptividade · Reatividade (variável quando há perda da consciência) Avaliação do Nível de Consciência Escala de Coma de Glasgow · Visa diminuir a subjetividade · Padronizar os registros · Linguagem uniforme · Registro simples e fácil · Avalia a consciência por meio de 3 indicadores · Abertura ocular AO · Melhor resposta verbal MRV · Melhor resposta motora MRM · Reatividade pupilar (atualizado em 2018) · Acrescentado como etapa posterior a contagem tradicional. · Deve ser subtraída da conta geral · Panorama mais preciso da situação do paciente o que permite ações mais rápidas. Procedimentos: · Verificar fatores que interferem com a comunicação capacidade de resposta e outras lesões. · Observar a abertura ocular, o conteúdo do discurso e os movimentos dos hemicorpos direito e esquerdo · Estimulação sonora ordem em tom de voz normal ou em voz alta. · Estimulação física: pressão na extremidade dos dedos, trapézio, ou incisura supraorbitária. · Pontuar de acordo com a melhor resposta observada. · Analisar a reatividade pupilar (atualizado em 2018). · Subtrair a nota obtida anteriormente pelo valor obtido na reatividade pupilar Pontuação · Nota máxima=15 · Nota mínima=03 · Indicativo de coma menor ou igual a 8 Fonte: www.ufjf.com.br/escaladecomaglsgow Avaliação Pupilar A avaliação das pupilas se dá com auxílio de lanterna e pupilômetro. Durante avaliação é fundamental comparar uma pupila coma outra. Deve ser realizado observando: · Diâmetro · Forma · Foto reatividade Diâmetro: · Varia de 1 a 9mm · Padrão= 2 a 6mm · Diâmetro médio= 3,5mm · Midríase= 7 a 9mm · Miose= 1mm Simetria · Isocóricas= diâmetros iguais · Anisocorias= diâmetros diferentes Formato · Redondas= fisiológico · Ovoides= hipertensão craniana · Buraco de fechadura= cirurgia de catarata · Irregulares= trauma de orbita Reação a luz · Reflexo foto motor da pupila depende dos nervos optico e oculomotor. · Observar foto reação com auxílio de laterna · O esperado é a foto reação (pupilas foto reagentes) · A reatividade deve ser avaliada pela velocidade da resposta. Fonte: www.facebook.com.br/imagemavaliaçãopupilar Teste Romberg · Avaliação do equilíbrio · O sinal de romberg indica que há lesão no cordão posterior · Evidenciado por meio da perda do equilíbrio. Teste Index Nariz Teste coordenação nas extremidades superiores. Fonte: www.slideplayer.com.br/testeindex Teste de Força Muscular Verificar a dependência ou independência do paciente para realizar atividades físicas Comparar um membro com o membro do lado oposto do corpo. Tônus Muscular · Palpar os grupos musculares em repouso e em movimento · Flacidez -lesão de neurônio inferior · Rigidez – lesão de gânglio basal · Espasticidade-lesão de neurônio motor superior Força Muscular: Fonte: Oliveira, Pereira e Freitas, 2014 arq. bras. neurocir.com Avaliação da Sensibilidade · Avalia-se se os receptores sensitivos do corpo (dermatomas) transmitem impulsos para o córtex sensitivo. · Solicitar que o paciente feche os olhos · Encostar gaze ou algodão seco na superfície corporal (MMSS, tronco e MMII) · Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos · Comparar o hemicorpo direito com o esquerdo · Solicitar que o paciente feche os olhos · Encostar ou comprimir levemente um objeto de ponta romba na superfície corporal (MMSS, tronco e MMII) · Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos · Comparar o hemicorpo direito com o esquerdo · Solicitar que o paciente feche os olhos · Encostar um tubo de ensaio contendo água fria e água quente na superfície corporal (MMAA, tronco e MMII) · Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos · Comparar o hemicorpo direito com o esquerdo AULA PRÁTICA ROTEIRO 5 AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO Objetivos: Avaliar os órgãos do sentido, os quais são de importância para o indivíduo proteger-se das ameaças externas mediante a visão, audição, olfato e paladar. O enfermeiro deverá utilizar técnicas de inspeção e palpação. Cabeça: Observar a posição da cabeça ideal · Ereta · Equilíbrio · Sem movimentos anormais Atentar-se · Má postura · Tiques · Inflamação das meninges Crânio Tamanho: · Varia com a idade e biotipo adequado para idade · Microcefalia · Macrocefalia Couro-cabeludo: higiene, distribuição do cabelo · Quantidade de cabelo · Coloração do cabelo · Alopecia · Descamação e seborreia e parasitose · Lesões localizadas · Saliências(abaulamento) · Cistos sebáceos · Tumores ósseos · Hematomas · Depressão FACE Coloração: · Palidez · Icterícia · Cianose · Manchas localizadas (eritema, malar, cicasina gravídico) Fácies · Edema pé orbicular bilateral-renal · Cushingoide-hiperfunção suprarrenal · Acromegalia- hiperfunção hipófise · Etílica OLHOS · Abertura · Fechamento · Mobilidade do globo ocular (laterais, para cima e para baixo) · Presença de edema palpebral · Presença de processos inflamatórios folículos pilosos e glândulas sebáceas. Conjuntiva · Coloração · Congestão · Presença de secreções · Hemorragia Esclerótica · Branca ou levemente amarelada nas extremidades · Presença de icterícia Córnea · Transparente · Pode apresentar lesões ulceradas ou opacificadas. PUPILAS Diâmetro: · Varia de 1 a 9mm · Padrão 2 a 6mm · Diâmetro médio 3,5mm · Midríase 7 a 9mm · Miose 1mm · Isocóricas diâmetros iguais · Anisocorias diâmetros diferentes Simetria (forma) · Redonda- fisiológica · Ovoides-hipertensão craniana · Buraco de fechadura- cirurgia de catarata · Irregulares- trauma de orbita Reação a luz · Reflexo foto motor da pupila depende dos nervos optico e oculomotor · Observar foto reação com auxílio de lanterna · O esperado é a foto reação (pupilas foto reagentes) · A reatividade deve ser pela velocidade da resposta Técnica de avaliação das pupilas Explicar o procedimento para o paciente, posicioná-lo de maneira confortável, certificar-se que o ambiente esteja claro. Diâmetro e forma: · Posicionar o pupilometro paralelo ao globo ocular D do paciente · Encontrar à medida que corresponda ao diâmetro da pupila do paciente. · Aproveitar e verificar o formato da pupila · Anotar as informações · Proceder da mesma maneira do lado E · Aproveitar e verificar o formato da pupila. Reação a Luz · Solicitar que o cliente feche os olhos · Posicionar a lanterna ligada paralela ao globo ocular · Pedir para o paciente abrir os olhos · Imediatamente posicionar a lanterna sobre os olhos · Verificar se houve reação pupilar aos estímulos luminosos Nariz Formas e tamanhos: podendo estar alterados nos casos de: · Traumatismo · Tumores · Doenças endócrinas: acromegalia, o movimento das asas do nariz Exame endo nasal verificar: · Pelos · Epistaxe · Secreção mucopurulenta crosta · Septo nasal Investigar hipersensibilidade dos seios paranasais, avaliado por meio da técnica de palpação. Seios frontais e maxilares · Pressionar o osso frontal com os polegares sobre as sobrancelhas · Pressionar os seios maxilares com os polegares fazendo movimentos para cima, se sensibilidade sugestivo de sinusite. Ouvidos Pavilhão auricular (ouvido externo) Forma e tamanho · Deformidades congênitas · Deformidades adquiridas (nódulos, tumorações e hematomas) Conduto auditivo externo Realizar com auxílio de um especulo ou otoscopio. · Detectar presença de cerume · Corpos estranhos · Processos inflamatórios · Otorragia · Otorreia · Furunculose BOCA Será realizada com ajuda de uma espátula, se necessário fazer uso de lanterna, coloração da cavidade oral, hálito. Lábios Observar deformação congênita · Fissuras lábio leporino · Observar deformação adquiridas · Lacerações · Lesões herpéticas · Edema Gengivas · Coloração · Lesões · Sangramento · Hiperplasia · Gengivite Dentes · Formato · Conservação · Caries · Mobilidade · Quedas · Presença de infecções · Uso de aparelho fixo ou móvel · Uso de prótese total ou parcial superior ou inferior LINGUA Avaliar a partir do dorso Coloração · Rósea · Framboesa indicativo de escarlatina · Pálida anemia perniciosa · Saburrosas placas aderidas amareladas esbranquiçadas. Tamanho · Se aumentado ou exteriorizada sugestivo de hipotireoidismo. · Presença de lesões tumorais · Presença de lesões inflamatórias Tonsilas paliativas nos adultos devem apresentar pequenas ou ausentes. Avaliar: · Amigdalite aguda · Processos purulentos · Abcessos · Cascus PESCOÇO Avaliar a posição do pescoço · Vertical · Mobilidade · Inclinações · Rigidez de nuca Inspeção · Presença de cicatriz · Lesões · Tumorações · Se visíveis glândulas tireoides PALPAÇÃO Todo trajeto do pescoço com intuito de identificar linfonodos, ingurgitados Glândula tireoide · Forma · Consistência · Se presença de nódulos Avaliação da jugular · Normalmente não são visíveis · Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30° · Se ingurgitada em decúbito acima de 45° · Bilateral: sugestivo de insuficiência cardíaca · Unilateral compressão tronco braquiocefalico Avaliação da carótida Inspeção Normalmente as pulsações não são visíveis. Palpação · Pulso 60 a 100 bpm · Cheio · Filiforme · Rítmico · Arrítmico Aula Prática ROTEIRO 6 AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATORIA Avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação e ausculta o aparelho circulatório Identificar características fisiológicas e possíveis alterações no aparelho cardiocirculatório. Manifestações clínicas mais comuns · Dispneia · Fadiga · Precordialgia · Desconforto no peito · Palpitações · Desmaio · Edemas · Variações na PA e FC · Diurese · Cianose · Alterações periféricas INSPEÇÃO E PALPAÇÃO Posicionamento do cliente no leito · Confortável?· Qual sua posição? · Está em decúbito dorsal, posição ortostática ou sentado? · Parece tranquilo ou inquieto? · Apresenta dispneia ou cansaço ao responder as perguntas? Avaliação Jugular normalmente não são visíveis AVALIAÇÃO GERAL DO TÓRAX · Formato tórax · Simetria · Condições da pele · Coloração · Pigmentação · Integridade · Irregularidades · Movimentos torácicos INSPEÇÃO DO PRECÓRDIO Posicionar o paciente em decúbito dorsal com tórax exposto, o profissional sempre deve se posicionar a direita do paciente Observar: · Se é possível visualizar o ictus cordis ou choque de ponta · Levantamento sistólico do precordio indica hipertrofia do VD · Pulsações epigástricas · Pulsações supra esternais. PALPAÇÃO DO PRECORDIO Pode ser feita juntamente com a inspeção a fim de determinar a presença de pulsações normais e anormais. Investigação de frêmitos= investigações de sopros cardíacos · Paciente preferencialmente em decúbito dorsal · Expansão de tórax · Posicionar a palma das mãos sobre o tórax do paciente · Avaliar a presença de vibrações finas (garganta de um gato miando). ICTUS CORDIS · Fácil observação nos indivíduos magros com cardiomegalias. · Possível palpá-lo · Posicionar o paciente em: dorsal ou lateral esquerdo. · Localização: 5° espaço intercostal esquerdo, linha hemiclavicular e. INVESTIGAR Ascite: · Acúmulo de líquido no abdômen pode indicar insuficiência cardíaca · Inspecionar o abdômen · Realizar percussão – sinal de piparote Edemas: · Inspecionar o local · Principalmente nos MMII · Fornece indicação de insuficiência ventricular direita · Avaliar condições da pele · Palpar · Com o dorso da mão sentir a temperatura local geralmente é fria · Realizar compreensão na área e estimular o sinal de Godet ou escala de cruzes. AUSCULTA CARDIACA · Realizar com auxílio do estetoscópio -face diafragmática · Posicionar o paciente em decúbito dorsal ou sentado · Preferencialmente com o tórax desnudo · Auscultar-se na área onde a audibilidade do ruido das valvas é melhor para avaliar. · Rítmico · Arrítmico · Normofoneticas · Bater em dois tempos (Tum e TA) · Ausência de sopro · Presença de sopro PRIMEIRA BULHA B1 · TUM · Fechamento mitral e tricúspide-AV · Marca o início da sístole (contração ventricular) · Valvas mitral e tricúspide SEGUNDA BULHA B2 · TA · Fechamento da aórtica e pulmonar · Marca o final da sístole e início da diástole · Valvas pulmonar e aórtica(semilunares). FOCOS DE AUSCULTA Aórtico · 2°Espaço intercostal a D · Paralelo ao esterno Pulmonar · 2°Espaço intercostal a E · Paralelo ao esterno Mitral · 5°espaço intercostal E · Linha hemiclavicular a E Tricúspide · Base do apêndice xifoide · Ligeralmente para a esquerda AULA PRÁTICA ROTEIRO 7 AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA Avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação e ausculta do aparelho respiratório Identificar características e possíveis alterações. Anamnese · Queixa de dispneia · Tabagismo (quantidade de cigarros/dia e tempo de uso · Ocupação · Condição de habitação (umidade e presença de mofo) · Queixas de tosse (hemoptise, secreção, quantidade e aspecto) · Dor torácica (tipo, intensidade, duração) · História pregressa · História familiar · Hábitos Inspeção Estática Avaliação da jugular, normalmente não são visíveis Avaliação Geral do Tórax · Formato: normal, instável traumático o tonel ou barril, funil (o pombo) · Simetria · Condições da pele · Coloração (manchas e palidez) · Pigmentação · Integridade · Irregularidades · Dinâmica respiratória · Amplitude e profundidade · Frequência · Eupneico 12 a 20 incursões respiratórias por minutos · Ritmo · Uso da musculatura acessória · Retrações PALPAÇÃO · Identificação de áreas sensíveis · Massas torácicas · Desvios traqueais · Expansibilidade/simetria · Espalmar as mãos sobre o tórax do paciente encostando os dedos polegares · Observar o distanciamento dos polegares com o movimento de inspiração e reaproximação com a expiração. Frêmito toracovocal · Palma das mãos sobre o tórax anterior e posterior · Realizar a palpação: região anterior do tórax a 4 pontos do ápice para base, região posterior do tórax a 5 pontos do ápice para a base. · Solicitar que o paciente verbalize 33, um ,um PERCUSSÃO Realizar a percussão indireta Claro pulmonar Sons que indicam alterações: · Maciço · Submaciço · Hiper sonoridade · Timpânico AUSCULTA Realizar com auxílio do estetoscópio, som característicos, sons normais Murmúrio Vesicular (MV) Sons que indicam alterações: crepitações/estertores, roncos, sibilos AULA PRÁTICA ROTEIRO 8 AVALIAÇÃO ABDOMINAL O enfermeiro deverá utilizar as técnicas de inspeção, ausculta, percussão e palpação. SEQUÊNCIA OBRIGATORIA Anamnese investigar minuciosamente: · Início · Duração · Intensidade dos sintomas Questionar · Fatores que exacerbam ou inibem os sintomas · Sintomatologia associada Investigar sinais e sintomas gerais · Icterícia · Prurido · Febre · Adinamia · Caquexia · Descoloração de mucosa Roteiro geral para anamnese · Hábito alimentar · Sialorreia · Alterações de peso · Soluço · Disfagia · Pirose · Náuseas · Vômitos · Eructação · Dispepsia · Hábito intestinal · Dor · Antecedentes pessoais · Antecedentes familiar Localização anatômica abdominal Parte superior: processo xifoide e 7° e 10° costelas (rebordo costal) Parte inferior: crista ilíaca, espinha ilíaca anteroposterior, ligamento inguinal e púbis Divisão em quadrantes: Fonte: www.passeidireto.com.br/abdomenquadrante Divisão em regiões: Fonte:www.passeidireto.com.br/imagemabdomenregioes INSPEÇÃO Características da pele · Integridade · Presença de cicatrizes e manchas · Trajetos venosos dilatados ou estrias Forma: · Pendular · Em avental · Escavado · Em tabua · Presença de massa, herniaçoes e visceromegalias. Contorno · Plano · Arredondado · Protuberante · Escavado · Simetria · Ocorrências de movimentos visíveis na parede · Verificar a circunferência abdominal nos casos de distensão abdominal, ascite ou gestantes. · Cicatriz umbilical AUSCULTA Utilizar estetoscópio Iniciar pelo quadrante inferior direito e dar continuidade considerando o sentido horário. · Quadrante inferior direito · Quadrante superior direito · Quadrante superior esquerdo · Quadrante inferior esquerdo Tempo · 2 a 5 min em cada quadrante. · Sons da atividade peristáltica RUIDOS HIDROAEREOS(RHA) OU SONS INTESTINAIS Ruídos hipoativos · Pôs operatório de cirurgia abdominais · Obstrução abdominal · Peritonite Ruídos hiperativos · Reflexos hipermobilidade · Diarreia · Uso de laxantes · Fase inicial da obstrução intestinal PERCUSSÃO Iniciar pelo quadrante inferior direito e dar continuidade considerando o sentido horário. · Quadrante inferior direito · Quadrante superior direito · Quadrante superior esquerdo · Quadrante inferior esquerdo SONS Timpânico Maciço · Hipertimpanismo: possibilidades de obstrução intestinal · Macicez: sugestivas de massas ou órgãos aumentados · Submacicez: em abdômen protuberante, em ambos os flancos sugere ascite. PALPAÇÃO Deve fazer a palpação superficial e profunda. Procedimentos Especiais Sinal de McBurney: indicativo de apendicite Fonte: www.cche.com.br/imagem sinal burney Sinal de Rosving Sugestivo de apendicite Fonte: www.slideplayer.com.br/sinal Sinal de Murphy Comprimir entre o rebordo costal direito e o flanco direito, podem indicar colicistite aguda. Fonte: www.slideplayer.com.br/imagem sinal Sinal de Piparote Investigação de ascite Posiciona a mão não dominante na lateral do abdômen do paciente(flanco) Com a mão dominante realizar piparotes na lateral oposta a mão espalmada. Palpar o impulso da onda liquida transmitida. Fonte:www.resumodothi/piparote AULA PRÁTICA ROTEIRO 9 EXAME CLÍNICO DAS MAMAS Técnicas propedêuticas: · Inspeção Estática · Inspeção Dinâmica · Palpação mamas e das cavidades ganglionares · Avaliação de descarga papilar. Fonte:www.estudodoc/imagem/mamas AULA PRÁTICA ROTEIRO 10 EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININOS EXAME FISICO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS · Procure estabelecer uma relação de confiança com a paciente antes de iniciar o exame · Note o padrão de distribuiçãode pelos · Observe o estágio do desenvolvimento sexual · Examine o abdômen nos homens: a posição dos testículos (esquerdo inferior ao direito) · Verifique a cadeia ganglionar inguinal · Observe a presença de edemas, lesões, secreções; · Padrão de higiene Técnicas propedêuticas: · Inspeção estática · Inspeção dinâmica · Palpação EXAME CLÍNICO DOS ORGAOS GENITAIS INTERNOS Exame especular Avaliar: · Parede da vagina elasticidade · Aspecto e coloração do colo do útero · Presença de secreção anormal ou friabilidade cervical · Presença de lesões vegetantes ou ulceradas. AULA PRÁTICA ROTEIRO 11 EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS EXTERNOS MASCULINOS EXAME FISICO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS · Procure estabelecer uma relação de confiança com o paciente antes de iniciar o exame · Note a distribuição de pelos · Observe o estágio do desenvolvimento sexual. · Examine o abdômen nos homens a posição dos testículos esquerdo inferior ao direito. · Observe a presença de edemas, lesões e secreções. · Padrão de higiene Pênis: inspeção: · Distribuição de pelos · Tamanho e forma do pênis · Expor a glande e observar · Tamanho do prepúcio · Secreção · Lesão ou inflamação na glande Meato urinário: · Desvio · Presença de secreção Palpação: observar lesões ou ulcerações. Escroto e virilha: Inspeção: · Edema · Zonas de despigmentação · Lesões ou cistos Palpação · Observar nódulos ou massas tumorais descrever · Localização · Consistência e sensibilidade · Sintomas associados(febre) AULA PRÁTICA ROTEIRO 12 AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO O enfermeiro deverá utilizar as técnicas de inspeção, percussão e palpação. SINAIS E SINTOMAS · Poliuria · Oliguria · Anuria · Polaciuria · Hematúria · Piuria · Dor · Anemia · Aumento da ureia · Creatinina plasmáticas · Alteração nos eletrólitos · Náuseas e vômitos · Hipervolemia · Ganho ponderal · Edema de MMII · Hipertensão arterial Anamnese · Queimação, dor, urgência miccional ou hesitação para urinar · Hematúria · Cor e odor da urina · Presença de febre nos últimos dias · Dores nas costas · Dores nas costas que irradiam para o baixo ventre e seguem em direção as coxas. · Perda urinarias aos esforços · Sensação de urgência para urinar · Urina residual · Nicturia Inspeção: Realizar inspeção da urina: · Coloração · Aspecto · Odor Verificar insuficiência renal, observar edema: · Periorbital · Sacral · Extremidades Mudança na coloração da pele. Turgescência da pele Estado mental Peso Débito urinário Observar abaulamentos no flanco e em fossa ilíaca correspondente: · Hidronefrose · Tumor renal Retenção urinaria com distensão vesical, observar se é possível visualizar abaulamento na região supra púbica que pode estender-se até região umbilical. PERCUSSAO Percussão da bexiga: percussão direta e indireta Timpânico-padrão Maciço bexiga cheia Percussão renal Se houver sensibilidade sinal de Giordano+ positivo Fonte:www.youtube.sinaldegiordano/imagem Palpação Renal Método de Devoto Fonte:www.youtube.com.br/imagemdevoto/israel. Palpação da bexiga · Palpação da bexiga deve ser após o paciente ter urinado, iniciando a 2cm da sínfise púbica · Avaliação de retenção urinaria. Referência Bibliográfica Atlas de Anatomia Humana Sobota vol. 1 e vol. 2
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