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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS. AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM. NOME: ANA CAROLINE CANDIDO DOS SANTOS. SEMESTRE: 3°. PERÍODO: NOTURNO. POLO: ARARAQUARA. DISCIPLINA: ANATOMIA DOS SISTEMAS. R.A: 49.959.025-9. N° DE MATRÍCULA: 2155786. SUMÁRIO. INTRODUÇÃO. AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 01: LAVAGEM DAS MÃOS............. AULA PRÁTICA 2 - ROTEIRO 02: CALÇAR LUVAS ESTÉREIS.... AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 03: SINAIS VITAIS.......................... Aula Prática 1 - Roteiro 04: Dados Antropométricos................. Aula Prática 1 - Roteiro 05: Avaliação Cardiocirculatória.......... Aula Prática 1 - Roteiro 06: Avaliação Respiratória.................... Aula Prática 1 - Roteiro 07: Avaliação Abdominal........................ Aula Prática 1 - Roteiro 08: Exame Clínico das Mamas............... Aula Prática 1 - Roteiro 09: Exame Clínico dos Órgãos Genitais Aula Prática 1 - Roteiro 10: Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Femininos......................................................................... Aula Prática 1 – Roteiro 11: Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Masculinos........................................................ Aula Prática 1 - Roteiro 12: Avaliação do Sistema Urinário. INTRODUÇÃO. O presente relatório tem por finalidade descrever e analisar aspectos abordados na aula prática de Avaliação clínica e Psicossocial em Enfermagem, realizada no laboratório do Campus, ministrado pela professora Alessandra e Luciana da universidade Paulista do campus de Araraquara. A Avaliação clínica e Psicossocial em Enfermagem tem como proposta subsidiar a construção do conhecimento acerca da avaliação do ser humano em seus aspectos clínicos e psicossociais a partir a compreensão da pessoa como sujeito ativo no processo de atenção à saúde. Entre às Avaliações e Psicossocial temos o processo de cuidar na Enfermagem em 5 etapas, sendo assim: ● Coleta de Dados de Enfermagem. ● Diagnóstico de Enfermagem. ● Planejamento de Enfermagem. ● Implementação ● Avaliação de Enfermagem. Esse processo se baseia em estratégia de qualificação do cuidado, que se trata de um caminho á ser seguido durante a nossa prática profissional, que nunca se repete, já que o ser humano é sempre o único. “As doenças se repetem, mas o sofrimento que elas geram no ser humano nunca é o mesmo” (Arantes 2016). Na psicologia baseada na visão de Arantes, o sofrimento de cada pessoa é único e individual, daqueles que são próximos e não podem sentir a dor do outro. A doença ela sempre vai ser gerada no ser humano, que nunca é a mesma doença, sempre haverá outras. Independentemente da condição de saúde ou doença, a experiência da vida humana é singular e deve ser respeitada e cuidada com um olhar ampliado e ao mesmo tempo individual. No entanto, a Avaliação clínica e Psicossocial em Enfermagem apresenta cinco subsídio no desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e das atitudes para a vivência competente e sensível do enfermeiro (a), para a realização de um levantamento de dados. Entre eles, são: • Inspeção. • Palpação. • Percussão • Ausculta. AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 01: LAVAGEM DAS MÃOS. Na Avaliação clínica, preservamos muito a saúde do paciente, tanto como a nossa. Em plena área de saúde, lugares com mais acessibilidade ao público ou particular, existe vários microbiológicos, fungos, parasitologia e vírus rodeando no ar livre, ou depositados em equipamentos/ comida. A Higienização das mãos é necessário a qualquer momento antes de ter contato com o paciente, temos os cinco momentos antes e após a higienização das mãos, sendo-lhe: ● 1°Antes de ter contato com o paciente. ● 2° Antes da realização de procedimento antisséptico. ● 3° Após risco de exposição a fluidos corporais. ● 4° Após o contato com o paciente. ● 5° Após contato com áreas próximas ao paciente. Esses cinco momentos antes e após a higienização das mãos, é necessário, pois previne a saúde do paciente, impedindo que as bactérias, vírus e agentes parasitárias, tenha contato com o paciente através das mãos do enfermeiro (a), realizando assim a limpeza das mãos que acaba evitando a transmissão e infecção desses agentes para o paciente. Logo após que tocamos no paciente ou realizamos algum procedimento asséptico, é necessário lavar as mãos, preservando o bem estar e saúde do paciente. Em alguns casos, o paciente pode estar com um vírus ou uma bactéria que pode ser contagiosa, a higienização das mãos pode ajudar o enfermeiro (a), a não pegar a infecção e prevenir de se espalhar pelo ambiente, evitando uma Epidemia ou um surto pelo local. • Geralmente a higienização da mão deve ser realizada com sabonete líquido, iniciando os movimentos circulares pela palma, ensaboando entre si. • Logo em seguida esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice-versa. • Entrelace os dedos é fracione os espaços interditais. • Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos com o movimento de vai e vem e vice- versa. • Entrelaça os dedos é fracione os espaços interdigitais. • Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta. Segurando os dedos, com o movimento de vai e vem e vice-versa. • Esfregue o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa. • Fraccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo o movimento circular e vice-versa. • Enxágue bem as mãos com água. • Segue as mãos com papel de toalha descartável. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utiliza papel toalha ou o cotovelo para o fechamento. Caso não houver o fechamento manual, utilize a primeira técnica. (fonte:www.copapel.com.br) Muito lugares usam o álcool em gel, como a solução de esterilização das mãos, porém, existe uma grande proporção da sua mão apenas estar limpas que são os 99,8%. O álcool serve pra nada mais menos, do que uma sugestão rápida para limpar a superfície da pele e matar alguns microrganismos que ficam na pele, assim limpando apenas a camada mais grossa da “Sujeira” que fica nas nossas mãos. "A função primordial do álcool em gel é reduzir o número de micro- organismos em nossas mãos, sendo, portanto, um importante aliado na prevenção de certas doenças. Contudo, a água e o sabão, além de atuarem nesse processo, são essenciais para retirar aquela sujeira visível." - (Fonte:https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/agua-com-sabao-ou- alcool-gel-qual-mais eficaz.htm) A duração do procedimento para lavar as mãos om álcool, dura em torno de 20 á 30 segundos. Sendo mais prático e com os mesmos passos de lavar as mãos com sabão. Que nomeamos como fricção antisséptica. Discussões sobre a Lavagem das Mãos, durante as aulas práticas. No dia que foi abordado esse assunto nas aulas práticas, discutimos como podemos cometer um simples erro, colocando a vida de um paciente em risco. Prevenir primeiro a saúde do paciente como a nossa também. Foi abordado também o uso de joias durante a lavagem das mãos, a professora se opôs contra e disse que quaisquer tipos de joias NÃO devem estar nas nossas mãos á partir do momento em que lavamos as mãos ou tenhamos qualquer contato com o paciente. Caso o enfermeiro puder, sempre guardar as joias no seu armário ou reservar junto com os seus pertences, assim ajudando a prevenir a saúde do paciente. 2.0 CALÇAR LUVAS ESTÉREIS. Logo após de lavar as mãos, no dia a dia do enfermeiro, ele sempre terá que usar durante a sua vida profissional, vários paresde luvas estéril. Geralmente, as pessoas acham, que é só calçar as luvas e pronto, podemos manusear certinho, Não! Temos sim o jeito certo de colocar as luvas e usar sem contaminar a luva, mesmo que suas mãos estejam lavadas. A luva ela é composta por borracha natural, de borracha sintética, de misturas de borracha natural e sintética, e de vinil. Sendo assim, casa mãos e luvas tem suas numerações (6.0; 6.5; 7.0; 7.5; 8.0; 8.5; e 9.0) que pode variar de acordo com o fabricante. Já vem esterilizada 100%, por isso precisamos sempre colocar certinho, sem contaminar o material que é 100% limpo • Começamos com um pacote de luva 7,0, no caso é a numeração da luva que eu uso pra minha mão, á que mais coube ajeitada e confortável. Abrimos o pacote completo e posicionamos na mesa. • Ao posicionar, desdobramos o papel em volta da luva, com todo cuidado para não contaminar a luva. • Logo após de desdobrar o papel, veremos os desenhos posicionados no papel, indicando qual lado a luva está virada (Esquerdo e Direito). Como mostra na imagem á seguir: • Desdobramos as dobras da parte superior e inferior da embalagem e puxamos a dobra que fica entre a medial e puxamos para trás. • Ao realizar esse passo, veremos as luvas posicionadas igual as que estava descrita nas imagens. Ao observar as luvas, veremos que na parte inferior dela, haverá sempre uma dobra da luva pra cima, que se refere a parte de dentro do material. • Com a mão ESQUERDA, pegaremos a ponta do dedo Índice e Pulgar, posicionaremos eles na ponta das luvas e daremos uma leve pressão e pitada na luva, pegando-a apenas com esses dedos. Ao colocar os dedos em cada posição da luva, vamos sempre movimentando os dedos da mão esquerda, e arrumando as dobras que pegamos no começo, sendo assim evitando que a parte estéril da mão seja enrolada pra dentro e mantendo o contado com a mão. • Ao colocar a luva no lado Direito, pegaremos a Índice e Pulgar do lado DIREITO e colocaremos em forma de V, dentro da dobra da luva esterilizada. Assim colocaremos a mãos e pronto, luva colocada com sucesso sem se contaminar. • Após de colocar as luvas, temos o jeito certo e correto de tirar ela. Ao colocar as luvas, sempre temos que deixar umas dobras no fim da luva, para ficar mais fácil de tirar. Ao Retirar a luva das mãos, temos que puxar essa dobra deixada no final do pulso da mão esquerda, e vai virando do avesso e já puxando a luva da mão direita. Sendo assim, não teremos contado com a luva que já foi usada e está contaminada. (fonte:www.enfermagemcontinuada.com.br) A luva é necessária para usar em quaisquer procedimentos hospitalar, coleta de sangue/fezes e cirurgia. Discussões sobre calçar as Luvas Estéril, durante as aulas práticas. Nas aulas práticas, foi abordado, a colocação da luva, no que ela poderia acontecer caso se contaminasse durante a colocação. A professora ordenou, caso isso acontecer, teríamos que jogar a luva fora e começar a colocação do procedimento novamente. Sendo assim, tentar outra vez, sem contaminar a luva. Abordamos também, as consequências que poderiam causar, caso tivéssemos contaminado a luva e já ter o contato direto com o paciente. AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 02: SINAIS VITAIS. Os Sinais Vitais descrevem a performance das funções corporais básicas, que podem ser influenciadas por uma série de doenças, anormalidades internas ou externas. Geralmente, a medição dos sinais vitais faz parte do primeiro atendimento na atenção básica, ajudando na triagem dos pacientes. Na avaliação clínica, temos 4 Sinais vitais, sendo eles: • Frequência Cardíaca. • Frequência Respiratória. • Pressão Arterial. • Temperatura. A Frequência Cardíaca, também conhecida como pulsação, descreve o número de batimentos por minuto realizados pelo coração. Como bomba natural, o músculo cardíaco precisa bater num ritmo regular e suficiente para impulsionar o sangue pelas artérias. Depois, o líquido leva oxigênio e nutrientes para todas as células do organismo. Num adulto jovem, o pulso ideal fica entre 50 e 100 bpm (batidas por minuto). Atletas e idosos costumam ter a pulsação mais baixa, chegando a 40 bpm sem que haja comprometimento ao bem-estar. Antes de um ano, os bebês registram até 160 bpm, sem qualquer problema para a saúde. (fonte:www.medprev.online.br) A Frequência Respiratória, revela a quantidade de respirações completas em um minuto. Ela fica entre 12 e 20 mrm (movimentos respiratórios por minuto) num adulto saudável e com menos de 40 anos. Da mesma forma que a frequência cardíaca, a respiratória tende a sofrer variações conforme a idade. Para se ter uma ideia, os valores normais de FR para bebês menores de 1 ano ficam entre 30 e 60 mrm. (fonte:www.oeducador.com.br) A Pressão Arterial, é quando o coração bombeia o sangue pelas artérias, o líquido faz força contra as paredes desses vasos sanguíneos. Esse é o conceito por trás da pressão arterial, medida sempre em duas partes: sistólica e diastólica. O valor sistólico corresponde à tensão no momento em que o órgão se contrai e, portanto, é superior ao diastólico. O valor obtido na diástole é mais baixo, pois se refere ao instante de relaxamento do músculo cardíaco. Idealmente, os valores de pressão num paciente adulto ficam entre 120/80 mmHg (o famoso 12 por 8). (fonte:www.cisa.org.br) A Temperatura é Medida por meio de um termômetro, a temperatura demonstra o resultado entre ganho e perda de calor do corpo para o ambiente. O valor de referência é de 36,5ºC (graus Celsius), para qualquer idade. No entanto, existe uma variação aceitável, que fica entre 36,1ºC e 37,2ºC. Valores abaixo de 35,1ºC caracterizam a hipotermia, enquanto aqueles acima de 37,8ºC correspondem à febre. (fonte:www.danamed.com.br) Quando verificamos os Sinais Vitais, nem sempre é toda parte do corpo, temos os locais certo para verificar e onde podemos obter resultados certeiros. • Artéria Temporal. • Artéria Carotídea. • Artéria Braquial. • Artéria Radial. • Artéria Femoral. • Artéria Poplíteo. • Artéria Pediosa. • Artéria Maleolar. • Artéria Tibial. (fonte:www.edisciplinas.usp.br) O preparo do paciente é importante quando formos obter dados através da avaliação. O paciente, tem que estar com a bexiga vazia, não ter praticado exercícios pelo menos nos 60 minutos antes de consultar, não ter ingerido alimentos ou bebida/café e de não ter fumado há 30 minutos anterior. Ao medir a PA, o paciente deve ficar de costas encostadas na cadeira, pernas paralelas (proibido cruzar as pernas) e os pés tocando o chão. Os equipamentos usados para medir a Pressão Arterial (PA), Temperatura, Frequência Cardíaca (FC) e Frequência respiratória (FR), são: • Termômetro Digital (usado para medir a Temperatura). • Estetoscópio (Usado para medir a PA, FC e FR) • Esfigmomanômetro (Usado para medir a PA, FC e FR). Em alguns locais, usamos a escala da dor, que é causada por uma desagradável experiência sensorial e emocional, associada a uma lesão tecidual já existente ou potencial. A classificação dessas dores são: • Dor Aguda: é aquela dor que se manifestada transitoriamente durante um período relativamente curto, de minutos a algumas semanas, associadas a lesões em tecidos e órgãos, ocasionadas por inflamação, infecção, traumatismo ou outras causas. Normalmente desaparece quando a causa é corretamente diagnosticada e quando o tratamento é recomendado pelo especialista, e seguido corretamente pelo paciente. • Dor Crônica: Tem duração prolongada, que pode se estender de vários meses a vários anos e que está quase sempre associada a um processo de doença crônica. A dor crônica pode também ser consequência de uma lesão já previamente tratada. • Dor Recorrente: apresenta períodos de curta duração, que, noentretanto, se repetem com frequência, podendo ocorrer durante a vida do indivíduo, mesmo sem estar associada a um processo específico. (fonte:www.soniatakara.com.br) As intensidades dessas dores, são: • Leve. • Moderada. • Intensa. • Muito Intensa. Geralmente a duração dessas dores são contínuas ou cíclicas (periódica), que dura de cada crise e intervalos. Ao posicionarmos o paciente de forma confortável, temos que sempre explicar o procedimento e questionar a verbalização do paciente e a característica da dor. Sempre reparar na expressão facial e verificar o local, onde ocorreu a lesão fracionada. Na análise da expressão facial do paciente, temos a escala de Behavioural pain scale, onde fala do nível da intensidade da dor entre 3 (nenhuma dor) e 12 (a maior intensidade de dor) pontos. (fonte:www.scielobrasil.com.br) Discussões sobre os Sinais Vitais, durante as aulas práticas. Foi abordado na sala de aula, os equipamentos necessários que precisamos ter em mãos, quando for realizar algum procedimento dos sinais vitais. Utilizamos a própria professora como cobaia, para medir PA, verificar a FR, a Febre e aprendemos a importância de sempre estar com essas tabelas em mãos ou decoradas. Por que no dia a dia, será muito útil para nós. Aula Prática 1 - Roteiro 03: Dados Antropométricos. Os Dados Antropométricos é a mensuração do peso e da altura do paciente, que pode ser realizada antes ou depois das consultas eletivas e não é realizada como rotinas em todas as unidades de internação. Geralmente esses parâmetros são fundamentais para a avaliação do paciente em algumas unidades de atendimento, tais como Pediatria, Endocrinologia, Nefrologia, Obstetrícia e Cardiologia. No Índice de Massa corpórea, podemos observar a tabela á baixo, que diz se o seu peso é normal ou se você pode estar acima do peso ideal, trazendo problemas de saúde graves, tais como: • Diabete. • Hipertensão. • Colesterol alto. • Hipertrofia Ventricular. • Doenças Respiratórias. Quando se está com o peso á baixo do normal, o corpo começa a dar alguns sinais, que são: • Queda de Cabelo. • Baixa imunidade. • Anorexia. • Debilidade Física. • Problemas Intestinais. • Escamação da pele. • Pode haver alterações no Sistema Nervoso (Depressão e Irritabilidade). Os materiais necessários para a Mensuração da altura e peso, é a Balança com mecânica ou digital regra antropométrica e Estadiômetro. O procedimento realizado para medir a altura, é pedir par ao paciente retirar o calçado e as roupas que pesam e pode dar alteração no peso. Encaminhar ele até a balança e destravar a balança, e deslocar o massor do quilograma até o valor do peso estimado do paciente. Registrar o peso do paciente e auxiliar ele á virar as costas para a Régua Antropométrica, mantendo ele á ficar com a cabeça reta e olhando para o horizonte, assim para medir corretamente a sua altura, onde posicionaremos o antropômetro da maneira que a barra toque na parte superior da cabeça, para registrar a altura. E sendo assim, ao terminar de fazer o procedimento, pedir pro paciente sair da balança, calçar as roupas, acessórios que foram tiradas para não dar alteração no peso e proceder com á anotação de enfermagem. Discussões sobre Dados Antropométricos , durante as aulas práticas. Foi abordado na sala de aula, como devemos tratar o paciente e explicar pra ele o procedimento e os cuidados que devemos ter na hora de pesar. A professora explico como mexemos na balança e lembrou de nunca esquecer de marcar certinho os pesos e a altura do paciente. Aula Prática 1 - Roteiro 04: Avaliação Neurológica. A Avaliação Neurológica é uma modalidade de consulta médica realizada por um neurologista ou enfermeiro (a) em que ele examina as suas principais funções neurológicas. Assim, pode identificar condições que necessitam de tratamento ou observação, fazer um relatório sobre a situação do paciente e passar para o responsável. As principais observações á se fazer na condição e da estabilidade do paciente, é: • A Identificação de Disfunções no Sistema Nervoso. • Efeitos da disfunção na vida do Paciente. • Detecção de situações de Risco de vida. Os Materiais que são usados na Avaliação Neurológica, são: • Lanterna. • Pupilômetro. • Escala de coma de Glasgow. • Escala de força Muscular. Na Avaliação do paciente, temos que explicar certinho o procedimento que irá seguir, assim podemos avaliar o paciente em Pé, Deitado ou sentado, dependendo da sua condição clínica. Ao observar a estabilidade do paciente, temos que sempre estar atento ao nível de Consciência, na Linguagem, Memória e Crítica do paciente. Tem casos que o paciente pode ter vários problemas ao chegar na emergência do hospital, onde podemos ver se ele está Despertado ou Estado de vigília, e observar se ele está com Reatividade ou Perceptividade. Quando o paciente se encontra com Estado de vigília ou despertados, usamos a Escala de Glasgow foi inicialmente utilizada para avaliar o nível de consciência em pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE), sendo depois amplamente aplicada em outros pacientes agudamente doentes. Em hospitais, também é usada para monitorização em unidade de terapia intensiva. Clinicamente, a Escala de Glasgow pode ajudar a agilizar os serviços de trauma por meio dos principais protocolos de bypass de trauma. Na Escala de Glasgow, o objetivo de usar a escala, é pra: • Diminuir a Subjetividade. • Padronizar os registros. • Linguagem uniforme. • Registro Simples e Fácil. Na escala, avaliamos por meio de 3 indicadores: • Abertura Ocular = AO. • Melhor Resposta Verbal = MRV. • Melhor Resposta Motora = MRM. • Reatividade Pupilar. Os procedimentos para usar a Escala de Glasgow, é verificar os fatores que interferem com a comunicação, capacidade de resposta e outras lesões. Observar também a abertura ocular, o conteúdo do discurso e os movimentos dos hemicorpos direito e esquerdo. Pontuar de acordo com a melhor resposta observada, analisar e reatividade pupilar e subtrair a nota obtida anteriormente pelo valor obtido na reatividade pupilar e a estimulação. A estimulação, temos dois tipos, entre eles são: • Estimulação Sonora: ordem em tom de voz normal ou em voz alta. • Estimulação Física: Pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária. Temos três critérios que é usada na escala, sendo-lhes: • Abertura Ocular: Para este critério, quando o paciente apresenta abertura espontânea, recebe pontuação 4. Do contrário, lançamos mão de alguns comandos, como chamar o paciente pelo nome ou solicitar a abertura ocular, o que configura a pontuação 3. Caso o paciente não apresente resposta, aplicamos um estímulo doloroso como pressão da incisura supra orbital ou pinçamento de trapézio; ele receberá pontuação 2 em caso de resposta. A pontuação mínima de 1 indica que não há abertura dos olhos, mesmo em resposta à dor. No entanto, se não houver resposta devido a uma lesão ocular primária, como inchaço, então “C” (significando “fechado”) deve ser registrado com a pontuação. • Resposta verbal: Neste item, faremos perguntas como: “Você sabe em que mês estamos?”, “Você sabe onde está?”, “Pode me falar seu nome?”. Respondendo a todos os componentes, o paciente recebe a pontuação máxima (5 pontos). Caso contrário, avaliaremos a extensão de suas habilidades verbais. Os pacientes podem usar frases coerentes e completas, porém com confusão sobre tempo, lugar ou pessoa (4 pontos). O uso inapropriado ou palavras desorganizadas, refere-se a palavras audíveis, aleatórias e fora de contexto (pontuação 3 pontos). O paciente pode emitir sons como ruídos ou gemidos, sem formação de qualquer palavra (pontuação 2 pontos). Se não houver nenhuma resposta audível,a pontuação é mínima (1 ponto). Se o paciente não consegue se comunicar devido à intubação, deve ser anotado como “T”. • Resposta motora: Para avaliar aqueles que se enquadram na pontuação máxima deste critério (6 pontos), o paciente deve obedecer a comandos como: “segure o meu dedo”, “feche as mãos”, “mostre a língua”. Se não houver resposta a isso, o próximo passo é avaliar a resposta à dor, com os mesmos estímulos já citados anteriormente. Neste caso, o paciente pode localizar corretamente o estímulo (5 pontos); flexionar ou retirar um membro para longe de um estímulo de dor (4 pontos); fazer adução e rotação interna dos membros superiores e extensão de membros inferiores (3 pontos), conhecido como “postura de decorticação” (sugerindo danos acima do nível do núcleo rubro no mesencéfalo); ou ainda, fazer extensão de membros superiores e inferiores (2 pontos), chamada “postura de descerebração”. Quando não há qualquer resposta motora, o paciente recebe 1 ponto. (fonte:www.enfermagemflorence.com.br) Na prática, a Escala de Glasgow é apenas uma parte do exame do sistema neurológico, mesmo em pacientes inconscientes. Nesse cenário, também é importante avaliar a reatividade pupilar, reflexos do tronco cerebral, reflexos tendíneos, sinais de meningismo e resposta cutânea plantar. Juntos, os achados do exame podem ajudar a localizar a lesão neurológica. Como parte das observações regulares de um paciente internado, também é importante observar a tendência das pontuações do GCS. Uma diminuição abrupta na pontuação pode representar deterioração neurológica, exigindo uma avaliação complementar com urgência. Os locais para a estimulação Física, é para ver se o paciente reage á essa dor ou se já entrou em coma. As avaliações podem ser feitas nas partes: • Incisura Supraorbitária. • Pressão na extremidade dos dedos. • Pinçamento no Trapézio. (fonte:www.enfconcursos.com.br) A Avaliação Pupilar é avaliar o diâmetro, a simetria e areação á luz. O Diâmetro pupilar é mantido pelo sistema nervoso autônomo, sendo-lhes: • Parassimpático: Responsável pela contração pupilar (miose). • Simpático: Responsável pela dilatação pupilar (midríase). As pupilas, quando estão normais ou alteradas, são chamadas de: • Isocóricas: pupilas com diâmetros iguais;(2 a 6 mm) • Anisocóricas: uma pupila maior do que a outra provável lesão no cérebro (no lado inverso da pupila dilatada); • Midríase: pupila dilatada (7 a 9mm). • Miose: pupila contraída. Provável choque anafilático (overdose, intoxicação, uso de anestésico nas cirurgias, etc.); (1mm) • Fotorreagentes: quando reagem à exposição da luz contraindo-se e dilatando no escuro. Na enfermagem, usamos também a tabela da Reatividade pupilar. (fonte: enfermagempiaui.com.br) • Caso a pupila seja lentamente reativa à luz, é provável compressão do nervo óptico, pode ser edema, hematoma, etc. • Caso não reaja à luz é provável lesão em ambos os lados do cérebro, um dos critérios para morte encefálica A avaliação pupilar deve ser utilizada em toda avaliação neurológica, com intervalos regulares, principalmente nos pacientes que possuem patologias neurológicas, estes devem ser avaliados de hora em hora nas primeiras 12 horas. Os procedimentos que devemos fazer no paciente, são: • Deve ser realizado independente do nível de consciência; • Informar ao paciente sobre o procedimento; • Fechar os olhos do paciente por alguns segundos; • Abrir os olhos e com a lanterna clínica incidir a luz diretamente sobre cada uma das pupilas por alguns segundos; • Avaliar, classificar e registrar no prontuário. Na Avaliação Do Controle de Equilíbrio, é necessário observar posições, expressões e movimentos. Já os tremores, tem vários significados e nomes decorrentes a cada tremores. São reagidos por conta das alterações que ocorre no sistema nervoso, entre eles são: • Tremor de Parkinsoniano: é lento e regular, com o movimento, ele desaparece e retorna após um período de latência. • Tremor intencional ou Cerebelar, de movimento ou atitude: Tem o início quando se desencadeia um movimento ou, simplesmente, quando se pensa em fazê-lo. • Asterix (Flapping): Os movimentos rápidos e com amplitude variável, que ocorrem nos segmentos distais, semelhantes ao bater de asas de uma ave. Para avaliar, solicita-se ao indivíduo que segure um objeto. • Movimentos Coreicos: São abruptos, sem finalidade ou ritmo, com média ou grande amplitude. • Balismo: São grande amplitude e que pode ocasionar desequilíbrio e queda. • Ate tose: é o movimento de extremidade distais, cada dedo ocupa uma posição no espaço de cada movimento. • Mioclonia: É a contração brusca e involuntária de um ou mais músculos, sem deslocamento do segmento. Movimento clônico, arrítmicos e paroxísticos podem ocorrer. Para avaliar o Equilíbrio Estático do paciente, devemos pedir pra ele permanecer em pé, com os pés unidos e mãos sobre a coxa, ficando primeiro com os olhos abertos e depois fechados. Podemos observar os possíveis desequilíbrios, e com atenção para possíveis quedas, em especial: • Astasia: é a impossibilidade de manter-se em pé. • Abasia: é a impossibilidade de andar. (fonte:www.chegg.com.br) Já o Equilíbrio Dinâmico, pra avaliar é necessário solicitar que a pessoa caminhe normalmente e depois com um pé na frente do outro, em um primeiro momento normalmente, depois nas pontas dos pés e por fim, nos calcanhares. Solicitar ainda que a pessoa ande rapidamente para a frente e depois para trás. (fonte:www.blogãodafisio.com.br) O Teste de Romberg, avalia o equilíbrio do paciente. O Sinal de Romberg indica que há lesão no cordão posterior, que se manifesta através da perda de equilíbrio. As técnicas realizadas, para descobrir se o paciente está com lesão, é: • Explicar o procedimento para o paciente. • Solicitar que o mesmo fique em posição ortostática. • O mesmo deve manter os pés unidos. • As mãos ficarão paralelas ao corpo. • Inicialmente com os olhos abertos. • Na sequência, solicitar que o mesmo feche os olhos. • Permanecer de olhos fechados por 30 segundos. • Avaliar se o paciente consegue manter a posição. • Quando o teste der positivo e a lesão esteja no Sistema vestibular, ocorre queda para o lado da lesão, após um período de latência. • Nos idosos com lesão Vertebrobasilar, pode haver queda para trás. (fonte:www.felipebarrosenf.com.br) O Teste Index Nariz, serve para testar a coordenação nas extremidades superiores, pra ver se o paciente consegue se movimentar perfeitamente, sem travar e precisar de apoio. As técnicas realizadas, para descobrir se o paciente está com a coordenação ótima, é: • Explicar o procedimento para o cliente. • Solicitar que o mesmo fique em pé. • Pedir para estender os membros superiores lateralmente. • Orientar o mesmo a tocar a ponta do nariz com o Indicador, alternando o lado Direito e Esquerdo. • Uma mão de cada vez, acelerando o movimento. • Posteriormente com olhos fechados. (fonte:www.enfconcursos.com.br) O Teste de Força Muscular, é realizado, quando o paciente está a dependência ou independência para realizar as atividades físicas. É comparando um membro com o membro do lado oposto do corpo. O Tônus Muscular é a condição de contração que se mantém permanente, de pouca intensidade, não patológica, que ocorre nos músculos estriados em seu estado de repouso, ou seja, a resistência que é encontrada em relação aos movimentos passivos dos membros. Suas técnicas são: • Palpar os grupos musculares em repouso e em movimento. • Flacidez: é a Lesão de Neurônio Inferior. • Rigidez: é a Lesão de Gânglio Basal. • Espasticidade: é a Lesão de Neurônio motor superior. A Avaliação da Sensibilidade, é os receptores sensitivos do corpo (Dermátomos), que transmitemimpulsos para o cortéx sensitivo. Sua avaliação ocorre da seguinte maneira: • Solicitar que o paciente feche os olhos. • Encostar Gaze ou algodão seco na superfície corporam (MMSS, Tronco e MMII). • Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos. • Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. • Solicitar que o paciente feche os olhos. • Encostar e comprimir levemente um objeto de ponta romba na superfície corporal. • Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos. • Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. • Solicitar que o paciente feche os olhos. • Encostar um tubo de ensaio contendo água fria e água quente na superfície corporal. • Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos. • Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. (fonte:www.socielo.com.br) Discussões sobre a Avaliação Neurológica, durante as aulas práticas. Foi discutido em sala de aula, os possíveis erros que pode acontecer ou cometer na hora da avaliação. A professora mostrou pra todo mundo, passo a passo das avaliações neurológica, utilizando a lanterna, boneco de intubação. Ao longo da aula, ela explicou os erros que aconteceram quando ela era enfermeira de plantão, relacionado a esse assunto. Aula Prática 1 - Roteiro 05: Avaliação Cabeça e Pescoço. Na Avaliação Cabeça e pescoço, o Enfermeiro (a) vai avaliar os órgãos do sentido, os quais são de importância para o indivíduo proteger-se das ameaças externas mediante a: • Visão. • Audição. • Olfato. • Paladar. Os Procedimentos Gerais são: • Reunir os Materiais (Lanterna, Pupilômetro, Espátula e Otoscópio). • Explicar o procedimento ao paciente. • Posicionar o paciente, quando possível deve ser colocado sentado. • O Enfermeiro (a) deverá utilizar técnicas de inspeção e palpação. 1.2 CABEÇA. Na Cabeça, temos que observar se está em posição ideal, pra frente, Ereta, com equilíbrio e sem movimentos anormais. Ficar atento caso houver má postura, Tiques e Inflamações das meninges. Já no Crânio, temos que observar atentamente, se está normal ou inchado, pois dependendo do diagnóstico, pode ser: • Microcefalia: é uma malformação congênita em que a cabeça dos recém-nascidos é menor do que o esperado, se comparada com a de bebês do mesmo sexo e idade. Muitas vezes, os bebês com microcefalia têm o cérebro menor, que pode não ter se desenvolvido adequadamente. (fonte:www.cranimed.com.br) • Macrocefalia: Se designa tamanho de cabeça muito acima do normal para idade e sexo. A macrocefalia geralmente é diagnosticada em recém-nascidos ou durante a infância. Nem sempre é considerada doença ou requer tratamento ou acompanhamento médico. (fonte:www.dodot.com.br) Já o Couro Cabeludo, temos que ver se tem a higiene, Distribuição por todo o couro cabeludo, quantidade de cabelo, a coloração de cabelo. Em alguns casos, se o paciente está com falta de vitamina ou com uma doença, o cabelo começa a cair, ao decorrer dos dias, isso pode ser um sinal de que o seu corpo precisa urgentemente de um acompanhamento médico. No Couro Cabeludo, ocorre as seguintes ações: • Alopécia: é uma condição em que ocorre perda de cabelo ou de pelo em qualquer parte do corpo. Porém, o tipo mais comum é a que se manifesta no couro cabeludo, a calvície. O distúrbio, que pode ser transitório ou definitivo, afeta homens e mulheres e existem diferentes causas possíveis, tipos e graus. (fonte:www.GHZ.com.br) • Descamação o Seborreia o Parasitose: A caspa ou dermatite seborreica é uma inflamação na pele que causa principalmente descamação e vermelhidão em algumas áreas da face, como sobrancelhas e cantos do nariz, couro cabeludo, orelhas e tórax. Apresenta períodos de melhora e de piora dos sintomas. (fonte:www.dermatologiaof.com.br) • Lesões Localizadas: São espaços de perda de cabelo, que apresenta em alguns lugares na cabeça, os machucados que aparecem do nada. • Saliências: as coisas que se notam no couro cabeludo, com máxima frequência é, Cistos Sebáceos, Tumores ósseos, Hematomas e Depressão. (fonte:www.medUFMG.com.br) 1.3 FACE. Já na Face, podemos observar a coloração (Palidez, Icterícia, Cianose e mancha localizadas). A Fácies é a expressão facial do indivíduo e que, por suas características peculiares, pode lembrar ao médico determinadas doenças. Quando não lembra nenhuma doença, é dita “fácies atípica”. Destacamos os seguintes tipos de fácies: • Fácies Hipocrática: Olhos fundos, parados, inexpressivos. Nariz afilado e lábios delgados, com presença de “batimento” das asas do nariz. Rosto quase sempre coberto de suor. Típica de doença grave e estados agônicos, como por exemplo, ascaquexias. • Fácies Renal: caracterizada por edema palpebral predominante, principalmente na parte da manhã. Observada particularmente na síndrome nefrótica e na glomerulonefrite difusa aguda. • Fácies tetânica: Exprime sensação de dor crônica, permanente. • Fácies Mixedematosa: Rosto arredondado, nariz e lábios grossos, pele seca, espessada, com aumento dos sulcos. Edema periorbital, com supercílios escassos e cabelos secos e sem brilho. Fisionomia de desânimo e apatia. Está presente principalmente no Hipotireoidismo. • Fácies Cushingoide ou de lua-cheia: Arredondamento do rosto, caracterizando edema, com bochechas avermelhadas e surgimento de acne. Observado no paciente com uso prolongado de corticoides (Cushing iatrogênico) e também nos casos da Síndrome de Cushing (hipertrofia do córtex das suprarrenais). • Fácies da Paralisia Facial Periférica: assimetria da face, com impossibilidade de fechar as pálpebras do lado afetado, repuxamento da boca para o lado e apagamento do sulconasolabial. • Fácies Mongoloide: Elemento característico: Fenda palpebral. Há ainda a prega cutânea (epicanto) que torna os olhos oblíquos, bem distantes um do outro. Rosto redondo e boca quase sempre entreaberta. Fisionomia de pouca inteligência. Ex: Síndrome de Down. • Fácies Hipertireóidea ou Basedowiana – Traço caraterístico: Exoftalmia (olhos salientes; protrusão do globo ocular para fora da órbita). Rosto magro, com expressão fisionômica de vivacidade e às vezes aspecto de espanto e ansiedade. Presença de bócio. Típica do hipertireoidismo. • Fácies Leonina: Pele espessada, sendo sede de grande número de lepromas de tamanhos variados, em maior número na fronte. Os supercílios caem, o nariz se espessa e se alarga. Os lábios tornam- se mais grossos e proeminentes. Há deformidade da bochecha e do mento pelo aparecimento de nódulos. Barba escassa ou inexistente. Aspecto de cara de leão. Típico de paciente acometidos do Mal de Hansen (Hanseníase). • Fácies acromegálica: Saliência das arcadas supra-orbitárias, proeminência das maçãs do rosto e maior desenvolvimento da mandíbula. Aumento do nariz, lábios e orelhas. Visto na acromegalia, consequente à hiperfunção hipofisária do adulto. • Fácies Esclerodérmica: Denominada também fácies de múmia, pela quase completa imobilidade facial. Pele apergaminhada, endurecida e aderente aos planos profundos, com repuxamento dos lábios, redução do diâmetro da boca (microstomia) afinamento do nariz e imobilização das pálpebras. Fácies típica daesclerodermia. • Fácies Miastênica: caracterizada por ptose palpebral bilateral, que obriga o paciente a franzir a testa e levantar a cabeça. Ocorre na miastenia gravis e outras miopatias. • Fácies Adenoidiana: Elementos fundamentais: Nariz pequeno e afilado e boca sempre entreaberta. Presente nas crianças com hipertrofia das adenóides, que dificultam a respiração nasal. • Fácies Pseudobulbar: Caraterizada por crises de choro ou riso, involuntárias, mas conscientes, dando um aspecto espasmódico à fácies. Aparece geralmente na paralisia pseudobulbar. • Fácies da depressão: Cabisbaixo, olhos com pouco brilho e fixos em umponto distante. Sulco nasolabial acentuado e o canto da boca rebaixado. Visível na síndrome da depressão, endógena oureacional. (fonte:www.sanar.com.br) 1.4 OLHOS. As Pálpebras são as dobras finas de pele e músculo que cobrem e protegem os olhos. Os músculos que ficam na parte superior dos olhos retraem as pálpebras "abrindo" os olhos. Nela avaliamos a abertura, o fechamento, a mobilidade do globo ocular, a presença de Edema Palpebral e a presença de processos inflamatórios folículos pilosos e glândulas sebáceas. A Conjuntiva é uma membrana mucosa, fina e transparente que recobre a parte branca do olho (esclera) e também as pálpebras, internamente. Sua função é proteger a superfície ocular de agentes externos e manter a lubrificação ocular, uma vez que o muco produzido pela conjuntiva ajuda a evitar o ressecamento do olho. Nela observamos a coloração, Congestão, Presença de Secreções e a Hemorragia. A Esclerótica é a ‘parte branca’ do olho, que cobre os 5/6 restantes da superfície do globo ocular, continuamente à córnea. Devido à sua estrutura semirrígida, ela confere o formato esférico ao globo ocular e auxilia na proteção das camadas internas, mais delicadas. É na esclera que estão inseridos os músculos que movimentam nossos olhos. Nela observamos a Branca ou levemente amarelada nas extremidades, e a presença de icterícia. A Córnea é um tecido transparente que fica na parte da frente do olho, e para um fácil entendimento, podemos compará-la ao “vidro de um relógio”. Ela permite a entrada da luz entrar e executa dois terços das tarefas de foco, seguida da íris (aquela área colorida do olho) e a pupila. Observando-a, é transparente e que pode apresentar lesões ulceradas ou opacificadas. (fonte:www.CEObauru.com.br) 1.5 NARIZ. O nariz é uma estrutura cartilaginosa que possui duas cavidades e um septo entre elas. Essa estrutura, apesar de parecer apenas o caminho pelo qual o ar passa para seguir em direção ao pulmão, apresenta uma grande importância para o corpo. A forma e o tamanho, poderão estar alterados no casos de: • Traumatismo. • Tumores. • Doenças Respiratórias: acromegalia, o movimento das asas do nariz. Os exames endonasal, verificam os pelos, Epistaxe, Secreção Mucopurulenta, Crostas e o Septo Nasal. Já os Seios Nasais, Seios frontais e os maxilares, são avaliados por meio da técnica de palpação, sendo-lhe: • Pressionar o osso frontal com os polegares sobre as sobrancelhas. • Pressionar os seios maxilares com os polegares, fazendo movimentos para cima. • Se estiver sensível, o diagnóstico é Sinusite. (fonte:www.fisaep.com.br) 1.6 OUVIDOS. O ouvido, é o órgão da audição e do equilíbrio, consiste dos ouvidos externo, médio e interno. Eles funcionam em conjunto, convertendo as ondas sonoras em impulsos nervosos que viajam até o cérebro, onde são percebidos como sons. O ouvido interno também ajuda a manter o equilíbrio. No pavilhão Auricular (ouvido Externo), ele consiste de cartilagem elástica recoberta por pele, e é suportada por ligamentos, bem como pelos músculos extrínsecos e intrínsecos do ouvido externo (orelha externa). Sua principal função é conduzir as ondas sonoras para o meato acústico externo. Nele podemos observar, se não tem as Deformidades Congênitas e Deformidades Adquiridas (Nódulos, Tumorações e Hematomas). Na avaliação dos ouvidos, usamos o Otoscópio, para detectar se há presença de: • Cerume: Cera” do ouvido, cerume, cerúmen são nomes conhecidos para a substância produzida no canal auditivo externo que protege esse orifício do nosso corpo contra entrada de água, corpos estranhos, ocorrência inflamações e infecções. Nossos ouvidos expulsam naturalmente o cerume produzido, de dentro para fora. (fonte:www.mdig.org.br) • Corpos Estranhos: são corpos que penetram no organismo, através de qualquer orifício, ou após uma lesão de causa variável. Os corpos estranhos podem encontrar-se mais frequentemente nos olhos, nariz, ouvidos ou vias respiratórias. Os mais frequentes são: grãos de areia, insectos e limalhas. (fonte:www.medicinanet.com.br) • Processos Inflamatórios. (fonte:www.medicinanet.com.br) • Otorragia: Hemorragia no ouvido. • Otorreia: é a descarga pelo ouvido de diferentes tipos de secreções. Esta descarga pelo ouvido pode manifestar-se como uma exsudação de substâncias ligeiramente ensanguentadas (otorreia sanguinolenta), pode ser mais composta por cera (otorreia sero-mucosa) ou apresentar pus (otorreia purulenta). (fonte:www.clinicacoser.com.br) • Furunculose: é causada por uma infecção provocada por uma bactéria chamada de Staphylococcus aureus, que é uma bactéria que vive à superfície da pele e que pode causar infecções, devido a um ferimento no local, picada de inseto ou outro fator, que permite a entrada da bactéria, principalmente em pessoas com o sistema imunológico debilitado. 1.7 BOCA. Na Boca, usamos uma espátula e lanterna, pra ver se tem algo na coloração da cavidade oral, hálito. Ao olhar os lábios, percebemos algumas deformações congênitas, que são: • Fissuras: É uma abertura no lábio ou no palato (céu da boca), podendo ser completa, lábio e palato. Essas aberturas resultam do desenvolvimento incompleto do lábio e/ou do palato, enquanto o bebê está se formando, antes de nascer. (fonte:www.imagens.usp.br) • Ulcerações: são erosões no epitélio bucal que expõem as terminações nervosas com dor ou exsudado, especialmente em contacto com ali- mentos picantes e citrinos. (fonte:www.medicinanet.com.br) • Lesões Herpéticas: são provocadas por um vírus denominado Herpes virus hominis (HVH), que constitui o grupo do herpes virus juntamente com o vírus varicela zoster, o vírus epstein-barre o citomegalovirus. (fonte:www.blogs.unama.com.br) • Edema: são popularmente chamados de inchaços. A principal característica é o acúmulo de líquido no tecido subcutâneo do rosto. Há diversas causas que podem estar relacionadas a essa condição. (fonte:www.pedmed.com.br) As Gengivas é um tecido epitelial de proteção. Ele recobre os nossos ossos maxilares e serve como mecanismo de proteção dos dentes. A sua tonalidade pode variar entre o rosa ou vermelho claro e o roxo e constitui parte da mucosa bucal. (fonte:www.visao.sapo.net) Os Dentes são estruturas resistentes encontradas na boca, que cortam, amassam e trituram os alimentos. Neles podemos observar as seguintes informações: • Formato. • Conservação. • Cáries. • Mobilidade. • Quedas. • Presença de infecções. • Uso dos aparelhos Fixos ou móvel. • Uso de prótese, total ou Parcial. A língua é um órgão constituído de músculo e revestido de mucosa e que está relacionado à deglutição, ao paladar e à fala. Podemos avaliar a coloração, cada cor tem um significado, entre elas, estão: • Rósea: Cor normal. • Framboesa: é indicativo de Escarlatina. • Pálida: é Anemia Perniciosa. • Saburrosa: é as placas aderidas amareladas, esbranquiçadas. O Tamanho da língua, se aumentada ou exteriorizada, pode ser hipotireoidismo. Presença de Lesões Tumorais e Presença de Lesões inflamatórias. Já nas Tonsilas palatinas, os adultos devem apresentar pequenas ou ausentes. O Pescoço é a parte do corpo dos vertebrados que une a cabeça ao tronco. É formado pelas sete vértebras cervicais que articulam com o crânio, com as clavículas e com a porção inferior (ou posterior) da coluna vertebral e é suportado por vários músculos que dão à cabeça os seus movimentos. Nele podemos avaliar as seguintes posições: • Vertical. • Mobilidade. • Inclinações. • Rigidez. A Inspeção do pescoço, serve para ver se tem alguma, Presença de Cicatrizes, Lesões, tumorações, se visível a Glândula Tireoide. A Palpação é feita por todo trajeto do pescoço, com intuitode identificar linfonodos ingurgitados, a Glândula tireoide (A forma, consistência e a presença de nódulos). (fonte:www.docplayer.com.br) Na avaliação Jugular, normalmente não são visíveis, o ingurgitamento deve desaparecer com o decúbito de 30°. Se ingurgitada em decúbito acima de 45°: • Bilateral: é sugestivo de Insuficiência Cardíaca. • Unilateral: é a compressão Tronco Braquiocefálico. Discussões sobre avaliação cabeça e pescoço, durante as aulas práticas. Foi discutido com a turma, sobre as avaliações, a professora mostrou a inspeção e palpitação no boneco de intubação. Apresentou um Slide sobre o assunto abordado e foi explicando, conforme mostrava no boneco os passos. Aula Prática 1 - Roteiro 06: Avaliação Cardiocirculatória. Na Avaliação Cardiocirculatória, avaliamos por meio das técnicas de inspeção, palpação e ausculta o aparelho circulatório. Antes de realizar a Avaliação no cliente, temos que sempre explicar o tipo de procedimento que vamos fazer, para não gerar dúvidas e desentendimento durante o procedimento. Podemos observar as manifestações clínicas mais comuns que ocorrem na avaliação, entre elas são: • Dispneia. • Fadiga. • Precordialgia. • Desconforto no Peito. • Palpitações. • Desmaio. • Edemas. • Variações na PA (Pressão Arterial) e FC (frequência Cardíaca) . • Diurese. • Cianose. • Alterações Periféricas. Na Inspeção Cardiocirculatória, primeiramente observamos se o paciente está confortável, se a sua posição está em Decúbito Dorsal, posição Ortostática ou sentado. Se parece tranquilo ou inquieto. O paciente apresenta Dispneia (alta de ar ou de dificuldade de respirar) ou cansaço ao responder as perguntas. A Inspeção do Precórdio, é escutar os focos de ausculta que o coração emite. Para fazer a Inspeção, temos que posicionar o paciente em decúbito dorsal, com o tórax exposto, o enfermeiro (a) sempre deve se posicionar ao lado Direito do paciente e observar as seguintes coisas: • Se é possível visualizar o Ictus cordis ou choque de ponta. • O levantamento sistólico do precórdio indica Hipertrofia do Ventrículo Direito. Durante a inspeção ou a palpação torácica, é também possível avaliar: • Pulsações Epigástricas: indica hipertrofia e dilatação do ventrículo direito • Pulsações Supraesternais: indica hipertensão arterial sistêmica e aneurisma de aorta. A Palpação do Precórdio, pode ser feita juntamente com a inspeção a fim de determinar a presença de pulsações normais e anormais. A Investigação de Sopros Cardíacos (Investigação de Frêmitos), é desvendado, quando posicionamos o paciente em decúbito dorsal, espalmamos as mãos sobre o tórax do paciente e avaliamos se há presença de Vibrações finas “Garganta de um gato miado” Já a Ictus Cordis, ocorre quando observamos nos indivíduos magros com Cardiomegalias (é conhecida como Coração grande e acomete pacientes que podem estar com outras doenças cardíacas, como insuficiência, doença das artérias coronárias, doença nas válvulas, arritmias e até mesmo Doença de Chagas). É possível palpá-lo com o auxílio das polpas digitais dos dedos indicador e médio, onde temos que posicionar o paciente em: • Decúbito Dorsal ou Lateral Esquerda. A localização do Ictus Cordis, fica no 5° espaço Intercostal Esquerdo, Linha Hemiclavicular E. Na Avaliação Cardiocirculatória, devemos sempre investigar e ficar atento com os sinais que o paciente/corpo, nos manda durante a consulta. A Ascite, pode ser acúmulo de líquidos no abdome, que pode indicar Insuficiência Cardíaca, onde teremos que inspecionar o Abdome e realizar a Percussão. Já os Edemas (é o inchaço causado pelo acúmulo de líquidos entre os diversos tecidos e cavidades que compõem o corpo humano), temos que inspecionar o local, principalmente nos MMII (Membro inferiores), Fornecer a indicação de insuficiência Ventricular Direita e avaliar as condições da pele (aspecto, coloração, manchas). Sempre palpar o local do inchaço, para verificar se há apenas líquidos ou alguma coisa á mais. Com o Dorso da mão, vamos sentir a temperatura local (normalmente fria). Com a polpa digital do dedo indicador, realizar compressão na área estimar o sinal de Godet ou escala de cruzes (de + a +++). A Ausculta Cardíaca, é realizada com um auxílio do Estetoscópio, na face diafragmática. Onde posicionamos o paciente em Decúbito Dorsal ou sentado, preferencialmente com o Tórax Desnudo. Auscultamos na área onde a audibilidade do ruído das valvas é melhor avaliar, se: • Rítmico. • Arrítmico. • Normofonéticas. • Batem em 2 tempos (Tum e Tá). • Ausência de Sopro. • Presença de Sopro. Na Ausculta Cardíaca, além de escutarmos, temos que se atentar a cada sons que transmitem. A cada Tum e Tá, que o coração emite, são nomeados de Bulha 1 (B1) e Bulha 2 (B2), suas funções são: • Primeira Bulha B1: o som que emite é o famoso TUM, que ocorre o fechamento da Mitral e Tricúspide, que são a marca do início da sístole, quando ela se fecha, onde ficam as Valvas Mitral e Tricúspide. • Segunda Bulha B2: O som que emite é o TÁ, que ocorre o fechamento da Aórtica e Pulmonar, são a marca final da Sístole e o início da Diástole, onde ficam as valvas Pulmonar e Aórtida. Os Focos da Auscultas, tem 4 Focos, onde podemos escutar e identificar se está tudo bem, ou se tem algum ruído ou sopro no local. Entre esses 4 Foco, nomeamos de: • Foco Aórtico: Se localiza no 2° espaço intercostal á Direita. Que é paralelo ao esterno. • Foco Pulmonar: Se localiza no 2° espaço intercostal á Esquerda, é paralelo ao esterno. • Foco Mitral: Se localiza no 5° espaço intercostal Esquerdo, é a linha hemiclavicular Esquerdo. (de baixo do peito/mamilos). • Foco Tricúspide: Se localiza na base do apêndice Xifoide, que ligeiramente para Esquerda. (fonte:www.sanar.com.br) Discussões sobre Avaliação Cardiocirculatória, durante as aulas práticas. Foi abordado nas aulas práticas, os passos a passo sobre a avaliação cardíaca. A professora acrescentou uns vídeos mostrado os ruídos e sons do coração. Tivemos contato pela primeira vez com o Estetoscópio e eu escutei pela primeira vez a batida do meu coração e consegui identificar os focos. Aula Prática 1 - Roteiro 07: Avaliação Respiratória. A Avaliação Respiratória, é avaliada por meio das técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta, onde o aparelho respiratório transmite os sons, para que possamos escutar e verificar que se está tudo bem, ou se á algo. Temos que identificar as características fisiológicas e possíveis alterações no local. Antes de realizar o procedimento, temos que explicar pro paciente, o que será feito e o por que temos que realizar essa avaliação. Ao Realizamos o teste de Anamnese, onde realizamos umas perguntas ao paciente. Com o objetivo de conhecer mais sobre o indivíduo, seu quadro clínico, queixas e histórico de saúde, o que colabora para a prestação da assistência adequada. As perguntas que realizamos ao paciente, são: • Há queixa de dispneia? • Tabagismo (quantidade de cigarros/ dia e tempo de uso); • Ocupação; • Quais as condições de habitação (umidade e presença de mofo); • Queixas de tosse (Hemoptise, secreção, quantidade e aspecto). • Dor torácica (tipo, intensidade e duração); • História pregressa (Infância, doenças pregressas, alergias, imunizações, internações e tratamentos prévios); • História Familiar (Se há alguém com a mesma genética familiar com asma, fibrose, enfisema, DPOC, Ca de pulmão e TB); • Hábitos; Ao realizar o exame, podemos observar as linhas torácicas imaginária do paciente, que são as linhas onde realizamos a Inspeção. Entre elas são: • Linha Escapular. • Linha Vertebral. • Linha auxiliar anterior. • Linha Esternal. • Linha Hemiclavicular direta. • Linha axiliar anterior. • Linhaaxiliar média. • Linha axiliar posterior. Na Avaliação Geral o tórax, verificamos primeiro o formato do tórax que são (Normal, Instável traumático o Tonel ou Barril e Funil o pomo). Verificamos a: • Simetria; • Condições de pele; • Coloração (manchas, palidez); • Pigmentação; • Integridade; • Irregularidades (massas, Hematomas e cistos); • Movimentos torácicos; • Dinâmica Respiratória. • Amplitude/ Profundidade. • Frequência; Temos o Eupneico, que são as12 a 20 incursões Respiratórias por minutos (irpm), que são o ritmo, uso da musculatura acessória e retrações. Na Palpação do tórax, identificamos as áreas sensíveis, massas torácicas, Desvios traqueais e Expansibilidade. Ao conversar com o cliente sobre os procedimentos, vamos espalmar as mãos sobre o tórax do paciente (encostando os dedos polegares) e observar o distanciamento dos polegares com o movimento de inspiração e reaproximação com a expiração. (fonte:www.medpri.me) O Fêmito Toracovocal, é realizado pelas palmas das mãos sobre o tórax anterior e superior. Ao realizar a palpação, percebemos: • Região Anterior do tórax: São 4 pontos, do ápice para base, bilateralmente comparando a região correspondente. • Região Posterior do tórax: São 5 pontos, do ápice para base, bilateralmente comparando a região correspondente. (fonte:www.semiobloghumanas.com.br) Temos que solicitar que o paciente verbalize as seguintes falas (um, um, um, ou trinta e três, trinta e três). Avaliamos a transmissão da vibração do movimento do ar através da parede torácica durante a fonação. Durante a Percussão Torácica, podemos realizar a percussão indireta, onde posicionamos a polpa digital do dedo indicador e médio (ou apenas deles) no espaço intercostal da região, que será avaliada. Com a mão dominante realizamos o movimento em martelo. Nas regiões do tórax, comparamos: • Região Anterior do Tórax: são 5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente. • Região Posterior do Tórax: São p pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente. (fonte:www.multisaude.com.br) Os Sons, que indicam alterações, são: • Maciço; • Submaciço: • Hipersonoridade; • Timpânico; Na ausculta torácica, utilizamos o estetoscópio, para identificar os sons e ver se está tudo bem. Nas regiões do tórax, comparamos á seguinte regiões: • Região Anterior do Tórax: São 5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente. • Região Posterior do Tórax: São 9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente. Verificamos os sons característicos e os sons normais. Os sons que indicam alterações, são: • Creptações/ estertores. • Roncos. • Sibilos. Discussões sobre a Avaliação Respiratória, durante as aulas práticas. Foi discutido na sala o assunto abordado á cima. A professora mostrou os vídeos em relação aos Roncos, e o que pode ser. Explicou perfeitamente passo a passo de como escutar e palpitar o tórax. Aula Prática 1 - Roteiro 08: Avaliação Abdominal. Na Avaliação Abdominal, temos a cavidade abdominal, que é dívida por quatro planos: dois horizontais e dois verticais, delimitando as seguintes regiões: • Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula biliar, rim direito; • Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas; • Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim esquerdo, cauda do pâncreas; • Flanco direito (ou região lateral): cólon ascendente, rim direito e jejuno; • Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos; • Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon descendente, jejuno, íleo; • Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita; • Hipogástrio: bexiga, útero, ureter; • Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal): cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda. (fonte:www.sanar.com.br) A cavidade abdominal também pode ser dívida em quatro quadrantes. A partir do plano mediano (vertical), seguindo o trajeto da linha alba e o plano transumbilical (horizontal) entre L3 e L4. A partir do exame físico minucioso e história clínica do paciente, é possível estabelecer suspeitas diagnósticas. Isso a depender da região acometida. Abaixo veremos passo a passo como realizar o exame físico do abdome. A Inspeção abdominal, deve ser realizada com o paciente em decúbito dorsal com pernas estendidas. São observadas, forma, volume e alterações cutâneas do abdome. • Forma: avaliar se há presença de assimetria, como pode ocorrer na hepatoesplenomegalia, hérnias de parede abdominal, neoplasias e obstruções. Globoso (panículo adiposo ou líquido ascítico), escavado (emagrecimento ou síndrome consuptiva), pendular (gravidez). • Abaulamentos: presença de massas abdominais, como neoplasias ou hérnia da parede abdominal. • Retrações (depressões): bridas pós-cirúrgicas, caquexia. • Circulação colateral: pode ser visível em caso de obstrução do sistema venoso porta (cabeça de medusa) ou veia cava. • Ondas peristálticas: em geral não são observadas em indivíduos normais, mas pode estar presente quadros obstrutivos. • Lesões cutâneas: sinal de Cullen e sinal de Turner, presentes na pancreatite aguda. (fonte:www.sanar.com.br) A Ausculta abdominal deve ser realizada, nos quatro quadrantes de forma superficial para avaliar os ruídos hidroaéreos. Para avaliar alterações do fluxo aórtico (sopros ou aneurismas), aprofunda-se o estetoscópio ao longo do trajeto da aorta. Principais alterações a serem pesquisadas na ausculta: • Presença de ruídos hidroaéreos (descrever intensidade ++++/IV); • Peristaltismo de luta: obstrução; • Íleo paralítico: silêncio abdominal; • Sopros: sugerem aneurismas e compressões arteriais. (fonte:www.sanar.com.br) Na Palpação abdominal, vamos avaliar sensibilidade, integridade anatômica e grau de distensão da parede abdominal. Os pacientes com dor abdominal devem ser solicitados a localizá-la. Só então inicia-se a palpação da área mais distante da região dolorosa, deixando esta por último. Deve ser feita com uma mão a 45 graus ou duas mãos superpostas. • Epigástrico: sensível na úlcera péptica em atividade; • Cístico: situa-se no ângulo formado pelo rebordo costal direito com a borda externa do músculo reto abdominal. Na interseção da linha hemi clavicular com o rebordo costal direito. Deve ser palpado em busca do Sinal de Murphy que pode estar presente na colecistite aguda. • McBurney: união do terço externo com dois terços internos da linha que une a espinha ilíaca ântero-superior à cicatriz umbilical. Dor nessa região sugere apendicite aguda. O Sinal de Blumberg , dor a descompressão, pode ser pesquisado na palpação profunda. A Palpitação Profunda tem como objetivo palpar órgãos abdominais em busca de visceromegalias e tumorações. Temos a palpitação nas seguintes regiões: • Palpação do fígado: o método mais utilizado na prática é o de Lemos Torres. Em que o examinador com a mão esquerda na região lombar direita do paciente. Tenta evidenciar o fígado para frente e com a mão direita espalmada sobre a parede anterior. Tenta palpar a borda hepática anterior durante a inspiração profunda. • Palpação do baço: normalmente não é palpável, exceto quando atinge duas ou três vezes seu tamanho normal. Para palpá-lo, o examinador posiciona-se à direita do paciente e com a mão direita em garra tenta sentir o polo esplênico inferior durante a inspiração profunda próximo ao rebordo costal esquerdo. A partir da percussão é possível identificar presença de ar livre, líquidos e massas intra-abdominais. A técnica é digito-digital, em que o examinador posiciona uma das mãos sobre o abdome e percute como dedo indicador. • Som normal: maciço (baço e fígado), timpânico (vísceras ocas); • Percussão normal: macicez hepática no hipocôndrio direito; timpanismo no espaço de Traube, timpanismo nas demais regiões. • Massas abdominais sólidas ou líquidas (ascite) são maciços. • Timpanismo generalizado pode indicar obstrução. Algumas manobras são fundamentais para avaliar o paciente com suspeita de ascite, que é o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Essa avaliação baseia-se justamente na percussão como veremos nas duas principais manobras abaixo: • Macicez móvel: ocorre em casos de ascite de médio volume. Quando o paciente está em decúbito dorsal o líquido acumula-se na região lateral do abdome, revelando timpanismo na região anterior, quando o paciente posiciona-se em decúbito lateral, o líquido desloca-se para o mesmo lado, onde fica maciço e a região acima fica timpânica. • Semi-círculo de Skoda: com o paciente em decúbito dorsal percute-se a região periumbilical do meio para as extremidades. Em casos de ascite, observa-se alteração do timpanismo. Discussões sobre Avaliação Abdominal, durante as aulas práticas. Foi presentado no Slide, professora explicou super bem. Usamos nossa colega de sala Juliana, como cobaia. Nela podemos identificar os quadrantes e fazer a Ausculta do abdômen dela. Aula Prática 1 - Roteiro 09: Exame Clínico das Mamas. No Exame Clínico das Mamas, temos as Técnicas Propedêuticas, entre elas, são: • Inspeção Estática. • Inspeção dinâmica. • Palpação (mamas e das cadeias ganglionares); • Avaliação de descarga papilar. A Inspeção Estática, tem o objetivo de identificar visualmente sinais sugestivos de câncer, tais como alterações no contorno da mama e ulcerações cutâneas ou do complexo areolopapilar. Posicionaremos a paciente sentada com os braços pendentes ao lado do corpo ou em pé com os braços levantados sobre a cabeça. Avaliaremos os, números, Simetria, volume, consistência, forma, contorno, modificações cutâneas, tipo de mamilo (Protruso, semiprotruso, invertido ou Pseudoinvertido) e modificações do mamilo e aréola. (fonte:www.sanar.com.br) A Inspeção Dinâmica, tem o objetivo de avaliar a retração e abaulamento das mamas. Solicitamos que a mulher eleve e abaixe os braços lentamente e realize a contração da musculatura peitoral, comprimindo as palmas das mãos uma contra a outra adiante do tórax ou comprimindo o quadril com as mãos colocadas uma de cada lado (fonte:www.enfconcursos.com.br) Na Palpação das mamas, palpitaremos as Cadeias Ganglionares (Axiliar, Infraclavicular, Supraclavicular). Avaliaremos a presença de linfonodos comprometidos na região auxiliar. Nas mamas, a mulher deita em decúbito dorsal horizontal, com a mão correspondente á mama a ser examinada colocada sob a cabeça. Cada área de tecido mamário deve ser examinada aplicando-se três níveis de pressão em sequência: • Leve. • Média. • Profunda. (fonte:www.sanar.com.br) Correspondendo ao tecido subcutâneo ao nível intermediário e mais profundamente á parede torácica. Ao realizar movimentos circulares com as polpas digitais do 2°, 3° e 4° dedos da mão em toda a glândula mamária. Observaremos as possíveis alterações na temperatura cutânea e a existência de nódulos. Caso um nódulo for identificado, o profissional deve fazer sua descrição, incluindo informações quanto ao seu tamanho, consistência, contorno, superfície, mobilidade e localização. Já a Avaliação de Descarga Papilar, deve ser feita aplicando compressão unidigital suave sobre a região areolar, em sentido radial, contornando o mamilo/papila. A saída da secreção pode ser provocada pela compressão digital de um nódulo ou área de espessamento, que pode estar localizado em qualquer região da mama. Se houver presença de descarga papilar, deve-se avaliar em: • Uni ou bilateral. • Uni ou multiductal. • Espontânea ou provocada pela compressão de algum ponto específico. • Coloração. • Relação com algum nódulo ou espessamento palpável. Discussões sobre Exame Clínico das Mamas, durante as aulas práticas. Foi explicado e dado pra gente, uma amostra de 3 Mamas, uma normal, outra com nódulos e a última com bastante nódulos. Nela conseguimos identificar, aprender a palpitar. Aula Prática 1 - Roteiro 10: Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Femininos. Na Avaliação dos Órgãos Genitais Femininos, procuramos primeiramente, estabelecer uma relação de confiança com a paciente antes de iniciar o exame, Notamos o padrão de distribuição de pelos, observaremos o estágio do desenvolvimento sexual, Observamos também se há presença de Edemas, lesões e Secreções e os padrões de higiene. Usamos o Foco de luz, para poder observar melhor e ver. Temos as 3 Técnicas Propedêuticas, entre elas são: • Inspeção Estática. • Inspeção Dinâmica. • Palpação. A Inspeção Estática é avaliar a higiene, a presença de lacerações e ulcerações. Os aumentos das glândulas de Bartholin e das Glândulas de Skene. A secreção Vaginal, Varizes, Vesículas e a coloração e implantação dos pelos. (fonte:www.enfconcursos.com.br) Já a Inspeção Dinâmica, avaliaremos o Prolapso Uterino Cistocele Retocele. (fonte:www.multisaude.com.br) A palpitação, auxiliamos para a inspeção e a compressão das glândulas. (fonte:www.sanar.com.br) No Exame Clínico dos Órgãos Genitais Internos, avaliamos a parede da Vagina, os aspectos e coloração do colo do útero, a Presença de secreção anormal ou Friabilidade cervical e a presença de lesões vegetantes ou ulceradas. (fonte:www.multisaude.com.br) Discussões sobre Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Femininos, durante as aulas práticas. Foi discutido e abordado na sala de aula, como era feito os exames de toque e como a ginecologista faz para ver. Observamos também um modelo que dava pra ver só as partes de fora dos órgãos femininos. Aula Prática 1 – Roteiro 11: Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Masculinos. Os órgãos Genitais Masculinos são constituídos pelos testículos (túbulos seminíferos), epidídimo, canais deferentes, ductos ejaculatórios, vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais e canal da uretra por onde os espermatozoides são liberados. No Exame Clínico, explicaremos o procedimento para o paciente, estabelecer uma relação de confiança ao paciente antes de iniciar o exame. Notamos o padrão de distribuição de pelos, observaremos o estágio do desenvolvimento sexual, observamos também se há presença de Edemas, lesões e Secreções e os padrões de higiene. No Pênis, fazemos uma Inspeção e observamos as seguintes coisas: • Distribuição de Pelos. • Tamanho e forma do pênis. • Expor a glande e observar. • Tamanho do prepúcio. • Secreção. • Lesão ou inflamação na Glande. Já no Meato Uretral, observamos os Desvios e a presença de secreções. Temos os 3 desvios, entre eles são: • Pênis Normal: Composto por uma uretra e Testículos. • Hipospádia: A uretra é aberta na parte inferior do pênis. • Hipospádia Severa: A uretra é aberta na base do escroto e a curvatura do pênis é para baixo. (fonte:www.enfconcursos.com.br) No Escroto e na Virilha, temos que ficar de olho, se há Edemas, Zonas de despigmentação e Lesões ou Cistos. Já na Palpitação, temos que observar os nódulos ou massas tumorais, descrever a localização, Tamanho, Consistência ou sensibilidade e os Sintomas associados, como a febre. Discussões sobre Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Masculinos, durante as aulas práticas. Foi discutido e abordado na sala de aula, como era feito os exames de próstata.. Observamos também um modelo que dava pra ver só as partes de fora dos órgãos masculinos Aula Prática 1 - Roteiro 12: Avaliação do Sistema Urinário. Na Avaliaçãodo Sistema Urinário, explicamos o procedimento ao cliente, que faremos a Inspeção, percussão e palpação. Os sinais e os sintomas que ocorrem no sistema urinário, são: • Poliúria: é o aumento do volume urinário, ou seja, da diurese. Pode decorrer por mobilização de edemas, diminuição do hormônio antidiurético, diabetes mellitus e até por desobstrução aguda das vias urinárias excretoras. • Oligúria: é definida, do ponto de vista clínico, como uma redução importante do volume urinário, com valores de 400 mililitros ao dia ou 30 mililitros por hora. Em crianças este volume urinário é 0,5 mililitros por quilo por hora. • Anúria: é a ausência de produção e eliminação de urina, sendo considerada um sintoma de alterações no sistema urinário, como obstrução nas vias urinárias ou insuficiência renal aguda. • Polaciúria: é a vontade de urinar com muita frequência, em pequenas quantidades. • Hematúria: sangue na urina. • Piúria: é definida como a presença de dez ou mais células brancas por milímetro cúbico de uma amostra de urina, ou pela presença de três ou mais glóbulos brancos por campo de urina, ou um teste com fita reagente, que é positivo para esterase de leucócitos • Dor: é uma sensação desagradável que pode limitar as habilidades e capacidades de uma pessoa para seguir uma rotina diária. • Anemia: é a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais. • Aumento de Ureia: O aumento de Ureia alta pode significar um problema renal. • Creatinina Plasmáticas: É o teste mais usado para avaliar a função renal, mas alguns pacientes podem ter diminuição importante da taxa de filtração glomerular com creatinina plasmática ainda normal. • Alteração nos Eletrólitos: Os distúrbios hidroeletrolíticos ocorrem quando o paciente perde quantidade significativa de líquidos corporais e, consequentemente, de eletrólitos. Essa perda pode ocorrer pelo suor excessivo, pela poliúria (excesso de urina), pelos vômitos e pela diarreia. • Naúseas e Vômitos: A náusea é uma sensação desagradável de ânsia de vômito. • Hipervolemia: Pletora ou sobrecarga de líquidos (do latim hiper+volemia muito volume sanguíneo) é a condição médica na qual há muito fluido no sangue em circulação. A condição oposta é a hipovolemia, na qual há muito pouco fluido no sangue. • Ganho Ponderal • Edema de MMII: Comumente encontrado na prática médica e, geralmente, pode ser diagnosticado pela história clínica e exame físico. Inúmeras doenças, comuns e raras, podem apresentar-se com edema de MMII, dentre elas a síndrome de Klippel – Trenaunay. • Hipertensão Arterial: é a pressão alta, é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg. Na Anamnese, o enfermeiro terá que conversar com o paciente se ele sentiu alguns sintomas, ou se notou algo de diferença durante o dia a dia dele. As perguntas que devemos fazer sempre, são: • Se sentiu Queimação, dor ou Hesitação para Urinar. • Qual é a cor da Urina e cheiro do odor. • Se teve alguma presença de Febre nos últimos dias. • Se teve dores nas costas do lado direito ou esquerdo. • Se perdeu o esforço para urinar. • Se as dores nas costas que irradiam para baixo-ventre, se elas seguem em direção as coxas. A inspeção que devemos realizar, é ver a coloração, aspecto de odor e verificar se há insuficiência Renal no paciente e observar os seguintes Edemas: • Periorbital. • Sacral. • Extremidades. (fonte:www.sanar.com.br) Observar no paciente, se há mudança na coloração da pele, O estado mental do paciente, peso e o débito urinário. Observar também se há abaulamentos no flanco em fossa ilíaca que corresponde á: • Hidronefrose: é definido como um inchaço no rim devido a um acúmulo de urina, causada por alguma obstrução ou bloqueio. Pode ocorrer por condições externas ou internas que vão afetar o sistema coletor urinário. O problema pode ser crônico ou agudo (repentino). • Tumor Renal. Na Retenção urinária com a distensão vesical, podemos observar e visualizar o abaulamento da região suprapúbica, que pode estender-se até a região umbilical. Na Percussão da Bexiga, verificaremos se dá na realização suprapúbica 5cm acima da sínfise púbica e se percussão é na direta ou indireta: (Timpânico: Padrão ou Maciço: bexiga cheia). (fonte:www.multisaude.com.br) A percussão renal, é feito com o paciente sentado ou em pé, utilizamos a superfície ulnar do punho parcialmente fechado. Percutimos a parte posterior do tórax sobre o ângulo costovertebral na linha escapular, caso houve sensibilidade o SINAL DE GIORDANO é + (positivo). (fonte:www.sanar.com.br) Na Palpação Renal, O método de Devoto, posicionaremos o paciente em decúbito dorsal e relaxado, os joelhos tem que estar fletidos. Durante a inspiração, temos que realizar uma pressão contra o flanco com intuito de tentar sentir o polo inferior do rim. O método de Israel, tem o intuito de sentir o polo inferior do rim, posicionaremos o paciente em decúbito lateral, oposto ao lado do rim que será avaliado, realizamos durante a inspiração, uma pressão de trás para frente. Com uma das mãos no ângulo lombo costal e com uma das mãos abaixo do rebordo costal. Já a palpação da bexiga, deve ser após o paciente ter urinado, iniciando a 2 cm, da sínfise púbica. (fonte:www.multisaude.com.br) Discussões sobre Avaliação do Sistema Urinário, durante as aulas práticas. Foi explicado na aula o assunto abordado e mostrado um vídeo de como era realizado a palpitação e ausculta do Sistema urinário. Não foi mostrado pessoalmente nas aulas. CONCLUSÃO. Através das aulas práticas na sala de Enfermagem, podemos estudar o aprendizado Psicossocial e as avaliações clínicas que foram abordados durante a aula toda. Estudamos sobre como tratar o paciente, como identificar os sopros, usar os equipamentos como (Estetoscópio, Esfigmomanômetro, Relógio com ponteiro de segundos, Escalas de dor e termômetro). Além de ter o acesso á materiais exclusivos que demonstra as mamas, o boneco de intubação, foi usado para identificar partes que podemos fazer a ausculta, palpitação e inspeção. BIBLIOGRAFIA. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda; TOBASE, Lucia. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7ª Diretriz Brasileira de hipertensão arterial. Arq. Bras. Cardiol. 2016; 107 (3 Supl.3):1-83.
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