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RELATÓRIO AVALIAÇÃO E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM - unip

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS. 
AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME: ANA CAROLINE CANDIDO DOS SANTOS. 
SEMESTRE: 3°. 
PERÍODO: NOTURNO. 
POLO: ARARAQUARA. 
DISCIPLINA: ANATOMIA DOS SISTEMAS. 
R.A: 49.959.025-9. 
N° DE MATRÍCULA: 2155786. 
 
SUMÁRIO. 
 
INTRODUÇÃO. 
 
AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 01: LAVAGEM DAS MÃOS............. 
 
AULA PRÁTICA 2 - ROTEIRO 02: CALÇAR LUVAS ESTÉREIS.... 
 
AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 03: SINAIS VITAIS.......................... 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 04: Dados Antropométricos................. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 05: Avaliação Cardiocirculatória.......... 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 06: Avaliação Respiratória.................... 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 07: Avaliação Abdominal........................ 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 08: Exame Clínico das Mamas............... 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 09: Exame Clínico dos Órgãos Genitais 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 10: Exame Clínico dos Órgãos Genitais 
Externos Femininos......................................................................... 
 
Aula Prática 1 – Roteiro 11: Exame Clínico dos Órgãos 
Genitais Externos Masculinos........................................................ 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 12: Avaliação do Sistema Urinário. 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO. 
 O presente relatório tem por finalidade descrever e analisar 
aspectos abordados na aula prática de Avaliação clínica e 
Psicossocial em Enfermagem, realizada no laboratório do Campus, 
ministrado pela professora Alessandra e Luciana da universidade 
Paulista do campus de Araraquara. 
 A Avaliação clínica e Psicossocial em Enfermagem tem como 
proposta subsidiar a construção do conhecimento acerca da 
avaliação do ser humano em seus aspectos clínicos e 
psicossociais a partir a compreensão da pessoa como sujeito ativo 
no processo de atenção à saúde. 
 Entre às Avaliações e Psicossocial temos o processo de 
cuidar na Enfermagem em 5 etapas, sendo assim: 
● Coleta de Dados de Enfermagem. 
● Diagnóstico de Enfermagem. 
● Planejamento de Enfermagem. 
● Implementação 
● Avaliação de Enfermagem. 
 Esse processo se baseia em estratégia de qualificação do 
cuidado, que se trata de um caminho á ser seguido durante a 
nossa prática profissional, que nunca se repete, já que o ser 
humano é sempre o único. 
“As doenças se repetem, mas o sofrimento que elas geram no ser 
humano nunca é o mesmo” (Arantes 2016). 
 Na psicologia baseada na visão de Arantes, o sofrimento de cada 
pessoa é único e individual, daqueles que são próximos e não 
podem sentir a dor do outro. A doença ela sempre vai ser gerada 
no ser humano, que nunca é a mesma doença, sempre haverá 
outras. 
 Independentemente da condição de saúde ou doença, a 
experiência da vida humana é singular e deve ser respeitada e 
cuidada com um olhar ampliado e ao mesmo tempo individual. 
 No entanto, a Avaliação clínica e Psicossocial em Enfermagem 
apresenta cinco subsídio no desenvolvimento dos conhecimentos, 
habilidades e das atitudes para a vivência competente e sensível 
do enfermeiro (a), para a realização de um levantamento de dados. 
Entre eles, são: 
• Inspeção. 
• Palpação. 
• Percussão 
• Ausculta. 
 
 
AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 01: LAVAGEM DAS MÃOS. 
 
 Na Avaliação clínica, preservamos muito a saúde do 
paciente, tanto como a nossa. Em plena área de saúde, lugares 
com mais acessibilidade ao público ou particular, existe vários 
microbiológicos, fungos, parasitologia e vírus rodeando no ar livre, 
ou depositados em equipamentos/ comida. A Higienização das 
mãos é necessário a qualquer momento antes de ter contato com o 
paciente, temos os cinco momentos antes e após a higienização 
das mãos, sendo-lhe: 
● 1°Antes de ter contato com o paciente. 
● 2° Antes da realização de procedimento antisséptico. 
● 3° Após risco de exposição a fluidos corporais. 
● 4° Após o contato com o paciente. 
● 5° Após contato com áreas próximas ao paciente. 
 Esses cinco momentos antes e após a higienização das mãos, é 
necessário, pois previne a saúde do paciente, impedindo que as 
bactérias, vírus e agentes parasitárias, tenha contato com o 
paciente através das mãos do enfermeiro (a), realizando assim a 
limpeza das mãos que acaba evitando a transmissão e infecção 
desses agentes para o paciente. Logo após que tocamos no 
paciente ou realizamos algum procedimento asséptico, é 
necessário lavar as mãos, preservando o bem estar e saúde do 
paciente. 
 Em alguns casos, o paciente pode estar com um vírus ou uma 
bactéria que pode ser contagiosa, a higienização das mãos pode 
ajudar o enfermeiro (a), a não pegar a infecção e prevenir de se 
espalhar pelo ambiente, evitando uma Epidemia ou um surto pelo 
local. 
• Geralmente a higienização da mão deve ser realizada com 
sabonete líquido, iniciando os movimentos circulares pela palma, 
ensaboando entre si. 
• Logo em seguida esfregue a palma da mão direita contra o dorso 
da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice-versa. 
• Entrelace os dedos é fracione os espaços interditais. 
• Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão 
oposta, segurando os dedos com o movimento de vai e vem e vice-
versa. 
• Entrelaça os dedos é fracione os espaços interdigitais. 
• Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão 
oposta. Segurando os dedos, com o movimento de vai e vem e 
vice-versa. 
• Esfregue o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão 
direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa. 
• Fraccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma 
da mão esquerda, fazendo o movimento circular e vice-versa. 
• Enxágue bem as mãos com água. 
• Segue as mãos com papel de toalha descartável. 
No caso de torneiras com contato manual para fechamento, 
sempre utiliza papel toalha ou o cotovelo para o fechamento. Caso 
não houver o fechamento manual, utilize a primeira técnica. 
 
(fonte:www.copapel.com.br) 
Muito lugares usam o álcool em gel, como a solução de 
esterilização das mãos, porém, existe uma grande proporção da 
sua mão apenas estar limpas que são os 99,8%. O álcool serve pra 
nada mais menos, do que uma sugestão rápida para limpar a 
superfície da pele e matar alguns microrganismos que ficam na 
pele, assim limpando apenas a camada mais grossa da “Sujeira” 
que fica nas nossas mãos. 
 "A função primordial do álcool em gel é reduzir o número de micro-
organismos em nossas mãos, sendo, portanto, um importante 
aliado na prevenção de certas doenças. Contudo, a água e o 
sabão, além de atuarem nesse processo, são essenciais para 
retirar aquela sujeira visível." - 
(Fonte:https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/agua-com-sabao-ou-
alcool-gel-qual-mais 
eficaz.htm) 
 
 A duração do procedimento para lavar as mãos om álcool, dura 
em torno de 20 á 30 segundos. Sendo mais prático e com os 
mesmos passos de lavar as mãos com sabão. Que nomeamos 
como fricção antisséptica. 
 
Discussões sobre a Lavagem das Mãos, durante as aulas práticas. 
 
 No dia que foi abordado esse assunto nas aulas práticas, 
discutimos como podemos cometer um simples erro, colocando a 
vida de um paciente em risco. Prevenir primeiro a saúde do 
paciente como a nossa também. Foi abordado também o uso de 
joias durante a lavagem das mãos, a professora se opôs contra e 
disse que quaisquer tipos de joias NÃO devem estar nas nossas 
mãos á partir do momento em que lavamos as mãos ou tenhamos 
qualquer contato com o paciente. Caso o enfermeiro puder, sempre 
guardar as joias no seu armário ou reservar junto com os seus 
pertences, assim ajudando a prevenir a saúde do paciente. 
 
2.0 CALÇAR LUVAS ESTÉREIS. 
 Logo após de lavar as mãos, no dia a dia do enfermeiro, ele 
sempre terá que usar durante a sua vida profissional, vários paresde luvas estéril. Geralmente, as pessoas acham, que é só calçar as 
luvas e pronto, podemos manusear certinho, Não! Temos sim o 
jeito certo de colocar as luvas e usar sem contaminar a luva, 
mesmo que suas mãos estejam lavadas. A luva ela é composta por 
borracha natural, de borracha sintética, de misturas de borracha 
natural e sintética, e de vinil. Sendo assim, casa mãos e luvas tem 
suas numerações (6.0; 6.5; 7.0; 7.5; 8.0; 8.5; e 9.0) que pode variar 
de acordo com o fabricante. Já vem esterilizada 100%, por isso 
precisamos sempre colocar certinho, sem contaminar o material 
que é 100% limpo 
• Começamos com um pacote de luva 7,0, no caso é a numeração 
da luva que eu uso pra minha mão, á que mais coube ajeitada e 
confortável. Abrimos o pacote completo e posicionamos na mesa. 
• Ao posicionar, desdobramos o papel em volta da luva, com todo 
cuidado para não contaminar a luva. 
• Logo após de desdobrar o papel, veremos os desenhos 
posicionados no papel, indicando qual lado a luva está virada 
(Esquerdo e Direito). Como mostra na imagem á seguir: 
• Desdobramos as dobras da parte superior e inferior da embalagem 
e puxamos a dobra que fica entre a medial e puxamos para trás. 
• Ao realizar esse passo, veremos as luvas posicionadas igual as 
que estava descrita nas imagens. Ao observar as luvas, veremos 
que na parte inferior dela, haverá sempre uma dobra da luva pra 
cima, que se refere a parte de dentro do material. 
• Com a mão ESQUERDA, pegaremos a ponta do dedo Índice e 
Pulgar, posicionaremos eles na ponta das luvas e daremos uma 
leve pressão e pitada na luva, pegando-a apenas com esses 
dedos. Ao colocar os dedos em cada posição da luva, vamos 
sempre movimentando os dedos da mão esquerda, e arrumando 
as dobras que pegamos no começo, sendo assim evitando que a 
parte estéril da mão seja enrolada pra dentro e mantendo o 
contado com a mão. 
• Ao colocar a luva no lado Direito, pegaremos a Índice e Pulgar do 
lado DIREITO e colocaremos em forma de V, dentro da dobra da 
luva esterilizada. Assim colocaremos a mãos e pronto, luva 
colocada com sucesso sem se contaminar. 
• Após de colocar as luvas, temos o jeito certo e correto de tirar ela. 
Ao colocar as luvas, sempre temos que deixar umas dobras no fim 
da luva, para ficar mais fácil de tirar. Ao Retirar a luva das mãos, 
temos que puxar essa dobra deixada no final do pulso da mão 
esquerda, e vai virando do avesso e já puxando a luva da mão 
direita. Sendo assim, não teremos contado com a luva que já foi 
usada e está contaminada. 
 
(fonte:www.enfermagemcontinuada.com.br) 
A luva é necessária para usar em quaisquer procedimentos 
hospitalar, coleta de sangue/fezes e cirurgia. 
 
Discussões sobre calçar as Luvas Estéril, durante as aulas 
práticas. 
 Nas aulas práticas, foi abordado, a colocação da luva, no que ela 
poderia acontecer caso se contaminasse durante a colocação. A 
professora ordenou, caso isso acontecer, teríamos que jogar a luva 
fora e começar a colocação do procedimento novamente. Sendo 
assim, tentar outra vez, sem contaminar a luva. Abordamos 
também, as consequências que poderiam causar, caso tivéssemos 
contaminado a luva e já ter o contato direto com o paciente. 
 
AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO 02: SINAIS VITAIS. 
 Os Sinais Vitais descrevem a performance das funções 
corporais básicas, que podem ser influenciadas por uma série de 
doenças, anormalidades internas ou externas. 
Geralmente, a medição dos sinais vitais faz parte do primeiro 
atendimento na atenção básica, ajudando na triagem dos 
pacientes. Na avaliação clínica, temos 4 Sinais vitais, sendo eles: 
• Frequência Cardíaca. 
• Frequência Respiratória. 
• Pressão Arterial. 
• Temperatura. 
 A Frequência Cardíaca, também conhecida como pulsação, 
descreve o número de batimentos por minuto realizados pelo 
coração. Como bomba natural, o músculo cardíaco precisa bater 
num ritmo regular e suficiente para impulsionar o sangue pelas 
artérias. Depois, o líquido leva oxigênio e nutrientes para todas as 
células do organismo. Num adulto jovem, o pulso ideal fica entre 50 
e 100 bpm (batidas por minuto). Atletas e idosos costumam ter a 
pulsação mais baixa, chegando a 40 bpm sem que haja 
comprometimento ao bem-estar. 
Antes de um ano, os bebês registram até 160 bpm, sem qualquer 
problema para a saúde. 
 
(fonte:www.medprev.online.br) 
 A Frequência Respiratória, revela a quantidade de respirações 
completas em um minuto. Ela fica entre 12 e 20 mrm (movimentos 
respiratórios por minuto) num adulto saudável e com menos de 40 
anos. Da mesma forma que a frequência cardíaca, a respiratória 
tende a sofrer variações conforme a idade. Para se ter uma ideia, 
os valores normais de FR para bebês menores de 1 ano ficam 
entre 30 e 60 mrm. 
 
(fonte:www.oeducador.com.br) 
 A Pressão Arterial, é quando o coração bombeia o sangue pelas 
artérias, o líquido faz força contra as paredes desses vasos 
sanguíneos. Esse é o conceito por trás da pressão arterial, medida 
sempre em duas partes: sistólica e diastólica. O valor sistólico 
corresponde à tensão no momento em que o órgão se contrai e, 
portanto, é superior ao diastólico. O valor obtido na diástole é mais 
baixo, pois se refere ao instante de relaxamento do músculo 
cardíaco. Idealmente, os valores de pressão num paciente adulto 
ficam entre 120/80 mmHg (o famoso 12 por 8). 
 
(fonte:www.cisa.org.br) 
 A Temperatura é Medida por meio de um termômetro, a 
temperatura demonstra o resultado entre ganho e perda de calor 
do corpo para o ambiente. O valor de referência é de 36,5ºC (graus 
Celsius), para qualquer idade. No entanto, existe uma variação 
aceitável, que fica entre 36,1ºC e 37,2ºC. Valores abaixo de 35,1ºC 
caracterizam a hipotermia, enquanto aqueles acima de 37,8ºC 
correspondem à febre. 
 
(fonte:www.danamed.com.br) 
Quando verificamos os Sinais Vitais, nem sempre é toda parte do 
corpo, temos os locais certo para verificar e onde podemos obter 
resultados certeiros. 
• Artéria Temporal. 
• Artéria Carotídea. 
• Artéria Braquial. 
• Artéria Radial. 
• Artéria Femoral. 
• Artéria Poplíteo. 
• Artéria Pediosa. 
• Artéria Maleolar. 
• Artéria Tibial. 
 
(fonte:www.edisciplinas.usp.br) 
 
 O preparo do paciente é importante quando formos obter dados 
através da avaliação. O paciente, tem que estar com a bexiga 
vazia, não ter praticado exercícios pelo menos nos 60 minutos 
antes de consultar, não ter ingerido alimentos ou bebida/café e de 
não ter fumado há 30 minutos anterior. Ao medir a PA, o paciente 
deve ficar de costas encostadas na cadeira, pernas paralelas 
(proibido cruzar as pernas) e os pés tocando o chão. 
Os equipamentos usados para medir a Pressão Arterial (PA), 
Temperatura, Frequência Cardíaca (FC) e Frequência respiratória 
(FR), são: 
• Termômetro Digital (usado para medir a Temperatura). 
• Estetoscópio (Usado para medir a PA, FC e FR) 
• Esfigmomanômetro (Usado para medir a PA, FC e FR). 
 Em alguns locais, usamos a escala da dor, que é causada por 
uma desagradável experiência sensorial e emocional, associada a 
uma lesão tecidual já existente ou potencial. A classificação dessas 
dores são: 
• Dor Aguda: é aquela dor que se manifestada transitoriamente 
durante um período relativamente curto, de minutos a algumas 
semanas, associadas a lesões em tecidos e órgãos, ocasionadas 
por inflamação, infecção, traumatismo ou outras causas. 
Normalmente desaparece quando a causa é corretamente 
diagnosticada e quando o tratamento é recomendado pelo 
especialista, e seguido corretamente pelo paciente. 
• Dor Crônica: Tem duração prolongada, que pode se estender de 
vários meses a vários anos e que está quase sempre associada a 
um processo de doença crônica. A dor crônica pode também ser 
consequência de uma lesão já previamente tratada. 
• Dor Recorrente: apresenta períodos de curta duração, que, noentretanto, se repetem com frequência, podendo ocorrer durante a 
vida do indivíduo, mesmo sem estar associada a um processo 
específico. 
 
(fonte:www.soniatakara.com.br) 
As intensidades dessas dores, são: 
• Leve. 
• Moderada. 
• Intensa. 
• Muito Intensa. 
 Geralmente a duração dessas dores são contínuas ou cíclicas 
(periódica), que dura de cada crise e intervalos. Ao posicionarmos 
o paciente de forma confortável, temos que sempre explicar o 
procedimento e questionar a verbalização do paciente e a 
característica da dor. Sempre reparar na expressão facial e 
verificar o local, onde ocorreu a lesão fracionada. Na análise da 
expressão facial do paciente, temos a escala de Behavioural pain 
scale, onde fala do nível da intensidade da dor entre 3 (nenhuma 
dor) e 12 (a maior intensidade de dor) pontos. 
 
(fonte:www.scielobrasil.com.br) 
Discussões sobre os Sinais Vitais, durante as aulas práticas. 
 Foi abordado na sala de aula, os equipamentos necessários que 
precisamos ter em mãos, quando for realizar algum procedimento 
dos sinais vitais. Utilizamos a própria professora como cobaia, para 
medir PA, verificar a FR, a Febre e aprendemos a importância de 
sempre estar com essas tabelas em mãos ou decoradas. Por que 
no dia a dia, será muito útil para nós. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 03: Dados Antropométricos. 
 
 Os Dados Antropométricos é a mensuração do peso e da 
altura do paciente, que pode ser realizada antes ou depois das 
consultas eletivas e não é realizada como rotinas em todas as 
unidades de internação. Geralmente esses parâmetros são 
fundamentais para a avaliação do paciente em algumas unidades 
de atendimento, tais como Pediatria, Endocrinologia, Nefrologia, 
Obstetrícia e Cardiologia. 
 No Índice de Massa corpórea, podemos observar a tabela á 
baixo, que diz se o seu peso é normal ou se você pode estar acima 
do peso ideal, trazendo problemas de saúde graves, tais como: 
• Diabete. 
• Hipertensão. 
• Colesterol alto. 
• Hipertrofia Ventricular. 
• Doenças Respiratórias. 
 Quando se está com o peso á baixo do normal, o corpo começa a 
dar alguns sinais, que são: 
• Queda de Cabelo. 
• Baixa imunidade. 
• Anorexia. 
• Debilidade Física. 
• Problemas Intestinais. 
• Escamação da pele. 
• Pode haver alterações no Sistema Nervoso (Depressão e 
Irritabilidade). 
 Os materiais necessários para a Mensuração da altura e peso, 
é a Balança com mecânica ou digital regra antropométrica e 
Estadiômetro. 
 O procedimento realizado para medir a altura, é pedir par ao 
paciente retirar o calçado e as roupas que pesam e pode dar 
alteração no peso. Encaminhar ele até a balança e destravar a 
balança, e deslocar o massor do quilograma até o valor do peso 
estimado do paciente. Registrar o peso do paciente e auxiliar ele á 
virar as costas para a Régua Antropométrica, mantendo ele á ficar 
com a cabeça reta e olhando para o horizonte, assim para medir 
corretamente a sua altura, onde posicionaremos o antropômetro da 
maneira que a barra toque na parte superior da cabeça, para 
registrar a altura. E sendo assim, ao terminar de fazer o 
procedimento, pedir pro paciente sair da balança, calçar as roupas, 
acessórios que foram tiradas para não dar alteração no peso e 
proceder com á anotação de enfermagem. 
 
Discussões sobre Dados Antropométricos , durante as aulas 
práticas. 
 Foi abordado na sala de aula, como devemos tratar o paciente e 
explicar pra ele o procedimento e os cuidados que devemos ter na hora 
de pesar. A professora explico como mexemos na balança e lembrou de 
nunca esquecer de marcar certinho os pesos e a altura do paciente. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 04: Avaliação Neurológica. 
 A Avaliação Neurológica é uma modalidade de consulta médica 
realizada por um neurologista ou enfermeiro (a) em que ele 
examina as suas principais funções neurológicas. Assim, pode 
identificar condições que necessitam de tratamento ou observação, 
fazer um relatório sobre a situação do paciente e passar para o 
responsável. 
As principais observações á se fazer na condição e da estabilidade 
do paciente, é: 
• A Identificação de Disfunções no Sistema Nervoso. 
• Efeitos da disfunção na vida do Paciente. 
• Detecção de situações de Risco de vida. 
Os Materiais que são usados na Avaliação Neurológica, são: 
• Lanterna. 
• Pupilômetro. 
• Escala de coma de Glasgow. 
• Escala de força Muscular. 
 Na Avaliação do paciente, temos que explicar certinho o 
procedimento que irá seguir, assim podemos avaliar o paciente em 
Pé, Deitado ou sentado, dependendo da sua condição clínica. Ao 
observar a estabilidade do paciente, temos que sempre estar 
atento ao nível de Consciência, na Linguagem, Memória e Crítica 
do paciente. Tem casos que o paciente pode ter vários problemas 
ao chegar na emergência do hospital, onde podemos ver se ele 
está Despertado ou Estado de vigília, e observar se ele está com 
Reatividade ou Perceptividade. 
 Quando o paciente se encontra com Estado de vigília ou 
despertados, usamos a Escala de Glasgow foi inicialmente utilizada 
para avaliar o nível de consciência em pacientes vítimas de 
traumatismo cranioencefálico (TCE), sendo depois amplamente 
aplicada em outros pacientes agudamente doentes. Em hospitais, 
também é usada para monitorização em unidade de terapia 
intensiva. Clinicamente, a Escala de Glasgow pode ajudar a agilizar 
os serviços de trauma por meio dos principais protocolos de bypass 
de trauma. Na Escala de Glasgow, o objetivo de usar a escala, é 
pra: 
• Diminuir a Subjetividade. 
• Padronizar os registros. 
• Linguagem uniforme. 
• Registro Simples e Fácil. 
Na escala, avaliamos por meio de 3 indicadores: 
• Abertura Ocular = AO. 
• Melhor Resposta Verbal = MRV. 
• Melhor Resposta Motora = MRM. 
• Reatividade Pupilar. 
 Os procedimentos para usar a Escala de Glasgow, é verificar 
os fatores que interferem com a comunicação, capacidade de 
resposta e outras lesões. Observar também a abertura ocular, o 
conteúdo do discurso e os movimentos dos hemicorpos direito e 
esquerdo. Pontuar de acordo com a melhor resposta observada, 
analisar e reatividade pupilar e subtrair a nota obtida anteriormente 
pelo valor obtido na reatividade pupilar e a estimulação. 
A estimulação, temos dois tipos, entre eles são: 
• Estimulação Sonora: ordem em tom de voz normal ou em voz 
alta. 
• Estimulação Física: Pressão na extremidade dos dedos, trapézio 
ou incisura supraorbitária. 
Temos três critérios que é usada na escala, sendo-lhes: 
• Abertura Ocular: Para este critério, quando o paciente apresenta 
abertura espontânea, recebe pontuação 4. Do contrário, lançamos 
mão de alguns comandos, como chamar o paciente pelo nome ou 
solicitar a abertura ocular, o que configura a pontuação 3. Caso o 
paciente não apresente resposta, aplicamos um estímulo doloroso 
como pressão da incisura supra orbital ou pinçamento de trapézio; 
ele receberá pontuação 2 em caso de resposta. A pontuação 
mínima de 1 indica que não há abertura dos olhos, mesmo em 
resposta à dor. No entanto, se não houver resposta devido a uma 
lesão ocular primária, como inchaço, então “C” (significando 
“fechado”) deve ser registrado com a pontuação. 
• Resposta verbal: Neste item, faremos perguntas como: “Você 
sabe em que mês estamos?”, “Você sabe onde está?”, “Pode me 
falar seu nome?”. Respondendo a todos os componentes, o 
paciente recebe a pontuação máxima (5 pontos). Caso contrário, 
avaliaremos a extensão de suas habilidades verbais. Os pacientes 
podem usar frases coerentes e completas, porém com confusão 
sobre tempo, lugar ou pessoa (4 pontos). O uso inapropriado ou 
palavras desorganizadas, refere-se a palavras audíveis, aleatórias 
e fora de contexto (pontuação 3 pontos). O paciente pode emitir 
sons como ruídos ou gemidos, sem formação de qualquer palavra 
(pontuação 2 pontos). Se não houver nenhuma resposta audível,a 
pontuação é mínima (1 ponto). Se o paciente não consegue se 
comunicar devido à intubação, deve ser anotado como “T”. 
• Resposta motora: Para avaliar aqueles que se enquadram na 
pontuação máxima deste critério (6 pontos), o paciente deve 
obedecer a comandos como: “segure o meu dedo”, “feche as 
mãos”, “mostre a língua”. Se não houver resposta a isso, o próximo 
passo é avaliar a resposta à dor, com os mesmos estímulos já 
citados anteriormente. Neste caso, o paciente pode localizar 
corretamente o estímulo (5 pontos); flexionar ou retirar um membro 
para longe de um estímulo de dor (4 pontos); fazer adução e 
rotação interna dos membros superiores e extensão de membros 
inferiores (3 pontos), conhecido como “postura de decorticação” 
(sugerindo danos acima do nível do núcleo rubro no mesencéfalo); 
ou ainda, fazer extensão de membros superiores e inferiores (2 
pontos), chamada “postura de descerebração”. Quando não há 
qualquer resposta motora, o paciente recebe 1 ponto. 
 
(fonte:www.enfermagemflorence.com.br) 
 
 Na prática, a Escala de Glasgow é apenas uma parte do exame 
do sistema neurológico, mesmo em pacientes inconscientes. Nesse 
cenário, também é importante avaliar a reatividade pupilar, reflexos 
do tronco cerebral, reflexos tendíneos, sinais de meningismo e 
resposta cutânea plantar. Juntos, os achados do exame podem 
ajudar a localizar a lesão neurológica. Como parte das 
observações regulares de um paciente internado, também é 
importante observar a tendência das pontuações do GCS. Uma 
diminuição abrupta na pontuação pode representar deterioração 
neurológica, exigindo uma avaliação complementar com urgência. 
 Os locais para a estimulação Física, é para ver se o paciente 
reage á essa dor ou se já entrou em coma. As avaliações podem 
ser feitas nas partes: 
• Incisura Supraorbitária. 
• Pressão na extremidade dos dedos. 
• Pinçamento no Trapézio. 
 
(fonte:www.enfconcursos.com.br) 
 A Avaliação Pupilar é avaliar o diâmetro, a simetria e areação á 
luz. O Diâmetro pupilar é mantido pelo sistema nervoso autônomo, 
sendo-lhes: 
• Parassimpático: Responsável pela contração pupilar (miose). 
• Simpático: Responsável pela dilatação pupilar (midríase). 
 
 As pupilas, quando estão normais ou alteradas, são chamadas de: 
• Isocóricas: pupilas com diâmetros iguais;(2 a 6 mm) 
• Anisocóricas: uma pupila maior do que a outra provável lesão no 
cérebro (no lado inverso da pupila dilatada); 
• Midríase: pupila dilatada (7 a 9mm). 
• Miose: pupila contraída. Provável choque anafilático (overdose, 
intoxicação, uso de anestésico nas cirurgias, etc.); (1mm) 
• Fotorreagentes: quando reagem à exposição da luz contraindo-se 
e dilatando no escuro. 
Na enfermagem, usamos também a tabela da Reatividade pupilar. 
 
(fonte: enfermagempiaui.com.br) 
• Caso a pupila seja lentamente reativa à luz, é provável compressão 
do nervo óptico, pode ser edema, hematoma, etc. 
• Caso não reaja à luz é provável lesão em ambos os lados do 
cérebro, um dos critérios para morte encefálica 
 
 A avaliação pupilar deve ser utilizada em toda avaliação 
neurológica, com intervalos regulares, principalmente nos 
pacientes que possuem patologias neurológicas, estes devem ser 
avaliados de hora em hora nas primeiras 12 horas. 
Os procedimentos que devemos fazer no paciente, são: 
• Deve ser realizado independente do nível de consciência; 
• Informar ao paciente sobre o procedimento; 
• Fechar os olhos do paciente por alguns segundos; 
• Abrir os olhos e com a lanterna clínica incidir a luz diretamente 
sobre cada uma das pupilas por alguns segundos; 
• Avaliar, classificar e registrar no prontuário. 
 
 Na Avaliação Do Controle de Equilíbrio, é necessário observar 
posições, expressões e movimentos. Já os tremores, tem vários 
significados e nomes decorrentes a cada tremores. São reagidos 
por conta das alterações que ocorre no sistema nervoso, entre eles 
são: 
• Tremor de Parkinsoniano: é lento e regular, com o movimento, 
ele desaparece e retorna após um período de latência. 
• Tremor intencional ou Cerebelar, de movimento ou atitude: 
Tem o início quando se desencadeia um movimento ou, 
simplesmente, quando se pensa em fazê-lo. 
• Asterix (Flapping): Os movimentos rápidos e com amplitude 
variável, que ocorrem nos segmentos distais, semelhantes ao bater 
de asas de uma ave. Para avaliar, solicita-se ao indivíduo que 
segure um objeto. 
• Movimentos Coreicos: São abruptos, sem finalidade ou ritmo, com 
média ou grande amplitude. 
• Balismo: São grande amplitude e que pode ocasionar desequilíbrio 
e queda. 
• Ate tose: é o movimento de extremidade distais, cada dedo ocupa 
uma posição no espaço de cada movimento. 
• Mioclonia: É a contração brusca e involuntária de um ou mais 
músculos, sem deslocamento do segmento. Movimento clônico, 
arrítmicos e paroxísticos podem ocorrer. 
 Para avaliar o Equilíbrio Estático do paciente, devemos pedir 
pra ele permanecer em pé, com os pés unidos e mãos sobre a 
coxa, ficando primeiro com os olhos abertos e depois fechados. 
Podemos observar os possíveis desequilíbrios, e com atenção para 
possíveis quedas, em especial: 
• Astasia: é a impossibilidade de manter-se em pé. 
• Abasia: é a impossibilidade de andar. 
 
(fonte:www.chegg.com.br) 
 Já o Equilíbrio Dinâmico, pra avaliar é necessário solicitar que 
a pessoa caminhe normalmente e depois com um pé na frente do 
outro, em um primeiro momento normalmente, depois nas pontas 
dos pés e por fim, nos calcanhares. Solicitar ainda que a pessoa 
ande rapidamente para a frente e depois para trás. 
 
(fonte:www.blogãodafisio.com.br) 
 O Teste de Romberg, avalia o equilíbrio do paciente. O Sinal de 
Romberg indica que há lesão no cordão posterior, que se manifesta 
através da perda de equilíbrio. As técnicas realizadas, para 
descobrir se o paciente está com lesão, é: 
• Explicar o procedimento para o paciente. 
• Solicitar que o mesmo fique em posição ortostática. 
• O mesmo deve manter os pés unidos. 
• As mãos ficarão paralelas ao corpo. 
• Inicialmente com os olhos abertos. 
• Na sequência, solicitar que o mesmo feche os olhos. 
• Permanecer de olhos fechados por 30 segundos. 
• Avaliar se o paciente consegue manter a posição. 
• Quando o teste der positivo e a lesão esteja no Sistema vestibular, 
ocorre queda para o lado da lesão, após um período de latência. 
• Nos idosos com lesão Vertebrobasilar, pode haver queda para trás. 
 
(fonte:www.felipebarrosenf.com.br) 
 O Teste Index Nariz, serve para testar a coordenação nas 
extremidades superiores, pra ver se o paciente consegue se 
movimentar perfeitamente, sem travar e precisar de apoio. As 
técnicas realizadas, para descobrir se o paciente está com a 
coordenação ótima, é: 
• Explicar o procedimento para o cliente. 
• Solicitar que o mesmo fique em pé. 
• Pedir para estender os membros superiores lateralmente. 
• Orientar o mesmo a tocar a ponta do nariz com o Indicador, 
alternando o lado Direito e Esquerdo. 
• Uma mão de cada vez, acelerando o movimento. 
• Posteriormente com olhos fechados. 
 
(fonte:www.enfconcursos.com.br) 
 O Teste de Força Muscular, é realizado, quando o paciente está 
a dependência ou independência para realizar as atividades físicas. 
É comparando um membro com o membro do lado oposto do 
corpo. O Tônus Muscular é a condição de contração que se 
mantém permanente, de pouca intensidade, não patológica, que 
ocorre nos músculos estriados em seu estado de repouso, ou seja, 
a resistência que é encontrada em relação aos movimentos 
passivos dos membros. Suas técnicas são: 
• Palpar os grupos musculares em repouso e em movimento. 
• Flacidez: é a Lesão de Neurônio Inferior. 
• Rigidez: é a Lesão de Gânglio Basal. 
• Espasticidade: é a Lesão de Neurônio motor superior. 
 
 A Avaliação da Sensibilidade, é os receptores sensitivos do 
corpo (Dermátomos), que transmitemimpulsos para o cortéx 
sensitivo. Sua avaliação ocorre da seguinte maneira: 
• Solicitar que o paciente feche os olhos. 
• Encostar Gaze ou algodão seco na superfície corporam (MMSS, 
Tronco e MMII). 
• Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos. 
• Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. 
• Solicitar que o paciente feche os olhos. 
• Encostar e comprimir levemente um objeto de ponta romba na 
superfície corporal. 
• Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos. 
• Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. 
• Solicitar que o paciente feche os olhos. 
• Encostar um tubo de ensaio contendo água fria e água quente na 
superfície corporal. 
• Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos. 
• Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. 
 
(fonte:www.socielo.com.br) 
Discussões sobre a Avaliação Neurológica, durante as aulas 
práticas. 
Foi discutido em sala de aula, os possíveis erros que pode 
acontecer ou cometer na hora da avaliação. A professora mostrou 
pra todo mundo, passo a passo das avaliações neurológica, 
utilizando a lanterna, boneco de intubação. Ao longo da aula, ela 
explicou os erros que aconteceram quando ela era enfermeira de 
plantão, relacionado a esse assunto. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 05: Avaliação Cabeça e Pescoço. 
 Na Avaliação Cabeça e pescoço, o Enfermeiro (a) vai avaliar os 
órgãos do sentido, os quais são de importância para o indivíduo 
proteger-se das ameaças externas mediante a: 
• Visão. 
• Audição. 
• Olfato. 
• Paladar. 
Os Procedimentos Gerais são: 
• Reunir os Materiais (Lanterna, Pupilômetro, Espátula e Otoscópio). 
• Explicar o procedimento ao paciente. 
• Posicionar o paciente, quando possível deve ser colocado sentado. 
• O Enfermeiro (a) deverá utilizar técnicas de inspeção e palpação. 
 
1.2 CABEÇA. 
 Na Cabeça, temos que observar se está em posição ideal, pra 
frente, Ereta, com equilíbrio e sem movimentos anormais. Ficar 
atento caso houver má postura, Tiques e Inflamações das 
meninges. 
 Já no Crânio, temos que observar atentamente, se está normal 
ou inchado, pois dependendo do diagnóstico, pode ser: 
• Microcefalia: é uma malformação congênita em que a cabeça dos 
recém-nascidos é menor do que o esperado, se comparada com a 
de bebês do mesmo sexo e idade. Muitas vezes, os bebês com 
microcefalia têm o cérebro menor, que pode não ter se 
desenvolvido adequadamente. 
 
(fonte:www.cranimed.com.br) 
• Macrocefalia: Se designa tamanho de cabeça muito acima do 
normal para idade e sexo. A macrocefalia geralmente é 
diagnosticada em recém-nascidos ou durante a infância. Nem 
sempre é considerada doença ou requer tratamento ou 
acompanhamento médico. 
 
(fonte:www.dodot.com.br) 
 Já o Couro Cabeludo, temos que ver se tem a higiene, 
Distribuição por todo o couro cabeludo, quantidade de cabelo, a 
coloração de cabelo. Em alguns casos, se o paciente está com 
falta de vitamina ou com uma doença, o cabelo começa a cair, ao 
decorrer dos dias, isso pode ser um sinal de que o seu corpo 
precisa urgentemente de um acompanhamento médico. No Couro 
Cabeludo, ocorre as seguintes ações: 
• Alopécia: é uma condição em que ocorre perda de cabelo ou de 
pelo em qualquer parte do corpo. Porém, o tipo mais comum é a 
que se manifesta no couro cabeludo, a calvície. O distúrbio, que 
pode ser transitório ou definitivo, afeta homens e mulheres e 
existem diferentes causas possíveis, tipos e graus. 
 
(fonte:www.GHZ.com.br) 
• Descamação o Seborreia o Parasitose: A caspa ou dermatite 
seborreica é uma inflamação na pele que causa principalmente 
descamação e vermelhidão em algumas áreas da face, como 
sobrancelhas e cantos do nariz, couro cabeludo, orelhas e tórax. 
Apresenta períodos de melhora e de piora dos sintomas. 
 
(fonte:www.dermatologiaof.com.br) 
• Lesões Localizadas: São espaços de perda de cabelo, que 
apresenta em alguns lugares na cabeça, os machucados que 
aparecem do nada. 
 
• Saliências: as coisas que se notam no couro cabeludo, com 
máxima frequência é, Cistos Sebáceos, Tumores ósseos, 
Hematomas e Depressão. 
 
(fonte:www.medUFMG.com.br) 
1.3 FACE. 
Já na Face, podemos observar a coloração (Palidez, Icterícia, 
Cianose e mancha localizadas). A Fácies é a expressão facial do 
indivíduo e que, por suas características peculiares, pode lembrar 
ao médico determinadas doenças. Quando não lembra nenhuma 
doença, é dita “fácies atípica”. Destacamos os seguintes tipos de 
fácies: 
 
• Fácies Hipocrática: Olhos fundos, parados, inexpressivos. Nariz 
afilado e lábios delgados, com presença de “batimento” das asas 
do nariz. Rosto quase sempre coberto de suor. Típica de doença 
grave e estados agônicos, como por exemplo, ascaquexias. 
• Fácies Renal: caracterizada por edema palpebral predominante, 
principalmente na parte da manhã. Observada particularmente na 
síndrome nefrótica e na glomerulonefrite difusa aguda. 
• Fácies tetânica: Exprime sensação de dor crônica, permanente. 
• Fácies Mixedematosa: Rosto arredondado, nariz e lábios grossos, 
pele seca, espessada, com aumento dos sulcos. Edema periorbital, 
com supercílios escassos e cabelos secos e sem brilho. Fisionomia 
de desânimo e apatia. Está presente principalmente no 
Hipotireoidismo. 
• Fácies Cushingoide ou de lua-cheia: Arredondamento do rosto, 
caracterizando edema, com bochechas avermelhadas e surgimento 
de acne. Observado no paciente com uso prolongado de 
corticoides (Cushing iatrogênico) e também nos casos da Síndrome 
de Cushing (hipertrofia do córtex das suprarrenais). 
• Fácies da Paralisia Facial Periférica: assimetria da face, com 
impossibilidade de fechar as pálpebras do lado afetado, 
repuxamento da boca para o lado e apagamento do 
sulconasolabial. 
• Fácies Mongoloide: Elemento característico: Fenda palpebral. Há 
ainda a prega cutânea (epicanto) que torna os olhos oblíquos, bem 
distantes um do outro. Rosto redondo e boca quase sempre 
entreaberta. Fisionomia de pouca inteligência. Ex: Síndrome de 
Down. 
• Fácies Hipertireóidea ou Basedowiana – Traço caraterístico: 
Exoftalmia (olhos salientes; protrusão do globo ocular para fora da 
órbita). Rosto magro, com expressão fisionômica de vivacidade e 
às vezes aspecto de espanto e ansiedade. Presença de bócio. 
Típica do hipertireoidismo. 
• Fácies Leonina: Pele espessada, sendo sede de grande número 
de lepromas de tamanhos variados, em maior número na fronte. Os 
supercílios caem, o nariz se espessa e se alarga. Os lábios tornam-
se mais grossos e proeminentes. Há deformidade da bochecha e 
do mento pelo aparecimento de nódulos. Barba escassa ou 
inexistente. Aspecto de cara de leão. Típico de paciente 
acometidos do Mal de Hansen (Hanseníase). 
• Fácies acromegálica: Saliência das arcadas supra-orbitárias, 
proeminência das maçãs do rosto e maior desenvolvimento da 
mandíbula. Aumento do nariz, lábios e orelhas. Visto na 
acromegalia, consequente à hiperfunção hipofisária do adulto. 
• Fácies Esclerodérmica: Denominada também fácies de múmia, 
pela quase completa imobilidade facial. Pele apergaminhada, 
endurecida e aderente aos planos profundos, com repuxamento 
dos lábios, redução do diâmetro da boca (microstomia) afinamento 
do nariz e imobilização das pálpebras. Fácies típica 
daesclerodermia. 
• Fácies Miastênica: caracterizada por ptose palpebral bilateral, que 
obriga o paciente a franzir a testa e levantar a cabeça. Ocorre na 
miastenia gravis e outras miopatias. 
• Fácies Adenoidiana: Elementos fundamentais: Nariz pequeno e 
afilado e boca sempre entreaberta. Presente nas crianças com 
hipertrofia das adenóides, que dificultam a respiração nasal. 
• Fácies Pseudobulbar: Caraterizada por crises de choro ou riso, 
involuntárias, mas conscientes, dando um aspecto espasmódico à 
fácies. Aparece geralmente na paralisia pseudobulbar. 
• Fácies da depressão: Cabisbaixo, olhos com pouco brilho e fixos 
em umponto distante. Sulco nasolabial acentuado e o canto da 
boca rebaixado. Visível na síndrome da depressão, endógena 
oureacional. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
1.4 OLHOS. 
 
 As Pálpebras são as dobras finas de pele e músculo que cobrem 
e protegem os olhos. Os músculos que ficam na parte superior dos 
olhos retraem as pálpebras "abrindo" os olhos. Nela avaliamos a 
abertura, o fechamento, a mobilidade do globo ocular, a presença 
de Edema Palpebral e a presença de processos inflamatórios 
folículos pilosos e glândulas sebáceas. 
 A Conjuntiva é uma membrana mucosa, fina e transparente que 
recobre a parte branca do olho (esclera) e também as pálpebras, 
internamente. Sua função é proteger a superfície ocular de agentes 
externos e manter a lubrificação ocular, uma vez que o muco 
produzido pela conjuntiva ajuda a evitar o ressecamento do olho. 
Nela observamos a coloração, Congestão, Presença de Secreções 
e a Hemorragia. 
 A Esclerótica é a ‘parte branca’ do olho, que cobre os 5/6 
restantes da superfície do globo ocular, continuamente à córnea. 
Devido à sua estrutura semirrígida, ela confere o formato esférico 
ao globo ocular e auxilia na proteção das camadas internas, mais 
delicadas. É na esclera que estão inseridos os músculos que 
movimentam nossos olhos. Nela observamos a Branca ou 
levemente amarelada nas extremidades, e a presença de icterícia. 
 A Córnea é um tecido transparente que fica na parte da frente do 
olho, e para um fácil entendimento, podemos compará-la ao “vidro 
de um relógio”. Ela permite a entrada da luz entrar e executa dois 
terços das tarefas de foco, seguida da íris (aquela área colorida do 
olho) e a pupila. Observando-a, é transparente e que pode 
apresentar lesões ulceradas ou opacificadas. 
 
(fonte:www.CEObauru.com.br) 
 
1.5 NARIZ. 
 O nariz é uma estrutura cartilaginosa que possui duas cavidades 
e um septo entre elas. Essa estrutura, apesar de parecer apenas o 
caminho pelo qual o ar passa para seguir em direção ao pulmão, 
apresenta uma grande importância para o corpo. A forma e o 
tamanho, poderão estar alterados no casos de: 
• Traumatismo. 
• Tumores. 
• Doenças Respiratórias: acromegalia, o movimento das asas do 
nariz. 
 
 Os exames endonasal, verificam os pelos, Epistaxe, Secreção 
Mucopurulenta, Crostas e o Septo Nasal. 
 Já os Seios Nasais, Seios frontais e os maxilares, são avaliados 
por meio da técnica de palpação, sendo-lhe: 
• Pressionar o osso frontal com os polegares sobre as sobrancelhas. 
• Pressionar os seios maxilares com os polegares, fazendo 
movimentos para cima. 
• Se estiver sensível, o diagnóstico é Sinusite. 
 
(fonte:www.fisaep.com.br) 
1.6 OUVIDOS. 
 
 O ouvido, é o órgão da audição e do equilíbrio, consiste dos 
ouvidos externo, médio e interno. Eles funcionam em conjunto, 
convertendo as ondas sonoras em impulsos nervosos que viajam 
até o cérebro, onde são percebidos como sons. O ouvido interno 
também ajuda a manter o equilíbrio. No pavilhão Auricular (ouvido 
Externo), ele consiste de cartilagem elástica recoberta por pele, e é 
suportada por ligamentos, bem como pelos músculos extrínsecos e 
intrínsecos do ouvido externo (orelha externa). Sua principal função 
é conduzir as ondas sonoras para o meato acústico externo. Nele 
podemos observar, se não tem as Deformidades Congênitas e 
Deformidades Adquiridas (Nódulos, Tumorações e Hematomas). 
Na avaliação dos ouvidos, usamos o Otoscópio, para detectar se 
há presença de: 
• Cerume: Cera” do ouvido, cerume, cerúmen são nomes 
conhecidos para a substância produzida no canal auditivo externo 
que protege esse orifício do nosso corpo contra entrada de água, 
corpos estranhos, ocorrência inflamações e infecções. Nossos 
ouvidos expulsam naturalmente o cerume produzido, de dentro 
para fora. 
 
(fonte:www.mdig.org.br) 
• Corpos Estranhos: são corpos que penetram no organismo, 
através de qualquer orifício, ou após uma lesão de causa variável. 
Os corpos estranhos podem encontrar-se mais frequentemente nos 
olhos, nariz, ouvidos ou vias respiratórias. Os mais frequentes são: 
grãos de areia, insectos e limalhas. 
 
(fonte:www.medicinanet.com.br) 
• Processos Inflamatórios. 
 
(fonte:www.medicinanet.com.br) 
• Otorragia: Hemorragia no ouvido. 
• Otorreia: é a descarga pelo ouvido de diferentes tipos de 
secreções. Esta descarga pelo ouvido pode manifestar-se como 
uma exsudação de substâncias ligeiramente ensanguentadas 
(otorreia sanguinolenta), pode ser mais composta por cera (otorreia 
sero-mucosa) ou apresentar pus (otorreia purulenta). 
 
(fonte:www.clinicacoser.com.br) 
• Furunculose: é causada por uma infecção provocada por uma 
bactéria chamada de Staphylococcus aureus, que é uma bactéria 
que vive à superfície da pele e que pode causar infecções, devido 
a um ferimento no local, picada de inseto ou outro fator, que 
permite a entrada da bactéria, principalmente em pessoas com o 
sistema imunológico debilitado. 
1.7 BOCA. 
 
 Na Boca, usamos uma espátula e lanterna, pra ver se tem algo 
na coloração da cavidade oral, hálito. Ao olhar os lábios, 
percebemos algumas deformações congênitas, que são: 
 
• Fissuras: É uma abertura no lábio ou no palato (céu da boca), 
podendo ser completa, lábio e palato. Essas aberturas resultam do 
desenvolvimento incompleto do lábio e/ou do palato, enquanto o 
bebê está se formando, antes de nascer. 
 
(fonte:www.imagens.usp.br) 
• Ulcerações: são erosões no epitélio bucal que expõem as 
terminações nervosas com dor ou exsudado, especialmente em 
contacto com ali- mentos picantes e citrinos. 
 
(fonte:www.medicinanet.com.br) 
• Lesões Herpéticas: são provocadas por um vírus denominado 
Herpes virus hominis (HVH), que constitui o grupo do herpes virus 
juntamente com o vírus varicela zoster, o vírus epstein-barre o 
citomegalovirus. 
 
(fonte:www.blogs.unama.com.br) 
• Edema: são popularmente chamados de inchaços. A principal 
característica é o acúmulo de líquido no tecido subcutâneo do 
rosto. Há diversas causas que podem estar relacionadas a essa 
condição. 
 
(fonte:www.pedmed.com.br) 
 As Gengivas é um tecido epitelial de proteção. Ele recobre os 
nossos ossos maxilares e serve como mecanismo de proteção dos 
dentes. A sua tonalidade pode variar entre o rosa ou vermelho 
claro e o roxo e constitui parte da mucosa bucal. 
 
(fonte:www.visao.sapo.net) 
 Os Dentes são estruturas resistentes encontradas na boca, que 
cortam, amassam e trituram os alimentos. Neles podemos observar 
as seguintes informações: 
• Formato. 
• Conservação. 
• Cáries. 
• Mobilidade. 
• Quedas. 
• Presença de infecções. 
• Uso dos aparelhos Fixos ou móvel. 
• Uso de prótese, total ou Parcial. 
 
 A língua é um órgão constituído de músculo e revestido de 
mucosa e que está relacionado à deglutição, ao paladar e à fala. 
Podemos avaliar a coloração, cada cor tem um significado, entre 
elas, estão: 
• Rósea: Cor normal. 
• Framboesa: é indicativo de Escarlatina. 
• Pálida: é Anemia Perniciosa. 
• Saburrosa: é as placas aderidas amareladas, esbranquiçadas. 
 
 O Tamanho da língua, se aumentada ou exteriorizada, pode ser 
hipotireoidismo. Presença de Lesões Tumorais e Presença de 
Lesões inflamatórias. Já nas Tonsilas palatinas, os adultos devem 
apresentar pequenas ou ausentes. 
 O Pescoço é a parte do corpo dos vertebrados que une a cabeça 
ao tronco. É formado pelas sete vértebras cervicais que articulam 
com o crânio, com as clavículas e com a porção inferior (ou 
posterior) da coluna vertebral e é suportado por vários músculos 
que dão à cabeça os seus movimentos. Nele podemos avaliar as 
seguintes posições: 
• Vertical. 
• Mobilidade. 
• Inclinações. 
• Rigidez. 
 A Inspeção do pescoço, serve para ver se tem alguma, 
Presença de Cicatrizes, Lesões, tumorações, se visível a Glândula 
Tireoide. A Palpação é feita por todo trajeto do pescoço, com intuitode identificar linfonodos ingurgitados, a Glândula tireoide (A forma, 
consistência e a presença de nódulos). 
 
(fonte:www.docplayer.com.br) 
Na avaliação Jugular, normalmente não são visíveis, o 
ingurgitamento deve desaparecer com o decúbito de 30°. Se 
ingurgitada em decúbito acima de 45°: 
• Bilateral: é sugestivo de Insuficiência Cardíaca. 
• Unilateral: é a compressão Tronco Braquiocefálico. 
 
Discussões sobre avaliação cabeça e pescoço, durante as aulas 
práticas. 
 Foi discutido com a turma, sobre as avaliações, a professora mostrou a 
inspeção e palpitação no boneco de intubação. Apresentou um Slide 
sobre o assunto abordado e foi explicando, conforme mostrava no 
boneco os passos. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 06: Avaliação Cardiocirculatória. 
 
 Na Avaliação Cardiocirculatória, avaliamos por meio das 
técnicas de inspeção, palpação e ausculta o aparelho circulatório. 
Antes de realizar a Avaliação no cliente, temos que sempre explicar 
o tipo de procedimento que vamos fazer, para não gerar dúvidas e 
desentendimento durante o procedimento. Podemos observar as 
manifestações clínicas mais comuns que ocorrem na avaliação, 
entre elas são: 
• Dispneia. 
• Fadiga. 
• Precordialgia. 
• Desconforto no Peito. 
• Palpitações. 
• Desmaio. 
• Edemas. 
• Variações na PA (Pressão Arterial) e FC (frequência Cardíaca) . 
• Diurese. 
• Cianose. 
• Alterações Periféricas. 
 Na Inspeção Cardiocirculatória, primeiramente observamos se o 
paciente está confortável, se a sua posição está em Decúbito 
Dorsal, posição Ortostática ou sentado. Se parece tranquilo ou 
inquieto. O paciente apresenta Dispneia (alta de ar ou de 
dificuldade de respirar) ou cansaço ao responder as perguntas. 
 A Inspeção do Precórdio, é escutar os focos de ausculta que o 
coração emite. Para fazer a Inspeção, temos que posicionar o 
paciente em decúbito dorsal, com o tórax exposto, o enfermeiro (a) 
sempre deve se posicionar ao lado Direito do paciente e observar 
as seguintes coisas: 
• Se é possível visualizar o Ictus cordis ou choque de ponta. 
• O levantamento sistólico do precórdio indica Hipertrofia do 
Ventrículo Direito. 
Durante a inspeção ou a palpação torácica, é também possível 
avaliar: 
• Pulsações Epigástricas: indica hipertrofia e dilatação do ventrículo 
direito 
• Pulsações Supraesternais: indica hipertensão arterial sistêmica e 
aneurisma de aorta. 
 A Palpação do Precórdio, pode ser feita juntamente com a 
inspeção a fim de determinar a presença de pulsações normais e 
anormais. 
 A Investigação de Sopros Cardíacos (Investigação de 
Frêmitos), é desvendado, quando posicionamos o paciente em 
decúbito dorsal, espalmamos as mãos sobre o tórax do paciente e 
avaliamos se há presença de Vibrações finas “Garganta de um 
gato miado” 
 Já a Ictus Cordis, ocorre quando observamos nos indivíduos 
magros com Cardiomegalias (é conhecida como Coração grande e 
acomete pacientes que podem estar com outras doenças 
cardíacas, como insuficiência, doença das artérias coronárias, 
doença nas válvulas, arritmias e até mesmo Doença de Chagas). É 
possível palpá-lo com o auxílio das polpas digitais dos dedos 
indicador e médio, onde temos que posicionar o paciente em: 
• Decúbito Dorsal ou Lateral Esquerda. 
A localização do Ictus Cordis, fica no 5° espaço Intercostal 
Esquerdo, Linha Hemiclavicular E. 
 Na Avaliação Cardiocirculatória, devemos sempre investigar e 
ficar atento com os sinais que o paciente/corpo, nos manda durante 
a consulta. A Ascite, pode ser acúmulo de líquidos no abdome, que 
pode indicar Insuficiência Cardíaca, onde teremos que inspecionar 
o Abdome e realizar a Percussão. 
 Já os Edemas (é o inchaço causado pelo acúmulo de líquidos 
entre os diversos tecidos e cavidades que compõem o corpo 
humano), temos que inspecionar o local, principalmente nos MMII 
(Membro inferiores), Fornecer a indicação de insuficiência 
Ventricular Direita e avaliar as condições da pele (aspecto, 
coloração, manchas). Sempre palpar o local do inchaço, para 
verificar se há apenas líquidos ou alguma coisa á mais. Com o 
Dorso da mão, vamos sentir a temperatura local (normalmente fria). 
Com a polpa digital do dedo indicador, realizar compressão na área 
estimar o sinal de Godet ou escala de cruzes (de + a +++). 
 A Ausculta Cardíaca, é realizada com um auxílio do 
Estetoscópio, na face diafragmática. Onde posicionamos o 
paciente em Decúbito Dorsal ou sentado, preferencialmente com o 
Tórax Desnudo. Auscultamos na área onde a audibilidade do ruído 
das valvas é melhor avaliar, se: 
• Rítmico. 
• Arrítmico. 
• Normofonéticas. 
• Batem em 2 tempos (Tum e Tá). 
• Ausência de Sopro. 
• Presença de Sopro. 
Na Ausculta Cardíaca, além de escutarmos, temos que se atentar a 
cada sons que transmitem. A cada Tum e Tá, que o coração emite, 
são nomeados de Bulha 1 (B1) e Bulha 2 (B2), suas funções são: 
• Primeira Bulha B1: o som que emite é o famoso TUM, que ocorre 
o fechamento da Mitral e Tricúspide, que são a marca do início da 
sístole, quando ela se fecha, onde ficam as Valvas Mitral e 
Tricúspide. 
• Segunda Bulha B2: O som que emite é o TÁ, que ocorre o 
fechamento da Aórtica e Pulmonar, são a marca final da Sístole e o 
início da Diástole, onde ficam as valvas Pulmonar e Aórtida. 
Os Focos da Auscultas, tem 4 Focos, onde podemos escutar e 
identificar se está tudo bem, ou se tem algum ruído ou sopro no 
local. Entre esses 4 Foco, nomeamos de: 
• Foco Aórtico: Se localiza no 2° espaço intercostal á Direita. Que é 
paralelo ao esterno. 
• Foco Pulmonar: Se localiza no 2° espaço intercostal á Esquerda, 
é paralelo ao esterno. 
• Foco Mitral: Se localiza no 5° espaço intercostal Esquerdo, é a 
linha hemiclavicular Esquerdo. (de baixo do peito/mamilos). 
• Foco Tricúspide: Se localiza na base do apêndice Xifoide, que 
ligeiramente para Esquerda. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
Discussões sobre Avaliação Cardiocirculatória, durante as aulas 
práticas. 
Foi abordado nas aulas práticas, os passos a passo sobre a avaliação 
cardíaca. A professora acrescentou uns vídeos mostrado os ruídos e 
sons do coração. Tivemos contato pela primeira vez com o Estetoscópio 
e eu escutei pela primeira vez a batida do meu coração e consegui 
identificar os focos. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 07: Avaliação Respiratória. 
 
 A Avaliação Respiratória, é avaliada por meio das técnicas de 
inspeção, palpação, percussão e ausculta, onde o aparelho 
respiratório transmite os sons, para que possamos escutar e 
verificar que se está tudo bem, ou se á algo. Temos que identificar 
as características fisiológicas e possíveis alterações no local. Antes 
de realizar o procedimento, temos que explicar pro paciente, o que 
será feito e o por que temos que realizar essa avaliação. 
 Ao Realizamos o teste de Anamnese, onde realizamos umas 
perguntas ao paciente. Com o objetivo de conhecer mais sobre o 
indivíduo, seu quadro clínico, queixas e histórico de saúde, o que 
colabora para a prestação da assistência adequada. As perguntas 
que realizamos ao paciente, são: 
• Há queixa de dispneia? 
• Tabagismo (quantidade de cigarros/ dia e tempo de uso); 
• Ocupação; 
• Quais as condições de habitação (umidade e presença de mofo); 
• Queixas de tosse (Hemoptise, secreção, quantidade e aspecto). 
• Dor torácica (tipo, intensidade e duração); 
• História pregressa (Infância, doenças pregressas, alergias, 
imunizações, internações e tratamentos prévios); 
• História Familiar (Se há alguém com a mesma genética familiar com 
asma, fibrose, enfisema, DPOC, Ca de pulmão e TB); 
• Hábitos; 
 Ao realizar o exame, podemos observar as linhas torácicas 
imaginária do paciente, que são as linhas onde realizamos a 
Inspeção. Entre elas são: 
• Linha Escapular. 
• Linha Vertebral. 
• Linha auxiliar anterior. 
• Linha Esternal. 
• Linha Hemiclavicular direta. 
• Linha axiliar anterior. 
• Linhaaxiliar média. 
• Linha axiliar posterior. 
 Na Avaliação Geral o tórax, verificamos primeiro o formato do 
tórax que são (Normal, Instável traumático o Tonel ou Barril e Funil 
o pomo). Verificamos a: 
• Simetria; 
• Condições de pele; 
• Coloração (manchas, palidez); 
• Pigmentação; 
• Integridade; 
• Irregularidades (massas, Hematomas e cistos); 
• Movimentos torácicos; 
• Dinâmica Respiratória. 
• Amplitude/ Profundidade. 
• Frequência; 
 Temos o Eupneico, que são as12 a 20 incursões Respiratórias 
por minutos (irpm), que são o ritmo, uso da musculatura acessória 
e retrações. 
 Na Palpação do tórax, identificamos as áreas sensíveis, massas 
torácicas, Desvios traqueais e Expansibilidade. Ao conversar com o 
cliente sobre os procedimentos, vamos espalmar as mãos sobre o 
tórax do paciente (encostando os dedos polegares) e observar o 
distanciamento dos polegares com o movimento de inspiração e 
reaproximação com a expiração. 
 
(fonte:www.medpri.me) 
 O Fêmito Toracovocal, é realizado pelas palmas das mãos sobre 
o tórax anterior e superior. Ao realizar a palpação, percebemos: 
• Região Anterior do tórax: São 4 pontos, do ápice para base, 
bilateralmente comparando a região correspondente. 
• Região Posterior do tórax: São 5 pontos, do ápice para base, 
bilateralmente comparando a região correspondente. 
 
(fonte:www.semiobloghumanas.com.br) 
 Temos que solicitar que o paciente verbalize as seguintes falas 
(um, um, um, ou trinta e três, trinta e três). Avaliamos a 
transmissão da vibração do movimento do ar através da parede 
torácica durante a fonação. 
 Durante a Percussão Torácica, podemos realizar a percussão 
indireta, onde posicionamos a polpa digital do dedo indicador e 
médio (ou apenas deles) no espaço intercostal da região, que será 
avaliada. Com a mão dominante realizamos o movimento em 
martelo. Nas regiões do tórax, comparamos: 
• Região Anterior do Tórax: são 5 pontos, do ápice para base, 
bilateralmente, comparando a região correspondente. 
• Região Posterior do Tórax: São p pontos, do ápice para base, 
bilateralmente, comparando a região correspondente. 
 
(fonte:www.multisaude.com.br) 
Os Sons, que indicam alterações, são: 
• Maciço; 
• Submaciço: 
• Hipersonoridade; 
• Timpânico; 
 Na ausculta torácica, utilizamos o estetoscópio, para identificar os 
sons e ver se está tudo bem. Nas regiões do tórax, comparamos á 
seguinte regiões: 
• Região Anterior do Tórax: São 5 pontos, do ápice para base, 
bilateralmente, comparando a região correspondente. 
• Região Posterior do Tórax: São 9 pontos, do ápice para base, 
bilateralmente, comparando a região correspondente. 
Verificamos os sons característicos e os sons normais. Os sons 
que indicam alterações, são: 
• Creptações/ estertores. 
• Roncos. 
• Sibilos. 
Discussões sobre a Avaliação Respiratória, durante as aulas 
práticas. 
 Foi discutido na sala o assunto abordado á cima. A professora mostrou 
os vídeos em relação aos Roncos, e o que pode ser. Explicou 
perfeitamente passo a passo de como escutar e palpitar o tórax. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 08: Avaliação Abdominal. 
 
 Na Avaliação Abdominal, temos a cavidade abdominal, que é 
dívida por quatro planos: dois horizontais e dois verticais, 
delimitando as seguintes regiões: 
• Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula biliar, rim direito; 
• Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon 
transverso e cabeça e corpo do pâncreas; 
• Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim esquerdo, cauda do 
pâncreas; 
• Flanco direito (ou região lateral): cólon ascendente, rim direito e 
jejuno; 
• Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno, jejuno, íleo, aorta 
abdominal, mesentério, linfonodos; 
• Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon descendente, jejuno, 
íleo; 
• Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco, apêndice, ovário e 
tuba uterina direita; 
• Hipogástrio: bexiga, útero, ureter; 
• Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal): cólon sigmoide, 
ovário e tuba esquerda. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 A cavidade abdominal também pode ser dívida em quatro 
quadrantes. A partir do plano mediano (vertical), seguindo o trajeto 
da linha alba e o plano transumbilical (horizontal) entre L3 e L4. A 
partir do exame físico minucioso e história clínica do paciente, é 
possível estabelecer suspeitas diagnósticas. Isso a depender da 
região acometida. Abaixo veremos passo a passo como realizar o 
exame físico do abdome. 
 A Inspeção abdominal, deve ser realizada com o paciente em 
decúbito dorsal com pernas estendidas. São observadas, forma, 
volume e alterações cutâneas do abdome. 
• Forma: avaliar se há presença de assimetria, como pode ocorrer 
na hepatoesplenomegalia, hérnias de parede abdominal, 
neoplasias e obstruções. Globoso (panículo adiposo ou líquido 
ascítico), escavado (emagrecimento ou síndrome consuptiva), 
pendular (gravidez). 
• Abaulamentos: presença de massas abdominais, como 
neoplasias ou hérnia da parede abdominal. 
• Retrações (depressões): bridas pós-cirúrgicas, caquexia. 
• Circulação colateral: pode ser visível em caso de obstrução do 
sistema venoso porta (cabeça de medusa) ou veia cava. 
• Ondas peristálticas: em geral não são observadas em indivíduos 
normais, mas pode estar presente quadros obstrutivos. 
• Lesões cutâneas: sinal de Cullen e sinal de Turner, presentes na 
pancreatite aguda. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 A Ausculta abdominal deve ser realizada, nos quatro quadrantes 
de forma superficial para avaliar os ruídos hidroaéreos. Para avaliar 
alterações do fluxo aórtico (sopros ou aneurismas), aprofunda-se o 
estetoscópio ao longo do trajeto da aorta. Principais alterações a 
serem pesquisadas na ausculta: 
• Presença de ruídos hidroaéreos (descrever intensidade ++++/IV); 
• Peristaltismo de luta: obstrução; 
• Íleo paralítico: silêncio abdominal; 
• Sopros: sugerem aneurismas e compressões arteriais. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 Na Palpação abdominal, vamos avaliar sensibilidade, integridade 
anatômica e grau de distensão da parede abdominal. Os pacientes 
com dor abdominal devem ser solicitados a localizá-la. Só então 
inicia-se a palpação da área mais distante da região dolorosa, 
deixando esta por último. Deve ser feita com uma mão a 45 graus 
ou duas mãos superpostas. 
• Epigástrico: sensível na úlcera péptica em atividade; 
• Cístico: situa-se no ângulo formado pelo rebordo costal direito com 
a borda externa do músculo reto abdominal. Na interseção da linha 
hemi clavicular com o rebordo costal direito. Deve ser palpado em 
busca do Sinal de Murphy que pode estar presente na colecistite 
aguda. 
• McBurney: união do terço externo com dois terços internos da 
linha que une a espinha ilíaca ântero-superior à cicatriz umbilical. 
Dor nessa região sugere apendicite aguda. O Sinal de Blumberg , 
dor a descompressão, pode ser pesquisado na palpação profunda. 
 A Palpitação Profunda tem como objetivo palpar órgãos 
abdominais em busca de visceromegalias e tumorações. Temos a 
palpitação nas seguintes regiões: 
• Palpação do fígado: o método mais utilizado na prática é o de 
Lemos Torres. Em que o examinador com a mão esquerda na 
região lombar direita do paciente. Tenta evidenciar o fígado para 
frente e com a mão direita espalmada sobre a parede anterior. 
Tenta palpar a borda hepática anterior durante a inspiração 
profunda. 
• Palpação do baço: normalmente não é palpável, exceto quando 
atinge duas ou três vezes seu tamanho normal. Para palpá-lo, o 
examinador posiciona-se à direita do paciente e com a mão direita 
em garra tenta sentir o polo esplênico inferior durante a inspiração 
profunda próximo ao rebordo costal esquerdo. 
 
 A partir da percussão é possível identificar presença de ar livre, 
líquidos e massas intra-abdominais. A técnica é digito-digital, em 
que o examinador posiciona uma das mãos sobre o abdome e 
percute como dedo indicador. 
• Som normal: maciço (baço e fígado), timpânico (vísceras ocas); 
• Percussão normal: macicez hepática no hipocôndrio direito; 
timpanismo no espaço de Traube, timpanismo nas demais regiões. 
• Massas abdominais sólidas ou líquidas (ascite) são maciços. 
• Timpanismo generalizado pode indicar obstrução. 
 
 Algumas manobras são fundamentais para avaliar o paciente com 
suspeita de ascite, que é o acúmulo de líquido na cavidade 
peritoneal. Essa avaliação baseia-se justamente na percussão 
como veremos nas duas principais manobras abaixo: 
• Macicez móvel: ocorre em casos de ascite de médio volume. 
Quando o paciente está em decúbito dorsal o líquido acumula-se 
na região lateral do abdome, revelando timpanismo na região 
anterior, quando o paciente posiciona-se em decúbito lateral, o 
líquido desloca-se para o mesmo lado, onde fica maciço e a região 
acima fica timpânica. 
• Semi-círculo de Skoda: com o paciente em decúbito dorsal 
percute-se a região periumbilical do meio para as extremidades. 
Em casos de ascite, observa-se alteração do timpanismo. 
Discussões sobre Avaliação Abdominal, durante as aulas práticas. 
 Foi presentado no Slide, professora explicou super bem. Usamos nossa 
colega de sala Juliana, como cobaia. Nela podemos identificar os 
quadrantes e fazer a Ausculta do abdômen dela. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 09: Exame Clínico das Mamas. 
 
No Exame Clínico das Mamas, temos as Técnicas Propedêuticas, 
entre elas, são: 
• Inspeção Estática. 
• Inspeção dinâmica. 
• Palpação (mamas e das cadeias ganglionares); 
• Avaliação de descarga papilar. 
 
 A Inspeção Estática, tem o objetivo de identificar visualmente 
sinais sugestivos de câncer, tais como alterações no contorno da 
mama e ulcerações cutâneas ou do complexo areolopapilar. 
Posicionaremos a paciente sentada com os braços pendentes ao 
lado do corpo ou em pé com os braços levantados sobre a cabeça. 
Avaliaremos os, números, Simetria, volume, consistência, forma, 
contorno, modificações cutâneas, tipo de mamilo (Protruso, 
semiprotruso, invertido ou Pseudoinvertido) e modificações do 
mamilo e aréola. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 
 A Inspeção Dinâmica, tem o objetivo de avaliar a retração e 
abaulamento das mamas. Solicitamos que a mulher eleve e abaixe 
os braços lentamente e realize a contração da musculatura peitoral, 
comprimindo as palmas das mãos uma contra a outra adiante do 
tórax ou comprimindo o quadril com as mãos colocadas uma de 
cada lado 
 
 
(fonte:www.enfconcursos.com.br) 
 
 Na Palpação das mamas, palpitaremos as Cadeias Ganglionares 
(Axiliar, Infraclavicular, Supraclavicular). Avaliaremos a presença 
de linfonodos comprometidos na região auxiliar. Nas mamas, a 
mulher deita em decúbito dorsal horizontal, com a mão 
correspondente á mama a ser examinada colocada sob a cabeça. 
Cada área de tecido mamário deve ser examinada aplicando-se 
três níveis de pressão em sequência: 
• Leve. 
• Média. 
• Profunda. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 Correspondendo ao tecido subcutâneo ao nível intermediário e 
mais profundamente á parede torácica. Ao realizar movimentos 
circulares com as polpas digitais do 2°, 3° e 4° dedos da mão em 
toda a glândula mamária. Observaremos as possíveis alterações 
na temperatura cutânea e a existência de nódulos. Caso um nódulo 
for identificado, o profissional deve fazer sua descrição, incluindo 
informações quanto ao seu tamanho, consistência, contorno, 
superfície, mobilidade e localização. 
 Já a Avaliação de Descarga Papilar, deve ser feita aplicando 
compressão unidigital suave sobre a região areolar, em sentido 
radial, contornando o mamilo/papila. A saída da secreção pode ser 
provocada pela compressão digital de um nódulo ou área de 
espessamento, que pode estar localizado em qualquer região da 
mama. Se houver presença de descarga papilar, deve-se avaliar 
em: 
• Uni ou bilateral. 
• Uni ou multiductal. 
• Espontânea ou provocada pela compressão de algum ponto 
específico. 
• Coloração. 
• Relação com algum nódulo ou espessamento palpável. 
 
Discussões sobre Exame Clínico das Mamas, durante as aulas 
práticas. 
 Foi explicado e dado pra gente, uma amostra de 3 Mamas, uma normal, 
outra com nódulos e a última com bastante nódulos. Nela conseguimos 
identificar, aprender a palpitar. 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 10: Exame Clínico dos Órgãos Genitais 
Externos Femininos. 
 Na Avaliação dos Órgãos Genitais Femininos, procuramos 
primeiramente, estabelecer uma relação de confiança com a 
paciente antes de iniciar o exame, Notamos o padrão de 
distribuição de pelos, observaremos o estágio do desenvolvimento 
sexual, Observamos também se há presença de Edemas, lesões e 
Secreções e os padrões de higiene. Usamos o Foco de luz, para 
poder observar melhor e ver. Temos as 3 Técnicas Propedêuticas, 
entre elas são: 
• Inspeção Estática. 
• Inspeção Dinâmica. 
• Palpação. 
 
 A Inspeção Estática é avaliar a higiene, a presença de lacerações 
e ulcerações. Os aumentos das glândulas de Bartholin e das 
Glândulas de Skene. A secreção Vaginal, Varizes, Vesículas e a 
coloração e implantação dos pelos. 
 
(fonte:www.enfconcursos.com.br) 
 
 Já a Inspeção Dinâmica, avaliaremos o Prolapso Uterino 
Cistocele Retocele. 
 
(fonte:www.multisaude.com.br) 
 
 A palpitação, auxiliamos para a inspeção e a compressão das 
glândulas. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 
 
 No Exame Clínico dos Órgãos Genitais Internos, avaliamos a 
parede da Vagina, os aspectos e coloração do colo do útero, a 
Presença de secreção anormal ou Friabilidade cervical e a 
presença de lesões vegetantes ou ulceradas. 
 
(fonte:www.multisaude.com.br) 
 
Discussões sobre Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos 
Femininos, durante as aulas práticas. 
Foi discutido e abordado na sala de aula, como era feito os exames de 
toque e como a ginecologista faz para ver. Observamos também um 
modelo que dava pra ver só as partes de fora dos órgãos femininos. 
 
Aula Prática 1 – Roteiro 11: Exame Clínico dos Órgãos 
Genitais Externos Masculinos. 
 Os órgãos Genitais Masculinos são constituídos pelos testículos 
(túbulos seminíferos), epidídimo, canais deferentes, ductos 
ejaculatórios, vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais 
e canal da uretra por onde os espermatozoides são liberados. No 
Exame Clínico, explicaremos o procedimento para o paciente, 
estabelecer uma relação de confiança ao paciente antes de iniciar 
o exame. Notamos o padrão de distribuição de pelos, 
observaremos o estágio do desenvolvimento sexual, observamos 
também se há presença de Edemas, lesões e Secreções e os 
padrões de higiene. 
 No Pênis, fazemos uma Inspeção e observamos as seguintes 
coisas: 
• Distribuição de Pelos. 
• Tamanho e forma do pênis. 
• Expor a glande e observar. 
• Tamanho do prepúcio. 
• Secreção. 
• Lesão ou inflamação na Glande. 
 Já no Meato Uretral, observamos os Desvios e a presença de 
secreções. Temos os 3 desvios, entre eles são: 
• Pênis Normal: Composto por uma uretra e Testículos. 
• Hipospádia: A uretra é aberta na parte inferior do pênis. 
• Hipospádia Severa: A uretra é aberta na base do escroto e a 
curvatura do pênis é para baixo. 
 
(fonte:www.enfconcursos.com.br) 
 
 No Escroto e na Virilha, temos que ficar de olho, se há Edemas, 
Zonas de despigmentação e Lesões ou Cistos. Já na Palpitação, 
temos que observar os nódulos ou massas tumorais, descrever a 
localização, Tamanho, Consistência ou sensibilidade e os Sintomas 
associados, como a febre. 
Discussões sobre Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos 
Masculinos, durante as aulas práticas. 
Foi discutido e abordado na sala de aula, como era feito os exames de 
próstata.. Observamos também um modelo que dava pra ver só as partes 
de fora dos órgãos masculinos 
 
Aula Prática 1 - Roteiro 12: Avaliação do Sistema Urinário. 
 
 Na Avaliaçãodo Sistema Urinário, explicamos o procedimento 
ao cliente, que faremos a Inspeção, percussão e palpação. Os 
sinais e os sintomas que ocorrem no sistema urinário, são: 
• Poliúria: é o aumento do volume urinário, ou seja, da diurese. Pode 
decorrer por mobilização de edemas, diminuição do hormônio 
antidiurético, diabetes mellitus e até por desobstrução aguda das 
vias urinárias excretoras. 
• Oligúria: é definida, do ponto de vista clínico, como uma redução 
importante do volume urinário, com valores de 400 mililitros ao dia 
ou 30 mililitros por hora. Em crianças este volume urinário é 0,5 
mililitros por quilo por hora. 
• Anúria: é a ausência de produção e eliminação de urina, sendo 
considerada um sintoma de alterações no sistema urinário, como 
obstrução nas vias urinárias ou insuficiência renal aguda. 
• Polaciúria: é a vontade de urinar com muita frequência, em 
pequenas quantidades. 
• Hematúria: sangue na urina. 
• Piúria: é definida como a presença de dez ou mais células brancas 
por milímetro cúbico de uma amostra de urina, ou pela presença de 
três ou mais glóbulos brancos por campo de urina, ou um teste 
com fita reagente, que é positivo para esterase de leucócitos 
• Dor: é uma sensação desagradável que pode limitar as habilidades 
e capacidades de uma pessoa para seguir uma rotina diária. 
• Anemia: é a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no 
sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um 
ou mais nutrientes essenciais. 
• Aumento de Ureia: O aumento de Ureia alta pode significar um 
problema renal. 
• Creatinina Plasmáticas: É o teste mais usado para avaliar a 
função renal, mas alguns pacientes podem ter diminuição 
importante da taxa de filtração glomerular com creatinina 
plasmática ainda normal. 
• Alteração nos Eletrólitos: Os distúrbios hidroeletrolíticos ocorrem 
quando o paciente perde quantidade significativa de líquidos 
corporais e, consequentemente, de eletrólitos. Essa perda pode 
ocorrer pelo suor excessivo, pela poliúria (excesso de urina), pelos 
vômitos e pela diarreia. 
• Naúseas e Vômitos: A náusea é uma sensação desagradável de 
ânsia de vômito. 
• Hipervolemia: Pletora ou sobrecarga de líquidos (do latim 
hiper+volemia muito volume sanguíneo) é a condição médica na 
qual há muito fluido no sangue em circulação. A condição oposta é 
a hipovolemia, na qual há muito pouco fluido no sangue. 
• Ganho Ponderal 
• Edema de MMII: Comumente encontrado na prática médica e, 
geralmente, pode ser diagnosticado pela história clínica e exame 
físico. Inúmeras doenças, comuns e raras, podem apresentar-se 
com edema de MMII, dentre elas a síndrome de Klippel – 
Trenaunay. 
• Hipertensão Arterial: é a pressão alta, é uma doença que ataca 
os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar 
paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se 
mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg. 
 Na Anamnese, o enfermeiro terá que conversar com o paciente se 
ele sentiu alguns sintomas, ou se notou algo de diferença durante o 
dia a dia dele. As perguntas que devemos fazer sempre, são: 
• Se sentiu Queimação, dor ou Hesitação para Urinar. 
• Qual é a cor da Urina e cheiro do odor. 
• Se teve alguma presença de Febre nos últimos dias. 
• Se teve dores nas costas do lado direito ou esquerdo. 
• Se perdeu o esforço para urinar. 
• Se as dores nas costas que irradiam para baixo-ventre, se elas 
seguem em direção as coxas. 
 A inspeção que devemos realizar, é ver a coloração, aspecto de 
odor e verificar se há insuficiência Renal no paciente e observar os 
seguintes Edemas: 
• Periorbital. 
• Sacral. 
• Extremidades. 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 
Observar no paciente, se há mudança na coloração da pele, O 
estado mental do paciente, peso e o débito urinário. Observar 
também se há abaulamentos no flanco em fossa ilíaca que 
corresponde á: 
• Hidronefrose: é definido como um inchaço no rim devido a um 
acúmulo de urina, causada por alguma obstrução ou bloqueio. 
Pode ocorrer por condições externas ou internas que vão afetar o 
sistema coletor urinário. O problema pode ser crônico ou agudo 
(repentino). 
• Tumor Renal. 
 Na Retenção urinária com a distensão vesical, podemos 
observar e visualizar o abaulamento da região suprapúbica, que 
pode estender-se até a região umbilical. 
Na Percussão da Bexiga, verificaremos se dá na realização 
suprapúbica 5cm acima da sínfise púbica e se percussão é na 
direta ou indireta: (Timpânico: Padrão ou Maciço: bexiga cheia). 
 
(fonte:www.multisaude.com.br) 
 
 A percussão renal, é feito com o paciente sentado ou em pé, 
utilizamos a superfície ulnar do punho parcialmente fechado. 
Percutimos a parte posterior do tórax sobre o ângulo costovertebral 
na linha escapular, caso houve sensibilidade o SINAL DE 
GIORDANO é + (positivo). 
 
(fonte:www.sanar.com.br) 
 
 Na Palpação Renal, O método de Devoto, posicionaremos o 
paciente em decúbito dorsal e relaxado, os joelhos tem que estar 
fletidos. Durante a inspiração, temos que realizar uma pressão 
contra o flanco com intuito de tentar sentir o polo inferior do rim. O 
método de Israel, tem o intuito de sentir o polo inferior do rim, 
posicionaremos o paciente em decúbito lateral, oposto ao lado do 
rim que será avaliado, realizamos durante a inspiração, uma 
pressão de trás para frente. Com uma das mãos no ângulo lombo 
costal e com uma das mãos abaixo do rebordo costal. Já a 
palpação da bexiga, deve ser após o paciente ter urinado, iniciando 
a 2 cm, da sínfise púbica. 
 
 
(fonte:www.multisaude.com.br) 
Discussões sobre Avaliação do Sistema Urinário, durante as 
aulas práticas. 
Foi explicado na aula o assunto abordado e mostrado um vídeo de 
como era realizado a palpitação e ausculta do Sistema urinário. 
Não foi mostrado pessoalmente nas aulas. 
 
CONCLUSÃO. 
Através das aulas práticas na sala de Enfermagem, podemos 
estudar o aprendizado Psicossocial e as avaliações clínicas que 
foram abordados durante a aula toda. Estudamos sobre como 
tratar o paciente, como identificar os sopros, usar os equipamentos 
como (Estetoscópio, Esfigmomanômetro, Relógio com ponteiro de 
segundos, Escalas de dor e termômetro). Além de ter o acesso á 
materiais exclusivos que demonstra as mamas, o boneco de 
intubação, foi usado para identificar partes que podemos fazer a 
ausculta, palpitação e inspeção. 
 
BIBLIOGRAFIA. 
 
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