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AULA 8 - NOTÁVEL MESTRE DIA 24 DE MAR 2022 - gestao_da_qualidade_medi_preventiva_ats_11_03

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SAÚDE PREVENTIVA E
AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE
Profa Enfa Dra Meline Rossetto Kron Rodrigues
Promoção da saúde e medicina 
preventiva
Busca de estratégias para reduzir custos, prevenir 
doenças e acompanhar pacientes crônicos
◦ É a prevenção de doenças por meio de ações antecipadas 
visando a promoção da saúde, o diagnóstico precoce e a 
redução de danos.
Medicina Preventiva Variação de acordo com o tipo de ação e o estágio de 
desenvolvimento da doença:
Prevenção primária: envolve ações mais básicas, com o 
objetivo de impedir o surgimento de doenças na população. 
Atividades com conscientização são as mais comuns nessa 
fase.
Prevenção secundária: inclui as ações tomadas quando 
a doença já está instalada, mas ainda em estágio 
inicial. O objetivo é retardar a evolução da enfermidade 
e o surgimento de complicações de saúde que levam ao 
uso mais intensivo dos serviços do plano.
Prevenção terciária: esta fase abrange as ações voltadas 
a pacientes que já apresentam complicações decorrentes 
de doenças crônicas em estágio avançado. É a etapa que 
mais consome investimentos por parte dos serviços de 
saúde.
Medicina Preventiva
◦ Especialidade focada em evitar o desenvolvimento de doenças, reduzir o impacto das
enfermidades na saúde dos indivíduos e melhorar a qualidade de vida de pacientes em
tratamento.
◦ Conjunto de técnicas representadas por ações de promoção da saúde e de prevenção de
doenças e suas complicações.
◦ A ideia básica era mudar o foco da prática médica, que até então se concentrava
exclusivamente no tratamento das doenças, para uma visão mais voltada à promoção da
saúde e suas complicações.
◦ para ter sucesso em uma estratégia de prevenção são necessárias intervenções as mais
precoces possíveis no curso da história natural da doença.
◦ Trata-se de uma intervenção proativa, realizada no tempo presente, em função dos riscos
projetados para o surgimento ou agravamento de uma doença no futuro.
http://previva.com.br/qualidade-de-vida-deve-ser-nova-prioridade-de-operadoras-de-saude/
◦ No início estavam diretamente ligadas à gestão da saúde pública, com o tempo elas 
foram sendo incorporadas também pela saúde suplementar.
◦ Hoje a medicina preventiva tem sido apontada pelos especialistas em saúde como 
uma possível resposta aos efeitos daquilo que chamamos de “transição demográfica” 
e “transição epidemiológica” da população.
Medicina Preventiva na atualidade
Doenças crônico-degenerativas: Diabetes , a 
depressão, a insuficiência cardíaca, a osteoporose, 
a doença pulmonar obstrutiva crônica, a maior 
parte dos cânceres, as síndromes demências e 
outras.
◦ Impactos financeiros e mercadológicos nos serviços de saúde, que devem ser levados 
em conta no processo decisório referente a sua implantação.
◦ Grande parte das iniciativas nesse sentido ainda se dá por meio de ações educativas 
pontuais, como palestras e oficinas, além de eventos de recreação e exercícios ao ar 
livre.
◦ O desenvolvimento de programas mais estruturados para a promoção da saúde é 
uma prática que só recentemente começou a ganhar força. E a tendência é que a 
importância da medicina preventiva na gestão das operadoras de saúde continue 
crescendo.
Medicina Preventiva
http://previva.com.br/prevencao-e-controle-de-doencas-cronicas/
Medicina Preventiva no particular
◦ Diversas operadoras e também empresas de outras áreas já realizam ações voltadas à
prevenção de doenças e à promoção da qualidade de vida, seja com o intuito de
reduzir custos assistenciais ou mesmo de aumentar a produtividade de seus
colaboradores.
◦ A maior parte dessas ações são desenvolvidas de maneira coordenada por meio
de programas de medicina preventiva, também chamados de Promoprev (programas
de promoção da saúde e prevenção de doenças).
◦ Itens primordiais para implantação de ações de Medicina Preventiva:
◦ Custos assistenciais
◦ A maior parte dos custos de uma operadora provém de consultas, exames,
procedimentos ambulatoriais e internações. São os chamados custos assistenciais.
◦ Segundo a ANS, os convênios de saúde gastam em média 79% das suas receitas com
despesas assistenciais, sendo a maior delas com internações (39,7%).
◦ Ações de medicina preventiva e promoção da saúde podem ajudar a diminuir
consideravelmente o número de internações e, consequentemente, reduzir os gastos
com custos assistenciais.
Medicina Preventiva no particular
http://previva.com.br/qual-a-influencia-da-medicina-preventiva-nos-custos-assistenciais-em-saude/
◦ Itens primordiais para implantação de ações de Medicina Preventiva:
◦ Grupos de risco:
◦ A definição de grupos de risco dentro de uma carteira de beneficiários tem a função 
de selecionar pessoas que precisam de uma intervenção proativa por parte da 
operadora para melhorar seu estado de saúde.
◦ Em geral essas pessoas já possuem alguma doença que pode se agravar, mas isso 
não é regra.
◦ Um software de medicina preventiva é a ferramenta ideal para identificar estes 
grupos de risco de acordo com os diferentes perfis de saúde, mostrando quais 
doenças têm mais incidência entre os beneficiários e quais estão sob controle.
Medicina Preventiva no particular
http://previva.com.br/perfil-da-saude-da-populacao/
◦ Itens primordiais para implantação de ações de Medicina Preventiva:
◦ Perfil epidemiológico:
◦ Fazer o levantamento do perfil epidemiológico da população é o próximo passo antes
da implantação programa de medicina preventiva.
◦ Por meio de questionários personalizados sua operadora pode reunir todas as
informações sobre a situação de saúde dos colaboradores de uma empresa ou
beneficiários de um plano de saúde.
◦ Essa etapa é muito importante para que as ações planejadas sejam bem
direcionadas.
Medicina Preventiva no particular
http://previva.com.br/questionarios-personalizados-medicina-preventiva/
◦ Itens primordiais para implantação de ações de Medicina Preventiva:
◦ Planejamento de atividades: 
◦ Com base nos dados obtidos com o mapeamento do perfil epidemiológico da 
população, é possível planejar com mais eficiência ações de prevenção e promoção 
da saúde de forma a suprir as principais necessidades dos seus beneficiários.
◦ O planejamento em medicina preventiva é o que permite o posterior controle sobre as 
atividades que serão realizadas. Este domínio é necessário para que as decisões e 
estratégias sejam realmente eficazes.
◦ O planejamento deve reunir objetivos e metas das campanhas que serão produzidas, 
definindo os métodos a serem utilizados, os recursos necessários e o público-alvo a quem 
se destinam as ações.
Medicina Preventiva no particular
http://previva.com.br/planejamento-em-medicina-preventiva/
Medicina Preventiva no particular-Exemplos
◦ APS (Atenção Primária à Saúde):
Medicina Preventiva no sistema 
público O primeiro nível de contato das 
pessoas, da família e da comunidade 
com o Sistema Único de Saúde. 
Constitui o primeiro elemento de um 
continuado processo de assistência à 
saúde.
Objetivo garantir cobertura e acesso a 
cuidados de saúde abrangentes e aceitáveis 
pela população, enfatizando a atenção 
clínica, a prevenção e a promoção da saúde.
Medicina Preventiva no sistema 
público
Políticas Públicas de Saúde
◦ REFLITAM
◦ Pensem e escrevam duas a cinco ações que você julga capazes de promover a 
saúde.
◦ Usem o nosso *Chat*
(PNPS) 
◦ Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014
Para maior conhecimento...
AVALIAÇÃO DE 
TECNOLOGIAS EM 
SAÚDE – ATS COM FOCO 
NA GESTÃO EM SAÚDE
AVALIAÇÃO DE 
TECNOLOGIAS EM SAÚDE-ATS
Já ouviu falar?
Conceito?
Para que serve?
Quando usá-la?
Quem pode usá-la?
Introdução
◦Os sistemas de saúde dos diferentes países apresentam
grande diversidade no que diz respeito às decisões
sobre incorporação de tecnologias e as expectativas
dos usuários dos serviços.
◦ As tecnologias constituem, atualmente, uma parte
indispensável de todo sistema de saúde.
◦ No entanto, em um contextono qual os recursos
econômicos são limitados, a correta incorporação e
difusão das tecnologias demonstraram ser um
desafio para os sistemas de saúde no mundo inteiro.
◦ O conceito de tecnologia em saúde é definido de
forma muito ampla e compreende todas as
intervenções que podem ser utilizadas para
“promover a saúde, prevenir, diagnosticar, tratar,
reabilitar ou cuidar de doenças em longo prazo”
.
◦ Isto inclui medicamentos, dispositivos,
procedimentos e sistemas de organização.
◦ Escolhas difíceis são enfrentadas por gestores em
todos os níveis do sistema de saúde.
◦ O arsenal de intervenções na atenção à saúde é
vasto, sendo continuamente ampliado com novos
medicamentos, equipamentos, artigos e
procedimentos médicos.
◦Esta realidade faz com que, a cada ano,
torne-se mais difícil para o sistema fornecer
ao usuário a intervenção teoricamente mais
eficaz disponível no mercado, em função
das pressões colocadas sobre o sistema de
saúde em relação ao aumento dos custos, à
capacitação de recursos humanos, às
necessidades de atualização dos
instrumentos de regulação e certificação, e
aos investimentos na infraestrutura física.
(apud McDaid, 2003). 
◦ A (ATS) surge nos países desenvolvidos em face dessa
preocupação, com o objetivo de subsidiar as decisões
políticas quanto ao impacto da tecnologia em saúde.
◦ Goodman (1998) resume a ATS como sendo “(…) um
campo multidisciplinar de análise de políticas, que
estuda as implicações clínicas, sociais, éticas e
econômicas do desenvolvimento, difusão e uso da
tecnologia em saúde”
◦ A contenção de gastos implica a necessidade de se
avaliar os custos decorrentes do uso das
tecnologias.
Por outro lado, a difusão e a utilização de
tecnologias sem a adequada avaliação tiveram,
em muitos casos, conseqüências adversas graves e
amplamente reconhecidas tais como:
Malformação
congênita por uso de
talidomida durante a
gravidez
◦ A utilização de estudos elaborados com rigor
científico de forma a evitar tendenciosidade na
obtenção de evidência sobre segurança e eficácia
clínica tem tido cada vez mais destaque na
literatura científica.
◦ Contudo, na prática clínica, persistia o uso de
intervenções inapropriadas, mesmo depois de ter
sido demonstrado por estudos que eram inefetivas
ou mesmo nocivas à saúde dos pacientes
◦ Surge então o movimento da Medicina Baseada em
Evidência, que busca sistematicamente transferir a
evidência científica para a prática clínica.
◦No entanto, para o gestor, que deveria decidir sobre a
alocação de recursos limitados frente a uma demanda
cada vez maior de intervenções, o problema não se
resolve apenas com a identificação dos benefícios ao
paciente, mas necessita também identificar pelo
menos o custo da intervenção
Avaliação de Tecnologias em Saúde – ATS
“é um processo que avalia e regula o uso das tecnologias em
saúde (desde a inovação, difusão, incorporação, utilização e até
o abandono), oferecendo subsídios técnicos baseados na melhor
evidência científica e contribuindo para as decisões em saúde”.
Brasil, 2009
ATS
◦ ATS é a síntese do conhecimento produzido sobre as
implicações da utilização das tecnologias e constitui subsídio
técnico importante para a tomada de decisão sobre difusão e
incorporação de tecnologias em saúde.
◦ Seu objetivo é verificar se uma determinada tecnologia é
segura, eficaz e economicamente atrativa em comparação a
alternativas
•ATS:
•Finalidade: Avaliar novas tecnologias na área de saúde.
•Entende-se por nova tecnologia:
-medicamentos,
-materiais médico-hospitalares,
-equipamentos,
-procedimentos técnicos,
-sistemas organizacionais, educacionais, de informação e de
suporte programas,
-protocolos assistenciais.
Brasil, 2009
Histórico da ATS
◦ Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) houve crescente preocupação
dos gestores dos serviços de saúde em todo o mundo com a limitação de
recursos
◦ Os gastos com a saúde passaram a crescer de maneira significativa nos
países desenvolvidos em conseqüência do grande desenvolvimento
tecnológico
◦ No mundo:
◦ Surgiu nos anos 60
◦ Tornou-se um instrumento importante para auxiliar a
tomada de decisão dos gestores em saúde, assim
como dos clínicos, dos chefes de serviços, das
organizações de pacientes, do sistema judiciário e
dos ministros de saúde.
◦ No Brasil:
◦ na década de 80, instituições governamentais de
saúde abordaram o tema, embora sem uma
sistematização.
◦ As instituições de ensino e pesquisa também
direcionaram para o campo da ATS, numa atuação
crescente, criando capacidade instalada de
pesquisa nesta área.
Portal da Saúde, SUS
◦ Inúmeras ações vêm sendo realizadas para
a institucionalização da área de ATS no
Brasil.
Portal da Saúde, SUS
◦ Estratégias do MS:
◦ Financiamento de estudos em ATS (revisões
sistemáticas, PTC, ensaios clínicos,...);
◦ Implantação de Núcleos de Avaliação em
Tecnologias em Saúde (NATS) em Hospitais
Universitários no Brasil (sendo no Estado de SP: 4
Hospitais);
◦ REBRATS – Rede Brasileira de Avaliação de
Tecnologias em Saúde;
◦ Capacitação de profissionais;
◦ Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em
Saúde (BRATS)
NATS :
Os NATS são núcleos organizados, que articulam um
conjunto de ações em ATS com um objetivo comum pré-
estabelecido, mensurado por indicadores, visando à solução
de um problema ou demanda solicitada
Para desenvolvimento das atividades dos NATS, os
principais instrumentos utilizados são:
-avaliações de eficácia, efetividade, eficiência e segurança
das intervenções de diagnóstico, prevenção e tratamento e
criação de diretrizes terapêuticas baseadas em evidências,
visando o uso racional de tecnologias e a segurança do
paciente
FONTE: Portal da Saúde, SUS
◦ REBRATS:
◦ Implantada em 2008
◦ PORTARIA nº 2.915, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011, que
institui a Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias
em Saúde (REBRATS)
◦ A REBRATS é uma rede de centros colaboradores e
instituições de ensino e pesquisa no País voltada à
geração e à síntese de evidências científicas no
campo de Avaliação de Tecnologias em Saúde
(ATS) no Brasil e no âmbito internacional.
FONTE: Portal da Saúde, SUS
◦ São objetivos da REBRATS:
◦ I - produzir e disseminar estudos e pesquisas 
prioritárias no campo de ATS;
◦ II - padronizar metodologias;
◦ III- validar e atestar a qualidade dos estudos;
◦ IV - promover capacitação profissional na área; e
◦ V - estabelecer mecanismos para monitoramento 
de tecnologias novas e emergentes.
FONTE: REBRATS
Avaliação de Tecnologias em Saúde 
– ATS
Trata-se de uma investigação multidisciplinar, que tem
como ferramenta fundamental a avaliação crítica da
validade das pesquisas clínicas realizadas com a nova
tecnologia.
Brasil, 2009
ATS:
-A investigação é realizada a partir da:
-elaboração da pergunta estruturada e método (PICO);
-busca na literatura pela melhor evidência (Revisões
Sistemáticas, ECR,...);
-avaliação crítica das pesquisas encontradas;
-elaboração da recomendação de incorporação ou não da
tecnologia = Parecer Técnico-Científico (PTC) ou Informe de
ATS.
-Modelo de PTC – MS*
Brasil, 2011
Brasil,2011
Os métodos utlizados para a 
elaboração do PTC devem ser 
descritos de modo a permitir sua 
reprodutibilidade.
O conteúdo do PTC deve ser breve, 
redigido em média em 20 páginas. 
Exemplos de perguntas
◦ Pergunta 1: Espironolactona apresenta maior eliminação diurética em pacientes 
hipertensos se comparado ao uso da furosemida? 
◦ Pergunta 2: Insulina Lantus apresenta maior tempo de ação em pacientes diabéticos 
tipo 2 se comparado a insulina NPH?
Elaboração da pergunta estruturada 
(PICO)
◦ O que é PICO?
◦ Metodologia voltada para 
pesquisa clínica
PICO 1
◦ P (pacientes): pacientes hipertensos
◦ I (intervençã): Espironolactona
◦ C (comparador): Furosemida 
◦ O (outcomes): Eliminação diurética
PICO 2
◦ P (pacientes): Pacientes diabéticos tipo 2
◦ I (intervenção): Insulina Lantus
◦ C (comparador):Insulina NPH
◦ O (outcomes): Maior tempo de ação
Busca na literatura
◦ Após a formulação da estratégia PICO, montar através dos descritores de saúde a 
estratégia de busca.
◦ DeCS e Mesh: Descritores de saúde
Estratégia de busca
◦ Hipertensão OR Pressão Arterial Alta OR
Hipertensão Arterial OR Pressão Sanguínea Alta
AND Espironolactona AND Furosemida OR Frusemida
OR Fursemida
◦ Diabetes Mellitus tipo 2 OR Diabete tipo 2 OR Diabete 
Melito tipo 2 OR Diabetes Melito tipo 2 AND Insulina 
NPH OR Insulina Isofana AND lantus
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