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AI - Atividade Individual - Contabilidade Financeira - Nota 10

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1
 
ATIVIDADE INDIVIDUAL 
 
Matriz de atividade individual 
Disciplina: Contabilidade Financeira Módulo: 4 
Aluno: Camila Balieiro Alves Salmasso Turma: 0721-1_2 
Tarefa: Análise econômico-financeira da empresa Natura S.A. 
Introdução 
A Contabilidade é essencial para auxiliar e direcionar qualquer empresa em suas tomadas de decisões, 
de forma a entender e compreender as informações financeiras, garantindo transparência em suas 
operações. 
Segundo Marion (2012), a Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar 
decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-
os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a 
tomada de decisões. 
Neste trabalho iremos realizar a análise econômico-financeira da empresa Natura S.A., apresentando o 
Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício referente aos exercícios sociais dos anos de 
2017 e 2018. 
Fundada em 1969, a Natura S.A é uma empresa multinacional brasileira de cosméticos, produtos de 
higiene e beleza. Fundada no Brasil, opera também em Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, 
México e Peru. Foi a primeira companhia de capital aberto no mundo a se tornar uma Empresa B, em 2014. 
Em 2016, a marca “Aesop” foi adquirida, e em 2017, adquiriram a marca britânica de cosméticos “The 
Body Shop”. Então, em 2018 é criado o grupo Natura&Co, união de Natura, Aesop e The Body Shop. Mais a 
frente, em 2020, a Natura concluiu a aquisição da Avon, criando o quarto maior grupo do mundo do 
segmento de beleza. 
Abaixo, iremos seguir com a discussão dos índices listados, a fim de realizarmos a análise econômico-
financeira da Natura: 
 Análise Horizontal e Vertical; 
 Índices de Liquidez; 
 
 
 
2 
 
 Índices de Estrutura de Capital; 
 Índices de Lucratividade; 
 Índices de Rentabilidade. 
Análise Horizontal e Vertical – Balanço Patrimonial e DRE 
 
 
 
 
 
 3
 
 
Cálculo dos Índices de Liquidez 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Cálculo da Estrutura de Capital 
 
Cálculo da Lucratividade 
 
 
 
 
 
 5
 
Cálculo da Rentabilidade 
 
Conclusão sobre a situação econômica e financeira da empresa 
Análise Horizontal e Vertical 
Considerando a análise vertical e horizontal da Natura S.A, iniciamos a análise pelas aplicações de recursos, 
onde podemos observar que a empresa investe 30% em 2017 e 23% em 2018 na Liquidez, e 70% em 2017 e 
77% em 2018 na Rentabilidade. Mediante isto, podemos observar que a principal aplicação de recursos está 
concentrada nas aplicações a longo prazo, ou seja, na Rentabilidade, especificamente na conta de 
Investimentos, que apresentam os percentuais de 56% em 2017 e 60% em 2018, demonstrando uma variação 
de um ano para o outro de 13%. Esta variação, de acordo com o mapa de investimento disponibilizado na nota 
explicativa n. 14 do exercício de 2018, foi devido ao aumento do resultado de equivalência patrimonial, 
aumento na variação cambial e outros ajustes na conversão dos investimentos das controladas no exterior, 
e efeito da inflação nessas operações. Houve também uma variação relevante de um ano para o outro da 
conta de Realizável a Longo Prazo, que foi de 125%. De acordo com a nota explicativa n. 5.2 do exercício de 
2018, a variação foi devido a necessidade da gestão do risco financeiro, contratando assim instrumentos, de 
modo a evitar a exposição junto as operações do mercado, incluindo risco de moeda, taxa de juros, de crédito e 
 
 
 
6 
 
de liquidez. 
As aplicações mais relevantes na liquidez, estão relacionadas a conta de Aplicações Financeiras, que 
apresentou 17% em 2017, e 7% em 2018, e a conta de Contas a Receber, que apresentou 8% em 2017 e 10% 
em 2018. A conta de Aplicações Financeiras demonstrou uma variação negativa de um ano para o outro de 
53%, pois de acordo com a nota explicativa n. 7 do exercício de 2018, os valores de sua carteira foram 
segregados por tipo de aplicação e classificados como equivalente de caixa, ou seja, a empresa transformou e 
destinou parte destas aplicações para sua operação. O Contas a Receber teve uma variação de um ano para o 
outro de 22% devido ao aumento de suas vendas. 
É interessante destacar também a variação de um ano para o outro, que houve na conta de Tributos a 
Recuperar, que de acordo com a nota explicativa n. 10 do exercício de 2018, trata-se de créditos acumulados 
de ICMS e devido ao aumento das exportações. 
Em relação as origens de recursos dos exercícios, as mesmas estão distribuídas da seguinte forma: Passivo 
Circulante com 41% em 2017 e 20% em 2018; Passivo Não Circulante com 45% e 60% e Patrimônio Líquido 
com 14% e 21%. Notamos que a maior origem de recursos, está localizado no capital de terceiros a longo 
prazo. 
Em relação as origens de terceiros de curto prazo, podemos destacar como relevância a conta de 
Empréstimos e Financiamentos, com 30% em 2017 e 9% em 2018, com uma variação negativa de um ano para 
o outro de 69%. Em contrapartida, analisando as origens de terceiros a longo prazo, podemos destacar como 
relevante a conta de Empréstimos e Financiamentos, que apresenta 42% em 2017 e 57% em 2018, com uma 
variação de 44%. De acordo com a nota explicativa n. 16 do exercício de 2018, foram captados recursos por 
meio da emissão de Notes, e também de Debentures, para quitar as notas promissórias que foram emitidas 
para financiar a aquisição da The Body Shop, reduzindo assim o Passivo Circulante e aumentando o Passivo Não 
Circulante devido ao prazo do pagamento destes empréstimos. 
Temos também o aumento de um ano para o outro em 57%, da conta de Obrigações Sociais e Trabalhistas, 
que está no Passivo Circulante, que de acordo com o Balanço Patrimonial do exercício de 2018, que consta no 
site da Natura, é referente a salários, participações nos resultados e encargos sociais. 
Nas origens de Capital Próprio, podemos destacar as contas mais relevantes: Reservas de Capital, que 
 
 
 
 
 7
 
apresentou 1% em 2017 e 3% em 2018, com variação de 111% de um ano para o outro; Reservas de Lucros, 
que apresentou 9% em 2017 e 11% em 2018, com uma variação de 30% de um ano para o outro; e Ajustes de 
Avaliação Patrimonial, que tinha 0% em 2017 e foi para 4% em 2018, que teve uma variação expressiva de 
823%. 
No caso da variação de 111% das Reservas de Capital, conforme nota explicativa nº 2.3 do exercício de 2018, 
“em 31 de dezembro de 2018, a Reserva de capital aumentou em R$150.513 em função do reflexo do 
efeito do cálculo do CPC 42 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária (IAS 29 - 
Financial Reporting in Hyperinflationary Economies).” 
Na variação de 30% referente as Reservas de Lucro, o motivo do aumento foi devido a proposta de 
retenção de lucros relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017 e ratificada em 
Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada no dia 20 de abril de 2018. 
E por fim, a variação de 823% de Ajustes de Avaliação Patrimonial, foi por conta das variações cambiais 
do período, que aumentaram de 2017 para 2018, e os investimentos em controladas no exterior. 
Em relação ao DRE, podemos notar uma variação de 8% de um ano para o outro em relação a suas receitas 
liquidas, o que indica o aumento em suas vendas, no entanto, os custos, apesar da análise vertical apresentar o 
mesmo percentual de 40% nos anos de 2017 e 2018, houve uma variação de 7%. De acordo com a nota 
explicativa n. 24 do exercício de 2018, o aumento do custo foi devido ao consumo da matéria 
prima/embalagem/revenda, ocasionando assim, a margem bruta para 2017 e 2018, de 60%. Houve a sobra de 
8% para ser investido na parte administrativa e comercial da empresa, proporcionando uma alavancagem 
operacional. O aumento das vendas, foi devido ao giro dos novos produtos devido a aquisição da The Body Shop 
efetuada no ano de 2017, refletindoem 2018. 
Todas as despesas operacionais tiveram um aumento de um ano para o outro, apresentando 41% em 
2017, e 43% em 2018, com variação de 13% de um ano para o outro. De acordo com a nota explicativa n. 
24 do exercício de 2018, os maiores aumentos foram devido as despesas com marketing, força de vendas e 
demais despesas, e de acordo com a nota explicativa n. 27 do exercicio de 2018, houve também a variação 
da linha de outras receitas e despesas operacionais, que apresentou um percentual negativo de 238%. Se 
verificarmos a nota explicativa n. 27, iremos constatar que no ano de 2017, mesmo com o gasto referente aos 
 
 
 
8 
 
custos iniciais para aquisição da The Body Shop, a Natura também teve um valor expressivo de Reversão de IPI 
devido a equiparação industrial de estabelecimentos atacadistas interdependentes, o que ocasionou o 
resultado positivo desta linha. Caso esta reversão não tivesse ocorrido, a Natura teria seus custos elevados em 
2017, assim como notamos no ano de 2018. 
Apesar da variação em relação as Despesas Operacionais, o resultado do EBTIDA se mantém, apresentando 
19% em 2017 e 17% em 2018, ocasionando uma variação negativa de apenas 2%. 
Quando observamos o resultado antes dos tributos sobre o lucro, que apresenta 11% em 2017 e 7% em 
2018, notamos o aumento expressivo da linha de Receitas Financeiras que apresentou 7% em 2017, e 26% em 
2018, com variação de um ano para o outro de 329% e o aumento da linha de Despesas Financeiras que 
apresentou variação negativa de 14% em 2017, e positiva de 36% em 2018, com variação de um ano para o 
outro de 169%. O aumento das Receitas e Despesas Financeiras em 2018, de acordo com a nota explicativa n. 
26 do exercício de 2018, é devido as variações monetárias e cambiais que ocorreram durante o período. 
Analisando a variação do IR e CSLL, houve uma variação de 300% de um ano para o outro, devido ao 
aumento das vendas em 2018. 
Por fim, mesmo com estas variações, a Natura atingiu uma Margem Líquida de 11% em 2017 e 9% em 2018. 
A variação negativa de 18% entre um ano e outro, analisando o cenário como um todo, demonstra o reflexo da 
aquisição da nova companhia The Body Shop e como ela funciona dentro da operação, pois em 2018 vem 
passando por uma reestruturação. Deve-se acompanhar as Despesas Operacionais, trabalhando por uma 
redução delas, e trabalharem para reduzir as Despesas Financeiras, diminuindo a procura pela captação de 
recursos de terceiros que são mais onerosos, pois de uma forma geral, foram estes fatores que impactaram 
diretamente no resultado da margem líquida. 
 
Índices de Liquidez 
Em relação a análise de Liquidez Imediata, a Natura deixou aplicado em recursos imediatos, 2% em 2017 e 
4% em 2018. Tomando como base 2018, significa que a empresa poderá dispor de $ 0,04 de recursos 
disponíveis (caixa e bancos) para pagar cada $ 1,00 de dívidas de curto prazo. Neste caso, além da empresa 
estar com o índice positivo, o que significa que ela irá conseguir honrar com seus compromissos para com 
 
 
 
 
 9
 
terceiros, nota-se também uma ótima gestão de fluxo de caixa, pelo fato de manter uma parcela reduzida de 
recursos em tesouraria para fazer frente ao seu endividamento do circulante. 
A Natura apresentou uma Liquidez Corrente de R$ 0,74 em 2017 e de R$ 1,16 em 2018, o que mostra uma 
melhora de um ano para o outro neste índice. Analisando 2018, significa que a empresa poderá dispor de $ 1,16 
de capital de giro (recursos de curto prazo) para pagar cada $ 1,00 de dívidas de curto prazo (passivo circulante), 
revelando-se com capacidade de solvência. No entanto, a empresa apresenta mais bens e direitos a serem 
administrados e transformados em dinheiro em relação a suas dívidas, então a empresa precisa saber 
administrar estes recursos antes das dívidas serem quitadas. 
Em relação a análise da Liquidez Seca, apresentou-se R$ 0,70 em 2017 e R$ 1,08 em 2018. Comparando com 
o índice anterior, a empresa apresentou uma leve dependência em relação aos estoques, pois ainda assim este 
indicador demonstra que há aplicações suficientes para pagar as dívidas do Passivo Circulante. 
Por fim, o índice de Liquidez Geral tem a função de medir a capacidade da empresa em cumprir com suas 
obrigações no curto prazo, desse modo, representando a saúde do caixa. Em 2017, apresentou o valor de R$ 
0,40 e em 2018, apresentou o valor de R$ 0,39, demonstrando assim que não teria a capacidade para honrar 
todas as suas obrigações (de curto e longo prazos) contando, para isso, com seus recursos realizáveis em curto e 
longo prazos. É um índice que deve ser avaliado, pois demonstra o risco da operação quando se está investindo. 
 
Índices de Estrutura de Capital 
Em relação aos índices de Estrutura de Capital, analisando primeiramente o índice de endividamento 
total, é nítido que a principal origem dos recursos da Natura S.A para investimento no ativo, é através do 
Capital de Terceiros, apontando assim 86% em 2017, e 79% em 2018. A aquisição da The Body Shop em 
2017, vem acarretando valores relevantes na operação, e estão ocorrendo mais empréstimos e 
financiamentos de forma a quitar algumas dívidas desta aquisição e investir na operação. Notamos que as 
origens estão mais concentradas no longo prazo apesar da melhora do índice da composição do 
endividamento, que foi de 47% em 2017, apontando 25% em 2018. A Natura optou por adquirir recursos a 
longo prazo, e quitar os que estão no curto prazo. 
O índice de Imobilização do Capital Próprio, apresentou os percentuais de 476% em 2017, e 333% em 2018, 
 
 
 
10 
 
demonstrando assim que o Capital Próprio não é suficiente para suprir a necessidade de aplicação, ou seja, a 
empresa precisará de mais recursos para manter o total aplicado na rentabilidade. Juntamente com este índice, 
também podemos analisar o índice de Imobilização de Recursos Não Correntes, onde acrescentamos no cálculo 
o Passivo Não Circulante, que apresentou os percentuais de 111% em 2017 e 86% em 2018, demonstrando 
assim ao investidor, que apesar da empresa necessitar de mais recursos para suprir a necessidade de aplicação 
na rentabilidade, a empresa tem uma parcela disponível para ser utilizada no Passivo Não Circulante, 
diminuindo assim os valores, caso haja necessidade deste suprimento. 
Por fim, o cálculo do POSA, demonstra os percentuais de 73% em 2017, e 67% em 2018. Nota-se mais uma 
vez, que as aplicações efetuadas no ativo estão sendo financiadas por recursos onerosos de instituições 
financeiras, trazendo mais custo à operação. 
 
Índices de Rentabilidade 
Em relação ao Giro do Ativo, observamos que a empresa consegue gerar uma média de 50% de receita, 
comparado ao total investido no Ativo, e o ideal é que esse índice apresente um giro próximo ou maior do que 
1, aumentando os recursos para a gestão dos resultados. 
O retorno para os sócios diminuiu, apresentando 21% em 2018, sendo que em 2017 o percentual chegava a 
41%, e com essa alavancagem observada, se permanecer com o percentual apresentado em 2018, o retorno 
para os sócios passa ser de aproximadamente 4,76 anos (100%/21%). 
Em relação ao retorno gerado pela empresa avaliamos que ele apresente um percentual de 4%, 
demonstrando que o capital investido (considerando o retorno de 2018), está em um prazo de 
aproximadamente 25 anos (100%/4%). 
 
Índices de Lucratividade 
Em relação ao Giro do Ativo, observamos que a Natura tem uma média linear entre os dois anos, apontando 
0,50 em 2017, e 0,51 em 2018. O ideal é que este índice apresente um giro próximo ou maior do que 1, 
aumentando os recursos para a gestão dos resultados, pois assim, saberíamos que o total vendido é suficiente 
 
 
 
 
 11
 
para cobrir o total investido. Uma boa estratégia, seria a Natura aumentar as suas vendas, fazer corte de gastos, 
ou até mesmo investir na abertura de mais unidades, para que assim este índice fique mais equilibrado. 
Os índices referentesas margens bruta, operacional e líquida, foram analisados junto a análise horizontal e 
vertical através do DRE. 
Referências bibliográficas 
 
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª Edição. São Paulo, 2012. 
HESS, Aurélio. Finanças para empreendedores. 1ª Edição. São Paulo, 2006. 
LIMEIRA, André Luís Fernandes et. al. Gestão contábil financeira. 2ª Edição. Rio de Janeiro, 2015. 
NATURA. Natura – Pioneiro dos cosméticos do Brasil, São Paulo, 2021. Disponível em: 
<https://www.naturabrasil.fr/pt-pt/acerca-da-natura-brasil/pioneiro-dos-cosmeticos-no-brasil>. Acesso em 21 
de ago. de 2021. 
NATURA. Nossa História – Natura Brasil, São Paulo, 2021. Disponível em: <https://www.natura.com.br/a-
natura/nossa-historia>. Acesso em 21 de ago. de 2021. 
NATURA. Central de Resultados – Natura. Demonstrações Financeiras em Padrões Internacionais - Natura 
Cosméticos S.A. - Exercício de 2018 – Notas Explicativas – 4T18. Disponível em: <https://ri.naturaeco.com/pt-
br/informacoes-financeiras/central-de-resultados/>. Acesso em 21 de ago. de 2021.

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