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ANATOMIA VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DA PELVE

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1 BBPM V - ANDRE 
Topografia da pelve 
INTRODUÇÃO 
o A pelve é formada por ossos do quadril + sacro e cóccix 
o A linha terminal que delimita a abertura superior da 
pelve (estreito superior) divide a pelve em maior e 
menor 
o As articulações da pelve são a sínfise púbica e a 
sacroiliaca 
 
PAREDES DA PELVE 
o Apesar de arredondada, divide-se em parede 
(revestidas por mm) lateral, posterior e inferior 
o Parede inferior da pelve = ASSOALHO PELVICO 
o Parede lateral + posterior – revestidas pelo mm 
obturador interno + piriforme + coccígeo 
o O obturador interno cobre o FORAME 
ISQUIATICO MENOR e o atravessa em direção a 
região glútea 
▪ Quem divide o forame isquiático em 
maior e menor é o ligamento sacro-
espinhal. 
o O piriforme tem origem no sacro e atravessa o 
FORAME ISQUIATICO MAIOR para a região 
glútea 
o O coccígeo vai da espinha isquiática ate o 
inferior do sacro e superior do cóccix 
 
 
DIAFRAGMA DA PELVE 
 
2 BBPM V - ANDRE 
o Formado por ELEVADOR DO ANUS (pubococcigeo + 
puborretal _ iliococcigeo) + COCCIGEO 
o Acima do diafragma da pelve – cavidade pélvica 
o Abaixo – períneo 
o O espessamento da fascia do m obturador interno 
forma o arco tendineo do m levantador do anus de onde 
partem todos os mm 
 
o Anterior ao canal anal há o corpo do períneo – onde se 
fixam fibras do pubococcigeo e outros mm 
o Entre o corpo do períneo e a sínfise púbica, no homem 
fica a uretra e na mulher a uretra e a vagina. Então para 
estabilizar essas estruturas as fibras do M 
PUBOCOCIGEO cruzam ali e se inserem na uretra e na 
uretra e vagina formando o M PUBOVAGINAL E 
ESFINCTER DA VAGINA. No homem elas se inserem 
também na próstata FORMANDO O PUBOPROTATICO 
o ILIOCOCCIGEO forma a parte mais posterior do 
levantador do anus – se fixa no cóccix 
o O puborretal fica abaixo do pubococcigeo e o recobre 
em uma parte. Ele passa no contorno posterior do canal 
anal fazendo uma ALÇA EM TORNO DELE 
 
 
 
 
3 BBPM V - ANDRE 
 
 
IMPORTANCIA DO DIAFRAGMA DA PELVE 
o Sustenta vísceras pélvicas e resiste ao aumento da 
pressão endoabdominal 
o Alguns músculos podem exercer outras funções 
o M PUBOPROSTATICO no homem e o 
PUBOVAGINAL estão inferiormente a bexiga e 
por isso atuam no controle da micção 
o M PUBORETAL – ao relaxar durante a defecação 
permite a retificação da junção anorretal 
permitindo a saída das fezes. Observe o 
puborretal na imagem abaixo: 
 
FASCIAS DA PELVE 
➔ Divide-se em visceral e parietal 
➔ PARIETAL – reveste as paredes da pelve e é continua 
com a fascia endoabdominal. 
o A porção da fascia parietal que reveste o 
diafragma da pelve é chamada de fascia do 
diafragma da pelve – dividida em superior 
que reveste o levantador e inferior para o 
coccígeo 
o O espessamento da fascia superior forma o 
arco tendineo da fascia pélvica – formando 
o ligamento puboprostatico – pubovesical 
PERITONEO PELVICO 
o Homem e mulher possuem diferentes conteúdos 
pélvicos 
o O peritoneo fica acima da bexiga em sua porção 
superior, reveste parte do reto e a parede abdominal 
anterior e lateral. 
o Como ele não reveste todas as faces dos órgãos, ele 
forma bolsas, ou espaços onde ele se reflete sobre si 
mesmo 
o No homem – ESCAVAÇÃO RETOVESICAL 
o Mulher – ESCAVAÇÃO RETOUTERINA + 
ESCAVAÇÃO VESICOUTERINA 
o O peritoneo que reveste o útero se expande 
lateralmente pormando duas pregas de dupla 
parede uma de cada lado do útero formando o 
LIGAMENTO LARGO DO UTERO 
o Vasos uterinos + ligamento redondo + 
ligamento suspensor do ovario percorrendo o 
interior desse ligamento largo 
o Tuba fica na porção superior do ligamento largo 
 
4 BBPM V - ANDRE 
o Ele se divide em MESOVARIO, MESOSSALPINGE, 
MESOMETRIO 
 
 
 
 
CONTEUDO DA PELVE 
o H – bexiga + ureter + uretra prostática + próstata + 
ducto deferente + vesícula seminal + reto 
o M – bexiga + ureter + uretra + vagina + útero + tuba + 
ovario + reto 
BEXIGA 
o VAZIA – dentro da pelve repousando sobre o púbis e o 
assoalho da pelve – mucosa enrugada 
o CHEIA – cavidade abdominal ao nível do umbigo 
o No interiro da bexiga há o trígono da bexiga composto 
pelos ostios dos ureteres D/E e pelo ostio interno da 
uretra. Nessa parte a mucosa é lisa e há apenas a prega 
interureterica. 
 
5 BBPM V - ANDRE 
o No nível do ostio interno da uretra há uma elevação 
chamada de UVULA – vista em homens idosos 
 
FACES 
o 1 superior + 2 inferolaterais + 1 posterior (fundo 
da bexiga) 
o As faces superior e inferolateral ficam no ápice 
da bexiga 
o O ápice pe continuidade do LIGAMENTO 
MEDIANO UMBILICAL (uraco obliterado) que 
vai ate o umbigo 
o O encontro das faces inferolaterais = colo da 
bexiga – onde há o meato interno da uretra 
• O COLO É FIXO – ANCORADO NO 
DIAFRAGMA PELVICO 
o A parte da bexiga entre o ápice e o fundo é o 
corpo 
ESPAÇO RETROPUBICO 
o A bexiga está próxima do púbis pelas suas faces 
inferolaterais. Entre ela e o púbis há um espaço 
chamado de retropubico 
o Esse espaço é limitado pela FASCIA TRANSVERSAL 
ANTERIORMENTE E PELA FASCIA UMBILICAL PRE 
VESICAL POSTERIORMENTE 
o Esse espaço contem gordura, tecido conjuntivo frouxo 
e plexo venoso 
 
Ligamentos da bexiga 
LIGAMENTO PUBOPROSTATICO MEDIAL 
LIGAMENTO PUBOPROSTATICO LATERAL 
LIGAMENTO LATERAL 
 
VASCULARIZAÇÃO DA BEXIGA 
1. ARTÉRIA VESICAL SUPERIOR – origem da 
ARTERIA UMBILICAL 
2. ARTÉRIA VESICAL INFERIOR – pode se originar 
de diferentes ramos da a ilíaca interna 
a. Não existem veias que acompanham essas 
artérias. As veias da bexiga convergem para o 
colo → PLEXO VENOSO VESICAL. 
b. A veia vesical inferior pega o sangue nesse plexo 
e leva para a veia ilíaca interna – então ela não 
fica andando lado a lado das vesicais – ela coleta 
direto do plexo 
 
DRENAGEM LINFATICA DA BEXIGA 
1. Linfonodos ilíacos internos e externos 
 
6 BBPM V - ANDRE 
PERÍNEO 
o O períneo é a região situada inferiormente ao diafragma 
pélvico (divide em períneo e cavidade pélvica). 
o É um losango 
 
o Uma linha imaginaria ao nível dos tuberes isquiáticos 
divide o períneo em ANTERIOR E POSTERIOR 
o Como a parte anterior é onde esta o sistema 
urinário e genital = TRIGONO 
UROGENITAL - Os mm. isquiocavernoso 
e o transverso superficial do períneo são 
ambos constituintes do trígono 
urogenital, 
o Posterior – TRIGONO ANAL - O canal anal 
e o canal do pudendo, levantador do anus, m 
obturatorio interno, tecido adiposo são 
constituintes do trígono anal. 
▪ O trígono anal é revestido pela fascia 
superficial e profunda 
▪ É similar em homens e mulheres 
o Entre os trígonos há o corpo do períneo onde se 
prendem: 
▪ M transverso superficial e profundo ( 
na mulher só tem mm lisa) 
▪ Bulbo esponjoso – reveste o bulbo do 
vestíbulo 
▪ Levantador do anus 
▪ Esfíncter externo do anus 
▪ Retouretral 
o A membrana do períneo divide o mesmo em 
duas porções – o ESPAÇO SUPERFICIAL DO 
PERÍNEO E O ESPAÇO PROFUNDO DO PERÍNEO 
o O musculo levantador do ânus delimita 
superiormente o períneo, dividindo-o da pelve 
verdadeira – forma o assoalho pélvico que 
divide o períneo da pelve. 
o Observe na imagem abaixo que: 
o o corpo do períneo é o centro tendíneo do 
períneo, localizado no meio de uma linha 
traçada entre os túberes isquiáticos. 
o O períneo realmente é composto por dois 
trígonos, um urogenital (anterior) e um anal 
(posterior). 
o O períneo é delimitado pela parte inferior da 
sínfise púbica, túberes isquiáticos e cóccix → 
LOSANGO 
 
 
NERVOS DA PELVE 
o plexo sacral + plexo coccígeo + SNA (componentes 
simpáticos e parassimpático = plexo hipogástrico) 
 
7 BBPM V - ANDRE 
 
PLEXO SACRAL 
o os nervos sacrais possuem ramos ANTERIORES E 
POSTERIORES 
o as divisões anteriores = nervos pre axiais 
o posteriores = nervos pos axiais 
o o plexo está ANTERIOR AO M PIRIFORME (atravessa o 
forame obturatoriomaior) 
o ramos posteriores de S1, 2, 3, 4 passam pelo forama 
sacral posterior e vão para a região posterior glútea 
o S5 passa pelo hiato sacral e vai p mesmo local 
o possui 12 ramos – sendo 7 extra pélvico e 5 pélvicos 
RAMOS EXTRAPELVICOS 
1. nervo isquiático 
2. nervo glúteo superior 
3. nervo glúteo inferior 
4. nervo cutâneo posterior da coxa 
5. nervo cluneo inferior medial 
6. nervo para o quadrado da coxa 
7. nervo para o obturatorio interno 
RAMOS PELVICOS 
1. nervo para o piriforme 
2. nervo para o levantador do anus e coccígeo 
3. nervo para o esfíncter externo do anus e o ramo 
perineal de S4 
4. nervos esplancnicos pélvicos 
5. nervo pudendo 
a. Ramos anais inferiores; 
i. n. perineal; 
ii. nn. escrotais posteriores / labiais 
iii. n. dorsal do pênis 
 
 
PLEXOS AUTONOMOS 
Abaixo da bifurcação da aorta, o plexo aórtico recebe 
algumas fibras dos nervos esplancicos lombares e passa a 
denominar-se PLEXO HIPOGASTRICO SUPERIOR . 
Desse plexo partem os nervos hipogástricos direito e 
esquerdo que descem lateralmente ao reto e unem-se aos 
nervos esplancicos pélvicos para formar o PLEXO 
HIPOGASTRICO INFERIOR. 
PLEXO HIPOGÁSTRICO INFERIOR → formado por 2 densas 
redes de nervos entrelaçados + TC: 
➔ Nervos hipogástricos – são as raízes simpáticas 
➔ Nervos esplâncnicos pélvicos – são as raízes 
parassimpáticas pre ganglionares da porção sacral 
do parassimpático que suprem todas as vísceras 
pélvicas, perineais e abdominais do territoria da 
artéria mesentérica superior 
O plexo inferior envia fibras parassimpáticas para o colo 
descendente, sigmoide, reto e parte do canal anal. Forma 
também pequenos plexos que recebem o nome de acordo 
com a região que inerva, ex: plexo retal médio, plexo 
prostático (partem os nervos responsáveis pelo controle da 
 
8 BBPM V - ANDRE 
circulação do sangue no pênis – ereção), plexo vesical, plexo 
uterovaginal. 
ARTERIAS DA PELVE 
o A aorta abdominal bifurca-se nas artérias ilíacas comuns 
direita e es- querda, anterolateralmente ao lado 
esquerdo do corpo da quarta vértebra lombar 
o A artéria ilíaca interna é um ramo da a ilíaca comum. 
o A bifurcação da ilíaca comum ocorre no nível da 
articulação sacroiliaca 
o A artéria ilíaca externa é a principal artéria para o 
membro inferior. A artéria ilíaca interna fornece o 
principal suprimento para as paredes e vísceras da 
pelve, para o períneo e para a região glútea. 
ARTERIA ILIACA INTERNA 
o A ilíaca interna é cruzada anteriormente pelo ureter e 
pela veia ilíaca interna posteriormente 
o Os ramos da a ilíaca interna são: PARIETAS E VISCERAIS 
 
RAMOS PARIETAIS 
1. A ILIOLOMBAR – ascende na fossa ilíaca e se 
divide em ramos lombar e ilíaco 
a. Ramo lombar – irriga o mm psoas maior, 
quadrado lombar e forma um RAMO 
ESPINAL para o canal vertebral 
b. Ramo ilíaco – irriga m ilíaco e o ilio 
2. A SACRAIS LATERAIS – formam ramos espinais 
para o canal sacral e irriga o sacro e tecidos 
próximos 
3. A OBTURATORIA – anastomosa-se com a 
epigástrica inferior (ramo da a ilíaca externa) e 
atravessa o canal obturatorio junto com o nervo 
obturatorio e veia obturatoria. É cruzada pelo 
ureter. Irriga a região medial da coxa, acetábulo e 
cabeça do fêmur. 
4. A GLUTEA SUPERIOR – passa posteriormente 
entre tronco lombossacral e o primeiro nervo 
sacral. Passa pelo forame isquiático maior e 
superior ao piriforme irrigando os glúteos 
5. A GLUTEA INFERIOR – passa posteriormente 
pelo forame isquiático maior e inferior ao piriforme 
junto com o nervo isquiativo, irrigando os glúteos, 
pele da região glútea, parte do diafragma pélvico 
6. A PUDENDA INTERNA – MAIS IMPORTANTE – 
passa pelo forame isquiático maior, penetra no 
períneo pelo forame isquiático menor junto com 
veia pudenda interna e nervo pudendo. Perfura o 
diafragma urogenital e segue em direção ao púbis, 
onde se divide em ramos terminais: a profunda e a 
 
9 BBPM V - ANDRE 
dorsal do pênis (ou do clitoris), ramos escrotais, a 
retal inferior, a perineal, a do bulbo do pênis, a 
uretral no homem. 
 
 
Na mulher, a artéria para o bulbo é distribuída para o tecido 
erétil do bulbo do vestíbulo e para a vagina. A artéria 
profunda do clitóris é muito menor e supre os corpos 
cavernosos do clitóris; a artéria dorsal supre a glande e o 
prepúcio do clitóris. 
 
 
RAMOS VISCERAIS 
Ramos viscerais da a ilíaca interna: 
1. A UMBILICAL – no feto, essa a era o canal da 
aorta para a placenta. Após o nascimento a porção 
proximal permanece permeável (em formato de 
vaso) enquanto a porção distal fica fibrosa (parece 
um ligamento). A PARTE PERMEÁVEL forma a: 
a. A VESICAL SUPERIOR – irriga parte 
superior da bexiga 
b. A DO DUCTO DEFERENTE – irriga a 
glândula seminal, ureter, acompanha o 
ducto deferente ate o testículo 
2. A VESICAL INFERIOR – irriga a bexiga, vesícula 
seminal, próstata, ureter e ducto deferente. Nas 
mulheres ela deriva da A UTERINA 
3. A UTERINA – corresponde a a do ducto deferente 
do homem. Passa pelo diafragma pélvico, ao nível 
da tuba forma o ramo ovárico que se anastomosa 
com a artéria ovárica, forma um ramo para a parte 
superior da vagina (a vaginal), para a tuba, 
 
10 BBPM V - ANDRE 
ligamento redondo e ligamento suspensor do 
ovario 
4. A RETAL MEDIA – irriga o reto em ambos os 
sexos. No homem irriga também próstata + vesícula 
seminal. Anostomosa com aa retal superior (ramo 
da mesentérica inferior) e retal inferior (ramo da a 
pudenda interna). 
VEIAS DA PELVE 
o As veias acompanham as artérias e possuem mesmo 
nome. Desembocam na veia ilíaca interna. 
o Os plexos venosos (plexo retal, vesical, prostático, 
uterino, vaginal, sacral) se comunicam e formam as 
tributarias viscerais da veia ilíaca interna – sendo um 
meio fácil de propagar infecções (estão todos 
conectados). 
o Se comunicam também com o plexo venoso vertebral. 
VEIAS ILÍACAS COMUNS 
A veia ilíaca comum é formada pela união das veias ilíacas 
externa e interna, anteriores às articulações sacroilíacas. Ela 
ascende obliquamente para terminar do lado direito da 
quinta vértebra lombar e une-se em um ângulo agudo ao 
vaso contralateral para formar a veia cava inferior 
VEIA ILÍACA INTERNA 
Suas tributárias são as veias glúteas, pudenda interna e 
obturatória, que se originam fora da pelve; as veias sacrais 
laterais, que seguem a partir da superfície anterior do sacro; 
e as veias retal média, vesical, uterina e vaginal, que se 
originam nos plexos venosos das vísceras pélvicas. 
VEIA ILÍACA EXTERNA 
A veia ilíaca externa é a continuação proximal da veia 
femoral. Ela se inicia profundamente ao ligamento inguinal, 
ascende ao longo da margem pélvica e termina 
anteriormente à articulação sacroilíaca através da junção 
com a veia ilíaca interna ipsilateral para formar a veia ilíaca 
comum. Suas tributárias são as veias epigástrica inferior, 
circunflexa ilíaca profunda e púbica 
 
VEIA PUDENDA INTERNA 
As veias pudendas internas são veias acompanhantes da 
artéria pudenda interna e se unem como um vaso único que 
termina na veia ilíaca interna 
 
LINFONODOS DA PELVE 
Os linfonodos na pelve estão agrupa- dos ao redor dos vasos 
ilíacos comuns, externos e internos 
 
1. SACRAL – ficam ao longo das aa sacrais laterais – 
recebem linfa da próstata, útero, reto, parede 
pélvica posterior. 
 
11 BBPM V - ANDRE 
2. ILÍACO INTERNO – ficam ao redor da a ilíaca 
interna. Recebem a drenagem dos órgãos pélvicos 
e perineais, glúteo e coxa. 
3. ILÍACO EXTERNO – ficam ao redor dos vasos 
ilíacos externos e recebem linfa dos linfonodos 
inguinais superficiais e profundos e tronco abaixo 
do umbigo e vísceras pélvicas. 
a. Os linfonodos mediais são considerados os 
principais ca- nais de drenagem e coletam a 
linfa advinda do membro inferior através 
dos linfonodos inguinais, das cama- das 
profundas da parede abdominal 
infraumbilical,da região adutora da coxa, 
da glande do pênis ou do clitóris, da uretra 
membranosa, da próstata, do fundo da 
bexiga, do cérvix uterino e da parte superior 
da vagina. 
4. ILÍACO COMUM – Ficam ao redor da artéria 
ilíaca comum e recebem a linfa dos internos e 
externos, recebendo a drenagem de todo o MMII e 
drena para o linfonodo lombar. 
Em função das conexões dos vasos linfáticos que drenam a 
pelve, um câncer pélvico pode se propagar para qualquer 
órgão pélvico ou abdominal 
 
 
 
12 BBPM V - ANDRE 
 
 
 
Fonte: Dangelo e Fattini – Anatomia sistêmica e segmentar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 BBPM V - ANDRE

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