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Praticas de enfermagem III- IBMR APS - Cateterismo Vesical (1)

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ATIVIDADE PRÁTICAATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADASUPERVISIONADA
Rio de Janeiro
2022
Práticas de Enfermagem III
 
ELABORADORES
ALAN ASSIS SANTOS
ARIANE SIMÕES LOPES DA SILVA
 FERNANDA INÁCIA MELO RODRIGUES
JULIANA NASCIMENTO SCCHIN
KAREN LORENA NASCIMENTO ESTEVES DA SILVA
THAYSSE TAVARES DE SÁ
Professora: Barbara Christine Dantas Silva de Almeida 
Rio de Janeiro
2022
Atividade Prática Supervisionada
Práticas de Enfermagem III
VESICALVESICAL
RIO DE JANEIRO
2022
CATETERISMOCATETERISMO 
CATETERISMO VESICAL
DELEGAÇÃO E RESPONSABILIDADEO QUE É?
INDICAÇÕES
Procedimento invasivo que consiste
na inserção de um cateter estéril
através do meato uretral até a
bexiga para a remoção da urina. 
Ajudar o paciente a se posicionar, manter o foco de iluminação
para o procedimento, manter a privacidade, esvaziar a urina da
bolsa de coleta e ajudar com o cuidado perineal.
Relatar o desconforto ou febre pós-procedimento do paciente ao
enfermeiro.
Relatar coloração, odor ou quantidade anormal de urina na bolsa
de drenagem e se o cateter está vazando ou causando dor.
O enfermeiro orienta a equipe de enfermagem para:
(Guia Completo de Procedimentos e Competências de Enfermagem, PERRY e
POTTER, 2015, p.191-192)
Monitoramento
do débito
urinário
 Alívio, no caso de
obstrução ou
incapacidade de
eliminar a urina
Cuidados pós-operatórios,
quando há um alto risco de
retenção urinária (como em
anestesia peridural ou
raquidiana, após cirurgias
perineal, uretral ou
anorretal)
Quando acontece da
bexiga apresentar
esvaziamento inadequado
em consequência de uma
lesão neurológica
Incontinência
urinária
CONTRAINDICAÇÕES
Trauma uretral Hemorragia no
meato uretral
Hematoma, equimose
ou edema em períneo
Obstrução grave
Resolução COFEN nº 0450/20131
ANATOMIA GERAL DO SISTEMA EXCRETOR
MATERIAL
Kit de sonda contendo os seguintes itens estéreis. (Observação:
os kits de sonda apresentam diversidade.) 
Kit de cateterismo de alívio (sonda reta): sonda de lúmen único,
campos (um fenestrado), luvas, lubrificante, solução antisséptica
incorporada a um aplicador ou em bolas de algodão e frasco
coletor de amostra.
Kit de cateterismo de demora: campos (um fenestrado), luvas,
lubrificante, solução antisséptica incorporada a um aplicador ou
bolas de algodão, coletor de amostra e uma seringa preenchida
com água destilada (para insuflar o balão). Alguns kits contêm
uma sonda com bolsa de drenagem acoplada; outros, apenas a
sonda; outros vêm sem a sonda).
Extensão e bolsa de drenagem estéril (se não incluída no kit de
inserção da sonda de demora)
Dispositivo para fixação da sonda (fita ou outro dispositivo)
Luvas e sondas estéreis extras (opcionais)
Luvas limpas
Cuba com água morna, compressas ou esponjas de higiene,
toalha e sabonete para a área perineal
Lanterna ou outro foco de luz adicional
Toalha de banho, protetor absorvente impermeável
Recipiente graduado para urina
1.
2.
(Procedimentos e intervenções de enfermagem, Perry, et al. 2013, p.432)
A. Sonda vesical de alívio (corte transversal). B. Sonda vesical de demora
(corte transversal). C. Sonda de triplo lúmen (corte transversal).
AA BB
SISTEMA EXCRETOR
Ilustração retirada de: https://sites.google.com/site/sistemaurinarioereprodutor; O sistema excretor é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. É, em
parte, responsável pela homeostase, exercendo a função de filtrar o plasma e excretar as substâncias indesejáveis ingeridas pelo indivíduo ou produzidas pelo metabolismo
corporal. A. Na primeira imagem (A), à esquerda, está ilustrado o sistema excretor MASCULINO; B. Na segunda imagem (B), à direita, está ilustrado o sistema excretor
FEMININO.
Calçar luvas de procedimento e
paramentar-se com equipamento de
proteção individual (EPI)
AÇÕES COMUNS AO REALIZAR O PROCEDIMENTO EM PACIENTES DO SEXO MASCULINO E FEMININO
Verificar previamente a
identidade do paciente (no
mínimo, 2 identificadores)
Realizar a
higienização das
mãos;
Reunir o material na
bandeja para higiene
íntima e realização
do procedimento;
Explicar o
procedimento ao
paciente e ao familiar,
ou acompanhante;
Garantir a privacidade
do paciente;
CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO
MATERIAL
1 bandeja de aço inox
Material de cateterismo: cuba rim, cúpula e
pinça pean ou cheron
1 sonda uretral estéril 
1 par de luvas estéreis
1 par de luvas de procedimento
1 gel lubrificante estéril (fechado)
1 seringa (20ml)
1 pacote de gaze estéril
Solução aquosa de digliconato de clorexidina
a 0,2%
Bolas de algodão
Álcool a 70% ou swab alcoólico 
SONDA
ETAPAS DA SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO
SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO
EM PACIENTES DO SEXO FEMININO
SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO
EM PACIENTES DO SEXO
MASCULINO
SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO EM PACIENTES DO SEXO FEMININO
Posicione paciente do sexo feminino em decúbito dorsal (de costas
com os joelhos flexionados);
Realize a higiene íntima com água e sabão, enxague e seque;
Retire as luvas de procedimento e higienize as mãos;
Abra a bandeja de cateterismo em local apropriado;
Abra o material descartável sobre o campo estéril;
Despeje o antisséptico na cuba;
Abra a embalagem do lubrificante e derrame na cuba rim ou no campo
estéril;
Calce as luvas estéreis;
Faça a antissepsia separando os grandes lábios com a mão não-
dominante, assim, vai expor o meato uretral e o orifício da vagina,
facilitando o acesso; realize a ação sempre da vulva para baixo em
sentido único, trocando a gaze a cada movimento.
Lubrifique a sonda vesical de alívio com gel lubrificante
Segure a sonda, mantendo a ponta da mesma enrolada na palma da
mão dominante. Caso a sonda não esteja presa a uma bolsa de
drenagem, certifique-se de ter uma cuba apropriada para a coleta da
urina; 
Separe com a mão não-dominante os pequenos lábios para melhor
visualização do meato uretral;
Introduza a sonda delicadamente até que o fluxo mantenha-se estável;
Deixe que a bexiga se esvazie completamente;
Ao fim do fluxo, remova a sonda lenta e delicadamente;
SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO EM PACIENTES DO SEXO MASCULINO
Posicione paciente do sexo masculino em decúbito dorsal com as
pernas estendidas;
Realize a higiene íntima com água e sabão, enxague e seque;
Retire as luvas de procedimento e higienize as mãos;
Abra a bandeja de cateterismo em local apropriado;
Abra o material descartável sobre o campo estéril
Despeje o antisséptico na cuba;
Abra a embalagem do lubrificante e derrame na cuba rim ou no campo
estéril;
Calce as luvas estéreis;
Com a mão não dominante afaste o prepúcio e segure o pênis.
Mantenha o pênis em ângulo reto (90º) em relação ao corpo. Depois,
use a mão dominante para realizar a antissepsia com bolas de
algodão ou gaze em movimentos circulares e espirais do meato para o
corpo do pênis e repita o processo 3 vezes, usando bolas de algodão
ou gazes limpas a cada vez. 
Lubrifique a sonda vesical de alívio com gel lubrificante
Segure a sonda, mantendo a ponta da mesma enrolada na palma da
mão dominante. Caso a sonda não esteja presa a uma bolsa de
drenagem, certifique-se de ter uma cuba apropriada para a coleta da
urina; 
Use a mão não-dominante para manter o pênis num ângulo reto (90º)
para facilitar a inserção da sonda;
Introduza a sonda delicadamente até que o fluxo mantenha-se estável;
Deixe que a bexiga se esvazie completamente;
Ao fim do fluxo, remova a sonda lenta e delicadamente;
1 bandeja de aço inox 
Cuba rim
Cúpula
Pinça pean (ou cheron)
1 sonda de Folley estéril (calibre adequado
ao paciente) 
1 coletor de urina de sistema fechado
2 seringas de 20 mL 
2 ampolas de água destilada 
1 par de luvas estéreis 
1 par de luvas de procedimento
1 gel lubrificante estéril
1 pacote de gaze estéril
1 cálice graduado
Sabão (comum ou com antisséptico) 
Solução aquosa de digliconato de clorexidina
a 0,2%
Álcool a 70% ou swab alcoólico 
Bolas de algodão (ou gazes estéreis)
Adesivo hipoalergênico 
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA
MATERIAL
Calçar luvas de procedimento e
paramentar-se com equipamento de
proteção individual (EPI)
AÇÕES COMUNS AO REALIZAR O PROCEDIMENTO EMPACIENTES DO SEXO MASCULINO E FEMININO
Verificar previamente a
identidade do paciente (no
mínimo, 2 identificadores)
Realizar a
higienização das
mãos;
Reunir o material na
bandeja para higiene
íntima e realização
do procedimento;
Explicar o
procedimento ao
paciente e ao familiar,
ou acompanhante;
Garantir a privacidade
do paciente;
SONDA
ETAPAS DA SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
EM PACIENTES DO SEXO FEMININO
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
EM PACIENTES DO SEXO
MASCULINO
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO
Posicione paciente do sexo feminino em decúbito dorsal (de costas com os joelhos
flexionados);
Realize a higiene íntima com água e sabão, enxague e seque;
Retire as luvas de procedimento e higienize as mãos;
Abra a bandeja de cateterismo em local apropriado;
Organize os materiais no campo estéril.
Despeje o antisséptico na cuba;
Abra a embalagem do lubrificante e derrame na cuba rim ou no campo estéril;
Calce as luvas estéreis;
Conecte a sonda Folley ao coletor de urina de sistema fechado, certificando-se do
fechamento dos clamps do sistema coletor;
Verifique o cuff da sonda utilizando o volume indicado na sonda;
Faça a antissepsia separando os grandes lábios com a mão não-dominante, assim, vai
expor o meato uretral e o orifício da vagina, facilitando o acesso; realize a ação sempre
da vulva para baixo em sentido único, trocando a gaze a cada movimento;
Lubrifique a sonda com gel lubrificante;
Separe com a mão não-dominante os pequenos lábios para melhor visualização do
meato uretral;
Introduza a sonda no meato urinário feminino delicadamente até observar a drenagem
de urina e, depois, Assim que a urina aparecer, empurre a sonda por cerca de 2,5 a 5
cm;
Insufle o cuff da sonda vesical de demora com a água destilada, segundo a
especificação do fabricante;
Puxe a sonda delicadamente até apresentar resistência, indicando que o balonete está
ancorado no trígono vesical;
Fixe a sonda vesical de demora na parte interna da coxa, deixando uma folga suficiente
para evitar a tração;
Posicione a bolsa de drenagem abaixo do nível da bexiga;
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA EM PACIENTES DO SEXO MASCULINO
Posicione paciente do sexo masculino em decúbito dorsal com as pernas
afastadas;
Realize a higiene íntima com água e sabão, enxague e seque;
Retire as luvas de procedimento e higienize as mãos;
Abra a bandeja de cateterismo em local apropriado;
Organize os materiais no campo estéril.
Despeje o antisséptico na cuba;
Abra a embalagem do lubrificante e derrame na cuba rim ou no campo
estéril;
Calce as luvas estéreis;
Conecte a sonda Folley ao coletor de urina de sistema fechado,
certificando-se do fechamento dos clamps do sistema coletor;
Verifique o cuff da sonda utilizando o volume indicado na sonda;
Com a mão não dominante afaste o prepúcio e segure o pênis. Mantenha o pênis em ângulo
reto (90º) em relação ao corpo. Depois, use a mão dominante para realizar a antissepsia com
bolas de algodão ou gaze em movimentos circulares e espirais do meato para o corpo do
pênis e repita o processo 3 vezes, usando bolas de algodão ou gazes limpas a cada vez. 
Mantenha o pênis num ângulo perpendicular ao corpo e introduza o bico da seringa no meato
urinário e injete, lentamente, 20ml de lubrificante estéril no canal. 
Introduza a sonda no meato uretral delicadamente. O pênis deve permanecer elevado até a
bifurcação da sonda, ou até a drenagem da urina começar.
Insufle o cuff da sonda Folley com a água destilada segundo a especificação do fabricante;
Puxe a sonda delicadamente até apresentar resistência, indicando que o balonete está
ancorado no trígono vesical;
Retorne o prepúcio à sua posição e fixe a sonda na região suprapúbica com adesivo
hipoalergênico.
Posicione a bolsa de drenagem abaixo do nível da bexiga;
BARROS, Alba L. B L. Procedimentos de Enfermagem para a Prática Clínica. Porto Alegre: Grupo A, 2019. 9788582715727. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715727/. Acesso em: 20 mai. 2022.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARMAGNANI, Maria Isabel S.; FAKIH, Flávio T.; CANTERAS, Lígia Mara da S.; et al. Procedimentos de Enfermagem - Guia Prático, 2ª edição. Rio de Janeiro. Grupo
GEN, 2017. 9788527731874. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731874/. Acesso em: 20 mai. 2022.
BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. 978-85-277-2423-4. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2423-4/. Acesso em: 20 mai. 2022.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. 9788527738002. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738002/. Acesso em: 20 mai. 2022.
1
2
3
4
BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S.; SOUZA, S.R.D. Brunner & Suddarth - Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 14ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019.
9788527735162. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527735162/. Acesso em: 24 May 2022
5
TANK, Patrick W.; GEST, Thomas R. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Grupo A, 2009. 9788536319308. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319308/. Acesso em: 24 mai. 2022.
7
PERRY, Anne Griffin; POTTER, Patricia A.; ELKIN, Martha Keene. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2013. 816 p.6

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