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aula_10 CONTAB. E MERC. TRABALHO

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AULA 10
 
Prof.(a) ROSIMAR BESSA
BEM-VINDO À DISCIPLINA
CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO
AULA 10
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Nesta aula estudaremos sobre:
 Normas da CVM, do BACEN
e do CPC;
Internacionalização de 
Procedimentos Contábeis. 
AULA 10
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NORMAS DA CVM
A CVM – Comissão de Valores Mobiliários é órgão oficial, governamental, ou seja, uma autarquia administrativa unida ao Ministério da Fazenda, nos termos do art. 5º da Lei nº 6.385/76. 
Sua função primordial concentra-se na fiscalização das atividades do mercado de valores mobiliários. 
         
Nenhuma emissão pública de valores mobiliários poderá ser distribuída, no mercado, sem prévio registro na CVM, entendendo-se por atos de distribuição à venda, promessa de venda, oferta à venda ou subscrição, aceitação de pedido de venda ou subscrição de valores mobiliários. 
AULA 10
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NORMAS DA CVM
OBJETIVOS
De acordo com a Lei 6.385/76 que criou a Comissão de Valores Mobiliários exercerá suas funções, a fim de:
 assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão;
 proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários; 
 evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado; 
 assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido; 
AULA 10
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Continuando... 
assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; 
 estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; 
 promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas.
NORMAS DA CVM
AULA 10
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ATRIBUIÇÕES
A CVM tem poderes para disciplinar, normatizar e fiscalizar a atuação dos diversos integrantes do mercado.
Seu poder normatizador abrange todas as matérias referentes ao mercado de valores mobiliários. 
Cabe à CVM, entre outras, disciplinar as seguintes matérias: 
 registro de companhias abertas;
 registro de distribuições de valores mobiliários; 
 credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobiliários; 
 organização, funcionamento e operações das bolsas de valores; 
NORMAS DA CVM
AULA 10
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Continuando... 
negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;
 administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários;
 suspensão ou cancelamento de registros, credenciamentos ou autorizações; 
 suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário ou decretar recesso de bolsa de valores. 
NORMAS DA CVM
AULA 10
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Outras Competências 
A Lei atribui à CVM competência para apurar, julgar e punir irregularidades eventualmente cometidas no mercado. Diante de qualquer suspeita a CVM pode iniciar um inquérito administrativo, através do qual, recolhe informações, toma depoimentos e reúne provas com vistas a identificar claramente o responsável por práticas ilegais, oferecendo-lhe, a partir da acusação, amplo direito de defesa.
O Colegiado tem poderes para julgar e punir o faltoso. As penalidades que a CVM pode atribuir vão desde a simples advertência até a inabilitação para o exercício de atividades no mercado, passando pelas multas pecuniárias.
A CVM mantém, ainda, uma estrutura especificamente destinada a prestar orientação aos investidores ou acolher denúncias e sugestões por eles formuladas.
NORMAS DA CVM
AULA 10
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 Os valores mobiliários mais negociados no Brasil 
são ações, debêntures e quotas de fundos de investimento.
Ação 
Representa uma unidade de títulos emitidos por sociedades anônimas. Quando estas são emitidas por companhias abertas ou assemelhadas, são negociados em bolsa de valores ou mercado de balcão.
Debênture 
É um título de crédito representativo de empréstimo que uma companhia faz junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a emissora, nas condições constantes da escritura de emissão.
Para emitir uma debênture uma empresa tem que ter uma escritura de emissão, onde estão descritos todos os direitos, garantias e demais cláusulas e condições da emissão e suas características.
NORMAS DA CVM
AULA 10
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Fundo de investimento 
É uma aplicação financeira, formada pela união de vários investidores na realização de um investimento financeiro, organizada sob a forma de pessoa jurídica, visando um determinado objetivo ou retorno esperado, dividindo as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento. 
A administração e a gestão do fundo são 
realizadas por especialistas contratados. 
Os administradores tratam dos aspectos 
jurídicos e legais do fundo, os gestores
 da estratégia de montagem da carteira 
de ativos do fundo, visando o maior 
lucro possível com o menor nível de risco.
NORMAS DA CVM
AULA 10
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NORMAS DO BACEN
O Banco Central foi criado em 31 de dezembro de 1964, com a promulgação da Lei nº 4.595.
O Banco Central do Brasil (BC ou BACEN) é autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, sendo vinculado ao Ministério da Fazenda do Brasil. Assim como os outros bancos centrais do mundo, o brasileiro é a autoridade monetária principal do país, tendo recebido esta competência de três instituições diferentes:
A Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), o Banco do Brasil (BB) e o Tesouro Nacional.
AULA 10
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*
O Tesouro Nacional era o órgão emissor de papel moeda.
Já a Sumoc foi criada com a finalidade de exercer o controle monetário e preparar a organização de um banco central, tendo a responsabilidade de fixar os percentuais de reservas obrigatórias dos bancos comerciais, as taxas do redesconto e da assistência financeira de liquidez, e os juros sobre depósitos bancários. Além disso, supervisionava a atuação dos bancos comerciais, orientava a política cambial e representava o País junto a organismos internacionais.
NORMAS DO BACEN
BB, por sua vez, desempenhava as funções de banqueiro do governo e banco dos bancos, mediante o controle das operações de comércio exterior, o recebimento dos depósitos compulsórios e voluntários dos bancos comerciais e a execução de operações de câmbio em nome de empresas públicas e do Tesouro Nacional.
Divisão de Tarefas antes do BACEN
AULA 10
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NORMAS DO BACEN
Os papéis tradicionais de um banco central são:
 Banqueiro do governo: é ele quem guarda as reservas internacionais em ouro ou moeda estrangeira do governo.
 Autoridade emissora de moeda, ou monopólio de emissão: é o banco central quem, com exclusividade, emite ou autoriza a emissão de papel moeda daquele país.
 Executor da política monetária e cambial: é o banco central quem insere ou retira moeda do mercado, regula as taxas de juros e regula a quantidade de moeda estrangeira em circulação no país. Essas operações são conhecidas como open market ou operações de mercado aberto, e consistem principalmente na compra e venda de títulos públicos ou de moeda estrangeira para instituições financeiras previamente escolhidas.
AULA 10
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Continuando... 
Banco dos Bancos, ou prestamista de última instância: o banco central provê empréstimos exclusivos aos membros do sistema financeiro a fim de regular a liquidez ou mesmo evitar falências que poderiam causar uma reação em cadeia de falências bancárias. 
 Mantém os depósitos compulsórios dos bancos comerciais, regulando assim a multiplicação da moeda escritural no mercado.
NORMAS DO BACEN
AULA 10
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NORMAS DO BACEN
Competências
É de competência exclusiva do Banco Central do Brasil:
 Emitir papel moeda e moeda metálica;
 Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais; 
 Realizar operações de redesconto e empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras; 
 Regular a execução dosserviços de compensação de cheques e outros papéis;
 Autorizar, normatizar, fiscalizar e intervir nas instituições financeiras;
 Controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial.
AULA 10
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A Lei nº 11.638/07 reforçou o entendimento de que a regulação contábil no Brasil pode ser baseada em trabalhos desenvolvidos por organismo multirepresentativo,  que tenha por objeto o estudo a divulgação  de padrões contábeis e de auditoria.
Nesse sentido, a lei introduziu a possibilidade  de a CVM, do BACEN e dos demais reguladores firmarem convênios com esse tipo de organismo, ficando, então, reforçados o papel e a importância do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC,  já em atividade.
NORMAS DO CPC
AULA 10
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O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades:        - ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas);
    - APIMEC NACIONAL (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais);
       - BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo);
       - CFC (Conselho Federal de Contabilidade);
    - FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) é um órgão de apoio institucional ao Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo; 
       - IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil). 
NORMAS DO CPC
AULA 10
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Em função das necessidades de:
 convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital);
 - centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem);
 - representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo).
NORMAS DO CPC
AULA 10
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NORMAS DO CPC
OBJETIVO
O CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais".
AULA 10
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NORMAS DO CPC
 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS 
 O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros;
 O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária;
 As seis entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente;
 Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem remuneração. 
 Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos:
CVM – Comissão de Valores Mobiliários; BACEN – Banco Central do Brasil; 
SUSEP– Superintend. dos Seguros Privados; SRF– Secr. da Receita Federal.
 Outras entidades ou especialistas poderão ser convidadas.
AULA 10
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NORMAS DO CPC
AULA 10
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As Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standard - IAS em inglês), atualmente conhecidas como normas IFRS
(International Financial Reporting Standard) são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo IASB (International Accounting Standards Board). 
 
As normas IFRS foram adotadas pelos países da União Européia a partir do 31 de dezembro de 2005 com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas publicadas pelas empresas
abertas européias.
IFRS – International Financial Reporting Standards 
INTERNACIONALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 
CONTÁBEIS
AULA 10
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IASB - (International Accounting Standards Board) é a organização internacional sem fins lucrativos que publica e atualiza as Normas Internacionais de Contabilidade IAS / IFRS em língua inglesa. 
O IASB foi criado em 1 de abril de 2001 na estrutura do IASC (International Accounting Standards Committee). Ele assumiu as responsabilidades técnicas do IASC a partir dessa data. 
A criação do IASB teve objetivo de melhorar os anteriores pronunciamentos contábeis internacionais (IAS) emitidos pelo IASC.
INTERNACIONALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 
CONTÁBEIS
IFRS – International Financial Reporting Standards 
AULA 10
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INTERNACIONALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 
CONTÁBEIS
Harmonização das Práticas Contábeis Adotadas no Brasil com as Normas Internacionais de Contabilidade
A promulgação da Lei nº 11.638/07, constitui marco inicial, importante da história brasileira e para os mercados de capital e financeiro, de forma a direcionar a harmonização das práticas contábeis adotadas no Brasil, com as normas contábeis internacionais, permitindo a inserção das empresas brasileiras no processo de convergência contábil  internacional e contribuindo para agregar maior grau de transparência às demonstrações contábeis em geral.
Com o advento da Lei, um novo ciclo se inicia e demandará, a concentração de esforços das empresas,  dos auditores, dos diversos organismos e profissionais de contabilidade e finanças e da CVM no processo de regulação, disseminação, orientação  e aprendizado das modificações produzidas pela nova Lei e das matérias dela decorrentes.
AULA 10
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Harmonização das Práticas Contábeis Adotadas no Brasil com as Normas Internacionais de Contabilidade
A adoção de normas internacionais de contabilidade poderá trazer grandes vantagens para a economia brasileira, mas também exigirá uma série de investimentos das empresas nacionais em treinamento e adaptação de sistemas de informações. Mas, mesmo com esses investimentos, as vantagens dessa convergência, a princípio, superam as poucas desvantagens que poderão acarretar essas mudanças.
INTERNACIONALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 
CONTÁBEIS
Dentre as ações brasileiras, uma das que mais caracterizou a tendência brasileira
 de convergir para a contabilidade internacional, foi a criação do CPC, cuja criação 
deve-se a crescente importância da internacionalização das normas contábeis e 
que esse fato vem levando inúmeros países a caminhar para um processo de
 convergência. 
AULA 10
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 As empresas estão tendo que se adaptar, mas, ainda há muitas dúvidas sobre a operacionalização das novas normas;
Há dúvidas de acionistas sobre os impactos sobre os resultados das empresas;
As mudanças de práticas contábeis pode conduzir a resultados societários diferentes do resultado fiscal, portanto aguarda-se o pronunciamento do Fisco;
Proliferação de cursos e consultorias;
Impactos sobre o profissional de contabilidade;
Impactos sobre o mercado
INTERNACIONALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 
CONTÁBEIS
AULA 10
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6. Mudança da contabilidade baseada em regras para a contabilidade baseada em princípios e foco maior nos relatórios financeiros e da essência sobre a forma, ou seja, muda a forma de se pensar a contabilidade;
7. Exigência de companhias e auditores da aplicação do “subjetivismo responsável” pois há maior abertura para a “contabilidade criativa”;
Necessidade maior de domínio do idioma 
 Inglês para a pesquisa e pleno entendimento
 dos IFRS.
INTERNACIONALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 
CONTÁBEIS
AULA 10
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INTERNACIONALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 
CONTÁBEIS
Os efeitos positivos esperados da convergência para as normas internacionais de contabilidade
 maior transparência e melhor entendimento das demonstrações contábeis elaboradas pelos diversos países por parte dos investidores, financiadores e fornecedores de crédito;
 menor risco para o investidor (quer os sob a forma de empréstimo financeiro quer os sob a forma de participação societária);
 
 maior facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios com o uso de uma linguagem contábil bem mais homogênea;
 redução do custo do capital que deriva dessa harmonização, o que no caso é deinteresse, particularmente, vital para o Brasil.
AULA 10
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