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SAP 1 - RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

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Natanael do Nascimento Pereira Neto
RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE ANÁLISE DE ATIVIDADES EXECUTADAS EM CONSTRUÇÃO DE UM SUPERMERCADO
Relatório apresentado como requisito parcial para conclusão do componente curricular Higiene Ocupacional, do curso Técnico em Segurança do Trabalho.
ALAGOINHAS
2022
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA E SUAS ANÁLISES
A avaliação de risco é primordial para se identificar os passivos e ativos capazes de causar danos ao trabalhador dentro do seu ambiente de trabalho. Essa avaliação precisa ser baseada em conceitos técnicos e práticos, seguida do conhecimento das normas trabalhistas contidas nas leis federais, estaduais e municipais. Tendo em vista que a existência delas tem como objetivo principal garantir um ambiente de trabalho seguro e confortável para o colaborador mediante a atividade e condições apresentadas.
Com isso a contratação de pessoas treinadas e qualificadas para avaliar as atividades é crucial, tornando obrigatório a existência do técnico de segurança, conforme expressa na NR4:
“4.4 - Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho devem ser compostos por Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar ou Técnico em Enfermagem do Trabalho, obedecido o Quadro II desta NR.”
Entendendo isso, foi contratado um profissional técnico de segurança do trabalho para avaliar a condição e os riscos existentes no ambiente trabalho, pela empresa FrigoBem S/A com o objetivo de eliminar os riscos de acidentes ou em suas circunstâncias preveni-los.
Tendo em vista suas atribuições e para qual objetivo foi contratado o técnico em segurança do trabalho realizou suas analisas aplicando os procedimentos encontrado na PPRA, segundo portaria Mtb 3.214 de 08 junho de 1978 contidas na NR 9, levantando todos os riscos de cada atividade. Porém, por motivos não relatado, não foi identificado durante análise os possíveis ruídos existentes no local, obrigando a realizar uma nova com a obra em andamento.
Para seguir com o levantamento dos riscos foi realizado pelo próprio técnico uma análise de ruído utilizando um dosímetro, aparelho esse que mede com precisão os ruídos existentes dentro de uma área específica. Contudo, os testes foram realizados de forma errônea, podendo trazer resultados imprecisos, embora durante testes o técnico em segurança do trabalho tenha demonstrado conhecimento na utilização do equipamento e das normas regulamentadoras. Porém, ficou evidente, que o mesmo desconhecia sua aplicabilidade prática no ambiente de trabalho. Tais erro encontrados no processo de perícia foram:
· Medição incorreta do ambiente mediante tempo x exposição, não cobrindo totalmente jornada de trabalho.
· Necessidade de cálculo de tempo de permanência do trabalhador x dB para averiguar jornada de trabalho
· Não se observou durante medidas que os trabalhadores se alimentavam no mesmo ambiente de trabalho continuando exposto aos riscos.
Conforme expressa na NR 15 sobre a avaliação de ruídos é preciso avaliar as seguintes circunstâncias:
”1. Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.
2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
3. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro deste anexo.”
Logo, com base na norma regulamentadora, o tempo do empregado em exposição ao ruído é o limite exigido na norma. Podendo indicar para fins de cobertura maior da aplicabilidade da lei e da segurança do trabalhador um protetor tipo plug, que atenderia a necessidade e causaria menos impacto financeiro a empresa. 
Com isso, existem de fato alguns desvios na primeira análise realizada, que não a invalida, porém torna necessários ajustes e uma nova avaliação, tendo em vista que a obra esta em andamento e precisará ser concluída em 30 dias cumprindo normas trabalhistas que salvaguardem os empregados, que em sua totalidade, representam o elo mais frágil dessa cadeia.
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