Buscar

Estratégia de Marketing na era digital 03

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AULA 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIA DE MARKETING 
NA ERA DIGITAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Juliana Machado de Sousa 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Bem-vindos a mais uma aula de estratégias de marketing na Era Digital! 
Que bom que seguiram firmes até aqui, pois agora vem uma parte interessante: 
após analisarmos as transformações ambientais e termos o primeiro contato com o 
conceito de marketing digital, vamos conhecer as plataformas e tecnologias digitais 
existentes que servem de base para seu desenvolvimento. Elas devem fazer parte 
da “caixa de ferramentas” de todo profissional de marketing que pretende idealizar 
uma estratégia digital! 
CONTEXTUALIZANDO 
O primeiro passo para se desenhar uma estratégia de marketing digital 
eficaz é conhecer as ferramentas existentes para tal tarefa. No entanto, não é 
incomum que as pessoas, de modo geral, e até mesmo os profissionais de 
marketing façam confusão entre as estratégias e as ferramentas (ou seja, 
plataformas e tecnologias) de marketing digital. É preciso conhecer as ferramentas 
para saber qual ou quais se encaixam dentro de determinada estratégia e saber 
diferenciar umas das outras. 
Imagine, por exemplo, escolher uma ferramenta para depois determinar a 
estratégia. Isso ocorre quando não se conhece a diferença entre ambas. Seria o 
mesmo que escolher o remédio para depois saber qual é a doença! Provavelmente, 
o remédio escolhido não resolveria o problema de saúde. 
Vamos supor que você seja gestor de uma empresa que atua apenas no 
meio offline com mídias tradicionais, mas que pretende entrar também no ambiente 
virtual. Logo, você pretende adotar uma estratégia de presença digital. Isso significa 
que você precisa informar ao seu público e aos prospects1 que você está online. 
Para tanto, as ferramentas mais utilizadas são o site (página da empresa) e as 
mídias digitais mais comuns, como o Facebook, por exemplo. São locais onde as 
pessoas mais buscam as primeiras informações. Se você não estiver nesses locais, 
dificilmente estará em outras plataformas e as buscas cessam. Sem esse 
conhecimento, você, gestor, proporá uma estratégia de presença digital com o uso 
de ferramentas como LinkedIn, Twitter e Instagram. Certo? Errado! Essas 
ferramentas (plataformas de redes e imagens) não servem para construir uma 
estratégia inicial de presença, pois servem para uma segunda fase, quando a 
 
1 Clientes potenciais; não são clientes atuais, mas poderão vir a ser; são alvo das ações. 
 
 
3 
presença digital é conhecida e já foi construído um relacionamento prévio, que leva 
as pessoas a compartilharem conteúdos e acessarem a qualquer momento 
(estratégia mobile, ou móvel). Ou seja, você gastará tempo e esforços que 
provavelmente não gerarão os resultados desejados: a reconhecida presença 
digital. 
Tendo esse contexto como exemplo, convido vocês a conhecer cada uma 
das ferramentas (plataformas e tecnologias) existentes para no futuro saber quais 
aplicar em função das estratégias definidas. Tenho certeza que, depois disso, 
vocês farão as escolhas mais adequadas para cada tipo de estratégia, que serão 
vistas mais adiante, na Aula 4. Prontos? 
TEMA 1 – PÁGINAS DIGITAIS 
As páginas digitais são, de modo geral, documentos no formato HTML que 
estão hospedadas em servidores Web acessadas por meio do protocolo HTTP. 
Elas são especificadas por sua URL (Uniform Source Locator), que é um endereço 
online que pode ser encontrado por meio de navegadores (Chrome, Internet 
Explorar, Firefox etc.). Existem vários tipos de páginas que diferem entre si pelo 
tipo de conteúdo que trazem. Elas podem ser categorizadas em 5 tipos: site 
(minissite, hotsite), portal, blog, perfil em rede social e landing page. Vejamos a 
seguir qual a característica que difere umas das outras. 
1.1 Site, minissite, hotsite 
Apesar da semelhança ortográfica, esses três tipos de site têm 
características e funcionalidades distintas. Um site tem como principal 
característica a organização de conteúdos de forma que possa ser facilmente 
encontrado por determinado público-alvo. Os conteúdos são expostos 
horizontalmente, estruturados em seções bem-definidas, com detalhamento de 
produtos e serviços. Assim, possibilitam a navegação em informações existentes 
sobre determinado tema. Um exemplo de site é o <www.microsoft.com>, 
<www.amazon.com.br>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
 O minissite é um site no qual os conteúdos são expostos de forma vertical, 
abordando de forma detalhada um assunto ou tema restrito a fim de atrair um 
público específico. Tem um tom essencialmente informativo, sendo usado 
normalmente como parte específica de um site maior ou de um portal. O design é 
http://www.amazon.com.br/
 
 
4 
diferenciado e se pode ter acesso por meio de uma janela menor. Um exemplo de 
minissite é <www.gazetadopovo.com.br/esportes>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
Já o hotsite é um site criado para fim específico e que tem um tempo 
determinado de “vida”, que geralmente dura apenas alguns meses. Seu conteúdo 
serve de apoio promocional e o tom da comunicação é persuasivo, pois é criado 
geralmente para o lançamento de produtos e serviços. Um exemplo de hotsite é 
o lançamento da coleção da estilista Viviane Westwood para a marca Melissa: 
<www.melissa.com.br/collabs/vivienne-westwood>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
1.2 Portal 
O portal é uma espécie de site construído para um público específico. Os 
conteúdos são apresentados verticalmente, com foco nas necessidades de seu 
público-alvo. Geralmente apresenta ferramentas de interação e relacionamento 
com este, e proporciona uma experiência de navegação privilegiada pelos 
conteúdos. Exemplo de portal encontramos em <espn.uol.com.br>. Acesso em: 
16 fev. 2018. 
1.3 Blog 
É um tipo de site em formato de diário no qual as entradas são feitas em 
forma cronológica. Blog é a abreviação de web+log, em que log é o registro 
cronológico de processos em um sistema. Geralmente é mantido por uma pessoa 
ou grupo de pessoas, podendo ser pessoal ou institucional. Um exemplo de blog: 
<https://super.abril.com.br/blog/cienciamaluca>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
1.4 Perfil nas Redes Sociais 
São páginas digitais específicas que estão dentro de um contexto de redes 
sociais. As mais conhecidas são Facebook, Orkut, MySpace, entre outras. Cada 
uma delas representa plataformas que permitem a construção de conteúdos de 
forma específica pelo usuário por meio de seus gerenciadores de conteúdo. Ter 
páginas em redes sociais é uma estratégia interessante de presença digital. 
1.5 Landing Page 
A Landing Page, ou “página de aterrisagem”, é o local para onde o indivíduo 
é direcionado quando clica em um anúncio (banner), um link de resultado de busca 
de e-mail marketing ou link promocional. A landing page por ser uma extensão do 
http://www.gazetadopovo.com.br/esportes
http://www.melissa.com.br/collabs/vivienne-westwood
https://super.abril.com.br/blog/cienciamaluca
 
 
5 
anúncio clicado, por exemplo, funciona como o portal de entrada para um site no 
qual se buscará converter o visitante em usuário e, em seguida, comprador. Para 
ver exemplos de uma landing page, basta fazer uma busca no Google e clicar no 
link do resultado. A página em que você chegará é uma landing page. 
Uma comparação muito interessante feita por Martha Gabriel em seu livro 
Marketing na Era Digital (2016), relaciona as categorias de páginas digitais com 
mídias impressas, relação que torna o entendimento das características de cada 
página muito simples. Veja: 
 Site: Equivale a um livro ou catálogo; 
 Portal: Equivale a uma revista tipo Exame (público específico de negócios); 
 Blog: Equivale a um jornal ou diário; 
 Minissite: Equivale a um folheto informativo; 
 Hotsite: equivale a um folheto promocional; 
 Perfil em redes sociais: Equivalea uma página em catálogo específico, 
como lista telefônica, por exemplo; 
 Landing Page: Equivale a um flyer2 promocional entregue por indicação. 
Assim, fica mais fácil compreender o espaço que cada mídia digital pode ter 
dentro das estratégias digitais e o papel que cada uma pode desempenhar dentro 
de suas especificidades. Nesse sentido, é preciso se atentar também para o 
gerenciador de conteúdo de cada uma delas, que se trata das possibilidades de 
padronização e gestão de conteúdo de cada categoria de página. Cada uma das 
páginas possui gerenciadores de conteúdo diferentes, com características 
específicas que influenciarão (ou pelo menos devem influenciar) também a escolha 
do tipo de página. Os gerenciadores de conteúdo de redes sociais são mais 
flexíveis e apresentam mais possibilidades de personalização do que os de landing 
pages e hotsites, que exigem maior conhecimento de programação e os conteúdos 
tão dirigidos. 
TEMA 2 – PLATAFORMAS DE BUSCA 
O ato de buscar é inerente à natureza humana. Buscamos desde os 
primórdios toda sorte de informação que nos guie a fazer boas escolhas. Esse 
hábito continua até os dias atuais e a única diferença é a forma como buscamos 
e os instrumentos que utilizamos. Em virtude da tecnologia e da imensa 
 
2 Do inglês, folheto. 
 
 
6 
quantidade de informações disponíveis, o maior desafio é saber encontrar, dentre 
a miríade de opções, a informação desejada, ou até mesmo escolher dentre as 
opções possíveis. 
2.1 Search Engines e os Oráculos 
Nesse contexto, surgiram os buscadores, ou as Search Engines, melhor 
traduzidas como Mecanismos de Busca. Elas funcionam como verdadeiros 
oráculos para os quais nos dirigimos quando queremos sanar dúvidas ou quando 
buscamos respostas, indicações e resultados para determinado fim. A diferença 
entre esses mecanismos (ou buscadores) e os antigos oráculos é que, felizmente, 
sua acessibilidade é plena (qualquer tempo e lugar), e a facilidade de uso 
(consulta) é notória. 
A necessidade de buscadores cada vez mais eficientes se dá devido ao 
fluxo e à disseminação da informação que atualmente flui tão rapidamente e se 
multiplica numa velocidade tal que o processo de escolha se tornou fonte de 
estresse e indecisão. Diante de uma gama enorme de opções (fenômeno 
chamado de Cauda Longa), muitas pessoas simplesmente não conseguem 
escolher. A sensação de nunca saber se foi feita a melhor escolha é constante, o 
que gera angústia. Esse é o que chamamos de Paradoxo da Escolha. 
O primeiro mecanismo de busca surgiu em 1994, o Yahoo! Nesse interim e 
até os dias atuais foram criados vários outros, mas nenhum foi tão bem-sucedido 
quanto o Google, lançado em 1998 e que até já virou verbete no Dicionário Oxford. 
Atualmente, ele é o mais conhecido, maior e mais usado “buscador” na internet 
nos dias atuais. Outro buscador conhecido chama-se Bing, criado pela Microsoft, 
conhecem? Existem buscadores ainda mais modernos, como o Wolfram Alfa, que 
fazem a busca semântica (falamos disso na Aula 2), mais completa e contextual. 
Menciono mais adiante sobre a busca semântica. É interessante comentar aqui 
que o Twitter, que não é originalmente um buscador, acaba por exercer, de certa 
forma, essa função, pois é uma fonte de informação em tempo real e, por isso, as 
pessoas recorrem a ele para ver o que anda acontecendo no mundo em tempo 
real. Menciono essa forma de busca no Item 2.4. 
2.2 Mecanismos de Poder e a Ditadura Top 10 
Como “oráculo” que é, e com toda a quantidade e sorte de informações que 
circulam pela net, é evidente que os mecanismos de busca se tornaram 
 
 
7 
poderosíssimos. A busca continua sendo a segunda atividade mais popular on 
line; segundo estudos3, 90% dos internautas usam mecanismos de busca (search 
engines). Desses, 40% acreditam que os resultados que aparecem na primeira 
página são melhores, ou líderes entre o mercado como um todo. As pessoas têm 
preguiça de pesquisar além da terceira página e em função dessa crença acabam 
fazendo escolhas baseadas nos primeiros resultados. O poder desses buscadores 
está na confiança que atribuímos a eles. 
Não sei se vocês sabem, mas não basta colocar as informações da sua 
empresa ou negócio na rede para que ela seja encontrada. Os buscadores, por 
meio de seus algoritmos, definem quais websites, documentos, serão adicionados 
à base de dados, ou seja, aparecerão nas buscas. Quem determina o que vai ser 
ou não apresentado na rede são os buscadores! Eles possuem o poder de apagar, 
eliminar, filtrar e controlar todos os resultados que encontramos! Entenderam o 
poder disso? Esse poder traz impactos à vida offline, pois ao buscar algo real por 
meio da net e este algo não for encontrável, então isso não existe! 
O poder relacionado aos hábitos de consumo da informação por parte dos 
usuários que influencia as buscas, seus resultados e interpretações tem um nome: 
Ditadura dos Top 10. Isso mesmo, ditadura dos 10 mais! Se o resultado procurado 
não estiver entre os 10 primeiros, ele dificilmente será visto pelos usuários. Assim, 
os esforços de anunciantes serão em vão. Por essa razão, as empresas estão 
buscando técnicas de otimização dos mecanismos de busca para manter seus 
resultados entre os 10 primeiros de uma página. Essas técnicas são conhecidas 
como SEO (Search Engine Optimization), Mecanismo de Otimização de Busca e 
SEM (Search Engine Marketing), Marketing de Busca, que veremos mais adiante 
em estratégias. 
2.3 “Lado Negro da Força” 
Tendo em mente todo o poder dos mecanismos de busca, não dá para 
deixar de pensar se as intenções oriundas desse indexa–não indexa são sempre 
boas. Quando buscamos na net, estamos colocando nossos dados lá, dados 
esses totalmente rastreáveis e manipuláveis. Informações como endereço de IP 
do usuário, data, hora, objeto da busca ficam disponíveis. Sem pensar, estamos 
fornecendo informações sobre nós, nossos gostos, preferências, atitudes, 
comportamentos, tendências políticas, religiosas, sexuais. Essas informações, 
 
3 iProspect, 2006. 
 
 
8 
usadas isoladamente ou em conjunto, podem ser utilizadas para determinar 
tendências (ok!), mapear dados, policiar e restringir (xi!). Existe, de fato, uma 
preocupação sobre o que é feito com tais dados, que os acessa e se forem 
utilizados, como isso é feito, porque e para quem. 
Saiba mais 
Para quem for um pouco mais curioso, deixo como dica esse artigo: “FAQ: 
When Google is not your friend”4 que mostra que tem bastante gente pensando 
sobre o assunto. 
2.4 Formas de busca 
E, para finalizarmos o tema de redes sociais, é preciso abordar aqui as 
formas de busca possíveis. Já vimos o que são buscadores e exemplos deles. 
Agora, quero que vocês saibam que há mais de um tipo de busca e para cada 
uma poderá haver um mecanismo novo. Olho! A busca pode ser: 
 Horizontal: é busca geral por toda web dos sites indexados; 
 Vertical: tem foco especializado indexando informações referentes a uma 
área específica. Ex: Flickr, Pipl; 
 Universal: busca que mistura todos os tipos de resultados, ou seja, textuais, 
notícias, vídeos, imagens, música etc. Ex: Google Schoolar; 
 Semântica: Busca não por palavras-chave, como é o usual, mas por 
significados, que permitem compreender o contexto da busca e entregar 
mais valor ao usuário. Ex: Wolfram Alfa; 
 Em tempo Real: Como o próprio nome diz, são sistemas de busca que 
trazem informações da hora, no tempo em que estão acontecendo. Ex: 
Collecta, Twitter; 
 Deep Web:5 ou Web profunda, é a parte da rede que não é indexada, mas 
ela existe e pode ser encontrada, não pelos buscadores tradicionais, mas 
por específicos. Ex: Complete Web, Infomine. 
 
 
4 McCullagh, 2006. 
5 Informações sobre Deep Web: <http://en.wikipedia.org/wiki/Deep_Web>.Acesso em: 31 dez. 
2017. 
 
 
9 
Aqui, vimos contexto atual e conceito dos mecanismos de busca, suas 
ferramentas e implicações para nossas vidas. Algumas reflexões também podem 
ser extraídas. As estratégias relacionadas aos mecanismos de busca, 
rapidamente mencionados aqui, serão tratados mais adiante, na Aula 5. 
TEMA 3 – TECNOLOGIA MÓVEL 
A tecnologia mobile6 é um reflexo da qualidade humana de mobilidade. O 
ser humano é móvel e, por isso, as tecnologias que possibilitam e alavancam essa 
característica encontram plena aceitação e vieram para ficar. Os celulares, por 
exemplo, são tão indispensáveis na vida cotidiana que as pessoas não 
conseguem mais se separar deles; não seria exagero dizer que são praticamente 
uma extensão do corpo! 
As plataformas móveis (ou mobile) não se restringem apenas aos 
aparelhos celulares e smartphones, mas englobam também PDA’s, PSP’s, GPS, 
e-book readers7 etc. Vamos ver a seguir as principais, tanto por serem 
instrumentos interessantes na concepção de ações de marketing, quanto por 
oferecerem opções inovadoras e surpreendentes do ponto de vista do público em 
geral: Aplicativos, SMS/MMS, RFID, GPS, Mobile Tagging. 
3.1 Aplicativos 
Os aplicativos talvez sejam a expressão mais conhecida de tecnologia 
móvel. Na verdade, eles são programas computacionais específicos instalados 
em dispositivos móveis, tais como celulares e PDAs. Foram os aplicativos que 
ajudaram na disseminação da cultura mobile, alavancada com o lançamento do 
iPhone. Os aplicativos podem funcionar com ou sem conexão com a internet, ou 
seja, podem ser online e offline. Exemplos de aplicativos offline são jogos e 
simuladores que não necessitam informações fora do aparelho, como Minecraft e 
Angry Birds. Já os aplicativos online são aqueles que necessitam de conexão com 
a internet como aplicativos para realizar pagamentos, para pesquisar preços, 
adquirir informações meteorológicas, entre outros. 
 
 
6 Do inglês, móvel. 
7 PDA: Sigla para Personal Digital Assistant, é um computador de bolso, ou de “palma da mão”; 
PSP: Sigla para Provedor de Serviços de Pagamento; GPS: sigla para Global Positioning System; 
e-book reader: leitor para livros eletrônicos. Ex: Kobo ou Kindle. 
 
 
10 
3.2 SMS/MMS 
Essas tecnologias são bem conhecidas de vocês. SMS ou Short Message 
Service (Serviço de Mensagens Curtas) é a que permite enviar mensagens de 
texto pelo celular, limitada a 160 caracteres. É bastante comum e utilizada em 
diversos aparelhos celulares e sua difusão deve-se principalmente à facilidade de 
uso. Com isso, o SMS é bastante utilizado em ações de marketing (tanto 
tradicionais quanto promocionais), não apenas pela praticidade e baixo custo, mas 
pelas vantagens apresentadas em termos de retorno: segundo consultorias de 
tecnologia especializadas, a taxa de abertura das mensagens SMS é de 95%! 
Enquanto o tempo média de resposta de e-mails é de 90 minutos, no caso do 
SMS, a média é de apenas 90 segundos; além disso, em 70% das pesquisas 
realizadas por SMS os usuários tomam alguma ação em dentro de uma hora a 
contar de seu recebimento. 
Esse tipo de tecnologia é geralmente combinado com outros elementos, 
resultando em ações de marketing interessantes. Muitas delas utilizam vending 
machines ou mobile commerce. Um exemplo são ações que pedem o envio de 
SMS por parte do usuário para trocar por brindes, produtos em determinados 
pontos físicos. Em casos mais simples, porém não menos eficientes, os SMS são 
utilizados como comunicação de eventos que pretendem fortalecer 
relacionamento e/ ou lançar produtos e serviços. 
Saiba mais 
Veja exemplos em: “Carefree interacting vending machine”, disponível em: 
<https://vimeo.com/9680162>. Acesso em: 31 dez. 2017. E Publicidade via SMS 
marketing – reportagem, disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=UyZon9StEWQ>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
O MMS ou Multimidia Messaging Service (Serviço de Mensagem 
Multimídia) é uma versão mais ampla dos tradicionais SMS, ele permite incluir 
conteúdo de vários tipos de mídia, como imagens, vídeos e ringtones. O custo é 
maior do que o de envio de um SMS e seu uso ainda é menos popular. Em relação 
às campanhas de marketing, o maior problema para a difusão de uso é a 
interoperabilidade8 entre as operadoras de telefonia, que dificulta ações mais 
abrangentes e complexas. 
 
 
8 Interoperabilidade é a capacidade de um sistema (informatizado ou não) de se comunicar de 
forma transparente (ou o mais próximo disso) com outro sistema (semelhante ou não). 
 
 
11 
Saiba mais 
Exemplos de ações utilizando MMS: MMS Marketing – Did you know this 
was possible? Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=rNWknIb-
T7w>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
As mensagens contêm textos e imagens de produtos. Uma vez clicados os 
links levam o consumidor à página do produto de interesse, com ofertas e 
promoções para fechar a compra. Além disso, pode rastreá-lo e usar o banco de 
dados para futuras ofertas. 
 3.3 RFID 
Radio Frequency Identification (Identificação por Rádio Frequência) é uma 
tecnologia por meio de sensores (tags) que identifica ou rastreia objetos, pessoas, 
por meio de ondas de rádio. Ela é uma importante tecnologia móvel que vem 
sendo cada vez mais utilizada. Um exemplo da aplicação dessa tecnologia que 
vocês podem já ter tido contato é o “Sem Parar”, utilizado na passagem por 
pedágios. 
A tecnologia RFID alavanca a Web 3.0 da sincronicidade, semântica e para 
a Internet das Coisas, lembram? Isso porque as tags em pessoas, veículos e 
objetos permitem seu rastreamento em tempo real, fazendo com que possamos 
acessá-los a qualquer momento para adquirir dados, abordar pessoas em 
momentos específicos e compreender contextos de consumo específicos. Dessa 
forma, pessoas, veículos e objetos também fazem parte da net e não apenas 
documentos. 
As tags podem descrever muitas informações sobre objetos nas quais 
estão fixadas, como temperatura e condições para consumo. Dependendo do 
produto, essa tecnologia pode mudar a relação com o usuário e a base de oferta, 
na qual o produto passa a ser secundário e o valor estará baseado na manutenção 
de relacionamento e atualização de serviços. 
Algumas ações de marketing que utilizam as tags de identificação fazem 
parte da Realidade Aumentada, conceito no qual a vida real tem suas 
possibilidades expandidas por meio de ferramentas digitais. Exemplos disso são 
ações como a feita pelo L´Egregore Café, na qual são utilizadas tecnologias de 
mobile tagging, QR Code (veremos a seguir) e mídias sociais. As tags são 
utilizadas para fazer check-in, receber informações, participar de promoções, 
ganhar brindes etc. 
 
 
12 
Saiba mais 
Confira em: <https://www.youtube.com/watch?v=qwxRhLckgRU>. Acesso 
em: 16 fev. 2018. 
Uma das vantagens da tecnologia RFID é que o leitor da tag não precisa 
ter contato visual com ela, podendo ser “sentida” automaticamente pelo leitor. 
3.4 GPS 
Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global) é um 
sistema via satélite que fornece a localização de coisas e pessoas de forma 
confiável por meio de um dispositivo receptor do sistema. Esse sistema é 
composto por 3 partes: a espacial, a de controle e a do usuário. As duas primeiras 
partes são operadas por satélites e a do usuário por meio dos receptores que 
calculam altura, latitude e longitude, podendo fornecer a localização exata do 
objeto ou pessoa. 
Atualmente, há um barateamento dos dispositivos receptores que fez com 
que seu uso comercial fosse alavancado. Vários são os usos atuais para essa 
tecnologia e certamente vocês já conhecem: rastreamento de cargas e objetos, 
navegação por meio dos celulares que permite encontrar pessoas e fornecer 
serviços, como o 911 de emergência nos EUA, sistemas de vigilância,mapeamento de regiões e até mesmo para recreação e arte (serviços em museus, 
restaurantes, gincanas e jogos). Atualmente, os dispositivos GPS para navegação 
em veículos e geolocalização estão se popularizando. Grande parte dos celulares 
vem com receptor de GPS, propiciando o desenvolvimento de aplicativos, como 
Waze, Foursquare, iFood, Google Maps, para citar apenas alguns mais 
conhecidos. Esse fato cria um ambiente fértil para o desenvolvimento de ações 
de marketing utilizando tecnologias móveis de geolocalização. 
3.5 Mobile Tagging 
Conforme Martha Gabriel, em Marketing na Era Digital, (2016) “As Mobile 
Tags são códigos de barras bidimensionais que permitem encriptar URL´s e 
outros tipos de dados... Mobile tagging é o processo de ler de decodificar uma 
mobile tag”. A grande vantagem é que o código de barras pode ser escaneado e 
decodificado por dispositivos móveis, como celulares, smartphones e PDA´s. 
Existem vários padrões de código de barras e, consequentemente, 
diferentes leitores. Os padrões de mobile tags mais utilizados atualmente são o 
 
 
13 
QRcode e DataMatrix, tanto que as pessoas não falam mobile tag e, sim, QRcode. 
Na verdade, o QRcode é um tipo de mobile tag, atenção. A Figura 1 mostra os 
padrões de código de barras existentes. 
Nos códigos de barra bidimensionais (2D) é possível encriptar vários tipos 
de informação, desde textos, números e URL (endereços de internet) em grande 
quantidade. Ele pode lidar com caracteres numéricos, alfanuméricos, símbolos, 
binários, códigos de controle, kanji, kana, higarana. Já nos códigos de barra 
tradicionais é possível encriptar apenas dados numéricos de até 20 dígitos. A 
Figura 2 mostra um exemplo de códigos tradicionais e bidimensionais. Certamente 
você já deve ter visto e utilizado algum deles no seu dia a dia. 
Figura 1 – Tipos de códigos Bidimensionais 
 
 
 
 
 
14 
Figura 2 – Códigos tradicionais e bidimensionais 
 
Tradicional QR code 
 
 Uma grande vantagem das mobile tags sobre códigos de barras 
tradicionais está relacionada à forma de ler e decodificar a informação. Enquanto 
as tags móveis são lidas e decodificadas por qualquer aparelho móvel celular (tem 
que instalar o software de leitura, claro, mas é muito simples), os códigos de barra 
tradicionais precisam de scanners e hardwares específicos. Essa facilidade de 
acesso e operacionalização das tags móveis faz com que sejam uma opção viável 
de uso para o marketing, pois é uma tecnologia com potencial para impactar 
qualquer pessoa do planeta. Em resumo, as mobile tags têm inúmeros benefícios: 
 Alta capacidade de armazenamento; 
 Leitura e decodificação de uma ampla gama de informações; 
 Possibilita rastreamento; 
 Simplicidade na leitura e criação dos códigos: usa plataformas já existentes 
de dispositivos móveis (leitura) e computadores (criação); 
 É gratuito; 
 É sustentável: elimina etiquetas, cupons, tickets e vouchers; 
 É flexível: o detalhamento da informação desejada é definida pelo usuário. 
O cenário para disseminação das mobile tags é muito propício. Atualmente, 
o padrão de codificação mais conhecido no mundo é o QRcode, mas o DataMatrix 
e o Beetagg também são bastante utilizados. É importante lembrar que para cada 
código deve haver um leitor. Assim como os padrões de codificação há diversos 
tipos de leitores, que leem um ou mais códigos. O QRcode por exemplo, pode ser 
lido pelo i-nigma e beetagg. 
O uso das mobile tags pode beneficiar várias áreas do conhecimento 
inclusive, é claro, o marketing, por isso as menciono aqui. O entretenimento, a 
área privada, cultural, pública, educação e pessoal são exemplos de atuação. Por 
detrás da tecnologia de mobile tagging há uma ideia tanto de convergência de 
 
 
15 
mídias (falamos sobre isso na Aula 2) quanto de uma plataforma cujo uso propicia 
processos transmídia (também já vimos), já que as tags podem conduzir pessoas 
de uma mídia até outra. Um exemplo excelente para que vocês compreendam 
bem está no clipe da música “Integral” da banda inglesa Pet Shop Boys, disponível 
em: <ww.youtube.com/watch?v=61ocE12lWOs>. Acesso em: 31 dez. 2017. Ele 
foi lançado na TV aberta; as pessoas iam até o YouTube para acessar o vídeo de 
forma que pudessem acessar os QRcodes via celular. Genial, não? 
Ao criar um link físico para o mundo digital, as mobile tags atuam como um 
instrumento de ampliação da realidade, pois podem acrescentar várias 
informações digitais às coisas da realidade física. Assim, elas fazem parte de um 
dos processos mais simples e econômicos de se criar realidade aumentada, uma 
estratégia cada vez mais utilizada pelo mundo do marketing. Vale a dica. 
TEMA 4 – REDES SOCIAIS 
A primeira coisa que vocês devem ter em mente quando se fala em rede 
social, é que ela não tem nada a ver com tecnologia. Rede social é a reunião de 
pessoas em função de seus relacionamentos ou interdependências, sejam elas 
em função das amizades, trabalho, família, interesses entre outros. Logo, as redes 
sociais existem desde que existe a humanidade. O que ocorre é que a tecnologia 
vem alavancando e trazendo novas possibilidades de interação, ajudando na 
criação, interação e disseminação de redes entre pessoas e grupos. Assim, as 
redes vêm se tornando mais abrangentes e complexas. Por isso, não é incomum 
que nas plataformas de redes sociais atuais as pessoas tenham 500, 1000, 2000 
amigos. 
Nesse sentido, e a título de curiosidade, quero trazer uma informação 
interessante: vocês sabiam que o cérebro humano é capaz de administrar no 
máximo 150 amigos? Esse é um dado do estudo conduzido por Robin Dunbar9, 
conhecido por número Dunbar. Alguns estudos afirmam que este número pode 
ser superado pela ampliação cognitiva do cérebro humano em virtude da 
quantidade de informação, dados e relações aos quais somos expostos, porém 
não é o que se observa na realidade, e o número Dunbar continua apresentando 
certa precisão. Como conclusão, percebe-se que a tecnologia torna as 
 
9 Antropólogo britânico especialista em comportamento primata. Atualmente é diretor do grupo de 
pesquisa de neurociência evolucionária do departamento de psicologia experimental da Universidade de 
Oxford e professor visitante na Universidade de Alto. 
 
 
 
16 
possibilidades de relação ilimitadas, mas o indivíduo permanece limitado em 
virtude de fatores humanos. 
Saiba mais 
Para compreender melhor, sugiro a leitura do seguinte artigo: 
<www.theguardian.com/technology/2010/mar/14/my-bright-idea-robin-dunbar>. 
Acesso em: 16 fev. 2018. 
4.1 Tipos 
Existem vários tipos de sites de redes sociais na internet em função de suas 
características e interesses. A seguir, podemos observar uma tabela com 
exemplos mais conhecidos: 
Tabela 1 – Exemplos de redes sociais 
Foco Rede 
Amizade Facebook, Orkut, 
Trabalho Linked In 
Vídeos You Tube, Vimeo 
Fotos, imagens, ilustrações Instagram, Flickr 
Localização Foursquare 
Relacionamento Tinder 
A maioria mencionada anteriormente, se não todos, são conhecidos por 
vocês. No entanto, é necessário conceituar adequadamente redes sociais e 
mídias sociais, pois geralmente há uma grande confusão entre os termos e 
costuma-se utilizá-los como se fossem a mesma coisa. As redes sociais 
relacionam-se a pessoas que estão conectadas em função de algo em comum 
(características, afinidades, interesses); já as mídias sociais estão associadas aos 
conteúdos compartilhados e gerados pelos usuários. Elas são meios pelos quais 
esses conteúdos transitam e chegam até os membros de uma rede. Diferenciar 
esses conceitos evita erros na determinação de ações de marketing adequadas. 
Também é importante atentar para os valores que permeiam a presença das 
redes, pois além de serem uma consequência da presença nela, acabam, mesmo 
que inconscientemente, sendo também uma razão para a sua imersão.A 
presença em redes implica em valores de: 
 
 
 
17 
 Visibilidade; 
 Reputação; 
 Popularidade; 
 Autoridade. 
Existem milhares de sites e plataformas de redes sociais; algumas delas 
são populares em todo mundo, outras, apenas em determinados países e/ ou 
regiões. É perceptível ao longo dos anos o aumento do uso e difusão das redes 
sociais online em todas as camadas sociais e em todos os países. A seguir, uma 
figura que mostra quais as mais utilizadas no mundo todo. 
Figura 3 – Redes sociais mais utilizadas no mundo 
 
Fonte: <www.techtudo.com.br/noticias>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
É importante lembrar que conhecer as funcionalidades e características 
específicas de cada site de rede social, bem como o perfil de seus usuários é 
crucial para determinar quais farão parte de uma estratégia/ ação de marketing 
desejada. 
Em resumo, o que você precisa saber sobre esse tema de redes sociais é 
diferenciar os conceitos de redes e mídias sociais, os tipos existentes, suas 
 
 
18 
características e funcionalidades bem como os valores que permeiam a presença 
digital. Dessa forma, é possível criar ações e estratégias de marketing assertivas! 
FINALIZANDO 
Neste encontro conhecemos as principais ferramentas de marketing digital 
existentes para quando forem atuar como gestores digitais em suas empresas ou 
empreendimentos. Assim, eliminamos a confusão entre o que são estratégias e o 
que são ferramentas, afim de elucidar o que utilizar quando se tratar de contexto, 
plano e operacionalização. Uma vez que já temos nossa “caixa de ferramentas” 
arrumada, podemos seguir adiante e começar a traças alguns planos. 
Antes, contudo, teremos que conhecer a respeito dos “personagens” os 
quais pretendemos atingir com nossas ações, ou seja, nosso público-alvo. Além 
das ferramentas disponíveis, precisamos saber quem pretendemos alcançar com 
nossas estratégias. Logo, nossa próxima parada diz respeito ao público-alvo e aos 
cuidados e ideias que devemos adotar para desenharmos estratégias eficazes. Que 
bom que seguiram até aqui! 
 
 
 
19 
REFERÊNCIAS 
AMA – AMERICAN MARKETING ASSOCIATION. Disponível em: 
<https://www.ama.org/>. Acesso em: 16 fev. 2018. 
CHABANNE, H.; URIEN, P.; SUSINI, J.F. RFID and the Internet of Things. 1. 
ed. United States: Willey-Iste, 2011. 
GABRIEL, M. Marketing na Era Digital. 7. ed. São Paulo: Novatec, 2016. 
KALAKOTA, R.; ROBINSON, M. M-business. Tecnologia Móvel e Estratégia de 
Negócios. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2002. 
MARTHA GABRIEL. Disponível em: <https://www.marthagabriel.com.br>. Acesso 
em: 16 fev. 2018. 
OLIVEIRA, S. Internet das coisas com esp8266, arduino e raspberry pi. 1. ed. 
Brasil: Novatec, 2017. 
TIM O`REILLY. Disponível em: <http://www.oreilly.com>. Acesso em: 16 fev. 
2018.

Continue navegando

Outros materiais