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Maria Terezinha De Almeida
Jonas Willian Almeida
EFEITOS DA LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DE PÉ DIABÉTICO
CAÇAPAVA - SP
2022
Maria Terezinha De Almeida
Jonas Willian Almeida
EFEITOS DA LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DE PÉ DIABÉTICO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da Faculdade Santo Antônio, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem
Orientador: Prof.ª Me. Ana Paula Fernandes de Oliveira Macedo
Caçapava, SP
2022
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário(a) com CRB
Maria Terezinha De Almeida
Jonas Willian Almeida
EFEITOS DA LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DE PÉ DIABÉTICO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da Faculdade Santo Antônio, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem 
Orientador: Prof.ª Me. Ana Paula Fernandes de Oliveira Macedo
Caçapava, ____ de _________________de 2022.
Avaliação/nota:
BANCA EXAMINADORA
	______________________________
Enf. Me. Gabrielle Meriche Galvão Bento da Silva Guatura
	
Faculdade Santo Antônio
	______________________________
Enf. Me. Ana Paula Fernandes de Oliveira Macedo
	
Faculdade Santo Antônio
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço a Deus pelas oportunidades concedidas em minha vida. Agradeço especialmente às professoras Enf. Me. Ana Paula Fernandes de Oliveira Macedo e Enf. Me. Gabrielle Meriche Galvão Bento da Silva Guatura pela disponibilidade e incentivo à elaboração desta pesquisa. 
A todos os professores do Departamento Enfermagem que contribuíram com suas belas experiências profissionais e acadêmicas, compartilhando seus conhecimentos majestosamente em cada aula. 
A Faculdade Santo Antônio, que proporcionou essa vida acadêmica e aprendizados significativos para meu futuro. 
Aos meus amigos e colegas do curso de Enfermagem, que juntos compartilharam experiências e aprendizados, sempre buscando agregar a vida profissional de cada um. 
Agradeço, finalmente, minha família: o meu marido José Luiz, meus filhos Jéssica, Jonathan e Jean, meu genro Thallys e noras Anna Silvia e Larissa, que sempre me incentivaram a aprimorar meus conhecimentos e expandir minhas realizações profissionais. São aqueles que mais compartilham da minha alegria.
RESUMO
O diabetes mellitus (DM) é uma doença caracterizada pela produção insuficiente de insulina pelo pâncreas. Dentre as inúmeras complicações decorrentes da DM, o Pé diabético é uma consequência da hiperglicemia, devido à neuropatia, doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), a neuroartropatia de Charcot, e a osteomielite, em que dificulta a cicatrização por menor que seja a lesão, progredindo assim para uma ulceração no pé, sendo responsável pela maioria das amputações não traumáticas e incapacitação, gerando maiores problemas socioeconômico. Esse trabalho foi elaborado com o objetivo de analisar a importância do uso do laser e sua eficácia no tratamento do pé diabético. Foi realizado levantamento bibliográfico disponíveis nas bases de dados e sites de busca: LILACS, SCIELO e Google Acadêmico. Após aplicação dos critérios de exclusão, foram utilizados 5 artigos para discussão. Os estudos confirmaram a eficácia do uso da laserterapia de baixa intensidade em pés diabéticos, promovendo melhor cicatrização das lesões, principalmente as úlceras, ativos anti-inflamatórios que amenizam a dor e consequentemente colaboram com a qualidade de vida dos sujeitos assistidos com Diabetes Mellitus.
Palavras-chave: Diabetes; Pé Diabético; Laserterapia.
ABSTRACT
Diabetes mellitus (DM) is a disease characterized by insufficient insulin production by the pancreas. Among the numerous complications resulting from DM, diabetic foot is a consequence of hyperglycemia, due to neuropathy, peripheral obstructive arterial disease (PAD), Charcot neuroarthropathy, and osteomyelitis, which hinders healing as minor as the lesion, thus progressing to foot ulceration, being responsible for most non-traumatic amputations and disability, generating major socioeconomic problems. This study was elaborated with the objective of analyzing the importance of laser use and its efficacy in the treatment of diabetic foot. A bibliographic survey available in the following databases: Google Scholar, LILACS, SCIELO. After applying the exclusion criteria, 5 articles were used for discussion. The studies confirmed the efficacy of the use of low intensity laser therapy in diabetic feet, promoting better healing of lesions, especially ulcers, anti-inflammatory actives that alleviated pain and consequently contribute to the quality of life of subjects assisted with Diabetes Mellitus.
Keywords: Diabetes; Diabetic Foot; Laser therapy
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1. Referências sobre o uso de laser no tratamento do pé diabético de acordo com os estudos selecionados....................................................................................18
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................09
2 OBJETIVOS....................................................................................................11
2.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................11
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................11
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................12
3.1 DIABETES E SUAS IMPLICÂNCIAS.............................................................12
3.1.1 O Pé Diabético..........................................................................................13
3.2 OS TRATAMENTOS COM LASERTERAPIA.................................................14
4 METODOLOGIA.............................................................................................16
5 RESULTADOS................................................................................................17
6 DISCUSSÃO...................................................................................................21
7 CONCLUSÃO.................................................................................................24
REFERÊNCIAS.................................................................................................25
1	INTRODUÇÃO
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes – SBD (2009), existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional. O diabetes mellitus (DM) é uma doença caracterizada pela produção insuficiente de insulina pelo pâncreas. Esta deficiência de insulina gera um aumento nos níveis de açúcar no sangue dificultando a entrada de glicose para dentro das células e consequentemente as células não metabolizam a energia para o funcionamento normal do organismo.
 “O diabete melito caracteriza-se pelo aumento das concentrações de glicose circulante associado a anormalidades no metabolismo dos carboidratos, dos lipídeos e das proteínas, além de uma variedade de complicações micro e macro vasculares” (INZUCCHI, 2007).
Dentre as inúmeras complicações decorrentes da DM, o Pé diabético é uma consequência da hiperglicemia, devido à neuropatia, doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), a neuroartropatia de Charcot, e a osteomielite, em que dificulta a cicatrização por menor que seja a lesão, progredindo assim para uma ulceração no pé, sendo responsável pela maioria das amputações não traumáticas e incapacitação, gerando maiores problemas socioeconômico (DUARTE, GONÇALVES, 2011).
No Sistema Único de Saúde (SUS), são realizados cerca de 43 amputações de membros inferiores (MMII) por dia, somando 10.546 amputações entre janeiro e agosto de 2020, gerando um custo de 12,3 milhões de reais para o cofre público (NITAHARA, 2020).
Segundo as autoras Duarte e Gonçalves (2011) os mecanismos fisiopatológicos (neuropatia, vasculopatiae infecção) devem ser diagnosticados e tratados precocemente evitando o agravamento das lesões, sendo que o melhor prognóstico ainda é a prevenção, que deve ser realizada com a educação ao paciente diabético e a vigilância vascular. 
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD, 2009), “as amputações são por consequências da falta de cuidados com os pés’’, sendo que a maioria poderia ser prevenida com cuidados básicos, como estar atento a qualquer anomalia que surgir nos pés. 
No Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus (SBD, 2009) consta-se que uma das complicações do diabetes mellitus tipo 1 e 2, é a isquemia, neuropatia e a deformidades dos pés que levam a ulcerações de difícil cicatrização, devido a ineficiência de irrigação sanguínea nos membros inferiores. As úlceras são propensas as necrose, infecção, atingindo tecidos profundos, levando ao risco de amputação de membros. 
De acordo com o Manual de Prevenção e Cuidados com os Pés Diabéticos realizado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual – IAMSPE (2017) o tratamento eficaz do paciente com pé diabético necessita de uma abordagem multidisciplinar, além de conscientização do paciente no auto cuidado examinando os pés, praticando os cuidados necessários para evitar uma ulceração, controle glicêmico, aderência correta ao tratamento medicamentoso, manter hábitos saudáveis de vida como boa alimentação, praticar atividade física, evitar maus hábitos como uso de tabaco e bebidas alcoólicas.
Após surgir às lesões nos pés faz se necessário iniciar o tratamento para cicatrização o mais precoce possível para evitar consequências maiores. Segundo o Manual de Condutas para tratamento de úlceras em hanseníase e diabetes (2008) os cuidados incluem os curativos diários, tendo vários tipos de coberturas existentes com técnicas especificas para o tratamento das ulcerações de pé diabético. Dentre os tratamentos existentes, o laser de baixa intensidade (LBI) vem se destacando no auxílio da cicatrização por atuar na regeneração celular.
O laser de baixa intensidade (LBI) foi preconizado por MESTER et al (1976 apud BUSNARDO; SIMÕES 2010), na década de 60 para cicatrização de feridas pelo efeito benéfico na micro circulação e reparação tecidual. Sendo utilizada nos últimos anos nas lesões dos pés decorrentes do DM, trazendo benefícios nos processos fisiológicos e bioquímicos da cicatrização, sendo um método não invasivo, indolor e de baixo custo.
2	 OBJETIVOS
2.1	OBJETIVO GERAL
Analisar o uso da laserterapia no tratamento das lesões de pé diabético.
2.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender as implicâncias nos pés associadas à Diabetes Mellitus;
- Investigar o uso de laserterapia no tratamento de feridas;
- Verificar a eficácia do tratamento com laserterapia no pé diabético;
3	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 	DIABETES E SUAS IMPLICÂNCIAS
	
O diabetes mellitus (DM) é uma alteração metabólica causada por diversas etiologias, sendo caracterizado pela diminuição da secreção de insulina pelo pâncreas ou má absorção, sendo a insulina um hormônio com a função de transferir a glicose da corrente sanguínea para o interior da célula. Quando este hormônio não está sendo produzido o suficiente ou não está sendo absorvido corretamente, leva ao aumento de glicose circulante no sangue causando a hiperglicemia. Este estado de hiperglicemia em longo prazo compromete o micro e macro circulação levando a doenças cardiovasculares, nefropatia, retinopatia e a neuropatia periférica. (FERREIRA; et al, 2011).
Existem vários tipos diferentes de diabetes mellitus; eles podem diferir quanto à causa, evolução clínica e tratamento. Dentre as principais classificações estão a Diabetes do tipo 1 (diabetes mellitus insulino-dependente), Diabetes do tipo 2 (diabetes mellitus não-insulino-dependente), Diabetes gestacional e a Diabetes Mellitus associado a outras condições ou síndromes (HORTA, 2015).
Horta (2015) afirma que aproximadamente 5 a 10% das pessoas com diabetes possuem diabetes do tipo 1, no qual as células beta pancreáticas produtoras de insulina são destruídas por um processo autoimune, produzindo assim, pouca ou nenhuma insulina. Não há nenhum modo de prevenir o diabetes tipo 1. As pessoas precisam monitorar os níveis de açúcar no sangue várias vezes por dia, controlar sua dieta e fazer exercícios físicos regulares (ALBUQUERQUE, 2009 apud HORTA, 2015).
 De acordo com Bandeira; et. al (2015):
 “A grande maioria dos casos de diabetes (> 90%) é constituída por uma doença pouco sintomática ou assintomática, que ocorre tipicamente em pessoas de mais de 50 anos de idade com obesidade, sobrepeso ou histórico familiar de diabetes; esta é a chamada diabetes tipo 2.”
Além de fatores externos, segundo o mesmo autor, é importante ressaltar que a Diabetes tipo 2 é adquirida ao longo da vida também devido a hereditariedade, pois é comprovado que pessoas com histórico familiar possuem mais riscos que sem ligamentos à doença. 
A Diabetes tipo 2 é correlacionada com a resistência periférica à insulina e com a insuficiência gradual das células beta pancreáticas (GOKE, 2020 apud LIMA, et al., 2022).
3.1.1 O Pé Diabético
Dentre as implicâncias do diabetes mellitus, destaca-se a doença arterial periférica e a neuropatia periférica sendo a conseqüência do diabetes que mais leva a amputação dos membros inferiores, devido à redução da sensibilidade e diminuição do fluxo sanguíneo nos vasos, tornando o pé da pessoa diabética mais propensa a ulcerações de difícil cicatrização, que por consequência tem alto risco de levar a amputação (FAJARDO, 2006).
A maioria das amputações pode ser evitada com cuidados básicos como uma boa higiene nos pés, cuidados com as unhas, evitar sapatos apertados, estar atento à qualquer anormalidade nos pés, visitas medicas periódicas, controle glicêmico adequado, hábitos de vida saudáveis, levando sempre em conta que a melhor forma de tratamento e a prevenção. (IAMSPE, 2017).
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD, 2009) identificou a necessidade de conscientizar a população através de campanhas na busca de diagnósticos e controle da doença, pois grande parte dos pacientes desconhece ser portador do diabetes (DM), devido a não realização de exames periódicos faz com que a procura pelo tratamento tardio acarrete em complicações, levando à amputação de membros. 
A idade favorece o aumento de alterações fisiológicas, contribuindo para o surgimento de complicações advindas do DM (MENDONÇA; MORAIS; MOURA, 2011 apud OLIVEIRA, et al., 2018). O mesmo autor alerta que o tabagismo é um importante fator de risco para o DM tipo 2, provocando doenças cardiovasculares e aterosclerose, especialmente em membros inferiores.
O pé diabético é uma das patologias mais comuns, afetando cerca de 15% dos indivíduos, e o risco de desenvolver úlceras nos pés é de até 25% ao longo da vida (PEREIRA et al, 2021). Segundo Targino, et al. (2016 apud ANDRADE, ET AL., 2019) é uma gama de processos fisiopatológicos que variam desde infecção, aparecimento de úlceras com consequente destruição de tecidos profundos, anormalidades neurológicas e/ou comprometimento vascular, o que causa sofrimento no estilo e na qualidade de vida do indivíduo. 
No estudo produzido por Lira, et al. (2021) observou-se que os pacientes com DM há mais de 10 anos têm mais probabilidade de desenvolverem úlcera nos pés. Na presente investigação, a hipertensão arterial sistêmica, a dislipidemia e a obesidade apresentaram associação estatisticamente significativa com o risco de ulceração nos pés.
Essas lesões podem acarretar mudanças nos seus estilos de vida, na autoestima, em suas capacidades funcionais e qualidade de vida, impossibilitando-os, muitas vezes, de exercer suas atividades cotidianas (JAKSA; MAHONEY apud PEREIRA, et al., 2021).
Um dos campos de atuação direta do enfermeiro é a avaliação da conduta no tratamento de feridas junto à equipe interdisciplinar, pois é ele que realiza o curativo e avalia o cliente todos os dias (HORTA, 2015). 
3.2OS TRATAMENTOS COM LASERTERAPIA
As propriedades terapêuticas do laser começaram a ser estudadas por Einstein desde 1917 e a partir de 1960, por Theodore Maiman, o laser começou a ser usado como instrumento terapêutico (HENRIQUES et al., 2010 apud FERREIRA, et al., 2021). 
Lima, et al. (2018) relata que na história de tratamento de feridas sempre houve a preocupação com a integridade física da pele, o que propiciou em melhorias gerais com consequente avanço tecnológico na área, com o advento de técnicas e produtos com melhor custo-benefício, em que a enfermagem sempre apresentou papel fundamental, comprometendo-se com a otimização dos recursos e oferecendo qualidade assistencial.
Segundo Brum, et al. (2019 apud SANTOS, et al., 2021), o cuidado de lesões é atribuição da enfermagem, sendo instituído pela Resolução do Conselho Federal de Enfermagem 501/2015.
A autonomia do enfermeiro é expressa frente à aptidão de avaliar, propor métodos terapêuticos ou curativos utilizados na ferida e conduzir protocolos que facilitam a elaboração de um plano de ação (BRUM, et al, 2015 apud TALLAMINI; MARQUES, 2021).	
A cicatrização de feridas é um processo complexo e dinâmico que provoca alterações celulares e vasculares, resultando em um ciclo contínuo e prolongado de tratamento para propagação celular, formação e deposição de colágeno, síntese de elastina e revascularização, até a cicatrização da ferida (LIMA, et al., 2021 apud SANTOS, et al., 2021).
A terapia a laser de baixa intensidade é realizada por meio de uma energia luminosa que estimula o reparo tecidual. Ele possui ação analgésica, anti inflamatória, com efeitos baseados na angiogênese provocando aumento da circulação local. E ainda promove o aumento na quantidade de macrófagos para realizar fagocitose, favorece o metabolismo para proliferação celular de fibroblastos, assim como o aumento da capacitação de fibrina para síntese de colágeno, na quantidade de células de granulação, a mobilidade do tecido epitelial, e dessa forma induzindo e acelerando o processo de cicatrização (SILVA, et al., 2020).
Em nível celular, a bioestimulação do laser aumenta a atividade da desidrogenase succínica, altera os níveis de prostaglandina, aumenta a síntese de adenosina trifosfato (ATP) e a produção de energia, previne a necrose celular e estimula a proliferação de fibroblastos e macrófagos (TALLAMINI; MARQUES, 2021).
Em lesões de pele o mais utilizado são os de baixa potência que gera uma corrente de baixa energia em vários tecidos na ferida e observam-se seus efeitos cicatrizantes, analgésicos e anti-inflamatórios (ANDRADE; LIMA; ALBUQUERQUE, 2010 apud LIMA, et al., 2022).
A terapia com laser é considerada não invasiva, indolor e não térmica. A luz monocromática é realizada pelo profissional enfermeiro como forma alternativa de tratamento de uma lesão (SANTOS, et al., 2021).
Conhecendo então os efeitos do uso do laser, na literatura já há algumas recomendações do seu uso como coadjuvante na cicatrização de feridas por lesão de pressão e feridas em pés diabéticos (SILVA, et al., 2020). 
4	METODOLOGIA
Esse trabalho foi realizado por meio de Pesquisa Bibliográfica voltada a Revisão Integrativa, relacionando estudos, livros, artigos, monografias e periódicos encontrados nas seguintes bases de dados: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde); SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e site de busca Google Acadêmico utilizando as palavras-chave: diabetes; pé diabético e laserterapia.
Através do levantamento realizado, foram encontradas 50 referências dentro da estimativa de até 6 anos (2016-2022) até o a data presente utilizando as palavras-chave acima citadas. Destes foram utilizados 27 textos para, onde 5 respondem diretamente conforme a qualidade e relevância ao objetivo do tema proposto: “O uso de laserterapia no tratamento de pé diabético”.
Os critérios de inclusão para a discussão foram os artigos que incluíssem pesquisas sobre o tratamento de pés diabéticos com o uso da laserterapia. Aqueles que somente citavam o laser como tratamento mas não incluíam o pé diabético, ou aqueles que dissertavam sobre os cuidados com o pé diabético sem a especificidade do uso do laser foram descartados. Todos os artigos utilizados foram acessados na íntegra gratuitamente.
5	RESULTADO
Para responder a importância e a eficácia do tratamento de pés diabéticos com laserterapia foram analisados os artigos selecionados para esse estudo. No período estudado (2016 a 2022), foram identificados cinco (05) artigos científicos que atenderam aos critérios de inclusão. Estes trouxeram diferentes análises sobre o tema: um abordando produção científica acerca da eficácia da laserterapia em úlceras do pé diabético.; o outro os efeitos da laserterapia de baixo nível isolada e associada ao óleo de Calendula officinalis no tratamento de úlceras diabéticas no pé em estudo de campo; o terceiro aborda também efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras do pé diabético; o quarto analisa a eficiência do laser nos pés dos pacientes diabéticos por revisão de literatura; e o quinto realizou uma pesquisa bibliográfica buscando evidencias cientificas sobre o uso do laser de baixa intensidade em úlceras em pé diabético. 
Esses estudos foram transcritos conforme QUADRO 1 abaixo, cuja quinta coluna mostra uma síntese dos pontos mais importantes que obtivemos como resultado.
19
QUADRO 1. Referências sobre o uso de laser no tratamento do pé diabético de acordo com os estudos selecionados.
	Título
	Autores/Ano
	Tipo de Estudo
	Objetivo
	Síntese
	
Eficácia da laserterapia como recurso fisioterapêutico em úlceras
do pé diabético.
	
SOUZA, N.M; MEIJA, D.P.M. 2021.
	
Pesquisa Bibliográfica
	
Analisar a produção científica acerca da eficácia da laserterapia em úlceras do pé diabético.
	A terapêutica com laser é eficaz, principalmente o laser de baixa potência, porém não há estudos recentes com parâmetros físicos e químicos homogêneos e que especifiquem quais as populações de doentes mais se beneficiariam da sua aplicação tornando a replicação na prática clínica duvidosa.
	
Terapia a laser de baixa intensidade e Calendula 
officinalis no reparo de úlcera em pé diabético.
	
CARVALHO, AFM, et al. 2016.
	
Pesquisa de campo. 
	
Avaliar os efeitos da laserterapia de baixo nível isolada e associada ao óleo de Calendula officinalis no tratamento de úlceras diabéticas no pé.
	A Laserterapia de baixo nível, realizada sozinha ou associada ao óleo de calendula officinalis foi eficaz para aliviar a dor e acelerar a reparação tecidual processo de pé diabético.
	
Efeitos da laserterapia de baixa intensidade
Na cicatrização de úlceras nos pés em pessoas com diabetes mellitus.
	
BRANDÃO, MGSA; et al. 2020.
	
Revisão sistemática 
Nas bases de dados.
	
Identificar os efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização do pé diabético.
	Os artigos apontaram como efeitos da laserterapia a efetividade na progressão do processo de reparo tecidual do pé diabético, alívio da dor, ação antinflamatória, aumento da perfusão tecidual da lesão e melhora da resposta vascular e do sistema nervoso. O laser é uma terapia adjuvante que pode acelerar o processo de cicatrização da lesão, diminuir a dor, melhorar a neovascularização e, assim, minimizar o risco de complicações, como amputação do membro inferior e melhora da qualidade de vida de pessoas com diabetes e integridade da pele prejudicada.
	
Utilização Do Laser Na Cicatrização Do Pé Diabético.
	
JESUS, P.A.P. et al. 2019.
	
Revisão sistemática na base de dados.
	
Analisar a eficiência do laser nos pés dos pacientes diabéticos.
	Os artigos mostraram que o método da laserterapia pode ser utilizado no pé diabético, por trazer benefícios fisiológicos, a nível celular e ação anti-inflamatória sendo indicado como forma de tratamento e prevenção. A laserterapia é uma ferramenta útil na reabilitação e na prevenção das lesões causadas pela diabetes.
	
Eficácia da laserterapia de baixa potênciaem úlceras diabéticas.
	
OLIVEIRA, A.C., et al. 2021
	
Estudo bibliográfico.
	
Buscar evidencias cientificas sobre o uso do laser de baixa intensidade em úlceras em pé diabético.
	A aplicação precoce do laser de baixa potência sobre feridas, se mostrou capaz de acelerar o processo de fechamento das mesmas, com efeitos principalmente nas fases inflamatória e proliferativa. Além disso, o laser atua na estimulação de um processo de cicatrização mais organizado, e tem influência direta na redução do processo antálgico.
6	DISCUSSÃO
De acordo com Pinto et al., (2012 apud JESUS et al, 2019) a hiperglicemia compromete o processo de cicatrização, devido ao comprometimento da perfusão sanguínea, tendo uma diminuição do fornecimento de oxigênio, nutrientes e antibióticos, principalmente em membros inferiores. Dentre as condições patológicas de membros inferiores o autor Duarte (2011 apud SOUZA; MEIJA, 2022) destaca a “síndrome do pé diabético” englobando a neuropatia, a doença arterial periférica, a ulceração do pé, a osteomielite e, finalmente e potencialmente prevenível, a amputação.
Os estudos de Oliveira, et al (2021); Souza; Meija (2021); Carvalho, et al (2016); Brandão, et al (2020) e Jesus, et al (2019) propõe a utilização do laser de baixa intensidade (LBI) como um tratamento alternativo para cicatrização tecidual, proliferação celular, deposição de colágeno e redução da dor nos tratamentos para o pé diabético, uma vez que é um recurso fisioterapêutico explorado há pouco tempo, sendo um método de baixo custo, seguro e não invasivo.
 Oliveira, et al (2021) demonstrou que nos 7 estudos analisados, todos apresentaram evidências de alta qualidade no tratamento com laserterapia de úlceras em pés diabéticos. Santos et al. 2011 (apud OLIVEIRA, 2021) relatou a aceleração do processo de reparo tecidual, efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e de regeneração tecidual, sendo esse último com 100% de eficácia. Brandão, et al (2020) citou 6 artigos que também comprovam a eficácia da laserterapia na regeneração tecidual, como estudiosos sul-africanos que evidenciaram que feridas em pessoas com diabetes irradiadas com laser em comprimento de onda próximo a 632,8 nm apresentaram maior grau de crescimento e migração de células bem como luminescência de adenosina trifosfato (ATP) (HOURELD N; ABRAHAMSE, 2010 apud BRANDÃO, et al. 2020). 
Outra característica presente em todas as bibliografias analisadas é a constatação da dose, potência e tempo da aplicação do laser nas feridas, fatores consideráveis imprescindíveis na qualidade do tratamento. Entretanto, nas pesquisas realizadas por Busardo (2010) apud Souza; Meija (2022) constatou-se que apesar de inúmeras pesquisas sobre seus efeitos (do laser), existe grande dificuldade em se justificarem as variáveis físicas como: técnica de aplicação, doses, profundidade, modos e tempo de exposição. Bravaresco et al., 2019 apud Jesus, et al (2019) selecionaram 24 artigos referentes a utilização do laser de baixa potência no tratamento em cicatrização de feridas. E dentre os variados artigos foi constatado que a laserterapia tem uma melhora significante em relação a oxigenação e crescimento celular sendo muito eficaz para o processo de reparo tecidual. 
No estudo experimental e clínico de Carvalho, et al (2016) observou-se a intervenção com o uso de comprimento de onda de 658 nm, da potência de pico de 30 mW, e do tempo de aplicação de 80s (4 J/cm2) em 32 pacientes com pé diabético. Na literatura é aconselhável o uso de onda entre 600 e 1000 nm e potências de 1 mW a 5 W/cm2 para atingir o efeito satisfatório (HUANG, et al, 2009 apud CARVALHO, et al, 2016). O laser de baixa intensidade (LBI) refere-se ao uso de raios vermelhos e infravermelhos com um comprimento de onda entre 600 e 1000 nm e potência entre 5-500 miliwatts. A luz do laser pode penetrar profundamente nos tecidos, onde ela tem um efeito fotobioestimulante (Souza et al., 2020 apud OLIVEIRA, et al, 2021)
Noutra revisão sistemática europeia que reuniu 20 estudos sobre os parâmetros de aplicação do laser em feridas diabéticas revelou que o uso de 4 J/cm2 foi mais efetivo na aceleração da taxa de fechamento da ferida, redução da ação inflamatória, aumento da deposição de colágeno e maior proliferação de miofibroblastos (BECKMANN; MEYER-HAMME; SCHRÖDER, 2014 apud BRANDÃO, et al. 2020). 
As autoras Souza; Meija (2022) publicaram uma revisão com 19 estudos sobre a laserterapia, e pode-se afirmar que o efeito analgésico foi comprovado em todas as pesquisas como consequência do tratamento com laser no pé diabético. De acordo com Pinto, et al (2008 apud SOUZA; MEIJA, 2022) esse efeito analgésico é devido a manutenção do potencial de membrana e da liberação de endorfinas. Aumentando a síntese de pró-colageno, estimulando a angiogênese, aumentando a resistência das cicatrizes a forças de tensão e aumentando a epitelização. 
Assim como descreve Feitosa et al. (2017 apud JESUS, et al, 2019) a terapia a laser de baixa reparo tecidual favorece um potente efeito analgésico trazendo melhor qualidade de vida ao paciente. Sanchez, Andrade e Parizotto (2018 apud OLIVEIRA, 2021), corroboram que os efeitos analgésicos induzidos pela laserterapia podem ser justificados através da modulação dos mediadores químicos da inflamação, juntamente com o estímulo à síntese de beta endorfina. Essa associação de fatores são responsáveis por limitar a redução do limiar de excitabilidade dos receptores dolorosos e eliminar substâncias alogênicas.
	Dentre outros benefícios com o tratamento a laser, Jesus, et al (2019) investigou 10 artigos os quais descrevem como resultados: melhora na cicatrização, no aumento da síntese de colágeno, estimulação da angiogênese, aumento da resistência às forças de tensão, aumento da epitelização, proliferação de fibroblastos e transformação em miofibroblastos, bem como estimulação do sistema imunitário e redução da proliferação bacteriana (BARBOSA et al, 2011 apud JESUS, et al, 2019).
	De acordo com Andrade (2010 apud SOUZA; MEIJA, 2022) a efetividade do laser se deve em grande parte à sua diferença da luz ordinária em características como a monocromaticidade, coerência e colimação.
Em suma, a laserterapia de baixa intensidade pode ser vista como um método terapêutico efetivo na cicatrização de feridas, sendo necessário observar os fatores como dose, potência, tempo e intervalo entre as aplicações, comprovando essa técnica como grande auxiliadora no tratamento de pés diabéticos. 
7 	CONCLUSÃO
	Os estudos confirmam a eficácia do uso da laserterapia de baixa intensidade em pés diabéticos, promovendo melhor cicatrização das lesões, principalmente as úlceras, ativos anti-inflamatórios que amenizam a dor e consequentemente colaboram com a qualidade de vida dos sujeitos assistidos com Diabetes Mellitus. 
	A laserterapia é um recurso de baixo custo e indolor que pode ser facilmente administrado por enfermeiros e fisioterapeutas no tratamento das lesões visando sua cura ou melhora significativa. 
	Sendo o Brasil um país com altíssimo índice de pessoas com Diabetes Mellitus, devemos continuar a investigar métodos terapêuticos como recurso de tratamento além de incentivar os estudos de prevenção e capacitação de equipes multidisciplinares. 
	Essa pesquisa atingiu seu objetivo em responder a eficácia da laserterapia no pé diabético porém é necessária a continuidade de outros estudos visando atualizar e especificar parâmetros para avaliar essa modalidade terapêutica. 
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