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3.09.ET. Saltos Horizontais (2)

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ATLETISMO 
Túlio Bernardo Macedo Alfano Moura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
3 SALTOS HORIZONTAIS 
Apresentação 
Olá aluno(a)! Seja bem-vindo(a) ao terceiro bloco de conteúdos da disciplina de 
Atletismo. Neste bloco, você aprenderá sobre os saltos horizontais, compostos por 
Salto em Distância e Salto Triplo. Cada prova será contextualizada em relação à 
história, técnica de movimento e regras. Por conseguinte, você conhecerá no último 
tópico algumas atividades que podem ser realizadas para o desenvolvimento dos 
saltos horizontais. Desta forma, é imprescindível que você se atente aos exemplos 
aplicados, os quais envolverão a utilização de materiais alternativos. Conto com você! 
Bons estudos. 
3.1 Salto em Distância 
O saltar, como habilidade motora, é caracterizado como um movimento fundamental 
que ocorre quando o corpo é projetado no ar pela força gerada em uma ou ambas as 
pernas, e o corpo pousa sobre um ou ambos os pés (PAYNE; ISAACS, 2007). No 
atletismo, essa habilidade possui variações em relação à direção, como nos saltos 
verticais e saltos horizontais. Neste bloco você aprenderá sobre os saltos horizontais. 
Nesse esporte, temos duas provas representantes dos saltos horizontais: salto em 
distância e salto triplo. Ambas são disputadas por homens e mulheres na modalidade. 
Começaremos abordando sobre o salto em distância. 
O salto em distância é uma prova que consiste em uma sucessão de movimentos 
eficazes, como: 
• Corrida de aproximação; 
• Impulsão; 
• Fase de voo; 
• Aterrissagem. 
 
3 
 
É importante salientar que as fases ocorrem na sequência apresentada acima e estas 
são interdependentes. Neste caso, se o(a) praticante realizar uma corrida de 
aproximação de pouca qualidade, as próximas fases serão afetadas. Dessa forma, é 
tarefa do profissional ensinar todas as fases do salto em distância, e que as atividades 
sejam praticadas com níveis progressivos de dificuldade, para que nenhuma etapa seja 
pulada. A seguir, vamos aprender sobre a história desta prova. 
➢ História e Evolução do Salto em Distância 
O salto em distância é uma das provas mais antigas do atletismo. Existem registros da 
prática desta prova desde as primeiras aparições competitivas da modalidade. Nas 
primeiras edições dos Jogos Olímpicos Antigos, o salto em distância já apresentava 
papel de destaque. No entanto, era realizado de forma diferente das que estamos 
acostumados a acompanhar atualmente. Naquela época, os atletas carregavam pesos, 
conhecidos como “halteres” para realizar o salto. De maneira geral, esses objetos eram 
feitos de pedra, pesavam de 2 a 9kg e tinham diferentes formas. A sua utilização 
potencializou a distância obtida pelos atletas durante a prova. 
A prova evoluiu no decorrer dos anos e, em 1896, na primeira edição dos Jogos 
Olímpicos da Era Moderna, apenas os homens obtiveram permissão de participar do 
evento (mulheres só puderam participar a partir de 1948), sendo que o vencedor foi o 
americano Ellery Clark, com marca de 6.35 metros. Em 1968, o americano Bob Beamon 
atingiu a incrível marca de 8.90m, com um desempenho que entrou para a história dos 
Jogos Olímpicos. 
 
Fonte: World Athletics, 2019. 
Figura 3.1 – Bob Beamon. 
 
4 
 
Além disso, esta prova apresenta outros atletas de grande destaque como Carl Lewis, 
tetracampeão olímpico (1984, 1988, 1992 e 1996), Mike Powell (atingiu a marca de 
8.95m), entre outros. No Brasil, também temos tradição nesta prova com destaques 
para o bicampeão mundial Indoor (pista coberta), nos anos de 2012 e 2014, Mauro 
Vinícius da Silva (Duda) e a campeã olímpica em 2008, Maurren Higa Maggi, que 
atingiu a marca de 7.04m, conquistando o ouro olímpico e tornando-se a primeira 
mulher brasileira a ser campeã olímpica em uma modalidade esportiva individual. 
 
Fonte: Olimpíada todo dia, 2020. 
Figura 3.2 – Maurren Maggi. 
➢ Técnica de Movimento 
O salto em distância possui as seguintes fases: corrida de aproximação, impulsão, fase 
de voo e aterrissagem. Ao pensarmos no desenvolvimento desta prova em crianças e 
adolescentes, vale ressaltar a elaboração de atividades diversificadas e que estejam 
relacionadas às fases do salto. Schmolinsky (1982) aborda que o fatores essenciais para 
esta prova são: 
• Rápida corrida de aproximação, com mudança de ritmo nas passadas 
finais de corrida; 
• Momento de impulsão no contato com a tábua de forma rápida, potente e bem 
coordenada, auxiliando nas fases subsequentes. 
 
5 
 
A corrida de aproximação para o salto é diferente das corridas em velocidade em 
provas rasas no atletismo. Para saltar, o indivíduo deverá realizar uma corrida ritmada 
e progressiva, com variação de amplitude e frequência dos passos durante o percurso 
até a tábua de impulsão. Em provas de velocidade, normalmente os atletas alcançam 
sua velocidade máxima no percurso, diferente do que acontece no salto em distância, 
uma vez que o saltador deverá alcançar uma velocidade “ideal” para se realizar o salto, 
ou seja, uma velocidade que permita ainda a aplicação de força sobre a tábua de 
impulsão para o salto. 
A distância percorrida por um saltador durante a corrida de aproximação varia de 
acordo com o número de passos, atrelado a fatores como coordenação e velocidade 
do atleta. Dessa forma, é necessário que o indivíduo realize sua corrida de 
aproximação de maneira progressiva, de forma que cada passo tenha maior amplitude 
e velocidade em relação ao passo anterior. 
Na aprendizagem dessa prova, é importante que o profissional não selecione uma 
grande distância a ser percorrida na corrida de aproximação. Inicialmente, pode-se 
optar por atividades de salto de forma livre pelos praticantes, para que se habituem 
com esta habilidade motora. Em seguida, podem ser adotadas pequenas distâncias de 
corrida de aproximação antes do impulso, aumentando-as de forma progressiva, de 
acordo com o desenvolvimento dos praticantes na atividade. 
Após a fase de corrida de aproximação, é realizada a impulsão, a qual é executada com 
um pé. Para atletas, fatores como a força dos membros inferiores e a coordenação são 
levados em consideração no momento de decidir a perna para o impulso. No salto, de 
preferência sobre a tábua de impulsão, a perna contralateral (perna livre) será lançada 
para cima e para frente, com flexão dos joelhos e auxílio dos braços. No contexto 
escolar ou de iniciação esportiva, é recomendável que o profissional desenvolva a 
lateralidade com seus alunos, ou seja, estimule saltos com as duas pernas. 
 
6 
 
 
Figura 3.3 – Tábua de Impulsão. 
A fase de voo é uma fase dependente das duas fases anteriores (corrida de 
aproximação e impulsão). São conhecidas diferentes técnicas a serem utilizadas nesta 
fase: técnica grupada, técnica de arco e passada no ar. Pela facilidade de execução, o 
estilo “grupado” é o mais recomendado para a aprendizagem inicial. Com a maior 
proficiência dos praticantes com a tarefa, é possível desenvolver as outras técnicas. 
A técnica grupada consiste na aproximação das mãos com os pés durante a fase de voo 
com o objetivo de alcançar a maior distância possível. O estilo “arco” ocorre com a 
flexão das pernas e dos braços para trás, depois lançados à frente, gerando um 
movimento de arco no corpo. Por conseguinte, a “passada no ar” é uma técnica mais 
complexa, realizada principalmente por atletas, os quais alternam movimentos de 
braços e pernas no ar até o momento da aterrissagem. 
 
Figura 3.4 – Estilo Grupado. 
 
7 
 
 
Figura 3.5 – Estilo em arco. 
 
Figura 3.6 – Estilo passada no ar. 
A aterrissagem é o último ato no salto em distância. A primeira parte do corpo que 
toca a areia são os pés, os quais poderão “tracionar” o corpo mais para frente. A 
aterrissagem é realizada em todas as técnicas da fase de voo apresentadas neste 
material. No contexto escolar, muitas instituições não apresentarão caixas de areia 
para a prática do salto emdistância. Neste caso, é importante que o profissional faça a 
adaptação dos materiais. Um exemplo é colocar colchonetes para realizar a 
aterrissagem. No entanto, lembre-se! O local e a própria prática devem ser 
completamente seguros para seus praticantes. 
 
8 
 
 
Fonte: Educação Física, 2011. 
Figura 3.7 – Sequência do salto em distância. 
3.2 Salto Triplo 
O salto triplo é outra prova componente dos saltos horizontais no atletismo. 
Tecnicamente, é considerada uma prova mais complexa em comparação ao salto em 
distância, devido à existência de mais saltos a serem realizados e às cargas mecânicas 
adicionais a serem suportadas. A seguir, você conhecerá a história e evolução dessa 
prova, além da técnica de movimento. 
➢ História e Evolução 
O salto triplo integra o programa olímpico para os homens desde 1896, em Atenas, 
Grécia. O vencedor da primeira edição foi o atleta James Connolly, com a marca de 
13.71m. Ao longo dos anos a prova alcançou grande evolução, com atletas alcançando 
maiores marcas, como 17 metros e em alguns casos 18 metros. Para as mulheres, o 
salto triplo entrou no programa olímpico apenas na década de 90. 
O Brasil apresenta grande tradição olímpica nessa prova. Adhemar Ferreira da Silva foi 
recordista mundial e bicampeão olímpico (1952, em Helsinque; 1956, em Melbourne). 
Em 1968, nos Jogos Olímpicos realizados no México, o atleta Nelson Prudêncio 
conquistou a medalha de prata na prova, e depois a de bronze nos Jogos de Munique, 
em 1972. Em 1976, João Carlos de Oliveira, conhecido como João do Pulo, foi medalha 
de bronze nos Jogos de Montreal e nos Jogos de Moscou, em 1980. Por conseguinte, 
essa prova reuniu ainda diversos atletas que representaram bem o país em outras 
edições olímpicas e campeonatos mundiais, como Anísio Silva, Keila Costa, Jadel 
Gregório, entre outros. 
 
9 
 
➢ Técnica de Movimento 
Como as demais provas no Atletismo, o salto triplo apresenta diferentes fases de 
movimento. São consideradas como fases de movimento: Corrida de aproximação, 
saltos (hop, step e jump) e queda (ou aterrissagem). A corrida de aproximação no salto 
triplo deve ser realizada de forma progressiva, ou seja, o praticante deve promover o 
aumento do comprimento de passo e da velocidade durante o percurso. Essa 
progressão é importante para atingir uma velocidade adequada para saltar e ainda “ter 
energia” para realizar os três saltos. 
Em competições oficiais da categoria adulta, a tábua para impulsão fica a 13 metros da 
borda da caixa de areia para os homens e 11 metros para as mulheres. Contudo, 
podem ser adotadas tábuas em distâncias menores em competições de categorias de 
base e competições infantis. Na aprendizagem dessa prova, é importante que o 
profissional adote distâncias relativamente seguras para os praticantes e estimule a 
realização de saltos alternativos com os dois lados do corpo. 
A segunda fase do salto triplo é a realização dos saltos. São três saltos, sendo os dois 
primeiros com o mesmo pé e o último com o pé contralateral. Portanto, só existem 
duas formas de realização: Direita, direita e esquerda ou Esquerda, esquerda e direita. 
Vale ressaltar que, por repetir a perna durante os dois primeiros saltos, essa prova 
submete o corpo a grandes cargas mecânicas, exigindo grande prática para evitar 
lesões e traumas. 
Ao pensarmos no processo de aprendizagem desta prova, devemos nos atentar à esta 
característica e aplicar atividades com distâncias e dificuldades de forma progressiva. 
Existem denominações específicas para cada um dos saltos, a saber: 
• Primeiro salto: conhecido como Hop; 
• Segundo salto: conhecido como Step; 
• Terceiro salto: conhecido como Jump. 
 
 
10 
 
Dos três saltos, é normal que o Step apresente a menor extensão devido às cargas 
mecânicas que incidem sobre o praticante. A queda no salto triplo ocorrerá também 
em uma caixa de areia, na qual o praticante deverá aterrissar primeiro com os pés, 
para depois o resto do corpo. Como informado no tópico anterior, nem todas as 
instituições escolares apresentam uma caixa de areia para a prática de atividade física. 
Sendo assim, a adaptação da zona de queda é fundamental. 
 
Figura 3.8 – Sequência do salto triplo. 
➢ Regras principais dos saltos horizontais 
• A impulsão deve acontecer de preferência sobre a tábua de impulsão. Caso o 
indivíduo realize o salto antes deste local, o salto também valerá. No entanto, 
se o praticante saltar após a tábua ou na zona de queima, o salto não será 
validado. 
• A linha de medição da tábua corresponde à borda mais próxima da caixa de 
areia. O salto será medido a partir desta linha de medição até a marca de 
queda mais próxima da borda da caixa. 
• Salto “mortal” não é permitido. 
• Em competições com mais de oito atletas, cada atleta terá direito a três saltos, 
sendo que, ao final delas, os oito primeiros colocados terão mais três chances. 
Em provas com menos de 8 atletas, todos os indivíduos terão direito a seis 
saltos. Vale ressaltar que o número de saltos pode ser alterado de acordo com 
o regulamento específico da competição. 
Primeiro salto 
Segundo salto 
Terceiro salto 
 
11 
 
• O critério de desempate é a segunda maior marca obtida pelos atletas, ou seja, 
caso dois indivíduos empatem com a mesma marca, o desempate é realizado a 
partir da segunda melhor marca destes atletas. 
3.3 Atividades de desenvolvimento 
A seguir, serão apresentadas atividades que podem ser realizadas para o 
desenvolvimento dos saltos horizontais, visando a aprendizagem das atividades. 
Perceba como essas tarefas são realizadas com materiais alternativos, ou seja, para 
praticar o Atletismo, não precisamos necessariamente de uma pista oficial ou de 
instrumentos de preço elevado. 
• Impulsão horizontal: o profissional pedirá para seus alunos realizarem um salto 
com os dois pés (sem corrida de aproximação), tentando alcançar a maior 
distância possível. É importante que o profissional demonstre e instrua seus 
alunos na realização de um contramovimento (agachamento) no momento do 
salto. Esta atividade pode ser realizada em diversas faixas etárias e é 
considerada uma tarefa segura. 
• Saltos entre bambolês: o profissional deve colocar bambolês a curtas distâncias 
e solicitar aos alunos que saltem de um bambolê ao outro (alternando as 
pernas de salto). A aterrissagem do último salto pode ser feita em uma caixa de 
areia ou colchonetes. Com o decorrer da prática, o profissional pode aumentar 
a distância entre os bambolês. 
 
 
 
 
Fonte: elaborado pelo autor. 
Figura 3.9 – Saltos entre bambolês. 
Bambolês 
Caixa de areia ou 
colchonete 
 
12 
 
• Tipos de Amarelinha: a conhecida brincadeira de “amarelinha”. Os saltos 
podem ser variados com a perna direita, esquerda, alternadas ou com os pés 
juntos. A ênfase nessa atividade está no ritmo do saltar e na vivência desta 
habilidade motora. 
• Cangurus: peça para os praticantes formarem duplas. Ao comando, os 
praticantes deverão se deslocar por meio de saltos para a frente com uma 
perna só, contornar um cone e retornar ao ponto de partida. 
• Pular corda: um exemplo alternativo de como praticar os principais 
fundamentos do salto triplo. O profissional pode solicitar que os alunos 
alternem as pernas durante os saltos, ou façam saltos com uma perna. O 
objetivo da atividade é ter consciência do ritmo realizado durante o saltar. 
 
Conclusão 
Neste bloco, você aprendeu sobre os saltos horizontais no Atletismo. Foram 
apresentadas as provas de salto em distância e salto triplo. Para cada prova, você 
conheceu as principais características, história e evolução, técnicas de movimento e 
possibilidades de atividades para o ensino. Por conseguinte, com este bloco é possível 
compreender como as atividades que envolvem o atletismo podem ser adaptadas de 
acordo com o público-alvo, espaço para a prática e materiais disponíveis. Nos vemos 
no próximo bloco!13 
 
REFERÊNCIAS 
BOB BEAMON – Athlete Profile. World Athletics, nov. 2019. Disponível em: 
<https://www.iaaf.org/athletes/united-states/bob-beamon-5396>. Acesso em 18 jan. 
2021. 
ATLETISMO. Educação Física, abr. 2011. Disponível em: 
<https://sites.google.com/site/edfisicaempic/educacao-fisica-corpo-e-
mente/atletismo>. Acesso em 18 jan. 2021. 
LAGUNA, M. A incrível volta por cima de Maurren Maggi em Pequim-2008. Olimpíada 
todo dia, 22 ago. 2020. Disponível em: 
<https://www.olimpiadatododia.com.br/laguna-olimpico/260820-maureen-maggi-
ouro-pequim-2008/>. Acesso em 18 jan. 2021. 
PAYNE, V.G; ISAACS, L.D. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
SCHMOLINSKY, G. Atletismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1982.

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