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SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS E CLÍNICOS É o foro interno de cada um que incube decidir se o remédio é adequado à doença, pior do que ela ou por ventura origem até da própria doença; É do ser humano, e de modo nenhum das drogas, que depende o remediarem ou estragarem. Tal como existiram sempre, em toda a parte, e a -julgar pelos dias de hoje- amanha haverá mais do que ontem, a alternativa não é um mundo com ou sem elas. A alternativa é instruir sobre o seu emprego correto ou demoniza-lo indiscretamente: semear o conhecimento ou semear. DROGAS Deriva do holandês antigo “droog”; · MEDICINA: Potencial de prevenir ou curar doenças. Bem-estar; · FARMACOLOGIA: Alteração dos processos bioquímicos e fisiológicos; · LINGUAGEM COMUM: Significado pejorativo, ilícito; · PHÁRMACON: Remédio ou Veneno. SUBSTÂNCIA PSICOATIVA (SPA) Termo proposto pela OMS, que se refere às substâncias que modificam o senso-percepção, o estado de consciência, humor ou sentimento de quem as usa. · Estímulos Leves, como uma xicara de café; · Estímulos intensos, como alucinógenos (alteração na percepção do tempo, espaço ou do próprio corpo. · USO ANTROPOLÓGICO E CULTURAL: - Alívio para dores e preocupações, remédio para doenças; - Xamanismo: uso de “plantas visionárias” por motivos espirituais. O transe depende do princípio ativo, mas é influenciado pelos sentidos originários de cada mitologia. DROGA: Elemento identitário que agrega membros em rituais e cerimônias religiosos. COMPLEXIDADES: As pessoas utilizam SPA’s (substâncias psicoativas) pelos motivos mais diversos, nas circunstâncias mais variadas, e não há razões para supor que deixarão de fazê-lo. Compreender a interpretação que os sujeitos dão à experiência com as SPA’s, sua motivação, é essencial para o entendimento da questão. A droga existe independente do usuário. Seu consumo só é possível com a participação do indivíduo. · Sujeito; · Droga; · Contexto. Como compreender as situações de consumo? Tríade: Entender o sujeito (e sua condição psíquica – como o sujeito se estrutura. Quem é o sujeito), o meio sociocultural em que ele vive e a substância psicoativa que ele faz uso. Meio: micro- lugar, rua, bairro; Macro: país. SPA: Sustância psicoativa: Drogas lícitas e ilícitas; MSC: Momento sócio-cultural: (SPA) Cultura, condições do país ou região- Cidade – bairro – rua- grupo P: personalidade: Motivações pessoais, Consciente e incosciente. (P) (MSC) Somente em casos de uma junção desfavorável desses três fatores da “equação” é que se chega a estados de dependência o que significa que não é todo consumo que a provoca, pois existem diferentes padrões de consumo e consumidores (experimental, ocasional e regular). · A DROGA EM SI Ação farmacológica, incluindo a dosagem e a vida de administração (endovenosa, oral, aspiração, fumada...); · SET O estado do indivíduo no momento do uso, incluindo sua estrutura de personalidade, suas condições psicológicas e físicas, suas expectativas; · SETTING Conquista de fatores ligados ao contexto no qual a substância é utilizada: o lugar, ou companhias, a percepção social e os significados atribuídos ao uso. RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO E A SUBSTÂNCIA: · Fatores sociais; · Fatores históricos; · Fatores religiosos; · Fatores psicológicos; · Fatores políticos; · Fatores econômicos. Sindularização ↔ subjetividade As SPA´s não tem efeito em si, mas em uma pessoa. Correspondem a um potencial de dependência humana, ligado à estruturação de personalidade de cada um. · MOTIVAÇÕES SUBJETIVAS · Busca fácil de prazer; · Elemento de identificação para alguns grupos; · Alterar a percepção da realidade; · Modo de evitar problemas; · Manejar situações de doeres, riscos e estresse; · Enfrentar angústia, ansiedade, depressão (automedicação). · DIMENSÕES DE CONSUMO: Não há razão para supor que o indivíduo deixará de fazer o uso da SPA’s compreender a interpretação que os sujeitos dão à experiencia com as SPA’s, sua motivação, é essencial para entendimento da questão. · ELEMENTOS PARA COMPREENÃO: · Contexto sociocultural; · Atenção à oferta de novas substâncias; · Subsídios adequados para prevenção e tratamento de uso nocivo; · Identificação e análise dos padrões de consumo; · Uso combinado e novos modelos de compra e venda. · CLASSIFICAÇÃO DAS SPA’s: · ESTIMULANTES: Aumentam a atividade de determinados sistemas neuronais- estado de alerta, insônia, aceleração dos processos psíquicos, euforia. · DEPRESSORAS: Diminuem atividade cerebral – diminuição da atividade motora, da reatividade à dor e da ansiedade. · PERTUBADORAS OU ALUCINÓGENAS: Propiciam alterações qualitativas no funcionamento cerebral - resultam vários fenômenos psíquicos anormais, como delírios, alucinações naturezas visuais. · MODALIDADE DE USO: · Uso racional; · Uso abusivo; · Uso nocivo; · Intoxicação; · Dependência. · USO ABUSIVO DA SUBSTÂNCIA: (é o “pior”) · Uso recorrente ou contínuo da substância resultando em falha para cumprir obrigações no trabalho, escola ou casa; · Uso recorrente em situações em que é perigoso o uso, problemas legais. · Uso continuado, mesmo sabendo dos prejuízos sociais e interpessoais causados ou exacerbados pela utilização da substância. · USO NOCIVO DA SUBSTÂNCIA: · É mais restrito que o abuso; · Padrões de uso que causa dano a saúde física...; · Esofagite ou hepatite alcóolica, bronquite por tabagismo, etc. · INTOXICAÇÃO: · Desenvolvimento de uma síndrome reversível, devido a uma recente ingestão (ou exposição) a uma determinada substância; · Mudanças comportamentais ou psicológicas são devidas ao efeito da substância no sistema nervoso central; · Sintomas não são explicados por outra condição médica geral ou por outro transtorno mental. · VULNERABILIDADE INDIVIDUAL: · Alguns, mas não todos, desenvolvem problemas com drogas; · Em alguns, o transtorno continua inexoravelmente até a morte, enquanto que, em outros, o uso da substância é diminuído ou cessado (com ou sem tratamento); · Os transtornos devido a uso de substâncias devem então ser conceitualizados em termos de múltiplas variáveis, interagindo ao longo do tempo. · PSICOLOGIA DAS SPAS: · Sitema de recompensa, via neurolimbica – sensação de prazer através de neutrotransmissor dopamina; · Reforço positivo X Reforço negativo; · Cortéx pré-frontal, força de vontade, controle dos impulsos; IMPULSO COMPULSÃO Atos realizados sem adequada deliberação de suas consequências Sequência de atos realizados de forma semi-automática Ganho imediato Sensação de perda do controle Temperamento/personalidade/fatores ambientais Hábitos/aprendizado/condicionamento · SUBSTÂNCIAS ESTIMULANTES: · Cocaína e CRACK; · Anfetaminas; · Nicotina (tabaco); · Cafeína; · Xantinas (refrigerantes). · SUBSTÂNCIAS DEPRESSORAS: · Alcóol etílico; · Barbitúricos (gardenal, pentotal); · Opiáceos (morfina, heroína); · Solventes ou inalantes (lança-perfume, loló, antirespingo de soda) · SUBSTÂNCIAS ALUCINÓGENAS: · Derivados do Cannabis (maconha, haxixe); · Derivados indólicos (Ayohuasca e cogumelos); · Substâncias sintéticas (LCD, MDMA); · Anticolinérgicos (derivados de plantas, sintéticas); · Derivados do PEiote (Cacto mexicano); · ALUCINAÇÃO VERSUS DELÍRIO: · Alucinação: percepção sem objeto – vê, ouve ou sente algo que realmente não existe (ver som, ouvir a cor). · Delírio: Falso juízo da realidade – atribui-se significados anormais aos eventos que ocorrem à sua volta. Há uma realidade, fator qualquer, mas a pessoa delirante não é capaz de fazer avaliações corretas a seu respeito (delírio persecutário). · OUTRAS SUBSTÂNCIAS PASSÍVEIS DE ABUSO: · Analgésicos; · Antiinflamatórios; · Redutores de Apetite; · Ansiolíticos e antiparkinsonianos; · Anabolizantes (hormônios esteroides). · USO MEDICINAL DA CANNABIS: · ANVISA abre discussão sobre a autorização para importação do Canabidiol e prescriçãomédica; · Contra náuseas da quimioterapia, glaucoma, AIDS, dores em geral, TDAH, depressão, estresse, insônia, anorexia, fibromialgia. ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: · Hormônios, naturais ou sintéticos, promovem o crescimento e a divisão celular, especialmente muscular e óssea. · Geralmente, derivados do hormônio sexual masculino (testosterona). Podem ser administrado por via oral ou injetável. · Exemplos: Metadienona (Dianabol); Cipionato de testosterona (Durabolin); Oxandrolona (Anavar); Undecilenato de Boldenona (Equipoise- Uso Veterinário); ADE Labovet (Uso Veterinário) DROGAS SINTÉTICAS: - MDMA (Ecstasy) - LSD - GHB - Nitrato de Amil - Lança-Perfume - Anti-respingo de Solda “Essas drogas têm como característica essencial o fato de terem sido modificadas em laboratório, com o intuito de potencializar, criar efeitos psicoativos ou evitar efeitos indesejáveis” · MDMA (metileno dióxido metafentamina) 1914 - Utilizado como moderador de apetite 1970 - Tratamento de depressão e transtorno pós-traumático 1985 - Popularização como substância relacionada ao prazer 1987 - O Ecstasy chega à Europa e se populariza nas raves 1994 - O MDMA chega ao Brasil. Associação com a música eletrônica e festivais de música Efeitos Psicoativos: Substância ALUCINÓGENA com propriedades estimulantes Consumo Crônico - Euforia - Sensação de prazer - Capacidade empática exacerbada - Incremento da autoestima - Alterações na percepção visual - Aumento da PA - Hipertermia - Desidratação Consumo Crônico - Distorções cognitivas - Alucinações - Efeitos Psíquicos duradouros (depressão e ansiedade) - Desconforto físico - Psicose - Paranoia - Depressão - Danos Hepáticos e Icterícia ASSIM COMO OUTRAS SPA’S, OS EFEITOS DO ECSTASY TÊM UMA RELAÇÃO DIRETA COM AS CARACTERÍSTICAS PSÍQUICAS DO USUÁRIO! Farmacologia Substância: Derivada da METANFETAMINA · Estimulantes (Anfetaminas) · Alucinógenas (Mescalinas) - Administrado via oral (comprimido – “bala”) - Início da ação após 20 minutos, podendo durar 4-8h - Biotransformado no Fígado (P450); excretado na urina Mecanismo de Ação: - Aumento da liberação das catecolaminas: •Noradrenalina •Dopamina •Serotonina - Impede o armazenamento desses neurotransmissores nas vesículas do neurônio pré-sináptico - Impede a ação da Monoaminoxidase (MAO) •Responsável pela degradação dos neurotransmissores na fenda sináptica Outras Considerações: - O uso do MDMA provoca grande excitação sexual na esfera mental, mas, por outro lado, provoca vasoconstricção intensa, gerando dificuldade de ereção. - Muitos usuários de MDMA passaram a fazer uso concomitante de Sildenafil para “equilibrar” esse efeito, gerando reações inesperadas. · Desmaios · Ereções prolongadas · Lesão da musculatura peniana · LSD (Ácido Lisérgico) 1938 - Sintetizam o LSD pela primeira vez; - Os efeitos psicoativos aparecem em um contato acidental; - Uso do LSD como terapia para distúrbios psiquiátricos; 1960 - O LSD ganha popularidade nos EUA e Inglaterra, principalmente entre o público universitário e hippie; - O uso da SPA como forma de contracultura; 1968 - A substância é proibida nos EUA; 1998 - O LSD se populariza nas baladas e raves. Efeitos Psicoativos: - Desordens do pensamento, humor e distorção da percepção da realidade; - Midríase; - Taquicardia; - Piloereção; - Hiperglicemia; - Aumento da PA; - Sudorese; - Alteração dos sentidos; - Psicose duradoura. Farmacologia: - Administrado via oral (formato de papel – “doce”) - Início da ação após 30 minutos, podendo durar 6-12h - Metabolizado no fígado. - Excretado nas fezes Mecanismo de Ação: - Mecanismo não totalmente esclarecido. - Interage com diversos receptores de serotonina no cérebro, além de alterar sua metabolização. - A ampla distribuição dos receptores de serotonina no cérebro explica a gama variada de efeitos •Hipocampo; •Gânglios da base; •Sistema Límbico; •Hipotálamo; •Córtex. - A serotonina é um neurotransmissor envolvido no comportamento, humor, controle da transmissão sensorial, sono e vigília. - Envolve o sistema serotoninérgico · GHB (Boa Noite, Cinderela) 1960 - O GHB é sintetizado pela primeira vez; - Estudos referentes ao neurotransmissor GABA; - Usado como agente anestésico e para tratar distúrbios do sono. 1990 - Usada como tratamento da dependência do álcool e de opiáceos. 1991 - A FDA americana retira o GHB do mercado devido ao aumento dos casos de abuso 1997 - O GHB se populariza como uma droga da violência sexual. Efeitos Psicoativos: SPA DOSE DEPENDENTE - Baixas Doses: · Euforia; · Redução da ansiedade; · Amnésia; · Aumento da libido; · Relaxamento - Altas Doses: · Sonolência; · Bradicardia; · Depressão respiratória; · Perda da consciência; · Coma Farmacologia: - Administrado via oral, sendo absorvido pelo trato gastrointestinal Sofre uma biotransformaçã o inicial (Efeito de Primeira Passagem); - Início dos efeitos após 15 minutos e duram de 3-4 horas; - A eliminação é dependente da dose e ocorre por via renal e pulmonar; - Tem a metabolização semelhante ao Etanol. Mecanismo de Ação: - Sua ação sistêmica está relacionada ao controle do metabolismo. • Glicose; • Consumo de Oxigênio; • Regulação da temperatura. - Interage com diversos sistemas de neurotransmissão. - Ocorre uma ação moduladora - A transmissão dopaminérgica é a mais importante. A Droga da Violência Sexual - O GHB não tem cor nem odor, o que dificulta a vítima perceber que ingeriu a substância. - O uso concomitante com o álcool potencializa seus efeitos. - O GHB e outras drogas passam despercebidas pelos exames médicos. “Nunca perca seu copo de vista”: A droga se dilui rapidamente e uma dose pequena pode gerar efeitos importantes. · POPPERS (Nitrito de Amila) - Poppers são nitritos voláteis – principalmente Nitrito de Amila. - São vendidos sob rótulos de removedores de esmaltes, já que é uma substância ilegal no Brasil. - 1867: O poppers era usado como medicamento para angina de peito. - Dependência? Farmacologia: - Administrado via inalante (aspiração diretamente do frasco). - Início rápido dos efeitos que duram brevemente. - Por se tratar de nitritos voláteis, causa vasodilatação e relaxamento muscular O relaxamento muscular é o efeito - desejado ao ser utilizado para a prática de sexo anal. - Interação Medicamentosa: Sildenafil Mecanismo de Ação: - O Nitrito de Amila não atua diretamente no cérebro. - Todos os efeitos psicoativos são derivados do aumento da vasodilatação encefálica - Vasodilatação central e periférica - Relaxamento Muscular Redução de Danos: - Nunca ingerir essa substância. - Manter longe de cigarros, isqueiros, velas e outras chamas (altamente inflamável). - Usar com moderação. - Não usá-lo durante a gravidez (risco de hipotensão). - Não utilizar caso tenha problemas cardíacos (como anemia, hipertensão, histórico de hemorragias). Poppers E O HIV Diminuição da dor durante a penetração anal Maior risco de ocorrência de lesões e fissuras. Prolongamento do tempo de coito. Correlação entre a utilização do Poppers e as IST’s (como HIV e Sífilis) Aumento do tesão - Esquecer a camisinha · LANÇA-PERFUME 1904 - O lança-perfume aparece pela primeira vez no Carnaval do Rio de Janeiro; - É rapidamente incorporado aos festejos; - O produto torna-se símbolo do Carnaval. 1961 - O presidente Jânio Quadros proíbe sua comercialização e produção no país. Atual - Vários produtos são importados de outros países sul-americanos; - Outras formas de produção aparecem, como o Loló Efeitos Psicoativos: - Desorientação do tempoespaço; - Distorções perceptuais; - Alterações graves da coordenação motora; - Agitação; - Agressividade; - Sonolência; - Parada respiratória. · Uso Crônico: - Alterações de crescimento; - Atrofia de extremidades; - Alterações irreversíveis de memória; - Alterações Psiquiátricas. LOLO = ÉTER + CLOROFÓRMIO Farmacologia: - Administradovia inalante/aspirada (diretamente do frasco ou através de um pano embebido). - Início dos efeitos rápido (cerca de 30 segundos) e duram brevemente (até 5 minutos) Isso faz com que o indivíduo aspire cada vez mais, em períodos mais curtos de tempo. - Mistura basicamente simples Clorofórmio + Álcool Etílico + Essência de Frutas · ANTI-RESPINGO DE SOLDA - Administrado via inalante/aspirada Funciona como o Lança-Perfume. - Tricloro Etileno Desengordurar peças metálicas - Fácil Acesso Lojas de Materiais de Construção. Barato - Graves efeitos sistêmicos: • Parada Cardiopulmonar; • Danos Hepáticos, Pulmonares e Renais; • Surtos Psicóticos e Quadros de Depressão Redução de Danos: - Orientar quanto aos efeitos agudos desagradáveis (BAD TRIPS) - Risco de desencadeamento de quadros psicóticos e outros quadros psiquiátricos - Evitar fazer uso desacompanhado - Procurar atendimento de emergência em caso de mal-estar físico ou psíquico - Informar ao profissional de saúde que fez uso da substância - Evitar uso concomitante com outras drogas (como álcool) - Uso constante de água - Reservar períodos para descansar o corpo (CHILL OUT) A TERAPIA PSICODÉLICA NO SÉCULO XXI PERSPECTIVAS PARA O FUTURO X DESAFIOS DMT (Ayahuasca) - Transtornos do Pânico; - Tratamento de Dependências. Psilocibina (Cogumelo) - Tratamento de enxaquecas; - Tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC); - Terapias paliativas em pacientes terminais de câncer (melhora do humor e da ansiedade).
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