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Teste_ AO2 Princípios jurídicos nas organizações

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AO2
Iniciado: 13 jun em 21:34
Instruções do teste
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0,6 ptsPergunta 1
Os elementos orgânicos da Constituição organizam as regras do Direito tributário.
Constituição é uma estrutura integrada por um conjunto de normas de natureza e
finalidades indistintas.
Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem um país.
Constituição Federal de 1988 não afirma que a República Federativa do Brasil se
constitui em um Estado Democrático de Direito.
No texto constitucional não há hipóteses de situações excepcionais.
Leia o texto a seguir:
 
A Constituição (CF) de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, é a que rege
todo o ordenamento jurídico brasileiro hoje. Desde a independência do Brasil em
1822, é a sétima constituição que nosso país tem – e a sexta desde que somos
uma República. A CF/88 faz 30 anos em 2018 e é um marco aos direitos dos
cidadãos brasileiros, por garantir liberdades civis e os deveres do Estado. Em 05
de outubro de 1988, sua promulgação foi marcada pelo discurso do então
deputado federal e participante da Assembleia Constituinte, Ulysses Guimarães:
“A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade política da sociedade rumo à
mudança. Que a promulgação seja nosso grito: Muda para vencer! Muda, Brasil!”
Disponível em: https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/
(https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/) . Acesso em: 19 de maio de 2021
A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta.
A+
A
A-
https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/
0,6 ptsPergunta 2
I, II e III
I e II, apenas
II e III, apenas
I, apenas
II, apenas
Leia o texto abaixo:
O sinalagma é, na síntese de TRABUCCHI, o liame recíproco que existe em alguns
contratos, entre a prestação e a contraprestação (obligatio ultro citroque).
Contratos sinalagmáticos caracterizam-se pela circunstância de a prestação de
cada uma das partes encontrar sua justificativa e seu fundamento na prestação
da contraparte [do ut des, do ut facias, facio ut facias, facio ut des].
Essa ligação funcional entre as duas prestações – que assume relevância tanto
no momento da conclusão do contrato [sinalagma genético] quanto no momento
da sua execução [sinalagma funcional] – é típica dos contratos onerosos, nos
quais, na dicção de MOTA PINTO, “cada uma das prestações ou atribuições
patrimoniais é o correspectivo (a contrapartida) da outra, pelo que, se cada parte
obtém da outra uma vantagem, está a pagá-la com um sacrifício que é visto pelos
sujeitos do negócio como correspondente”.
(STF. Ações Diretas de Inconstitucionalidade 3105 e 3128. Voto do Ministro Eros Grau. Disponível em:
http://www.stf.jus.br/noticias/imprensa/VotoGrauInativos.pdf. Acesso em: 30 jul. 2019)
Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir:
I- O sinalagma é fundamento de duas figuras jurídicas, quais sejam, a lesão e a
revisão ou resolução do contrato por onerosidade excessiva.
II - A lesão ocorre quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por
inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da
prestação oposta.
III. Quando há quebra do sinalagma contratual, tornando excessivamente oneroso
o cumprimento da obrigação por uma das partes, admite-se a revisão ou
resolução judicial do contrato por onerosidade excessiva. 
É correto o que se afirma em:
A+
A
A-
0,6 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
 
Teorias dos Atos de Comercio:
De acordo com o Código Comercial francês de 1807, ato de comércio é a compra
com intenção de revender. Nessa fase, o Direito Comercial tinha por objeto,
principalmente, estabelecer regras sobre os atos daqueles que compravam para
revender, ou seja, a atividade dos comerciantes. Para que alguém fosse
considerado comerciante, os atos de comércio deviam ser realizados habitual e
profissionalmente. Isso também era chamado de mercancia. Assim, atos de
comércio ou mercancia pressupunham habitualidade, atuação contínua no
exercício da atividade comercial.
A doutrina francesa criou a teoria dos atos de comércio, que tinha como uma de
suas funções essenciais a de atribuir, a quem praticasse os denominados atos de
comércio, a qualidade de comerciante, o que era pressuposto para a aplicação
das normas do Código Comercial. O direito comercial regularia, portanto, as
relações jurídicas que envolvessem a prática de alguns atos definidos em lei
como atos de comércio. Não envolvendo a relação à prática destes atos, seria ela
regida pelas normas do Código Civil.
Disponível em: https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-geral-do-
direito-empresarial. Acesso em: 20 de maio de 2021
Considerando a situação expressa no texto, avalie as afirmações a seguir:
I. Considerando o Código Comercial francês de 1807, um comerciante só poderia
ser denominado como tal se seguisse determinados atos regulatórios, com a
intenção, por exemplo, de regularizar os atos de compra e revenda.
II. Os atos comerciais eram orientações necessárias que se o comerciante
seguisse teria mais facilidade para realizar suas obrigações comerciais, mesmo
que outros meios estivessem disponíveis para essa categoria.
III. O Direito comercial era direcionado a grupos que realizavam relações de troca,
cujos comerciantes se incluam, estando ligados aos atos comerciais.
 
É correto o que se afirma em:
A+
A
A-
II, apenas.
I, II e III.
II e III apenas
III, apenas
I, apenas.
0,6 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
 
Toda a caracterização do Constitucionalismo ao longo da história se funda na
pluralidade de teorizações e práticas jurídicas construídas em torno do
pressuposto de limitar os poderes do Estado e defender os direitos fundamentais
do ser humano.
Esses traços essenciais permanecem em vigor e fazem parte do transfundo dos
atuais debates sobre a razão de ser das Constituições e as tarefas do Direito
Constitucional.
Certamente, o Constitucionalismo contemporâneo apresenta traços que o
diferenciam daquele surgido no bojo dos processos revolucionários do século
XVIII e que permaneceu à sombra dos códigos durante o século XIX. Amparados
nessa constatação alguns autores identificam o surgimento de uma possível nova
cultura jurídica e recorrem à expressão neoconstitucionalismo para sintetizar
essa mudança. Como veremos no decurso da exposição, o que seja inédito ou
realmente inovador é algo que deve ser convenientemente estudado, detectando
suas virtudes e dificuldades. A expressão é polêmica, muito embora seja
aglutinadora de uma série de tópicos que marcam um processo crescente de
constitucionalização dos ordenamentos jurídicos.
A advertência resulta a nosso juízo importante porque é de se considerar que a
Ciência do Direito e a cultura jurídica se encontram numa espécie de “revolução
permanente”. Isso significa que o que seja o Constitucionalismo de nossos dias
contém algo do pretérito, remoto ou imediato. Sabe-se que não há cortes
epistemológicos tão radicais que não permitam pensar no passado para negar ou
confirmar categorias jurídicas que viajam no tempo. Como tampouco, que não
fórmulas constitucionais desprendidas de intenções e esperanças para o futuro.
A+
A
A-
surgiu junto com a Constituição de 88 por ser considerado moderno.
não é marcado por movimento sociais no início de sua fase.
não tem um objetivo definido
é um movimento social, político, jurídico e ideológico.
é definido como conjunto de princípios escritos ou costumeiros
Disponível em: https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/98/edicao-1/constitucionalismo
(https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/98/edicao-1/constitucionalismo) . Acesso em: 19 de maio
de 2021
É preciso dizer que o constitucionalismo
 
0,6 ptsPergunta 5
Leia o texto abaixo:
Interpretar é a busca do sentido, tornar compreensível. Como a lei pode
apresentar vários sentidos, há que se escolher um deles,
pois só com um deles
ela pode ser aplicada.
Saber qual deva ser, no seu tipo abstrato, o sentido decisivo para o efeito da
aplicação da lei, qual seja — dum modo geral — o ponto de vista em que o
intérprete deve colocar-se para determinar o sentido legal prevalecente, eis aqui o
primeiro e capital problema que a doutrina da interpretação das leis terá de
resolver. (ANDRADE, 1987, p. 10)
Applicare em seu sentido original aponta para a idéia de enroscar, juntar. No
jargão jurídico aplicar é colocar a norma em contato com um referente objetivo,
que são os fatos e atos (FERRAZ JÚNIOR, 2003, p. 485).
(BROCHADO, Mariá. Apontamentos sobre hermenêutica jurídica. Revista Jurídica da Presidência, v. 13, n. 100, jul./set.
2011, pp. 227-261. Disponível em: https://revistajuridica.presidencia.gov.br/index.php/saj/article/view/155/148. Acesso
em: 31 jul. 2019).
Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação
proposta entre elas.
A+
A
A-
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/98/edicao-1/constitucionalismo
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma
justificativa correta da asserção I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa
correta da asserção I.
As asserções I e II são proposições falsas.
I. A hermenêutica jurídica fixa o sentido e alcance das normas para aplicá-las às
relações sociais, ocupando-se de interpretar apenas a lei.
                                                                             PORQUE
II. Ao julgar, o juiz deve interpretar literalmente a lei, aplicando ao caso concreto a
sua percepção pessoal sobre as normas jurídicas, de modo a definir com clareza
sua incidência ao caso concreto.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
0,6 ptsPergunta 6
Leia o texto abaixo:
O trabalhador que já tiver o direito de se aposentar poderá utilizar as regras atuais
mesmo que entre com pedido após a aprovação da reforma da Previdência. O
relatório com as novas regras da aposentadoria deve ser discutido no plenário da
Câmara nesta terça-feira (9), com previsão de aprovação antes do dia 18, quando
começa o recesso parlamentar. 
Quem cumpriu os requisitos para se aposentar pelas regras atuais está
preservado pelo direito adquirido e não será afetado pela reforma da Previdência.
Nesses casos, o trabalhador mantém o direito de se aposentar pelos critérios
presentes, mesmo que Projeto de Emenda à Constituição da reforma entre em
vigor.
Isso vale para qualquer direito, porque a legislação, em tese, não pode retroagir,
apenas ser aplicada a partir do momento em que passar a vigorar.
“Essa é uma questão definida dentro do sistema judiciário. Durante a reforma da
Previdência no fim dos anos 1990, houve uma controvérsia, mas o STF [Supremo
A+
A
A-
Princípio da segurança jurídica
Princípio do devido processo legal
Princípio da legalidade
Princípio do contraditório e da ampla defesa
Princípio da proporcionalidade
Tribunal Federal] se posicionou na época sobre o assunto e determinou que o
direito adquirido vale para quem tenha completado os requisitos nos termos da
norma anterior. Não precisa ter feito o requerimento, basta ter completado o
direito”, explica o mestre em direito constitucional Rodrigo Mello, professor de
direito no Centro Universitário de Brasília (Uniceub).
(R7. Quem tem já direito a se aposentar pode usar regra atual após reforma. Disponível em:
https://noticias.r7.com/economia/quem-tem-ja-direito-a-se-aposentar-pode-usar-regra-atual-apos-reforma-08072019.
Acesso em: 30 jul. 2019)
O direito adquirido revela-se como uma faceta de qual princípio constitucional?
0,6 ptsPergunta 7
Empresário é a pessoa que exerce de forma profissional a atividade econômica
Leia o texto a seguir:
Através da definição legal de empresário podem ser extraídos os seus principais
elementos caracterizadores: economicidade; organização; profissionalidade;
assunção do risco; e direcionamento ao mercado.
A economicidade relaciona-se ao fato do empresário – enquanto sujeito de
direitos que exerce a empresa –, desenvolver atividades econômicas, ou seja,
atividades voltadas para a produção de riquezas. A organização é essencial na
vida de qualquer empresário, pois para o bom exercício da atividade empresarial,
é preciso organizar os fatores de produção. Vale lembrar que essa organização
também pode ser de trabalho alheio, de bens, ou de ambos.
Disponível em: https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121943993/quem-e-o-empresario-
na-legislacao-brasileira. Acesso em: 04 de maio de 2021. Adaptado
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
A+
A
A-
organizada.
Os produtores rurais e “empresários do campo” são distintos, pois o produtor rural
exerce atividade fora da atividade econômica
Nem sempre o empresário se vale do trabalho de outras pessoas e usa o capital
próprio na empresa.
A empresa não representa o aparato produtivo que coordena a produção
Os produtores rurais e “empresários do campo” são distintos, pois o produtor rural
exerce atividade fora da atividade econômica
0,6 ptsPergunta 8
Leia o texto abaixo:
 
A DPU (Defensoria Pública da União) elaborou uma nota técnica em que afirma
que a portaria publicada nesta semana pelo ministro Sérgio Moro (da Justiça e
Segurança Pública) sobre a deportação de “pessoa perigosa” viola a Constituição
e legislações sobre o direito migratório.
A análise, feita por coordenadores da DPU, afirma que a portaria 666/2019 fere
diversos dispositivos da Constituição, da Lei de Migração (13.445/2017) e da Lei
do Refúgio (9.474/1997). Segundo o texto, ficam prejudicados em especial a
garantia do devido processo legal no âmbito migratório, o contraditório e a ampla
defesa.
(…)
O documento chama atenção para o fato de a portaria criar um novo mecanismo
no direito migratório chamado de “deportação sumária”. Os técnicos afirmam que
o instituto não existe no ordenamento brasileiro e permitirá, com base em portaria
ministerial, que qualquer imigrante esteja sob risco de ser deportado a qualquer
momento “sob alegações genéricas de periculosidade, por meio de um processo
administrativo materialmente inexistente, sem a adequada possibilidade de
defesa e produção de prova e sem qualquer vinculação com a regularidade, ou
não, de sua situação migratória no País”.
(O SUL. Portaria de Sergio Moro sobre a deportação de estrangeiros viola a Constituição, diz a Defensoria da União.
Disponível em: http://www.osul.com.br/a-portaria-de-sergio-moro-sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-
constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao/. Acesso em: 31 jul. 2019).
A+
A
A-
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa
correta da asserção I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma
justificativa correta da asserção I.
As asserções I e II são proposições falsas.
De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação
proposta entre elas.
I. A Portaria 666/2019 viola a Constituição Federal, em especial, os princípios do
devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.
                                                                          PORQUE
II. Pelo princípio do devido processo legal, que compreende os princípios do
contraditório e da ampla defesa, a parte de um processo tem direito à plenitude
de defesa, consistente em conhecer as alegações relevantes do processo e
contrapondo-se a elas, utilizar todos os meios jurídicos disponíveis para se
defender, e produzir as provas que entende cabíveis.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
0,6 ptsPergunta 9
Leia
o texto abaixo:
A senhora inofensiva com filho no colo vendendo cigarros na porta da rodoviária
de Belo Horizonte, o ex-servente de pedreiro que agora oferece óculos sem
procedência pelo centro da capital e o proprietário de uma loja de produtos
piratas podem ter histórias, idades e rendas diferentes.
Mas todos eles e todos os demais que ganham a vida oferecendo bens e serviços
sem prestar contas ou pagar impostos estão inseridos na chamada economia
subterrânea.
Juntos, sonegadores, vendedores de contrabando e de ligações irregulares de
internet, televisão a cabo, luz e água, traficantes de drogas e armas, entre outros
A+
A
A-
I e II, apenas
II, apenas
II e III, apenas
I e III, apenas
III, apenas
trabalhadores informais e ilícitos, causaram uma perda R$ 1,173 trilhão aos
cofres públicos e para a concorrência legal em 2018.
(O TEMPO. Ilegalidade some com R$ 1,173 tri da renda do Brasil todo ano. Disponível em:
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
(https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995) . Acesso em: 05
ago. 2019).
Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir:
I - A livre concorrência é um dos princípios da ordem econômica ao lado da livre
iniciativa, mas com ela não se relaciona nem se confunde.
II - A concorrência ilícita apresenta duas dimensões: concorrência desleal e
infração contra a ordem econômica.
III. A venda de produtos falsificados caracteriza concorrência desleal.
É correto o que se afirma em:
0,6 ptsPergunta 10
Leia o texto abaixo:
O Código Civil de 2002 trata, no seu Livro II, Título I, do “Direito de Empresa”.
Desaparece a figura do comerciante, e surge a figura do empresário (da mesma
forma, não se fala mais em sociedade comercial, mas em sociedade
empresarial). A mudança, porém, está longe de se limitar a aspectos
terminológicos. Ao disciplinar o direito de empresa, o direito brasileiro afasta-se,
definitivamente, da ultrapassada teoria dos atos de comércio, e incorpora a teoria
da empresa ao nosso ordenamento jurídico, adotando o conceito de
empresarialidade para delimitar o âmbito de incidência do regime jurídico
comercial.
A+
A
A-
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
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As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma
justificativa correta da asserção I
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa
correta da asserção I.
Não se fala mais em comerciante, como sendo aquele que pratica habitualmente
atos de comércio. Fala-se agora em empresário, sendo este o que “exerce
profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a
circulação de bens ou de serviços” (CC/02, art. 966).
(RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Comercial ou Direito Empresarial? – Notas sobre a evolução do ius mercatorum.
Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=887391. Acesso em: 29 jul.
I. É obrigatória a inscrição do empresário ou da sociedade na Junta Comercial
                                                                     PORQUE
II. O registro na Junta Comercial confere existência e regularidade à atividade
empresarial, sendo que a principal sanção pela ausência de registro é a
responsabilização ilimitada dos sócios pelas obrigações empresariais.2019).
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