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Instalacoes_Hidraulicas_e_o_Projeto_de_A

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
E O PROJETO DE ARQUITETURA
2º edição revista, ampliada e atualizada
O engenheiro Roberto de Carvalho Júnior, nos vinte e cinco anos de atuação
como projetista de instalações prediais, constatou vários problemas de compatibili-
zação entre os projetos arquitetônico, estrutural e hidráulico.
Como professor da disciplina deinstalações prediais em faculdades de Arguitetu-
ra e Urbanismo, o autor observou a carência é a importância de uma bibliografia que
atendesse às necessidades de aprendizado e consulta sobre as interfaces físicas e
funcionais do projeto arquitetônico com as instalações hidráulicas prediais. -*
Na parte 1, do presente livro, são apresentados: os principais conceitos das ins-
talações prediais de águafria e quente, segurança contra incêndio, esgoto e águas
pluviais, com enfoque na arquitetura: Na parte.2 são abordados:as principais interfa-
ces; novas tecnologias e conceitos dessas instalações com o projeto arquitetônico.
Este livro foi desenvolvido com:a finalidade de apresentar ao arquiteto e alunos
do curso de arquitetura e urbanismo uma visão conceitual mais didática, prática e
simplificada dos vários subsistemas das instalações hidráulicas prediais, bem: como
mostrar a necessidade da integração dessas instalações com os: demais subsiste-
mas construtivos envolvidos na construção do edifício.
ROBERTO DE CARVALHO JÚNIOR
É engenheiro civil, licenciadoem matemática, com habilitação em física e dese-
nho geométrico. Pós-graduado em didática do ensino superior e mestre em arquite-
tura e Urbanismo. Projetista de instalações hidráulicas prediais, desde 1982, já
borou inúmeros projetos de edificações de médio e de grande porte, executados em
várias cidades do Brasil. Desde1994, atua na área acadêmica, em faculdades de
Arquitetura e Urbanismo, como professor universitário das disciplinas de inslalações
prediais é infra-estrutura urbana.
É palestrante e autorde artigos epublicações em diversos jornais é revistas do
país voltadas à construção civil, falando especificamente sobre assuntos relaciona-
dos à sua área de atuação.
SBN'978-85:212-0464:EDITORA MiBLUCHHER Visite no site:
wwbluchercom.br 88521204640
 
 
 
 
 
 
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
E O PROJETO DE ARQUITETURA
2º edição revista, ampliada e atualizada
O engenheiro Roberto de Carvalho Júnior, nos vinte e cinco anos de atuação
como projetista de instalações prediais, constatou vários problemas de compatibili-
zação entre os projetos arquitetônico, estrutural e hidráulico.
Como professor da disciplina deinstalações prediais em faculdades de Arguitetu-
ra e Urbanismo, o autor observou a carência é a importância de uma bibliografia que
atendesse às necessidades de aprendizado e consulta sobre as interfaces físicas e
funcionais do projeto arquitetônico com as instalações hidráulicas prediais. -*
Na parte 1, do presente livro, são apresentados: os principais conceitos das ins-
talações prediais de águafria e quente, segurança contra incêndio, esgoto e águas
pluviais, com enfoque na arquitetura: Na parte.2 são abordados:as principais interfa-
ces; novas tecnologias e conceitos dessas instalações com o projeto arquitetônico.
Este livro foi desenvolvido com:a finalidade de apresentar ao arquiteto e alunos
do curso de arquitetura e urbanismo uma visão conceitual mais didática, prática e
simplificada dos vários subsistemas das instalações hidráulicas prediais, bem: como
mostrar a necessidade da integração dessas instalações com os: demais subsiste-
mas construtivos envolvidos na construção do edifício.
ROBERTO DE CARVALHO JÚNIOR
É engenheiro civil, licenciadoem matemática, com habilitação em física e dese-
nho geométrico. Pós-graduado em didática do ensino superior e mestre em arquite-
tura e Urbanismo. Projetista de instalações hidráulicas prediais, desde 1982, já
borou inúmeros projetos de edificações de médio e de grande porte, executados em
várias cidades do Brasil. Desde1994, atua na área acadêmica, em faculdades de
Arquitetura e Urbanismo, como professor universitário das disciplinas de inslalações
prediais é infra-estrutura urbana.
É palestrante e autorde artigos epublicações em diversos jornais é revistas do
país voltadas à construção civil, falando especificamente sobre assuntos relaciona-
dos à sua área de atuação.
SBN'978-85:212-0464:EDITORA MiBLUCHHER Visite no site:
wwbluchercom.br 88521204640
 
 
 
 
 
 
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n
 
 
A Lei de Direito Autoral
(Lei n. 9.610 de 19/2/98)
no Título VIL, Capítulo II diz:
— Das sançõescivis:
Art. 102
Art. 103
Art. 104
O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, di-
vulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a
apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da
divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.
Quem editar obra literária, artística ou científica sem
autorização dotitular perderá para este os exemplares que se
apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido.
Parágrafo único. Não se conhecendoo número de exemplares
que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor
o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos.
Quem vender, expuser à venda, ocultar, adquirir, distribuir,
tiver em depósito ou utilizar obra ou fonogramareproduzidos
com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho,
vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para
outrem, será solidariamente responsável com o contrafator,
nos termos dos artigos precedentes, respondendo como
contrafatores o importador e o distribuidor em caso de
reprodução no exterior.
 
EDITORA
BLUCHER
2ºedição revista,
- ampliada é atualizada
50 anos www.blucher.com.br 
 
A Lei de Direito Autoral
(Lei n. 9.610 de 19/2/98)
no Título VIL, Capítulo II diz:
— Das sançõescivis:
Art. 102
Art. 103
Art. 104
O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, di-
vulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a
apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da
divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.
Quem editar obra literária, artística ou científica sem
autorização dotitular perderá para este os exemplares que se
apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido.
Parágrafo único. Não se conhecendoo número de exemplares
que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor
o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos.
Quem vender, expuser à venda, ocultar, adquirir, distribuir,
tiver em depósito ou utilizar obra ou fonogramareproduzidos
com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho,
vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para
outrem, será solidariamente responsável com o contrafator,
nos termos dos artigos precedentes, respondendo como
contrafatores o importador e o distribuidor em caso de
reprodução no exterior.
 
EDITORA
BLUCHER
2ºedição revista,
- ampliada é atualizada
50 anos www.blucher.com.br 
62009 Roberto de Carvalho Júnior
2º edição — 2009
E proibida a reprodução total ou parcial
por quaisquer meios
sem autorização escrita da editora
EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA.
Rua Pedroso Alvarenga, 1245 — 4º ANDAR
04531-012 — São Paulo, SP —- Brasil
Fax: (55-11) 3079-2707
Tel.: (55-11) 3078-5366
e-mail: editoraQblucher.com.br
site: www.blucher.com.br
ISBN 978-85-212-0464-0
Impresso no Brasil Printed in Brazil
FICHA CATALOGRÁFICA
 
 
Carvalho Júnior, Roberto de
Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto
de Carvalho Júnior. 2º edição - - São Paulo: Edgard Blucher, 2009,
Bibliografia.
ISBN 978-85-212-0464-0
1. Arquitetura — Projetos e plantas 2. Instalações hidráulicas e
sanitárias I. Título.
- 08-05178 CDD-696.1 
 
 
 
Índices para catálogo sistemático:
1. Instalações hidráulicas prediais 696.1
2. Instalaçõessanitárias prediais 696.1
 
 
 
Tive a sorte de contar com bons professores, colegas e colabora-dores que, direta ou indiretamente, influenciaram este trabalho.
Sou particularmente grato ao arquiteto prof. dr. Admir Basso, da
Escola de Engenharia de São Carlos-USP, que despertou meu in-
teresse pelo estudo das instalações prediais e suas interfaces com
a arquitetura.
Devo especiais agradecimentosao arquiteto, professor e mestre
Ésio Glacy de Oliveira, que muito contribuiu para o desenvolvimento
das idéias que se tornaram base e enfoque deste livro; ao capitão
Cláudio Perpétuo Cândido, chefe da Seção de Atividades Técnicas
(SAT) do 13º Grupamento de Bombeiros, pela revisão dos tópicos
pertinentes à segurança contra incêndio; à arquiteta Rita Ramos,
que colaborou na revisão técnica deste trabalho; ao arquiteto Vir-
gilio Zanqueta, que gentilmente elaborou a capa deste livro.
 
 
 
62009 Roberto de Carvalho Júnior
2º edição — 2009
E proibida a reprodução total ou parcial
por quaisquer meios
sem autorização escrita da editora
EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA.
Rua Pedroso Alvarenga, 1245 — 4º ANDAR
04531-012 — São Paulo, SP —- Brasil
Fax: (55-11) 3079-2707
Tel.: (55-11) 3078-5366
e-mail: editoraQblucher.com.br
site: www.blucher.com.br
ISBN 978-85-212-0464-0
Impresso no Brasil Printed in Brazil
FICHA CATALOGRÁFICA
 
 
Carvalho Júnior, Roberto de
Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto
de Carvalho Júnior. 2º edição - - São Paulo: Edgard Blucher, 2009,
Bibliografia.
ISBN 978-85-212-0464-0
1. Arquitetura — Projetos e plantas 2. Instalações hidráulicas e
sanitárias I. Título.
- 08-05178 CDD-696.1 
 
 
 
Índices para catálogo sistemático:
1. Instalações hidráulicas prediais 696.1
2. Instalaçõessanitárias prediais 696.1
 
 
 
Tive a sorte de contar com bons professores, colegas e colabora-
dores que, direta ou indiretamente, influenciaram este trabalho.
Sou particularmente grato ao arquiteto prof. dr. Admir Basso, da
Escola de Engenharia de São Carlos-USP, que despertou meu in-
teresse pelo estudo das instalações prediais e suas interfaces com
a arquitetura.
Devo especiais agradecimentosao arquiteto, professor e mestre
Ésio Glacy de Oliveira, que muito contribuiu para o desenvolvimento
das idéias que se tornaram base e enfoque deste livro; ao capitão
Cláudio Perpétuo Cândido, chefe da Seção de Atividades Técnicas
(SAT) do 13º Grupamento de Bombeiros, pela revisão dos tópicos
pertinentes à segurança contra incêndio; à arquiteta Rita Ramos,
que colaborou na revisão técnica deste trabalho; ao arquiteto Vir-
gilio Zanqueta, que gentilmente elaborou a capa deste livro.
 
 
 
 
 
 
As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser
integrados ao sistema construtivo proposto pela arquitetura, de
forma harmônica, racional e tecnicamente correta.
Quando não há coordenação e/ou entrosamento entre o arqui-
teto e os profissionais contratados para a elaboração dos projetos
complementares, pode ocorrer uma incompatibilização entre os
projetos, o que, certamente, aparecerá depois, durante a execução
da obra, gerando inúmeras improvisações para solucionar os pro-
blemas surgidos visando finalizar a execução das instalações.
Um projeto arquitetônico elaborado com os equipamentos
adequadamente localizados, tendo em vista suas características
funcionais, compatibilizado com os projetos de estrutura, funda-
ções, instalações e outros pertinentes, é condição básica para a
perfeita integração entre os vários subsistemas construtivos. O
projeto de instalações prediais harmoniosamente integrado aos
demais projetos do edifício permitirá fácil operação e manutenção
das instalações.
A área de instalações prediais é carente de umabibliografia que
atenda às necessidades do aprendizado acadêmico, e até mesmo
dos profissionais, no que se refere às interfaces físicas e funcionais
da arquitetura com as instalações. Foi no decorrer de nosso tra-
balho, observando e resolvendo problemas afins, que resolvemos
fazer uma espécie de cartilha preventiva, de modo a melhorar a
qualidade total da obra.
Este livro foi desenvolvido com o intuito de abordar as princi-
pais interferênciase interfaces das instalações hidráulicas prediais
com o projeto arquitetônico. Para tanto, apresenta noções básicas
necessárias, ou seja, uma visão simplificada dos vários subsistemas
das instalações prediais voltadas para o arquiteto, designer ou
estudante de arquitetura, para que possam antecipar as soluções
das interfaces e, consequentemente, desenvolver projetos harmo-
nizados com as instalações visando seu perfeito funcionamento.
Essa compatibilização entre os vários subsistemas envolvidos na
 
 
 
 
 
 
As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser
integrados ao sistema construtivo proposto pela arquitetura, de
forma harmônica, racional e tecnicamente correta.
Quando não há coordenação e/ou entrosamento entre o arqui-
teto e os profissionais contratados para a elaboração dos projetos
complementares, pode ocorrer uma incompatibilização entre os
projetos, o que, certamente, aparecerá depois, durante a execução
da obra, gerando inúmeras improvisações para solucionar os pro-
blemas surgidos visando finalizar a execução das instalações.
Um projeto arquitetônico elaborado com os equipamentos
adequadamente localizados, tendo em vista suas características
funcionais, compatibilizado com os projetos de estrutura, funda-
ções, instalações e outros pertinentes, é condição básica para a
perfeita integração entre os vários subsistemas construtivos. O
projeto de instalações prediais harmoniosamente integrado aos
demais projetos do edifício permitirá fácil operação e manutenção
das instalações.
A área de instalações prediais é carente de umabibliografia que
atenda às necessidades do aprendizado acadêmico, e até mesmo
dos profissionais, no que se refere às interfaces físicas e funcionais
da arquitetura com as instalações. Foi no decorrer de nosso tra-
balho, observando e resolvendo problemas afins, que resolvemos
fazer uma espécie de cartilha preventiva, de modo a melhorar a
qualidade total da obra.
Este livro foi desenvolvido com o intuito de abordar as princi-
pais interferênciase interfaces das instalações hidráulicas prediais
com o projeto arquitetônico. Para tanto, apresenta noções básicas
necessárias, ou seja, uma visão simplificada dos vários subsistemas
das instalações prediais voltadas para o arquiteto, designer ou
estudante de arquitetura, para que possam antecipar as soluções
das interfaces e, consequentemente, desenvolver projetos harmo-
nizados com as instalações visando seu perfeito funcionamento.
Essa compatibilização entre os vários subsistemas envolvidos na
 
 
 
construção do edifício resultará em um correto andamento de obra
evitando improvisações.
É importante ressaltar que este trabalho não tem por objetivo
formar especialistas em instalações; por esse motivo, a parte relati-
vaacálculos e dimensionamentosfoi basicamente substituída pela
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
abordagem direta dos conceitos e fenômenos,tratando somente das
instalações hidráulicas prediais e suas interfaces com a arquite- .
tura. As instalações de gás, eletricidade, telefone, ar-condicionado
e outras pertinentes ao edifício não fizeram parte dos objetivos
destelivro. Houve também a preocupação de evidenciar as normas
brasileiras que regem cada assunto tratado.
Para a elaboração deste livro, valemo-nos da bibliografia in-
dicada e da experiência conquistada, no decorrer dos anos, como PARTE 1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
projetista de instalações e professor em curso de graduação na área ,
de Arquitetura e Urbanismo. 1 ÁGUA FRIA 2
Considerações gerais .. 2
Entrada e fornecimento de águafria 3
Cavalete...eeererereranasereeneraneeneaa 4
Partes constituintes de uma instalação predial............... 5
Sistemas de abastecimento... 7
Sistema de distribuição direta.... 7
Sistema de distribuição indireta 8
Sistema de distribuiçãomista. 2
Reservatórios .........irircererarerarrcerarerarenneaarrenntess 13
Generalidades...areereaacararercena 13
Os reservatórios no projeto arquitetônico ................. 14
Reservação de água fria 16
Capacidade dos reservatórios 19
Tipos de reservatório 20
Altura do reservatório... 2a
Localização do reservatório... 28
í Influência dos reservatórios na qualidade da água... 24
é Rede de distribuição 25
Barrilete.......... as
Colunas, ramais e sub-ramais 27
: Materiais utilizados...srceeteereceecaraceneas 28
Dispositivos controladores de Áuxo.............. 29
Desenhosdas instalações... 31
5 , Detalhes isométricos..............secra 34
Dimensionamento das canalizações 39
Pressões mínimas e máximas... 44
Dispositivos controladores de pressão 45
Pressurizador........atircerrteaarcarreeesiaarenaneneeacaa 45
Válvulas redutoras de pressão... 46
Velocidade máxima da ágUa.........eeeteneemareareeeeeos 48
Ruídos e vibrações em instalações prediais. 48
Perda de carga nas canalizações ... 50 ix 
construção do edifício resultará em um correto andamento de obra
evitando improvisações.
É importante ressaltar que este trabalho não tem por objetivo
formar especialistas em instalações; por esse motivo, a parte relati-
vaacálculos e dimensionamentosfoi basicamente substituída pela
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
abordagem direta dos conceitos e fenômenos,tratando somente das
instalações hidráulicas prediais e suas interfaces com a arquite- .
tura. As instalações de gás, eletricidade, telefone, ar-condicionado
e outras pertinentes ao edifício não fizeram parte dos objetivos
destelivro. Houve também a preocupação de evidenciar as normas
brasileiras que regem cada assunto tratado.
Para a elaboração deste livro, valemo-nos da bibliografia in-
dicada e da experiência conquistada, no decorrer dos anos, como PARTE 1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
projetista de instalações e professor em curso de graduação na área ,
de Arquitetura e Urbanismo. 1 ÁGUA FRIA 2
Considerações gerais .. 2
Entrada e fornecimento de águafria 3
Cavalete...eeererereranasereeneraneeneaa 4
Partes constituintes de uma instalação predial............... 5
Sistemas de abastecimento... 7
Sistema de distribuição direta.... 7
Sistema de distribuição indireta 8
Sistema de distribuição mista. 2
Reservatórios .........irircererarerarrcerarerarenneaarrenntess 13
Generalidades...areereaacararercena 13
Os reservatórios no projeto arquitetônico ................. 14
Reservação de água fria 16
Capacidade dos reservatórios 19
Tipos de reservatório 20
Altura do reservatório... 2a
Localização do reservatório... 28
í Influência dos reservatórios na qualidade da água... 24
é Rede de distribuição 25
Barrilete.......... as
Colunas, ramais e sub-ramais 27
: Materiais utilizados...srceeteereceecaraceneas 28
Dispositivos controladores de Áuxo.............. 29
Desenhosdas instalações... 31
5 , Detalhes isométricos..............secra 34
Dimensionamento das canalizações 39
Pressões mínimas e máximas... 44
Dispositivos controladores de pressão 45
Pressurizador........atircerrteaarcarreeesiaarenaneneeacaa 45
Válvulas redutoras de pressão... 46
Velocidade máxima da ágUa.........eeeteneemareareeeeeos 48
Ruídos e vibrações em instalações prediais. 48
Perda de carga nas canalizações ... 50 ix 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁGUA QUENTE
Considerações gerais
Estimativa de consumo .
Sistemas de aquecimento......erni
Sistema de aquecimento individual
Sistema de aquecimento central privado.
Sistema de aquecimento central coletivo.
Tipos de aquecedor...eee
Aquecedoreselétricos
Aquecedores a gás...
Aquecimento solar...
Rede de distribuição...meets
Materiais utilizados
Diâmetro das canalizações.
Pressões mínimas e máximas ne
Velocidade máxima daágua...
Comparação do custo de funcionamento de um
sistema de água quente a eletricidade e a gás.
Sistemas integrados de aquecimento
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA CONTRAINCÊNDIO...
Considerações gerais...eee
Características da edificação e área de risco
Classificação dos incêndios .
Medidas de segurança contra incêndio...
Meios de combate a incêndios
Sistema de proteção por extintores ..
Sistemas hidráulicos de combate a incêndios
Reserva de incêndio no projeto arquitetônico ...........
 
 
ESGOTOSSANITÁRIOS..................,demcecaeeeesareestr
Considerações gerais...dierniaanos
Sistemas de coleta e escoamento dos esgotos
sanitários...eiereaenracereeerierereenirerereneeees
 
Partes constituintes de uma instalação predial
Ramal de descarga ......merraas .
Desconector..........eieeereeereneeenereneenaean
 
 
Ramal de esgoto .
Tubo de queda...eeteeeeeeririeaeeereteraaa
Tubo ventilador e coluna de ventilação.
Ramal de ventilação .
Subcoletor............reiterar
 
 
51
51
5a
52
52
53
53
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58
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60
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68
69
89
69
to
To
 
 
Caixas de inspeção e gordura.
Caixa de inspeção
Caixa de gordura
Caixa múltipla...een
Coletor predial
Materiais utilizados .
Traçado das instalações...
Dimensionamento das tubulações
Instalações em pavimentos sobrepostos
Residências assobradadas .
Edifícios .......ecran
Níveis do terreno e redes de esgoto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reúso da água servida nas edificações 113
ÁGUAS PLUMVIAIS ...........isentas 116
Considerações gerais...reereaeereiaça 116
Partes constituintes da arquitetura. 118
Cobertura 118
Águas da cobertura . 118
Beiral.......ceiaeeeieae cera eateaere receios no
Platibanda...........een 119
Partes constituintes do sistema de águas pluviais 120
Calhas 120
 
Condutores verticais 128
Condutores horizontais 132
Materiais utilizados . 135
Caixas coletoras de águas pluviais... 185
 
 
 
Águas pluviais e o projeto arquitetônico 136
Níveis do terreno e condutores horizontais 136
Posicionamento de calha em telhados 139
 
Condutores embutidos e aparentes... 140
 
 
 
 
Sobreposição de telhados 141
Coberturas horizontais de laje 142
Rede coletora sem declividade . . 143
Utilização de água da chuva em edificações............... 144
SIMBOLOGIAS UTILIZADAS EM PROJETOS 146
Águafria. 147
Água quente . 47
Segurança contraincêndio... 148
Esgoto 148
Águas pluviais 148
 
 
In
st
al
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ÁGUA QUENTE
Considerações gerais
Estimativa de consumo .
Sistemas de aquecimento......erni
Sistema de aquecimento individual
Sistema de aquecimento central privado.
Sistema de aquecimento central coletivo.
Tipos de aquecedor...eee
Aquecedoreselétricos
Aquecedores a gás...
Aquecimento solar...
Rede de distribuição...meets
Materiais utilizados
Diâmetro das canalizações.
Pressões mínimas e máximas ne
Velocidade máxima daágua...
Comparação do custo de funcionamento de um
sistema de água quente a eletricidade e a gás.
Sistemas integrados de aquecimento
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA CONTRAINCÊNDIO...
Considerações gerais...eee
Características da edificação e área de risco
Classificação dos incêndios .
Medidas de segurança contra incêndio...
Meios de combate a incêndios
Sistema de proteção por extintores ..
Sistemas hidráulicos de combate a incêndios
Reserva de incêndio no projeto arquitetônico ...........
 
 
ESGOTOSSANITÁRIOS..................,demcecaeeeesareestr
Considerações gerais...dierniaanos
Sistemas de coleta e escoamento dos esgotos
sanitários...eiereaenracereeerierereenirerereneeees
 
Partes constituintes de uma instalação predial
Ramal de descarga ......merraas .
Desconector..........eieeereeereneeenereneenaean
 
 
Ramal de esgoto .
Tubo de queda...eeteeeeeeririeaeeereteraaa
Tubo ventilador e coluna de ventilação.
Ramal de ventilação .
Subcoletor............reiterar
 
 
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69
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Caixas de inspeção e gordura.
Caixa de inspeção
Caixa de gordura
Caixa múltipla...een
Coletor predial
Materiaisutilizados .
Traçado das instalações...
Dimensionamento das tubulações
Instalações em pavimentos sobrepostos
Residências assobradadas .
Edifícios .......ecran
Níveis do terreno e redes de esgoto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reúso da água servida nas edificações 113
ÁGUAS PLUMVIAIS ...........isentas 116
Considerações gerais...reereaeereiaça 116
Partes constituintes da arquitetura. 118
Cobertura 118
Águas da cobertura . 118
Beiral.......ceiaeeeieae cera eateaere receios no
Platibanda...........een 119
Partes constituintes do sistema de águas pluviais 120
Calhas 120
 
Condutores verticais 128
Condutores horizontais 132
Materiais utilizados . 135
Caixas coletoras de águas pluviais... 185
 
 
 
Águas pluviais e o projeto arquitetônico 136
Níveis do terreno e condutores horizontais 136
Posicionamento de calha em telhados 139
 
Condutores embutidos e aparentes... 140
 
 
 
 
Sobreposição de telhados 141
Coberturas horizontais de laje 142
Rede coletora sem declividade . . 143
Utilização de água da chuva em edificações............... 144
SIMBOLOGIAS UTILIZADAS EM PROJETOS 146
Águafria. 147
Água quente . 47
Segurança contraincêndio... 148
Esgoto 148
Águas pluviais 148
 
 
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PARTE 2 AS INSTALAÇÕES HIDRÁULICASE SUAS
0
1
12
INTERFACES COM O PROJETO
 
 
 
 
 
 
 
 
ARQUITETÔNICO
APARELHOS SANITÁRIOS ... . 150
Número mínimo de aparelhos . 150
Instalação de aparelhos sanitários .. 158
Aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem............. 154
INSTALAÇÕES EM BANHEIROS 155
Lavatório . 156
Bacia sanitária. 158
Bidê e ducha manual.. . J6l
Chuveiro e ducha... . 162
Pressão de água no chuveiro .. . 166
Banheiras 167
Mictório......seeeeeeresmasirereaeresserimacerenerareerererereenaneeto 169
INSTALAÇÕES EM COZINHA 170
Pia 170
Máquina de lavar louça. 172
Filtro 178
INSTALAÇÕES EM ÁREA DESERVIÇO..... IA
175
Máquina de lavar roupa... 176
Torneiras de lavagem 177 
ÁREAS ERGONÔMICAS(utilização dos aparelhos)... 178
 
 
Lavatório . 178
Bacia sanitária. . 180
. I8t
183
ADEQUAÇÃO DASINSTALAÇÕES
Para portadores de necessidades ESpecidis cinco 184
 
 
Sanitários.... no
Instalação de aparelhos
Bacia sanitária
Boxes para chuveiro ou ducha
Lavatório
Instalação de acessórios
 
14
15
16
17
18
19
20
» NOVOS CONCEITOS E TECNOLOGIAS... 197
Sistema PEX — Tubos flexíveis de polietileno
 
 
 
 
reticulado ....... + 198
Sistema convencional. . 198
Sistema Manifold............ - 199
Novos designs de metais e uso racional da água . 200
Metais de fechamento automático ... 201
Metais monocomando . 208
Novos designs de bacias e otimização dos sistemas
de descarga. . 204
Dispositivos anti-vandalismo . 205
PRUMADAS HIDRÁULICAS E ELEMENTOS
ESTRUTURAIS 207
Áreas destinadas aos dutos de passagem
e inspeção ..........ieeeieeererereraenaeaaeereereeeeraeasereranaras 208
Sistemas de shafts visiláveis........eeeaeeaseeeseereereemecos 209
NOVOS CONCEITOS DE BANHEIROS...................... al
 
Banheiros racionais
Kits hidráulico-sanitários
Paredes hidráulicas pré-montadas e banheiro
pronto
Compartimentos rebatidos
Piso BOX......seeerreremareranrestenarananreracrenarncereeearrnarereraaeas
 
SISTEMA DRY WALL E INSTALAÇÕES SANITÁRIAS....... 222
PISO RADIANTE...errei 225
EFEITOS ORNAMENTAIS EMÁGUA... 227
PISCINA NO PROJETO ARQUITETÔNICO.................. 229
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 235
Catálogos
 
Normas Técnicas...
 
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PARTE 2 AS INSTALAÇÕES HIDRÁULICASE SUAS
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INTERFACES COM O PROJETO
 
 
 
 
 
 
 
 
ARQUITETÔNICO
APARELHOS SANITÁRIOS ... . 150
Número mínimo de aparelhos . 150
Instalação de aparelhos sanitários .. 158
Aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem............. 154
INSTALAÇÕES EM BANHEIROS 155
Lavatório . 156
Bacia sanitária. 158
Bidê e ducha manual.. . J6l
Chuveiro e ducha... . 162
Pressão de água no chuveiro .. . 166
Banheiras 167
Mictório......seeeeeeresmasirereaeresserimacerenerareerererereenaneeto 169
INSTALAÇÕES EM COZINHA 170
Pia 170
Máquina de lavar louça. 172
Filtro 178
INSTALAÇÕES EM ÁREA DESERVIÇO..... IA
175
Máquina de lavar roupa... 176
Torneiras de lavagem 177 
ÁREAS ERGONÔMICAS(utilização dos aparelhos)... 178
 
 
Lavatório . 178
Bacia sanitária. . 180
. I8t
183
ADEQUAÇÃO DASINSTALAÇÕES
Para portadores de necessidades ESpecidis cinco 184
 
 
Sanitários.... no
Instalação de aparelhos
Bacia sanitária
Boxes para chuveiro ou ducha
Lavatório
Instalação de acessórios
 
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» NOVOS CONCEITOS E TECNOLOGIAS... 197
Sistema PEX — Tubos flexíveis de polietileno
 
 
 
 
reticulado ....... + 198
Sistema convencional. . 198
Sistema Manifold............ - 199
Novos designs de metais e uso racional da água . 200
Metais de fechamento automático ... 201
Metais monocomando . 208
Novos designs de bacias e otimização dos sistemas
de descarga. . 204
Dispositivos anti-vandalismo . 205
PRUMADAS HIDRÁULICAS E ELEMENTOS
ESTRUTURAIS 207
Áreas destinadas aos dutos de passagem
e inspeção ..........ieeeieeererereraenaeaaeereereeeeraeasereranaras 208
Sistemas de shafts visiláveis........eeeaeeaseeeseereereemecos 209
NOVOS CONCEITOS DE BANHEIROS...................... al
 
Banheiros racionais
Kits hidráulico-sanitários
Paredes hidráulicas pré-montadas e banheiro
pronto
Compartimentos rebatidos
Piso BOX......seeerreremareranrestenarananreracrenarncereeearrnarereraaeas
 
SISTEMA DRY WALL E INSTALAÇÕES SANITÁRIAS....... 222
PISO RADIANTE...errei 225
EFEITOS ORNAMENTAIS EMÁGUA... 227
PISCINA NO PROJETO ARQUITETÔNICO.................. 229
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 235
Catálogos
 
Normas Técnicas...
 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Uma instalação predial de água fria (temperatura ambiente)
constitui-se no conjunto de tubulações, equipamentos, reserva-
tórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos aparelhos
e pontos de utilização de água da edificação, em quantidade
suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema
de abastecimento.
O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de água
fria deve ser conduzido concomitantemente com os projetos de ar-
quitetura, estrutura, fundações e outros pertinentes ao edifício, de
modo que se consiga a mais perfeita compatibilização entre todos
- os requisitos técnicos e econômicos envolvidos.
A norma que fixa as exigências e recomendações relativas a
. projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria é
a NBR 5626,daAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
De acordo com a norma, as instalações prediais de águafria devem
ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício que as
contém, atendam aos seguintes requisitos:
-% Preservar a potabilidade da água. é
“— 8 Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quanti-
dade adequada e com pressõese velocidades compatíveis com
o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de
utilização e demais componentes.
º Promover economia de água e energia. 5
8 Possibilitar manutenção fácil e econômica.
— o Evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente.
* Proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utiliza-
ção adequadamentelocalizadas, de fácil operação, com vazões
satisfatórias e atendendo às demais exigências do usuário.
 
1- Reservatório
2- Ladrão
3-Limpeza
4 Registro
5 - Saída na calçada
6 -Distribuição
7-Rua
8-Guia E
9 - Registro na calçada
10 - Abrigo do cavalete
W -Cavalete
12 - Registro
13 - Hidrômetro
14- Alimentação predial
 
 
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ESSESPERES
ESSES CSSRRRNSSSSASRESSSSES FERSEENEESSESSESSS: FERRSASNaRRESNERSS ESSESSESSSSSS RSSSSSSSSS
RESSERES RSSSSSES
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ENTRADA E FORNECIMENTO DE
ÁGUA FRIA
Uma instalação predial de água fria pode ser alimentada de duas
formas: pela rede pública de abastecimento ou por um sistema
privado, quando a primeira não estiver disponível,
Quando a instalação for alimentada pela rede. Be
entrada de água no prédio será feita por meio doramal predial,
executado pela concessionária pública responsável pelo abaste-
cimento, que interliga a rede pública de distribuição de água à
instalação predial.
 
Antes de solicitar o fornecimento de água, porém, o projetista:
deve fazer uma consulta prévia à concessionária, visando a obter
informações sobre as características da oferta de água no local de
execução da obra. É importante obter informações a respeito de
eventuais limitações de vazão, do regime de variação de pressões,
das características da água, da constância de abastecimento, e
outros que julgar relevantes.
Quandofor prevista utilização de água proveniente de poços, o
órgão público responsável pelo gerenciamento dos recursos hídricos
deverá ser consultado previamente.
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Uma instalação predial de água fria (temperatura ambiente)
constitui-se no conjunto de tubulações, equipamentos, reserva-
tórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos aparelhos
e pontos de utilização de água da edificação, em quantidade
suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema
de abastecimento.
O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de água
fria deve ser conduzido concomitantemente com os projetos de ar-
quitetura, estrutura, fundações e outros pertinentes ao edifício, de
modo que se consiga a mais perfeita compatibilização entre todos
- os requisitos técnicos e econômicos envolvidos.
A norma que fixa as exigências e recomendações relativas a
. projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria é
a NBR 5626,daAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
De acordo com a norma, as instalações prediais de águafria devem
ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício que as
contém, atendam aos seguintes requisitos:
-% Preservar a potabilidade da água. é
“— 8 Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quanti-
dade adequada e com pressõese velocidades compatíveis com
o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de
utilização e demais componentes.
º Promover economia de água e energia. 5
8 Possibilitar manutenção fácil e econômica.
— o Evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente.
* Proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utiliza-
ção adequadamentelocalizadas, de fácil operação, com vazões
satisfatórias e atendendo às demais exigências do usuário.
 
1- Reservatório
2- Ladrão
3-Limpeza
4 Registro
5 - Saída na calçada
6 -Distribuição
7-Rua
8-Guia E
9 - Registro na calçada
10 - Abrigo do cavalete
W -Cavalete
12 - Registro
13 - Hidrômetro
14- Alimentação predial
 
 
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ENTRADA E FORNECIMENTO DE
ÁGUA FRIA
Uma instalação predial de água fria pode ser alimentada de duas
formas: pela rede pública de abastecimento ou por um sistema
privado, quando a primeira não estiver disponível,
Quando a instalação for alimentada pela rede. Be
entrada de água no prédio será feita por meio doramal predial,
executado pela concessionária pública responsável pelo abaste-
cimento, que interliga a rede pública de distribuição de água à
instalação predial.
 
Antes de solicitar o fornecimento de água, porém, o projetista:
deve fazer uma consulta prévia à concessionária, visando a obter
informações sobre as características da oferta de água no local de
execução da obra. É importante obter informações a respeito de
eventuais limitações de vazão, do regime de variação de pressões,
das características da água, da constância de abastecimento, e
outros que julgar relevantes.
Quandofor prevista utilização de água proveniente de poços, o
órgão público responsável pelo gerenciamento dos recursos hídricos
deverá ser consultado previamente.
 
 
 
 
 
 
 
 
CAVALETE
De maneira geral, todo sistema público que fornece água exige
a colocação de um medidor de consumo, chamado “hidrômetro”.
Esse dispositivo é instalado em um compartimento de alvenaria ou
concreto, juntamente com um registro de gaveta, e a canalização
ali existente é chamada de “cavalete”. A canalização queliga o ca-
valete ao reservatório interno (alimentador predial), geralmente,
é da mesma bitola (diâmetro) do ramal predial (interliga a rede
pública à instalação predial).
A localização do compartimento que abriga o cavalete vai de-
pender do posicionamento do ramal predial. De qualquer maneira,
deve ser localizado de modoa facilitar a leitura do hidrômetro pela
concessionária fornecedora de água. Assim, vale ressaltar que
o ideal é o hidrômetro ter o painel de leitura voltado para o lado
exterior da casa, para que possa ser lido mesmo que ela esteja
totalmente trancada ou sem morador. 
 
 
Registro
 
Hidrômetro
Abrigo do cavalete
Caixa para
registro de
calçada
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1.1 Dimensões do abrigo para o cavalete.
Ramal predial
diâmetro D
(mm)
20
25
25
25
50
Hidrômetro
 
 
Consumo
provável
(mêídia)
a
8
16.
30
50 
Vazão
característica
(ms/hora)
3
5
10
20
30 
O hidrômetro só pode
ser lido quando alguém
da casa abrir a porta
Abrigo dimensões:
altura, largura e
profundidade
(m)
Cavalete
diâmetro D
tmm)
20 0,85. x 0,65 x 0,30
25 0,85 x 0,65 x 0,30
92 0,85 x 0,65 x 0,30
40 0,85 x 0,65 x 0,30
50 — 2,00x0,90x0,40 
PARTES CONSTITUINTES DE UMA
 
 
 
 
 
Localização do
compariimento
que abriga o
cavalete -
 
 
 
INSTALAÇÃO PREDIAL
Uma instalação predial de águafria constitui-se basicamente das
seguintes partes?ramal predial, cavalete (hidrômetro); alimenta-
dorpredial, reservatório inferior, sistema de recalque, reservatório
superior, barrilete, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais
de.distribuição.
Dependendo do tipo de edificação, algumas partes da insta-
lação poderão ser suprimidas. Em residências domiciliares, por
exemplo, não há necessidade de instalar reservatório inferior e
sistema de recalque. O alimentador predial abastece diretamente
o reservatório superior, pois a pressão na rede pública é suficiente
para elevar a água, sem necessidade de bombeamento.
 
 
 
 
 
CAVALETE
De maneira geral, todo sistema público que fornece água exige
a colocação de um medidor de consumo, chamado “hidrômetro”.
Esse dispositivo é instalado em um compartimento de alvenaria ou
concreto, juntamente com um registro de gaveta, e a canalização
ali existente é chamada de “cavalete”. A canalização queliga o ca-
valete ao reservatório interno (alimentador predial), geralmente,
é da mesma bitola (diâmetro) do ramal predial (interliga a rede
pública à instalação predial).
A localização do compartimento que abrigao cavalete vai de-
pender do posicionamento do ramal predial. De qualquer maneira,
deve ser localizado de modoa facilitar a leitura do hidrômetro pela
concessionária fornecedora de água. Assim, vale ressaltar que
o ideal é o hidrômetro ter o painel de leitura voltado para o lado
exterior da casa, para que possa ser lido mesmo que ela esteja
totalmente trancada ou sem morador. 
 
 
Registro
 
Hidrômetro
Abrigo do cavalete
Caixa para
registro de
calçada
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1.1 Dimensões do abrigo para o cavalete.
Ramal predial
diâmetro D
(mm)
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25
25
50
Hidrômetro
 
 
Consumo
provável
(mêídia)
a
8
16.
30
50 
Vazão
característica
(ms/hora)
3
5
10
20
30 
O hidrômetro só pode
ser lido quando alguém
da casa abrir a porta
Abrigo dimensões:
altura, largura e
profundidade
(m)
Cavalete
diâmetro D
tmm)
20 0,85. x 0,65 x 0,30
25 0,85 x 0,65 x 0,30
92 0,85 x 0,65 x 0,30
40 0,85 x 0,65 x 0,30
50 — 2,00x0,90x0,40 
PARTES CONSTITUINTES DE UMA
 
 
 
 
 
Localização do
compariimento
que abriga o
cavalete -
 
 
 
INSTALAÇÃO PREDIAL
Uma instalação predial de águafria constitui-se basicamente das
seguintes partes?ramal predial, cavalete (hidrômetro); alimenta-
dorpredial, reservatório inferior, sistema de recalque, reservatório
superior, barrilete, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais
de.distribuição.
Dependendo do tipo de edificação, algumas partes da insta-
lação poderão ser suprimidas. Em residências domiciliares, por
exemplo, não há necessidade de instalar reservatório inferior e
sistema de recalque. O alimentador predial abastece diretamente
o reservatório superior, pois a pressão na rede pública é suficiente
para elevar a água, sem necessidade de bombeamento.
 
 
 
 
12,
 
 
 
 
A
R
R
O
 Ê 
1- Reservatório superior
2- Extravasor
3- Limpeza
4 - Barrileté
5 - Coluna de distribuição
6 - Recalque
7 - Ramal predial
 
la
 
 
 
8 - Registro na calçada
9? - Cavalete
10- Alimentador predial
W- Reservatório inferior
12 - Canaleta limpeza
13 - Extravasor
14- Conjunto motor-bomba
 
 
 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
Existem três sistemas de abastecimento da rede predial de distri-
buição: direto, indireto e misto.
Cada um desses sistemas apresenta vantagens e desvantagens,
que devemser analisadas pelo projetista, conformea realidade local
e as características do edifício em que esteja trabalhando.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETA
A alimentação da rede predial de distribuição é feita diretamente
da rede pública de abastecimento. Nesse caso, não existe reserva-
tório domiciliar, e a distribuição é feita de forma ascendente, ou
seja, as peças de utilização de água são abastecidas diretamente
da rede pública.
Esse sistema tem baixo custo de instalação, porém, se houver
qualquer problema que ocasione a interrupção no fornecimento de
água no sistema público, certamente faltará água na edificação.
 
1-Rúa
2-Guia
3- Registro na calçada
4- Rede pública de água
5- Abrigo do cavalete
6- Registro
7 - Hidrômetro
8 - Cavalete
9 - Alimentação
10 - Distribuição
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3- Limpeza
4 - Barrileté
5 - Coluna de distribuição
6 - Recalque
7 - Ramal predial
 
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8 - Registro na calçada
9? - Cavalete
10- Alimentador predial
W- Reservatório inferior
12 - Canaleta limpeza
13 - Extravasor
14- Conjunto motor-bomba
 
 
 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
Existem três sistemas de abastecimento da rede predial de distri-
buição: direto, indireto e misto.
Cada um desses sistemas apresenta vantagens e desvantagens,
que devemser analisadas pelo projetista, conformea realidade local
e as características do edifício em que esteja trabalhando.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETA
A alimentação da rede predial de distribuição é feita diretamente
da rede pública de abastecimento. Nesse caso, não existe reserva-
tório domiciliar, e a distribuição é feita de forma ascendente, ou
seja, as peças de utilização de água são abastecidas diretamente
da rede pública.
Esse sistema tem baixo custo de instalação, porém, se houver
qualquer problema que ocasione a interrupção no fornecimento de
água no sistema público, certamente faltará água na edificação.
 
1-Rúa
2-Guia
3- Registro na calçada
4- Rede pública de água
5- Abrigo do cavalete
6- Registro
7 - Hidrômetro
8 - Cavalete
9 - Alimentação
10 - Distribuição
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- Reservatório:
2-Ladrão
3- Limpeza
4 Registro:
5.- Saída na calçõda
6:- Distribuição.
7-Ruá
8-Guia
9- Registro na.calçada
10 Abrigo: do cavalete
N-Cávalete
12 - Registro
13- Hidrômetro.
14 - Alimentação
15- instalação predial:
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETA
No sistema indireto, adotam-se reservatórios para minimizar os
problemas referentes à intermitência ou a irregularidades no abas-
tecimento de água e a variações de pressões da rede pública. Nosis-
tema indireto, consideram-se três situações, descritas a seguir.
Sistema indireto sem bombeamento
Esse sistema é adotado quando a pressão na rede pública é suficien-
te para alimentar o reservatório superior. O reservatório interno
da edificação ou do conjunto de edificações alimenta os diversos
pontos de consumo por gravidade; portanto, ele deve estar sempre
a uma altura superior a qualquer ponto de consumo.
Obviamente, a grande vantagem desse sistema é que a água
do reservatório garante o abastecimento interno, mesmo que o
fornecimento da rede pública seja provisoriamente interrompido,
o que o torna o sistema mais utilizado em edificações de até três
pavimentos (9 m de altura total até o reservatório).
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Sistema indireto com bombeamento
Esse sistema, normalmente, é utilizado quando a pressão da rede
pública nãoé suficiente para alimentar diretamente o reservatório
superior — como, por exemplo, em edificações com mais de três
pavimentos (acima de 9 m de altura).
Nesse caso, adota-se um reservatório inferior, de onde a água
é bombeada até o reservatório elevado, por meio de um sistema de
recalque. A alimentação da rede de distribuição predial é feita por
gravidade, a partir do reservatório superior.
 
1- Reservatório
2-tLadrão
3- Limpeza
4 -Registro
5 - Saída na calçada
6- Distibuição
7-Rua
8-Guia
9 - Registro na calçada
10 - Abrigo do cavalete
W -Cavalete
12- Registro
43 Hidrômetro
14- Reservatório inferior
15 - Conjunto motor-bomba
 
 
 
 
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1- Reservatório:
2-Ladrão
3- Limpeza
4 Registro:
5.- Saída na calçõda
6:- Distribuição.
7-Ruá
8-Guia
9- Registro na.calçada
10 Abrigo: do cavalete
N-Cávalete
12 - Registro
13- Hidrômetro.
14 - Alimentação
15- instalação predial:
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETA
No sistema indireto, adotam-se reservatórios para minimizar os
problemas referentes à intermitência ou a irregularidades no abas-
tecimento de água e a variações de pressões da rede pública. Nosis-
tema indireto, consideram-se três situações, descritas a seguir.
Sistema indireto sem bombeamento
Esse sistema é adotado quando a pressão na rede pública é suficien-
te para alimentar o reservatório superior. O reservatório interno
da edificação ou do conjunto de edificações alimenta os diversos
pontos de consumo por gravidade; portanto, ele deve estar sempre
a uma altura superior a qualquer ponto de consumo.
Obviamente, a grande vantagem desse sistema é que a água
do reservatório garante o abastecimento interno, mesmo que o
fornecimento da rede pública seja provisoriamente interrompido,
o que o torna o sistema mais utilizado em edificações de até três
pavimentos (9 m de altura total até o reservatório).
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Sistema indireto com bombeamento
Esse sistema, normalmente, é utilizado quando a pressão da rede
pública nãoé suficiente para alimentar diretamente o reservatório
superior — como, por exemplo, em edificações com mais de três
pavimentos (acima de 9 m de altura).
Nesse caso, adota-se um reservatório inferior, de onde a água
é bombeada até o reservatório elevado, por meio de um sistema de
recalque. A alimentação da rede de distribuição predial é feita por
gravidade, a partir do reservatório superior.
 
1- Reservatório
2-tLadrão
3- Limpeza
4 -Registro
5 - Saída na calçada
6- Distibuição
7-Rua
8-Guia
9 - Registro na calçada
10 - Abrigo do cavalete
W -Cavalete
12- Registro
43 Hidrômetro
14- Reservatório inferior
15 - Conjunto motor-bomba
 
 
 
 
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Sistema indireto hidropneumático
Esse sistema de abastecimento requer um equipamento para
pressurização da água a partir de umreservatório inferior. Ele é
adotado sempre que há necessidade de pressão em determinado
ponto da rede, que não pode ser obtida pelo sistema indireto por
gravidade, ou quando, por razões técnicas e econômicas, se deixa
de construir um reservatório elevado.
É um sistema que demandaalguns cuidados especiais. Além
do custo adicional, exige manutenção periódica. Além disso, caso
falte energia elétrica na edificação, ele fica inoperante, necessitando
de gerador alternativo para funcionar.
 
 
 
| Reservatório Chave Tanques .
| elevado pressoastática hidropneumático
 Válvula de
retenção
 
 
Fonte: Jacuzzi.
 
Reservatório superior de emergência
(na falta de energia elétrica)
Válvula de
retenção
pressoastática
Tanques
hidropneumático
Bomba
red Válvula de pé
Reservatório
inferior 
Fonte: Jacuzzi.
 
 
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Sistema indireto hidropneumático
Esse sistema de abastecimento requer um equipamento para
pressurização da água a partir de umreservatório inferior. Ele é
adotado sempre que há necessidade de pressão em determinado
ponto da rede, que não pode ser obtida pelo sistema indireto por
gravidade, ou quando, por razões técnicas e econômicas, se deixa
de construir um reservatório elevado.
É um sistema que demandaalguns cuidados especiais. Além
do custo adicional, exige manutenção periódica. Além disso, caso
falte energia elétrica na edificação, ele fica inoperante, necessitando
de gerador alternativo para funcionar.
 
 
 
| Reservatório Chave Tanques .
| elevado pressoastática hidropneumático
 Válvula de
retenção
 
 
Fonte: Jacuzzi.
 
Reservatório superior de emergência
(na falta de energia elétrica)
Válvula de
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pressoastática
Tanques
hidropneumático
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Reservatório
inferior 
Fonte: Jacuzzi.
 
 
11
 
 
 
1- Reservatório
2- Ladrão
3- Limpeza
4-Registro
5 - Saída na calçada
6- Distribuição
7-Rua
8-Guia
9 - Registro na calçada
10 - Abrigo docavalete
1º - Cavalete
12 - Registro
13 - Hidrômetro
14- Alimentação
15- Instalação predigt
Tó - Distribuição direta” 
 
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTA
No sistema de distribuição mista, parte da alimentação da rede
de distribuição predial é feita diretamente pela rede pública de
abastecimento e parte pelo reservatório superior.
Esse sistema é o mais usual e mais vantajoso que os demais,
pois algumas peças podem ser alimentadas diretamente pela rede
pública, como torneiras externas, tanques em áreas de serviço ou
edícula, situados no pavimento térreo. Nesse caso, como a pressão
na rede pública quase sempre é maior do que a obtida a partir do
reservatório superior, os pontos de utilização de água terão maior
pressão.
 
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RESERVATÓRIOS
GENERALIDADES
Enquanto em alguns países da Europa e nos Estados Unidos o abaste-
cimento de água é feito diretamente pela rede pública,as edificações
brasileiras, normalmente, utilizam um reservatório superior, o que
faz com que as instalações hidráulicas funcionem sob baixa pressão.
Os reservatórios domiciliares têm sido comumente utilizados para
compensar a falta de água na rede pública, devido às falhasexistentes
no sistema de abastecimento e na rede de distribuição.
Em resumo, sabe-se que, em uma instalação predial de água,
o abastecimento pelo sistema indireto, com ou sem bombeamento,
necessita de reservatórios para garantir sua regularidade e que o
reservatório interno alimenta os diversos pontos de consumo por
gravidade; dessa maneira, ele está sempre a uma altura superior a
qualquer ponto de consumo.
A água da rede pública apresenta uma determinada pressão,
que varia ao longo da rede de distribuição. Dessa maneira, se o
reservatório domiciliar ficar a uma altura não atingida por essa
pressão, a rede não terá capacidade de alimentá-lo. Comolimite
prático, a altura do reservatório com relação à via pública não deve
e ser alimentado 
diretamentepela rede pública, deve-se utilizar um sistema de recal-
que, que é constituído, no mínimo, de dois reservatórios (inferior
e superior). O inferior será alimentado pela rede de distribuição e
alimentará o reservatório superior por meio deumsistema de.re-
calgue(conjuntomotor e bomba). O superior alimentará os pontos
de consumo porgravidade.
 
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Reservatório
apoiado sobre
 
 
 
1- Reservatório
2- Ladrão
3- Limpeza
4-Registro
5 - Saída na calçada
6- Distribuição
7-Rua
8-Guia
9 - Registro na calçada
10 - Abrigo docavalete
1º - Cavalete
12 - Registro
13 - Hidrômetro
14- Alimentação
15- Instalação predigt
Tó - Distribuição direta” 
 
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTA
No sistema de distribuição mista, parte da alimentação da rede
de distribuição predial é feita diretamente pela rede pública de
abastecimento e parte pelo reservatório superior.
Esse sistema é o mais usual e mais vantajoso que os demais,
pois algumas peças podem ser alimentadas diretamente pela rede
pública, como torneiras externas, tanques em áreas de serviço ou
edícula, situados no pavimento térreo. Nesse caso, como a pressão
na rede pública quase sempre é maior do que a obtida a partir do
reservatório superior, os pontos de utilização de água terão maior
pressão.
 
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RESERVATÓRIOS
GENERALIDADES
Enquanto em alguns países da Europa e nos Estados Unidos o abaste-
cimento de água é feito diretamente pela rede pública,as edificações
brasileiras, normalmente, utilizam um reservatório superior, o que
faz com que as instalações hidráulicas funcionem sob baixa pressão.
Os reservatórios domiciliares têm sido comumente utilizados para
compensar a falta de água na rede pública, devido às falhasexistentes
no sistema de abastecimento e na rede de distribuição.
Em resumo, sabe-se que, em uma instalação predial de água,
o abastecimento pelo sistema indireto, com ou sem bombeamento,
necessita de reservatórios para garantir sua regularidade e que o
reservatório interno alimenta os diversos pontos de consumo por
gravidade; dessa maneira, ele está sempre a uma altura superior a
qualquer ponto de consumo.
A água da rede pública apresenta uma determinada pressão,
que varia ao longo da rede de distribuição. Dessa maneira, se o
reservatório domiciliar ficar a uma altura não atingida por essa
pressão, arede não terá capacidade de alimentá-lo. Comolimite
prático, a altura do reservatório com relação à via pública não deve
e ser alimentado 
diretamentepela rede pública, deve-se utilizar um sistema de recal-
que, que é constituído, no mínimo, de dois reservatórios (inferior
e superior). O inferior será alimentado pela rede de distribuição e
alimentará o reservatório superior por meio deumsistema de.re-
calgue(conjuntomotor e bomba). O superior alimentará os pontos
de consumo porgravidade.
 
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Reservatório
apoiado sobre
 
 
 
OS RESERVATÓRIOS NO PROJETO
ARQUITETÔNICO
Muitos projetos arquitetônicos omitem informações importantes
sobre os reservatórios, como: localização, tipo, capacidade, etc.
Outros sequer prevêem o reservatório.
O arquiteto deve inteirar-se das características técnicas dos
reservatórios para garantir a harmonização entre os aspectos es-
téticos e técnicos na concepção do projeto.
Reservatórios de maior capacidade devem ser divididos em dois
ou mais compartimentos (interligados por meio de um barrilete),
para permitir operações de manutenção sem interrupção na distri-
buição de água. O arquiteto deve também verificar a necessidade ou
não da reserva de incêndio, que deverá ser acrescida à capacidade
destinada ao consumo quando colocada no reservatório superior
ou em um reservatório independente.
Além do dimensionamento e da localização dos reservatórios,
ele deve prever uma altura adequada para o barrilete, com facili-
dade de acesso, para futuras operações de manobrade registros e
manutenção das canalizações.
Reservatório superior
O reservatório superior pode ser alimentado pelo sistema de recal-
que-ou diretamente, pelo alimentador predial,
O reservatório elevado, quando abastecido diretamente pela
rede pública, em prédios residenciais, localiza-se habitualmente na
cobertura, em uma posição o mais próxima possível dos pontos de
consumo, devido a dois fatores: perda de carga e economia.
Nas residências de pequeno e médio porte, os reservatórios,
normalmente, localizam-se sob o telhado, embora possam também
localizar-se sobre ele: Quando a reserva; de águafor considerável
(acima de 2 000 litros), o reservatório deverá ser projetado sobre'o
“telhado, com estrutura adequada de suporte. Normalmente, nesse
tipo de residência, utiliza-se estrutura de madeira ou de concreto,
. que serve de apoio para transmissão de cargas às vigas e paredes
mais próximas. Deve-se evitar 0:apoio (concentração de cargas)
sobre lajes de concreto ou sobre-forros:
Nos prédios com mais de três pavimentos, o reservatório su-
perior é lócado, geralmente, sobre a caixa de escada, em função
da proximidade de seus pilares.
Na execução ou instalação do reservatório elevado, é impor-
tante prever a facilidade de acesso, como a utilização de escadas
ou portas independentes. O acesso ao interior do reservatório, para
inspeção e limpeza, deve ser garantido por meio de umaabertura
mínima de 60 cm, em qualquer direção.
 
 
 
 
Reservatório Barrilete
 
Reservatório inferior
O reservatório inferior se faz necessário em prédios com mais de
três pavimentos (acima de 9 m de altura), pois, geralmente,até esse
limite, a pressão na rede pública é suficiente para abastecimento do
reservatório elevado. Nesses casos,há necessidade de dois reserva-
tórios: um na parte inferior e outro na parte superior da edificação,
o que também evitará a sobrecarga nas estruturas.
O reservatório inferior deve ser instalado em locais de fácil
acesso, de forma isolada,e afastado de tubulações de esgoto, para
evitar eventuais vazamentos ou contaminações pelas paredes.
Quando localizados no subsolo, as tampas deverão ser elevadas
pelo menos 10 em em relação ao piso acabado, e nunca rentes a ele,
para evitar a contaminação pela infiltração de água.
No projeto arquitetônico deve ser previsto um espaçofísico para
localização do sistema elevatório, denominado “casa de bombas”,
suficiente para a instalação de dois conjuntos de bomba,ficando
um de reserva, para atender a eventuais emergências.
 
1 Vanderley de Oliveira Melo
& José M. Azevedo Netto.
Instalações prediais hidráulico-
sanitárias. São Paulo: Edgard
Btucher, 1988. 15
 
 
OS RESERVATÓRIOS NO PROJETO
ARQUITETÔNICO
Muitos projetos arquitetônicos omitem informações importantes
sobre os reservatórios, como: localização, tipo, capacidade, etc.
Outros sequer prevêem o reservatório.
O arquiteto deve inteirar-se das características técnicas dos
reservatórios para garantir a harmonização entre os aspectos es-
téticos e técnicos na concepção do projeto.
Reservatórios de maior capacidade devem ser divididos em dois
ou mais compartimentos (interligados por meio de um barrilete),
para permitir operações de manutenção sem interrupção na distri-
buição de água. O arquiteto deve também verificar a necessidade ou
não da reserva de incêndio, que deverá ser acrescida à capacidade
destinada ao consumo quando colocada no reservatório superior
ou em um reservatório independente.
Além do dimensionamento e da localização dos reservatórios,
ele deve prever uma altura adequada para o barrilete, com facili-
dade de acesso, para futuras operações de manobrade registros e
manutenção das canalizações.
Reservatório superior
O reservatório superior pode ser alimentado pelo sistema de recal-
que-ou diretamente, pelo alimentador predial,
O reservatório elevado, quando abastecido diretamente pela
rede pública, em prédios residenciais, localiza-se habitualmente na
cobertura, em uma posição o mais próxima possível dos pontos de
consumo, devido a dois fatores: perda de carga e economia.
Nas residências de pequeno e médio porte, os reservatórios,
normalmente, localizam-se sob o telhado, embora possam também
localizar-se sobre ele: Quando a reserva; de águafor considerável
(acima de 2 000 litros), o reservatório deverá ser projetado sobre'o
“telhado, com estrutura adequada de suporte. Normalmente, nesse
tipo de residência, utiliza-se estrutura de madeira ou de concreto,
. que serve de apoio para transmissão de cargas às vigas e paredes
mais próximas. Deve-se evitar 0:apoio (concentração de cargas)
sobre lajes de concreto ou sobre-forros:
Nos prédios com mais de três pavimentos, o reservatório su-
perior é lócado, geralmente, sobre a caixa de escada, em função
da proximidade de seus pilares.
Na execução ou instalação do reservatório elevado, é impor-
tante prever a facilidade de acesso, como a utilização de escadas
ou portas independentes. O acesso ao interior do reservatório, para
inspeção e limpeza, deve ser garantido por meio de umaabertura
mínima de 60 cm, em qualquer direção.
 
 
 
 
Reservatório Barrilete
 
Reservatório inferior
O reservatório inferior se faz necessário em prédios com mais de
três pavimentos (acima de 9 m de altura), pois, geralmente,até esse
limite, a pressão na rede pública é suficiente para abastecimento do
reservatório elevado. Nesses casos,há necessidade de dois reserva-
tórios: um na parte inferior e outro na parte superior da edificação,
o que também evitará a sobrecarga nas estruturas.
O reservatório inferior deve ser instalado em locais de fácil
acesso, de forma isolada,e afastado de tubulações de esgoto, para
evitar eventuais vazamentos ou contaminações pelas paredes.
Quando localizados no subsolo, as tampas deverão ser elevadas
pelo menos 10 em em relação ao piso acabado, e nunca rentes a ele,
para evitar a contaminação pela infiltração de água.
No projeto arquitetônico deve ser previsto um espaçofísico para
localização do sistema elevatório, denominado “casa de bombas”,
suficiente para a instalação de dois conjuntos de bomba,ficando
um de reserva, para atender a eventuais emergências.
 
1 Vanderley de Oliveira Melo
& José M. Azevedo Netto.
Instalações prediais hidráulico-
sanitárias. São Paulo: Edgard
Btucher, 1988. 15O sistema elevatório depende da localização do reservatório Consumo de água
inferior, pois deve estarjunto a ele. Quanto às bombas,existemdois € . : : li
tipos bá gicos de disposição, com relação ao nível de água do poço de O consumo de água pode variar muito, dependendo da disponibili-
sucção: ácima do reservatório; em posição inferior, no nível do piso dade de acesso ao abastecimentoe de aspectos culturais da popu-
do reservatório (bomba afogada). A disposição mais comumente lação, entre outros. Afaixade consumo de água por pessoapode
utilizada é em nível mais elevado, que permite melhores condições : - variarde 150litros a 400 litrospor dia. Algunsestudos mostram
de manutenção do sistema e de seu próprio abrigo. :
que, por dia, uma pessoa no Brasil gasta de 50 litros à 200 litros
de água por dia. Portanto, com 200 litros/dia utilizados de forma
racional, vive-se confortavelmente.
 
 
Consumodiário nas edificações
Para calcular o consumo diário de água dentro de uma edificação,
é necessária uma boa coleta de informações: pressão e vazão nos
pontos de utilização; quantidadee frequência de utilização dos apa-
relhos; população; condições socioeconômicas; clima, entre outros.
O memorial descritivo de arquitetura também deve ser conveniente-
mente estudado, pois algumasatividades básicas e complementares,
como piscina e lavanderia, podem influenciar no consumo diário.
Na ausência de critérios e informações, para calcular o con-
sumo diário de umaedificação,utilizam-se tabelas apropriadas:?
verifica-se a taxa de ocupação de acordo com o tipo de uso do HélioCreder, Instalações
edifício e o consumo per capita (por pessoa). O consumodiário hidráulicas e sanitárias 5? ed.
: A . Rio de Janeiro: Livros Técnicos
(Cd) pode ser calculado pela seguinte fórmula: e Científicos, 199. Joseph
Archibald Macintyre. Manual
E de instalações hidráulicas
Onde: Cd = consumo diário (litros/dia); P = população que ocupará e sanitárias. Rio de Janeiro:
RESERVAÇÃO DE ÁGUAFRIA
 
De acordo com NBR 5626 (ABNT), a capacidade dos reservatórios
deve ser estabelecida levando-se em consideração o padrão de con-
sumo de água no edifício e, onde for possível obter informações, a
freqiiência e duração de interrupções do abastecimento.
 
 
 
 
a edificação e q = consumo per capita (litros/dia). Guanabara, 1990.
No caso de residência pequena, recomenda-se que a reserva
mínimaseja de 500 litros. Para o volume máximo, a norma reco-
. 4 ai e Tabela 1.2 Taxa de ocupação de acordo com à natureza do local.
da água nos reservatórios no período de;detenção médio em utili- -
zação normal; atendimento à disposição legal ou ao regulamento Natureza dolocal , Taxa de ocupação
que estabeleça volume máximo de reservação. Residências é apartamentoso : : : Duas pessoas por.dormitório
é Tendo em vista à intermitência do abastecimento da rede Bancos Uma pessoa por 5 m? de área
- pública, e na falta de informações, é recomendá i i o anna a : :
ç dável dimensionar Escritórios . : : Uma,pessoa por6 mê, de áárea
reservatórios com capacidade suficiente* para dois dias de consumo. : ' : : :
Essa cipacidade é calculada em funçãoda populaçãoe da. natureza Lojas (pavimentotérreo) Uma pessoa por 2,50 m? de área
da edificação. - . jas (pay a ento superior : : Uma pessoa por.5m deáárea
Shopping centers Uria pessoa por 5 m? de área
Museus e bibliotecas Umapessoa por 5,50 m: de área
Salões de hotéis Umapessoa por 5,50 m? de área
Restaurantes . Uma pessoa por 1,40 m: de área
 
 Teatro, cinemase auditórios Umacadeira para cada 0,70 m? de área 17 
 
 
 
 
 
O sistema elevatório depende da localização do reservatório Consumo de água
inferior, pois deve estarjunto a ele. Quanto às bombas,existemdois € . : : li
tipos bá gicos de disposição, com relação ao nível de água do poço de O consumo de água pode variar muito, dependendo da disponibili-
sucção: ácima do reservatório; em posição inferior, no nível do piso dade de acesso ao abastecimentoe de aspectos culturais da popu-
do reservatório (bomba afogada). A disposição mais comumente lação, entre outros. Afaixade consumo de água por pessoapode
utilizada é em nível mais elevado, que permite melhores condições : - variarde 150litros a 400 litrospor dia. Algunsestudos mostram
de manutenção do sistema e de seu próprio abrigo. :
que, por dia, uma pessoa no Brasil gasta de 50 litros à 200 litros
de água por dia. Portanto, com 200 litros/dia utilizados de forma
racional, vive-se confortavelmente.
 
 
Consumodiário nas edificações
Para calcular o consumo diário de água dentro de uma edificação,
é necessária uma boa coleta de informações: pressão e vazão nos
pontos de utilização; quantidadee frequência de utilização dos apa-
relhos; população; condições socioeconômicas; clima, entre outros.
O memorial descritivo de arquitetura também deve ser conveniente-
mente estudado, pois algumasatividades básicas e complementares,
como piscina e lavanderia, podem influenciar no consumo diário.
Na ausência de critérios e informações, para calcular o con-
sumo diário de umaedificação,utilizam-se tabelas apropriadas:?
verifica-se a taxa de ocupação de acordo com o tipo de uso do HélioCreder, Instalações
edifício e o consumo per capita (por pessoa). O consumodiário hidráulicas e sanitárias 5? ed.
: A . Rio de Janeiro: Livros Técnicos
(Cd) pode ser calculado pela seguinte fórmula: e Científicos, 199. Joseph
Archibald Macintyre. Manual
E de instalações hidráulicas
Onde: Cd = consumo diário (litros/dia); P = população que ocupará e sanitárias. Rio de Janeiro:
RESERVAÇÃO DE ÁGUAFRIA
 
De acordo com NBR 5626 (ABNT), a capacidade dos reservatórios
deve ser estabelecida levando-se em consideração o padrão de con-
sumo de água no edifício e, onde for possível obter informações, a
freqiiência e duração de interrupções do abastecimento.
 
 
 
 
a edificação e q = consumo per capita (litros/dia). Guanabara, 1990.
No caso de residência pequena, recomenda-se que a reserva
mínimaseja de 500 litros. Para o volume máximo, a norma reco-
. 4 ai e Tabela 1.2 Taxa de ocupação de acordo com à natureza do local.
da água nos reservatórios no período de;detenção médio em utili- -
zação normal; atendimento à disposição legal ou ao regulamento Natureza dolocal , Taxa de ocupação
que estabeleça volume máximo de reservação. Residências é apartamentoso : : : Duas pessoas por.dormitório
é Tendo em vista à intermitência do abastecimento da rede Bancos Uma pessoa por 5 m? de área
- pública, e na falta de informações, é recomendá i i o anna a : :
ç dável dimensionar Escritórios . : : Uma,pessoa por6 mê, de áárea
reservatórios com capacidade suficiente* para dois dias de consumo. : ' : : :
Essa cipacidade é calculada em funçãoda populaçãoe da. natureza Lojas (pavimentotérreo) Uma pessoa por 2,50 m? de área
da edificação. - . jas (pay a ento superior : : Uma pessoa por.5m deáárea
Shopping centers Uria pessoa por 5 m? de área
Museus e bibliotecas Umapessoa por 5,50 m: de área
Salões de hotéis Umapessoa por 5,50 m? de área
Restaurantes . Uma pessoa por 1,40 m: de área
 
 Teatro, cinemase auditórios Umacadeira para cada 0,70 m? de área 17 
 
 
TT
Prédio
Alojamento provisório.
Ambulatórios
“Apartamentos
Casas populares ou rurais
Cinemas
Creches
Edifícios públicos ou comerciais
Escolas (externatos)
Escolas (internatos)
Escolas (semi- internato)
Escritórios
Garagens
Hotéis (sem cozinha e sem lavanderia)
Jardins
 Lavanderias
Mercados
Orfanatos,
Postos de serviçoss para attomóveis
Residências
 
Restaurantes«e outros similares
 
Templos 
Consumo (litros/dia)
80 per capita
25 per capita
200 per capita
150 per capita
2 por lugar
50per capita
50 per capita
50 per capita
150 per capita
100 per capita
50 per capita
50 por automóvel
120 por hóspede
1,5 por m?
30 por kg de roupa seca
5 por m? de área
150 per capita
150 por veículo
250per capita l
25 por refeição
2 por lugar,
 
 
 
 
1
 
CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS
A capacidadecalculada (item “Consumo diário nas edificações”)
refere-se a um dia de consumo. Recomenda-se, entretanto, adotar
o consumo de dois dias no mínimo. Então, a quantidade totai de
água a ser armazenada será:
CR=2ºCd
 
Onde: CR = capacidade total do reservatório (litros)a, tera
Cd = consumo diário (litros/dia)
Para os casos comuns de reservatórios domiciliares, recomen-
da-se a seguinte distribuição, a partir da reservação total (CR):
— —gégervatório:inferior:60%: CR;
— «pegervatónio superior: 40% CR.
Esses valores são fixados para aliviar a carga da estrutura,
pois a maior reserva (60%) fica no reservatório inferior, próximo ao
solo. A reserva de incêndio, usualmente, é colocada no reservatório
superior, que deve ter sua capacidade aumentada para comportar
o volume referente a essa reserva,
Exemplo de dimensionamento
Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial
de 10 pavimentos, com 2 apartamentos por pavimento, sendo que
cada apartamento possui 2 quartos e uma dependência de empre-
gada. Adotar reserva de incêndio de 10 000 litros, prevista para ser
armazenada no reservatório superior.
Solução
Cd=Peg
Adotamos: 2 pessoas/quarto
1 pessoa/quarto empregada
P=(2º2)+1 =5 pessoas/apto. * 20 aptos.
P = 100 pessoas
Cd = 100 * 200 1/dia = 20 000 I/dia
CR=2Cd
CR =2º 20000 = 40 000 l
CR (superior) = (0,4 * 40 000) + 10 0001= 26 0001 =
GR (inferior) = 0,6 e 40 000 = 24 0001
 
 
 
19
 
 
 
 
TT
Prédio
Alojamento provisório.
Ambulatórios
“Apartamentos
Casas populares ou rurais
Cinemas
Creches
Edifícios públicos ou comerciais
Escolas (externatos)
Escolas (internatos)
Escolas (semi- internato)
Escritórios
Garagens
Hotéis (sem cozinha e sem lavanderia)
Jardins
 Lavanderias
Mercados
Orfanatos,
Postos de serviçoss para attomóveis
Residências
 
Restaurantes«e outros similares
 
Templos 
Consumo (litros/dia)
80 per capita
25 per capita
200 per capita
150 per capita
2 por lugar
50per capita
50 per capita
50 per capita
150 per capita
100 per capita
50 per capita
50 por automóvel
120 por hóspede
1,5 por m?
30 por kg de roupa seca
5 por m? de área
150 per capita
150 por veículo
250per capita l
25 por refeição
2 por lugar,
 
 
 
 
1
 
CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS
A capacidade calculada (item “Consumo diário nas edificações”)
refere-se a um dia de consumo. Recomenda-se, entretanto, adotar
o consumo de dois dias no mínimo. Então, a quantidade totai de
água a ser armazenada será:
CR=2ºCd
 
Onde: CR = capacidade total do reservatório (litros)a, tera
Cd = consumo diário (litros/dia)
Para os casos comuns de reservatórios domiciliares, recomen-
da-se a seguinte distribuição, a partir da reservação total (CR):
— —gégervatório:inferior:60%: CR;
— «pegervatónio superior: 40% CR.
Esses valores são fixados para aliviar a carga da estrutura,
pois a maior reserva (60%) fica no reservatório inferior, próximo ao
solo. A reserva de incêndio, usualmente, é colocada no reservatório
superior, que deve ter sua capacidade aumentada para comportar
o volume referente a essa reserva,
Exemplo de dimensionamento
Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial
de 10 pavimentos, com 2 apartamentos por pavimento, sendo que
cada apartamento possui 2 quartos e uma dependência de empre-
gada. Adotar reserva de incêndio de 10 000 litros, prevista para ser
armazenada no reservatório superior.
Solução
Cd=Peg
Adotamos: 2 pessoas/quarto
1 pessoa/quarto empregada
P=(2º2)+1 =5 pessoas/apto. * 20 aptos.
P = 100 pessoas
Cd = 100 * 200 1/dia = 20 000 I/dia
CR=2Cd
CR =2º 20000 = 40 000 l
CR (superior) = (0,4 * 40 000) + 10 0001= 26 0001 =
GR (inferior) = 0,6 e 40 000 = 24 0001
 
 
 
19
 
 
TIPOS DE RESERVATÓRIO
Reservatórios moldados in loco
São considerados moldados in loco os reservatórios executados na
própria obra. Podem ser de concreto armado, alvenaria, etc. São
utilizados, geralmente, para grandes reservas e são construídos
conjuntamente com a estrutura da edificação, seguindo o projeto
específico.
Os reservatórios de concreto devem ser executados de acordo
com a NBR 6118 (ABNT). Alguns cuidados com a impermeabili-
zação também são importantes. Para tanto, deve ser consultada a
NBR 9575 (ABNT).
Para o dimensionamento dos reservatórios, utiliza-se a fór-
mula:
V=Aºh
Onde: V= volume = capacidade do reservatório (m3)
A = área do reservatório (m?)
h = altura do reservatório (m)
Reservatórios industrializados
Os reservatórios industrializados são construídos basicamente de
fibrocimento, metal, polietileno ou fibra de vidro. Normalmente,
são usados para pequenas e médias reservas (capacidade máxima
em torno de 1 000litros a 2 000 litros). Em casos extraordinários,
podemserfabricados sob encomenda para grandes reservas (prin-
cipalmente os reservatórios de aço).
Os reservatórios de fibra de vidro e de PVC vêm sendo muito
utilizados nas instalações prediais devido a algumas vantagens que
apresentam em relação aos demais reservatóriossem função de sua
superfície internaser lisa,acumulam menossujeiraque os demais,
sendo, portanto, mais higiênicosZ3ão mais leves e têm encaixes
mais precisos, além da facilidade de transporte,instalação e manu-
tenção. Outra vantagem desses reservatórios é que são fabricados
também para médias e grandes reservas” Ocupando muito menos
espaço que os convencionais de menor capacidade.
 
Na compra de um reservatório industrializado, devem-se
verificar sempre as especificações das normas pertinentes. Os
reservatórios domiciliares devem ser providos obrigatoriamente
 
e tampa que impeça a entrada de animais e corpos estranhos;
“Bypreservar os padrões de higiene e segurança ditados pelas normas;
ler especificação para recebimento relativa a cada tipo de material,
inclusive métodos de ensaio. Na instalação,deve ser tomados alguns
cuidados. O reservatório deve ser instalado sobre uma baseestável,
capaz de resistir aos esforços sobre ela atuantes.
 
 
Compartimento 1 Compartimento 2 í Alimentador Exiravasor
 
 
 
 
 
 
 
: 225 mm g 32 m
m
Reserva de
incêndio *
—+ Caixa dágua em
é Fiberglass | 000 L
ARG PIRG MRG GIRG ” a a
ERG E = 5 RG . [Limpeza
Consumo Es Se || Limpeza 2 32 mm
-
Consumo 
 
 9 32 mm PVC
Escoalivre
Para combate
a incêndio 
 24 
TIPOS DE RESERVATÓRIO
Reservatórios moldados in loco
São considerados moldados in loco os reservatórios executados na
própria obra. Podem ser de concreto armado, alvenaria, etc. São
utilizados, geralmente, para grandes reservas e são construídos
conjuntamente com a estrutura da edificação, seguindo o projeto
específico.
Os reservatórios de concreto devem ser executados de acordo
com a NBR 6118 (ABNT). Alguns cuidados com a impermeabili-
zação também são importantes. Para tanto, deve ser consultada a
NBR 9575 (ABNT).
Para o dimensionamento dos reservatórios, utiliza-se a fór-
mula:
V=Aºh
Onde: V= volume = capacidade do reservatório (m3)
A = área do reservatório (m?)
h = altura do reservatório (m)
Reservatórios industrializados
Os reservatórios industrializados são construídos basicamente de
fibrocimento, metal, polietileno ou fibra de vidro. Normalmente,
são usados para pequenas e médias reservas (capacidade máxima
em torno de 1 000litros a 2 000 litros). Em casos extraordinários,
podemserfabricados sob encomenda para grandes reservas (prin-
cipalmente os reservatórios de aço).
Os reservatórios de fibra de vidro e de PVC vêm sendo muito
utilizados nas instalações prediais devido a algumas vantagens que
apresentam em relação aos demais reservatóriossem função de sua
superfície internaser lisa,acumulam menossujeiraque os demais,
sendo, portanto, mais higiênicosZ3ão mais leves e têm encaixes
mais precisos, além da facilidade de transporte,instalação e manu-
tenção. Outra vantagem desses reservatórios é que são fabricados
também para médias e grandes reservas” Ocupando muito menos
espaço que os convencionais de menor

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