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Ministério da Educação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Pública Elaboração de Políticas Públicas Plano Nacional de Imunização Primeiro trabalho avaliativo da disciplina Elaboração de Políticas Públicas Docente: Biancca Scarpeline de Castro Discentes Maria Eduarda Amora Fontinele de Carvalho - matrícula 2018455271 Caroline Azevedo de Souza - matrícula 20190073701 SEROPÉDICA, 29 DE ABRIL DE 2022 Introdução O objetivo deste trabalho é compreender a formulação, implementação e controle do Programa Nacional de Imunização no Brasil, que foi formulado em 1973 por determinação do Ministério da Saúde para coordenar ações de imunização da população de forma a criar um calendário obrigatório para prevenção e erradicação de doenças existentes. O trabalho consiste em pesquisa bibliográfica em sites na internet e exercícios como: Matriz de Decisão, Árvore de problemas e Árvore de objetivos ou soluções, propostos em QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Ferramentas para a formulação e gestão. In QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de Políticas públicas. Curitiba: Ibpex, 2007. P.151-182. Identificação do Problema Podemos definir problema público quando uma situação é considerada inadequada e existe um desejo/expectativa de alcançar uma situação melhor. A história do Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil teve início na década de 1960, quando o país sofria com uma grande epidemia de varíola, quando centenas de milhares de pessoas perderam suas vidas por conta da doença. Assim como a varíola, outras problemas públicos ocorriam na época: - Doenças da época como febre amarela estavam se espalhando no país; - A crise sanitária estava instalada no país; - O alto índice de transmissão de doenças dava-se pela falta de saúde pública - Falta de saneamento básico; - Crescimento descontrolado de moradias irregulares com excesso de pessoas - A inexistência de uma vacina que pudesse ser distribuída a todos. “O máximo que se podia fazer era tentar amenizar ao máximo a coceira e a dor causadas pela doença e esperar que o organismo reagisse e vencesse o vírus.” FIOCRUZ, 2005. Abaixo temos uma Matriz de Decisão para identificação do problema focal que deu origem ao programa: Matriz de Decisão Problemas Urgência Importância Governança Pontuação Prioridade Epidemia de varíola no Brasil 5 5 4 27 1 Crise sanitária 3 4 3 19 4 Altas taxas de mortalidade infantil 4 4 2 18 5 Altos índices de febre amarela 3 4 3 19 3 Baixa expectativa de vida 2 3 2 13 6 Tornar a vacinação acessível para a população 3 4 5 25 2 QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Ferramentas para a formulação e gestão. In QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de Políticas públicas. Curitiba: Ibpex, 2007. P.151-182. Foi utilizado critérios de 1 a 5, sendo 1 menos relevante e 5 mais relevante. E os seguintes pesos: 2 para urgência, 1 para importância e 3 para governança. Depois, foi feita a soma (2.U) + (1.I) + (3.G) e o resultado com a soma mais alta é o problema focal. Tendo em vista a epidemia de varíola que se espalhava no país de forma descontrolada, Oswaldo Cruz (1872-1917) comandou como diretor de Saúde Pública e sua tarefa mais difícil foi a campanha de erradicação da varíola. Fonte: Acervo Casa de Oswaldo Cruz. Árvore de Problemas Como visto, a epidemia de varíola no Brasil foi o problema focal. De acordo com o Instituto Butantan, esta doença infecciosa matou mais de 300 milhões de pessoas no mundo somente no século 20, sendo a doença que mais causou mortes na humanidade. A primeira campanha de erradicação da varíola pela OMS teve início em 1959, de acordo com a Fiocruz, a falta de comercialização de vacinas e a falta de acessibilidade da vacina para toda a população fez a primeira campanha não ser bem-sucedida. De acordo com a World Health Organization, no Relatório do Diretor-Geral à 19ª Assembléia Mundial da Saúde, uma nova estratégia foi proposta, um esforço intensificado para erradicar a doença começou em janeiro de 1967. Seguindo as recomendações, a Fiocruz começou a preparar-se para a erradicação da varíola. Apesar da grande dificuldade em manter as vacinas em temperaturas baixas e a conscientização da população, em 1973 a campanha foi terminada e vacinou mais de 80 milhões de pessoas, dando origem à erradicação da doença no país. Até 2021, de acordo com a Fiocruz, mais de 300 milhões de doses de imunizantes são distribuídas todos os anos pelo PNI e aplicadas nas mais de 38 mil salas de vacinação espalhadas pelo Brasil. Formação da agenda Existem diversas definições para o termo formação da agenda, porém, Cobb, Ross e Ross (1976) definem a formação da agenda como o “processo pelo qual as demandas de vários grupos na população são transformadas em itens para os quais os agentes públicos prestam atenção seriamente”. Sendo essas demandas questões de qualquer área, como saúde, educação, economia, entre outros. A importância dos estudos sobre a agenda vai desde entender os valores sociais, até identificar conjuntos de atores e instituições. Além disso, a agenda é o conjunto de questões que, em um dado momento, são consideradas como primordiais pelos formuladores de políticas ou por pessoas próximas a eles. O Brasil é conhecido mundialmente por suas campanhas e ampla cobertura de vacinação que possuem o objetivo de controlar diversas doenças, porém, para que isso aconteça hoje, foi necessária a concentração de esforços para a criação de programas de erradicação. O Brasil criou a Campanha Nacional de Controle da Varíola (CNCV), órgão substituído em 1966 pela Campanha de Erradicação da Varíola (CEV) sendo fundamental também para a formulação do Programa Nacional de Imunização, tudo isso em resposta de recomendações da OMS e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para eliminação da enfermidade. Fonte: Fundação Oswaldo Cruz (2020) No ano de 1973, o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e o Programa Nacional de Imunizações foram formulados por determinação do Ministério da Saúde, sendo o PNI institucionalizado apenas no ano de 1975. Seu documento foi elaborado por técnicos do Departamento Nacional de Profilaxia e Controle de Doenças e técnicos da Central de Medicamentos. Logo após, em 1980, o país começou a utilizar as campanhas, criando os dias nacionais de vacinação contra a poliomielite. Essa decisão do governo obteve tamanho sucesso,e fez com que diversos países da América usassem a mesma iniciativa. Fonte: DataSUS Por ser um problema a nível internacional, a criação do PNI entrou na agenda institucional, por corresponder ao momento em que a epidemia de varíola chamou a atenção e passou a ser considerada um problema sério de saúde pública por aqueles que tomam as decisões. Seguindo essa premissa, o Programa Nacional de Imunização foi institucionalizado - com o objetivo de erradicar e controlar essas doenças que acometiam a população na época -, pelo somatório de fatores nacionais e internacionais que ocorriam na época, seguindo todas as recomendações feitas pela OMS, e além de produzir um projeto de campanha vitorioso que perdura até os dias atuais, fez o Brasil alcançar a vacinação plena da população. Formulação de Alternativas A partir do momento em que o problema é identificado e inserido na agenda, é apresentada a fase de formulação de alternativas, onde soluções e alternativas ao problema que está ocorrendo são desenvolvidas. As tentativas anteriores de enfrentamento da epidemia de varíola, que não só acometia o Brasil, mas como todos os outros países do mundo, ocorreram a partir de um programa mundial de enfrentamento da doença, que foi proposto pela OMS, já a campanha, que foi proposta pela União Soviética, teve sua aprovação feita pela Assembleia Mundial da Saúde. Este programa proposto pela OMS não obteve sucesso devido à insuficiência de vacinas, deficiência no controle de qualidade e falta de mecanismos adequadospara a conservação e distribuição do imunizante, porém, após alguns anos, o programa foi reorganizado fundamentando-se em campanhas de imunização em massa, aumentando a vigilância e isolando os doentes. Conforme o artigo postado no site do Museu da Vida, da Fiocruz, a própria OMS investiu na produção dos imunizantes nos países endêmicos, além de estabelecer normas para manter a qualidade das vacinas, difundiu também as técnicas de produção de vacinas. A partir disso, em 1967, a campanha mundial retornou e foi intensificada. Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde Nos anos 60, o Brasil ainda registrava casos dessa doença, o que fez o governo iniciar as campanhas de erradicação, incluindo a criação da Fiocruz para apoiar no processo de vacinação e controle epidemiológico. Apesar de ter passado por diversos obstáculos, principalmente tecnológicos, após intensa vigilância sem que nenhum novo caso tenha sido registrado, a OMS declarou a varíola erradicada do continente americano. O sucesso da Campanha de Erradicação da Varíola (CEV) deu início ao Programa Nacional de Imunizações e foi determinante para a atual configuração do sistema de saúde brasileiro com a criação do SUS. Uma metodologia alternativa para o enfrentamento deste problema seria o Programa Nacional de Erradicação da Varíola na Índia, que teve suas atividades iniciadas nos anos 60. Além de ter obtido resultados positivos, a Índia deixou grandes contribuições à inovação com a introdução da vacinação com agulha bifurcada e a substituição da vacina pela vacina liofilizada. A partir disso, foi introduzido um plano que levaria uma intensa campanha de procura de novos casos da doença, e a partir desse dado recolhido pela procura, era feito um censo completo das cidades infectadas, assim, todos os habitantes eram vacinados. Após isso, era iniciada uma nova etapa de vacinação com pessoas que possuíam maior contato com contaminados, seguido das casas mais próximas da localidade. Essa educação sanitária apresentou um valor muito positivo, porque após isso, os números de surtos entraram em declínio. Já nos anos 70, foi iniciada uma operação que intensificou essas operações procurando novos casos. Em maio de 1975, foi localizado o último surto de varíola na Índia, no distrito de Katihar, por fim, em julho do mesmo ano, a Índia foi declarada livre da varíola. Fonte: Instituto Butantan Tomada de decisão A fase da tomada de decisão é onde uma das alternativas já previstas nas fases anteriores foram selecionadas para dar início a política pública, ou seja, é a etapa que é decidida o que vai ser feito para solucionar o problema público. Essa fase é considerada extremamente política, porque quem toma as decisões são os atores políticos. No caso do Programa Nacional de Imunização, a alternativa escolhida para dar início a política pública de acordo com a árvore de problemas foi a erradicação das doenças comuns à época. Trazendo esse aspecto para os dias atuais e usando a vacinação da Covid-19 como exemplo, temos que o Ministério da Saúde (MS), por meio da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) e do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), apresentou o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, no ano de 2021, como medida adicional de resposta ao enfrentamento da doença, tida como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, mediante ações de vacinação nos três níveis de gestão. Para colaboração na elaboração deste plano, o Ministério da Saúde instituiu a Câmara Técnica Assessora em Imunização e Doenças Transmissíveis por meio da Portaria GAB/SVS n° 28 de 03 de setembro de 2020 com a Coordenação da SVS, composta por representantes deste ministério e de outros órgãos governamentais e não governamentais. Fonte: Ministério da Saúde. Este plano apresenta diretrizes gerais para a Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19, de forma que especificidades e alterações de cenários conforme disponibilidade de vacinas serão informadas e divulgadas oportunamente por meio de Informes Técnicos da Campanha Nacional de Vacinação pelo Programa Nacional de Imunizações. Os principais objetivos do plano é estabelecer as ações e estratégias para a operacionalização da vacinação contra a covid-19 no Brasil, apresentar a população-alvo e grupos prioritários para vacinação, otimizar os recursos existentes por meio de planejamento e programação oportunos para operacionalização da vacinação nas três esferas de gestão e instrumentalizar estados e municípios para vacinação contra a covid-19. A Lei nº 14.124, de 10 de março de 2021, que dispõe sobre a operacionalização do PNO, dá ênfase nas medidas excepcionais relativas à aquisição de vacinas e de insumos e à contratação de bens e serviços de logística, de tecnologia da informação e comunicação, de comunicação social e publicitária e de treinamentos destinados à vacinação e sobre o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, contribuindo para o fortalecimento e a execução do programa durante a pandemia. Implementação Implementar significa transformar as intenções que foram elaboradas na Fase anterior em ações, Secchi (2014) diz a importância de se estudar a fase de implementação “[...] visualizar erros anteriores à tomada de decisão, a fim de detectar problemas mal formulados, objetivos mal traçados, otimismos exagerados” (SECCHI, 2014, p. 45) e assim podemos realizar uma implementação eficiente e bem planejada. A Secretaria Extraordinária de Enfrentamento a Covid-19, instituída pelo Decreto no. 10.697, de 10 de maio de 2021, em consonância com as prerrogativas legais a ela instituídas, criou o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, já na sua 12ª edição, como medida adicional de resposta ao enfrentamento da Covid -19 - Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) - Lei 13.979 de 6 de fevereiro de 2020, artigo 30 para consolidar a implementação da Política pública de enfrentamento a covid-19 no país. Para uma política pública de fato ser implementada, precisa de esforço de diversas áreas e muitos profissionais envolvidos. De acordo com a LEI Nº 6.259/75, Art 4º “O Ministério da Saúde coordenará e apoiará, técnica, material e financeiramente, a execução do programa, em âmbito nacional e regional.” No Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 ocorre através de distribuição de doses de imunizantes para os postos de vacinação, onde profissionais da saúde aplicarão as vacinas de acordo com o calendário vacinal definido em cada Estado e Município. Segundo o Dr. Grover Calderón, pela legislação e de acordo com o Artigo 5º da Constituição Brasileira “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Brasil os mesmos direitos dentre eles o direito à saúde, estabelecido no Art. 196 da Carta Magna que manifesta que todos (estrangeiros e brasileiros), têm direito à saúde e que é dever do Estado brasileiro dar acesso universal e igualitário à saúde, dentro deles à vacinação contra o Covid-19”. As vacinas são aplicadas em diversos locais como Clínica da família e centros municipais de saúde. Para tomar a primeira dose basta estar portando um documento de identidade com o número do CPF; para a segunda dose e dose de reforço é fundamental ter o comprovante de vacinação da primeira dose e um documento de identidade com o número do CPF. De acordo com o Ministério da Saúde, “Desde o início da maior Campanha de Vacinação da história do Brasil, o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, distribuiu, aproximadamente, 491 milhões de vacinas Covid-19 para todos os estados e o Distrito Federal”, já são mais de 174 milhões de brasileiros vacinados com pelo menos a primeira dose (LocalizaSUS, 2022). Através dosite Coronavírus Brasil (covid.saude.gov.br) obtém-se o monitoramento dos Casos recuperados, casos em acompanhamento, casos confirmados, bem como a Síntese de casos, óbitos, incidência e mortalidade separada por região do país, os dados são enviados pelas Secretarias Estaduais de Saúde e a atualização no site é feita diariamente. De acordo com o Portal da Transparência, as despesas para combate à pandemia (COVID19) já ultrapassam o valor pago em R$ 626.510.807.282,05 reais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Graças ao PNI começou um novo ciclo de saúde pública no Brasil, vidas foram salvas e conseguimos erradicar doenças fatais (como varíola, poliomielite..) e mudar o perfil epidemiológico das doenças imunopreveníveis. O Brasil é referência mundial em vacinação e o SUS garante à população brasileira acesso gratuito a algumas vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde. (Fonte: Ministério da Saúde, 2016). Também é um dos países que oferecem o maior número de vacinas à população, são mais de 300 milhões de doses anuais, sendo 43 tipos diferentes de imunobiológicos. (Fonte: Ministério da Saúde, 2021). Ao mesmo tempo, com o início da pandemia do coronavírus, vemos que é de extrema importância um plano de vacinação para o controle de doenças. O PNI se mostrou muito importante ao longo dos anos no Brasil, por sua base de criação ter sido pensada para dar início à imunização em massa da população, porém, com a chegada da pandemia, outros cursos foram tomados e dificuldades começaram a surgir, dificuldades estas como a distribuição e armazenamento dos imunizantes. Para que isso ocorresse, foi criado a partir do PNI, o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), que orienta todo esse processo desde a compra até a distribuição dos imunizantes. Nele, também há a descrição das vacinas usadas no momento, orientações sobre a aplicação das doses, além das estratégias para se atingir o público-alvo da campanha (Fonte: Ministério da Saúde). Vemos que, imunizar a população tem se mostrado o meio mais efetivo e eficaz para o controle e erradicação de diversas doenças que assombram o mundo, é importante que o Estado forneça um meio seguro para que as vacinas sejam distribuídas para a população, e para que isso ocorra, é necessário a criação de políticas públicas que se destinem a melhorar as condições de saúde da população. SLIDE: 1 slide por fase da PP trazer o pen drive e mandar por e-mail 10-15 minutos de apresentação graficos: https://transparencia.gov.br/coronavirus/despesas?paginacaoSimples=true&tamanhoPagina= &offset=&direcaoOrdenacao=asc&de=01%2F01%2F2020&ate=31%2F12%2F2021&planoOrcam entario=45800004%2C36800001%2C48800001%2C50800002%2C43100003%2C26300001%2C 26200001&colunasSelecionadas=linkDetalhamento%2CvalorDespesaEmpenhada%2CvalorDesp esaLiquidada%2CvalorDespesaPaga%2CvalorRestoPago%2CvalorRestoCancelado&ordenarPor= mesAno&direcao=desc Referências Bibliográficas: QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Ferramentas para a formulação e gestão. In QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de Políticas públicas. Curitiba: Ibpex, 2007. P.151-182. Agência Fiocruz. Os Últimos Dias da Varíola. Fiocruz, 2005. Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/revistaManguinhosMateri aPdf/RM8pag44a45FioDaHistoria.pdf. Acesso em 04 de abril de 2022. TEMPORÃO, J. G. 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