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AV2 - Gestão de Agências ALUNO: Gabriel Ribeiro MATRICULA: 2018101340 TURMA: TUTORIAL35 Gestão de Agências AV2 2022.1 01. Comente as megatendências da sociedade moderna. DDAA SSOOCCIIEEDDAADDEE IINNDDUUSSTTRRIIAALL PPAARRAA AA SSOOCCIIEEDDAADDEE DDEE IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO - A Era Industrial está vivendo seu estágio final. A mudança é definitiva. A sociedade pós-industrial, que está surgindo, não é uma sociedade de serviços como se imaginava, mas uma sociedade de informação, na qual a informação passa a ser o recurso estratégico, tomando o lugar do capital financeiro. DDAA TTEECCNNOOLLOOGGIIAA SSIIMMPPLLEESS PPAARRAA AA AALLTTAA TTEECCNNOOLLOOGGIIAA - Existe uma tendência para a crescente sofisticação da tecnologia. A tecnologia proporcionará cada vez mais uma eficiência maior, uma precisão mais avançada e a liberação da atividade humana para tarefas mais complicadas e que exijam planejamento, causando impacto, também, na estrutura organizacional das empresas. DDAA EECCOONNOOMMIIAA NNAACCIIOONNAALL PPAARRAA AA EECCOONNOOMMIIAA MMUUNNDDIIAALL - A globalização está fazendo com que os países deixem de atuar simplesmente em ternos de mercados internos para se projetarem em negócios internacionais. Mais do que nunca, o produto ou serviço que demonstra ser superior, mais avançado, mais seguro, mais desejável, será o mais procurado. 02. Explicar o Ciclo de Administração, focado em uma Agência, abaixo representado. O Planejamento da empresa ( e não de comunicação), a Organização da empresa, a Direção da empresa e o Controle da empresa. Planejamento É o processo de estabelecer objetivos e meios adequados para alcançar estes objetivos. Planejar é definir um fim e estabelecer os meios para atingir o objetivo final. Planejamento configura as rotas de ação. O planejamento envolve definir a missão, os valores e princípios, a forma de atuação, a visão da empresa, as estratégias e as metas. Um administrador que decide ampliar as operações da empresa, abrir filiais e estabelece metas para os próximos anos está exercendo a função de planejamento. É o planejamento dos objetivos e estratégias para alcançá-los. Formula objetivos e os meios para alcançá-los. É a função base do processo administrativo: com base no planejamento são realizadas as outras 3 funções. Planejamento é um processo, uma sequência de etapas, que visa alcançar uma meta e estabelece de que forma esta meta será alcançada. Fins e meios — metas e rotas de ação. Planejamento é estratégia, pois define a melhor rota de ação rumo ao objetivo. Metas e métodos. Planejamento não é uma atividade isolada ou uma tarefa apenas, planejamento é uma sequência encadeada de atividades. O resultado final do processo de planejamento é o plano: fins (objetivos) e meios (métodos). O planejamento é o passo inicial (entretanto, na organização o processo é cíclico e não há um início nem um final definidos). Planejar reduz a incerteza e aumenta as chances de sucesso. O planejamento lida com o futuro (não adivinha o futuro), lida com previsões, pois o presente pode influenciar o futuro. O objetivo do planejamento é tornar a organização pró-ativa. O planejamento não é um ato isolado. O processo de planejamento em si é mais importante do que o seu produto final (o plano). A ideia não é prever o futuro e sim indicar como as decisões no presente podem influenciar o futuro da organização. Durante o esforço de planejamento, a organização reconhece seus limites e competências e estabelece estratégias, que podem dar certo ou não. O processo de planejar é mais importante que o plano final. Passos do planejamento: 1. Definir os objetivos: onde se deseja chegar; 2. Determinar situação atual: situação da organização; 3. Desenvolver premissas (possibilidades) sobre o futuro: descrição das alternativas e possíveis eventos; 4. Analisar e escolher dentre as alternativas; 5. Implementar o plano e avaliar o resultado. Vantagens do planejamento: oferece um Norte para a organização; ajuda a reforçar a sinergia entre os esforços; define os parâmetros de controle (que ocorre na Função Controle); ajuda na motivação; auxilia no autoconhecimento da empresa (competências, limitações e objetivos, por exemplo). Para definir o caminho, é necessário saber para onde ir. Objetivo: é a situação desejada; aonde se quer chegar. Os objetivos devem ser desdobrados e quantificados em metas. O objetivo é o resultado. Meta: é a quantificação do objetivo, o desdobramento do objetivo. Pode-se quebrar os objetivos em metas. A meta é a quantificação do resultado. É menos subjetivo e mais quantitativo. Níveis da função planejamento: Cada nível possui abrangências, riscos e raciocínios diferentes. Os níveis de planejamento estão relacionados aos níveis de atuação do administrador. 1. Estratégico: alta complexidade, foco no longo prazo (4 anos). Global, objetivos gerais, diretrizes estratégicas, com forte visão do ambiente externo. Define o negócio, missão, visão e valores organizacionais. Faz o diagnóstico estratégico, com análises internas e externas (matriz SWOT). Formula estratégias, define a implantação e define métodos de controle. O planejamento estratégico está relacionado com a adaptação da organização à incerteza, é orientado para o futuro, envolve toda a organização (é compreensivo), é um processo de construção de consenso, é uma forma de aprendizagem organizacional. Foco em toda a empresa, longo prazo e objetivos globais e genéricos. Também pode ser chamado nível institucional. É o nível mais amplo, compõe toda a organização, lida com alto risco, define diretrizes. Lida com visão, missão e valores. Um erro no nível estratégico afeta toda a organização. 2. Tático: é o nível intermediário, com menor complexidade que o nível estratégico e maior que o nível operacional, abrange departamentos, tem foco no médio prazo. Médio risco e médio prazo (2 anos). O planejamento tático considera as diretrizes do planejamento estratégico e determina objetivos específicos para cada unidade ou departamento. Conecta os dois extremos. Atua no ambiente intermediário dos departamentos, que estão abaixo do presidente e diretores das empresas. Foco em um departamento, médio prazo e objetivos detalhados. Também 3. Operacional: baixa complexidade, foco no curto prazo (1 ano). Lida com uma única tarefa ou atividade. É o planejamento do dia a dia, tarefa a tarefa. O planejamento operacional considera tanto o planejamento estratégico quando o planejamento tático para determinar ações específicas necessárias para cada atividade ou tarefa. Os objetivos do planejamento operacional são mais detalhados e específicos. Foco nas tarefas e atividades, curto prazo e objetivos mais detalhados. Ligado às tarefas — desdobramento do planejamento estratégico e do tático em tarefas realizáveis. Pode-se dizer que o planejamento estratégico desdobra-se no planejamento tático e que este, por sua vez, desdobra-se no planejamento operacional. Níveis de planejamento são interdependentes e inter-relacionados; cada nível tem um prazo, um foco e uma abrangência. Negócio, missão, visão e valores: Faz parte do Planejamento Estratégico. É o referencial estratégico: a definição da identidade da organização. O que é a organização e qual seu campo de atuação? O negócio. Qual a razão de ser da organização? A missão. Qual o objetivo da organização? Sua visão de futuro. Quais as crenças e princípios da organização? Os valores. Negócio: raio de atuação, tipo de atividade da organização, atividades principais efetivas da organização. Atuação. É o aspecto mais objetivo da empresa. Missão: elemento mais subjetivo — a razão de ser da organização,a razão de existir. A missão busca motivar seus colaboradores. É a função maior da organização. ex: “gerar valor”. A missão não é estática, a missão é dinâmica, assim como planejamento é dinâmico e flexível. A missão inclui o negócio da empresa, é o ponto de partida, é o presente, identifica “quem somos, o que fazemos”, é orientadora, tem foco do presente para o futuro. Visão: é a visão de futuro, define o “grande plano”, aonde a empresa quer chegar, como a empresa se vê no futuro, qual o destino desejado e qual a direção geral. A visão é um objetivo de futuro, mais genérica, que faz parte do planejamento estratégico. Visão é um tipo de inspiração. A visão pode indicar objetivos e metas para o futuro (ex: ser a melhor do ramo em 5 anos). A visão inclui o sonho de negócio, indica para onde se quer ir, projeta “o que queremos ser”, a visão é inspiradora, tem foco no futuro. Valores: são as crenças, atitudes básicas para convivência, princípios da organização. Os valores direcionam as estratégias — sem valor, não há negócio. ex: sustentabilidade. Organização A organização é a função administrativa que se relaciona com a atribuição de tarefas e a organização destas: agrupamento de tarefas, atribuição a equipes de trabalho ou a departamentos, alocação dos recursos necessários para a realização das tarefas pelas equipes e departamentos. Organizar é alocar pessoas e recursos. Define quem faz o quê, quem vai mandar em quem, como vai fazer e com quais recursos. A organização envolve departamentos técnicos, comerciais, financeiros, contábil, etc. Definição de como a organização vai funcionar: quem vai fazer o que e com o quê. A função administrativa organização faz a distribuição de tarefas, das autoridades e dos recursos da organização. Desenha o trabalho, aloca recursos e coordena atividades. Na fase de organização, pessoas e recursos são alocados para alcançar os objetivos. Toda a organização é feita com base no planejamento e objetivos definidos. Conceitos-chave da organização: Divisão do trabalho e coordenação são os dois conceitos-chave da função organização. Organização é um processo (e não uma tarefa ou atividade). Organização envolve coordenação e controle. Divisão do trabalho: especialização de tarefas torna o indivíduo mais produtivo, economizando tempo. Aumento da produtividade → produz mais em menos tempo. Quanto maior o grau de especialização, maior a produtividade. A produtividade máxima é atingida em um nível de especialização específico. O grau de especialização aumenta a produtividade até certo ponto; além deste ponto, há queda da produtividade (alienação do trabalhador, desmotivação). Na divisão do trabalho, cada indivíduo fica responsável por uma parte do processo. Coordenação: processo de integração das diferentes atividades desenvolvidas em cada departamento, de modo a atingir os resultados pretendidos. Integrar e harmonizar as atividades (como numa orquestra). Tarefas se sobrepõem de forma organizada (coordenada) para chegar ao resultado. Coordenação está fortemente ligada ao conceito de organização, pois organizar é coordenar esforços. Estratégias de coordenação: Ajuste mútuo: forma de coordenação mais intuitiva e informal (baseado no diálogo); Supervisão direta: supervisor define o que se espera de cada funcionário e monitora a execução. Tem um aspecto mais formal com a presença de um supervisor. O coordenador monitora mais de perto a execução das tarefas, esta é a estratégia mais comum nas organizações; Padronização dos processos de trabalho: determina uma lógica de trabalho, seguida por todos (ex: linha de montagem). O processo é padronizado, os indivíduos não precisam ter a visão do todo. O trabalho geralmente é repetitivo para permitir este tipo de padronização; Padronização dos resultados: resultados são padronizados, objetivo final claro como atingir determinada quantidade ou qualidade. Equipe opera para alcançar o resultado, que é padronizado (ex: definição de metas); Padronização de habilidades: necessita trabalhadores com alto nível de conhecimento e habilidades, todos conhecem muito bem a tarefa. Cada profissional já possui as habilidades e sabem o que devem fazer. Há pouca necessidade de controle e avaliação (ex: junta médica); Tipos de Organização — estrutura organizacional: Estrutura organizacional pode ser informal (ex:amizades) e formal (representada em um organograma) — sendo que uma influencia a outra. Toda organização tem uma estrutura informal, pautada por relações de afinidade, por exemplo. Na estrutura formal, representada pelo organograma, há a divisão de trabalho, relação de supervisão, canais de comunicação, subdivisões principais e níveis hierárquicos. Somente a estrutura formal é representada no organograma. Estrutura formal lida com as relações de trabalho. O organograma é um esqueleto. Hierarquia — sentido vertical; áreas de atuação — sentido horizontal. Direção Direção lida com pessoas! A função direção é essencialmente uma função humana e lida com gestão de pessoas. Nesta função, recruta- se os esforços das pessoas, ajustam-se as ações. A função de direção representa colocar em prática o que foi planejado e organizado. Depois que a organização estabelece seu fim e suas estratégias (planejamento), organiza e aloca recursos (organização), ela vai lidar com as pessoas. Envolve o uso da influência para motivar as pessoas. A direção usa as metas e os objetivos previamente traçados como um guia para atingir os resultados, por meio de ações. Dirigir é colocar em ação aquilo que foi estabelecido. A função administrativa direção direciona as pessoas para o desenvolvimento de suas atividades. Designa as pessoas, dirige seus esforços, motiva, lidera e comunica às pessoas. A direção estabelece metas e busca alcançá-las. A direção desdobra o objetivo final em metas. Conceitos-chave da função direção: motivação, liderança e comunicação. Motivação: Motivação é dos aspectos da função de direção. Também pode ser considerada dentro da psicologia organizacional Motivação são as causas, razões e motivos para a direção, intensidade e persistência do comportamento humano em busca de resultados. Graças à motivação as ações são realizadas — existe um motivo para a ação. Os motivos podem ser intrínsecos (ex: necessidades fisiológicas) ou extrínsecos (ex: influência do meio). Motivação não é constante no tempo nem é igual para todos os indivíduos em todas as situações. Direção é a rota. Persistência é a capacidade humana de sobreposição de seus esforços para qualquer ameaça que possa afetá-los. Ser persistente é ser fiel aos objetivos. Intensidade é o grau do esforço. A motivação causa a reação. Há uma conexão entre estímulo, motivação e reação, com impacto nos resultados. Razões, causas e motivos são a gênese da motivação e podem ser internas ou externas. A motivação é a resposta a estas causas; portanto, a motivação não é externo ou interna — a motivação é a resposta, um processo interno, um fenômeno individual! Conseguir motivar é algo difícil para a organização, pois lida com a individualidade — cada pessoa responde de uma forma diferente às causas extrínsecas. Causas intrínsecas vêm do próprio ser humano e relacionam-se com a satisfação em atingir um resultado. Causas extrínsecas para a motivação são estabelecidas pelo meio e relacionam-se com as recompensas dadas pela organização. Dentro das organizações, a motivação é estudada, estimulada e controlada — é intencional. Várias estratégias são empregadas para motivar os funcionários e prever comportamentos. Liderança: liderança = influência Liderança é a capacidade de exercer influência e depende da relação entre os indivíduos — do líder com os liderados. A liderança é um processo que acontece via comunicação interpessoal,com exercício de influência. Liderança precisa de pessoas, influência, poder, autoridade e de contexto. Liderança é um fenômeno social que depende da relação entre as pessoas, da capacidade de influência e da situação. Capacidade de liderança está relacionada com influência. Influência é fazer com que as pessoas façam aquilo que não fariam sem a presença da influência e do líder. Influência é aquilo que faz mudar o comportamento. Líder é a pessoa que exerce influência sobre as outras pessoas e faz com que elas mudem o comportamento. Liderança também está relacionada ao poder — o poder é utilizado para influenciar o comportamento das pessoas. O poder (e a liderança) ocorre em uma situação específica. Importante não confundir chefia (cargo) com autoridade nem liderança com poder. A influência gera a liderança; o poder é por onde esta liderança acontece. O poder (e a liderança) pode ser formal ou informal. O poder é a capacidade de alguém fazer com que o outro faça algo, mesmo que ofereça resistência. Tipos de poder: coercitivo, recompensa, competência, carisma, racional legal. Poderes formais estão relacionados ao cargo (coercitivo e de recompensa). Poderes informais estão relacionados às características pessoais. Poder coercitivo: ameaça, sanção, focado nos cargos, posição no cargo tem autoridade para exercer o poder (ex: polícia). Poder de recompensa: indução, através de recompensa, também focado nos cargos, uso do cargo e da autoridade para oferecer recompensa. Poder de competência: poder relacionado às pessoas, associação de conhecimentos, habilidades e atitudes, há um saber teórico e prático, é um poder inerente à pessoa e não do cargo. Poder carismático: pessoa gera afinidade, interação humana; influência se dá pelo tratamento e forma que a pessoa trata os outros. Poder racional legal: emana da norma, lei, regra, etc. Dilema entre chefia e liderança: o chefe possui poder derivado do cargo, seu poder é formal. Líder toma as decisões e influencia indivíduos devido aos poderes informais, independente do cargo que ocupa. Ideal é o chefe-líder. Liderança transacional é baseada na troca, nos incentivos, sendo um conceito mais tradicional. Liderança transformacional busca inspirar os funcionários, sendo um conceito mais moderno. Controle A função de controle representa o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação do desempenho. Tem o objetivo de verificar se o que foi planejado, organizado e dirigido atingiu o resultado esperado — deve comparar o idealizado com o realizado. O controle é a função administrativo de monitoramento de atividade, a fim de manter a organização no caminho certo e de permitir correções necessárias, em caso de erros, desvios e falhas. O controle avalia os processos anteriores: planejamento, organização e direção. A função administrativa controle monitora e assegura que os objetivos definidos estão sendo alcançados. Monitora as atividades e corrige os desafios. Processo administrativo PODC não tem início nem fim, pois é contínuo, mas é constituído de etapas e a função controle é a última etapa deste processo. Acabado o controle, retoma-se o planejamento. Controle é o processo que, mediante comparação, a partir de padrões previamente estabelecidos, visa medir e avaliar o sucesso/fracasso das políticas com o intuito de retroalimentar o processo administrativo, visando corrigir ou reforçar o comportamento, perceber desvios positivos e negativos (correção ou reforço/aperfeiçoamento). Controle sempre pressupõe comparação — entre o que foi planejado e o que foi efetivamente realizado. Padrões previamente estabelecidos: são os indicadores! Indicadores podem ser qualitativos (ex: bom ou ruim); são mais subjetivos e interpretativos. Indicadores podem ser quantitativos (ex: nota, escala), sendo mais objetivos, numéricos. Principal objetivo da função controle: medir e avaliar desempenho! Etapa de controle alimenta novo planejamento. Controle → Planejamento. https://medium.com/m/signin?actionUrl=https%3A%2F%2Fmedium.com%2F_%2Fvote%2Fp%2F85f5fd5f1796&operation=register&redirect=https%3A%2F%2Fcaderno.medium.com%2Ffun%25C3%25A7%25C3%25B5es-administrativas-planejar-organizar-dirigir-e-controlar-85f5fd5f1796&user=Caderno+de+Anota%C3%A7%C3%B5es&userId=d36791b0c5ed&source=-----85f5fd5f1796---------------------clap_footer----------- https://medium.com/m/signin?actionUrl=https%3A%2F%2Fmedium.com%2F_%2Fvote%2Fp%2F85f5fd5f1796&operation=register&redirect=https%3A%2F%2Fcaderno.medium.com%2Ffun%25C3%25A7%25C3%25B5es-administrativas-planejar-organizar-dirigir-e-controlar-85f5fd5f1796&user=Caderno+de+Anota%C3%A7%C3%B5es&userId=d36791b0c5ed&source=-----85f5fd5f1796---------------------clap_footer-----------
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