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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO- IE
PEDAGOGIA – LICENCIATURA 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC I
PROFESSORA Drª.: LUCIANA NETTO DOLCI
A EVOLUÇÃO DA PERSONAGEM FEMININA NOS CONTOS DE FADAS
128640- Rafaela Machado Chaplin
Rio Grande
2021
128640 – Rafaela Machado Chaplin
A EVOLUÇÃO DA PERSONAGEM FEMININA NOS CONTOS DE FADAS
Projeto de pesquisa sobre a evolução dos personagens femininos nas histórias infantis passando por diversos anos e autores para conseguir-se encontrar a emancipação gradual delas, como requisito de avaliação da disciplina de TCC I, ministrada pela: Profª. Drª. Luciana Netto Dolci.
RIO GRANDE 
2021
Introdução
Como sou filha de um casal idoso, sempre fui incentivada a realizar a leitura de livros e a realizar dramatizações, muitas vezes fazendo isso na companhia de minha mãe e pai na cozinha e sala da casa. Lembro-me de ainda pequena dramatizar a cena da morte da Branca de Neve na cozinha de minha casa na companhia de minha mãe, que se jogava no chão e fazia todo o dramalhão que a cena necessitava. Algo que também me recordo é do fato de ter sido alfabetizada com a utilização dos clássicos dos irmãos Grimm sendo o principal, além do livro da Branca de Neve, o do Lobo e dos Sete Carneirinhos.
O hábito que me liga a pedagogia até hoje é o amor e o hábito pela leitura, porém hoje em dia eu acabo por ler mais meus livros de fantasia do que artigos de teor acadêmico, pois muitos deles não me atraem em sua maioria.  
Desde sempre fui influenciada a acreditar em seres mágicos e em tudo que os circundam, então não foi muito diferente quando tive que escolher meu tema de TCC. Ainda no segundo ano da faculdade, quando tive que redigir um artigo científico para uma das disciplinas da pedagogia e, até aquele momento iria realizá-lo completamente sozinha, decidi por falar acerca desse assunto pois, um vídeo no Twitter me chamou bastante atenção quando uma menina de apenas quatro anos, após assistir o live action de Aladdin perguntava a sua mãe “Mas porque a Jasmine não pode conhecer o mundo sozinha? Porque ela teve de esperar pelo Aladdin?” e foi nesse momento que eu percebi que era sobre isso que eu queria discutir em meu TCC, pois, creio que a Disney tem forte influência na vida das crianças, não como antigamente em que todas as meninas sonhavam em crescer, encontrarem seus príncipes, se casarem e viverem felizes para sempre. 
Esse assunto também retumbou em minha mente por muito tempo, após a leitura do livro Stepsister, da autora Jennifer Donelly, que trata da história da Cinderela pela perspectiva de uma das irmãs “feias” e permeia através do mesmo clássico, porém explica de forma leve o porquê de a menina ter feito o que fez para poder agradar a mãe e conseguir o homem perfeito, não para ela, para ter uma vida de luxos e perfeição. Abro um parêntese para contar a atitude da menina a fim de elucidar essa história. Após assistir ao live Action de Aladdin, uma criança entre seus cinco e seis anos chamada Madison Jade que questionou a sua mãe o porquê de Jasmine ter de esperar Aladdin para conhecer o mundo, o porquê de ter de esperar um garoto para te levar para conhecer o mundo inteiro se pode fazer isso por conta própria. Esta pergunta é a grande motivadora para eu desenvolver esta pesquisa, pois foi o mesmo sentimento que eu tive quando me deparei com esta obra e este questionamento. Penso e me pergunto quantas crianças têm este mesmo sentimento, algumas falam e outras apenas se calam. Esta pesquisa quer desvelar estes sentimentos escondidos. A menina demonstrou também pensamentos sobre a verdadeira necessidade do príncipe nessa história argumentando que “Jasmine poderia fazer isso por ela mesmo, que o tapete não tinha espaço suficiente para o casal. Que assim como Aladdin poderia conhecer o mundo por conta própria, Jasmine poderia e deveria fazer aquilo por si mesma”. No vídeo seguinte, a mãe de Jade a questiona sobre ela lembrar sobre as histórias que ela conta, sobre o príncipe chegar, salvar o dia resgatando a princesa e pergunta a menina se aquilo era algo bom, e a criança em sua mais pura ingenuidade responde que uma princesa não precisa ser resgatada por alguém, que ela pode fazer aquilo por si e é isso que deve ser observado e será analisado durante este trabalho, como a visão das princesas se tornou emancipada com o passar dos anos e como essa visibilidade veio a ocorrer de forma gradual.
Um dos fatos que também me causaram interesse nessa temática, foi o fato de que por ser da geração dos anos 90, cresci acreditando que eu deveria esperar meu príncipe encantado e que com isso encontraria meu tão desejado final feliz só que infelizmente não o alcancei até hoje por mais que me esforce constantemente para alcançar os ideais que os clássicos acabam por inconscientemente incutir ideias nas mentes infantis.
Fecho o parêntese e apresento com mais detalhamento este trabalho de pesquisa. Tenho como intuito nesse trabalho falar sobre como a ideia da fragilidade feminina vem se modificando com o passar dos anos e com isso quero analisar quais os moldes que esses contos formam na personalidade de quem está envolvido com eles. Essa temática me intrigou pois percebi que as novas gerações já conseguem ter a percepção de que não é o correto a desigualdade que se observa quando se foca principalmente nos gêneros. Tenho como proposta, ver como isso pode afetar as crianças desde os primórdios em sua formação moral e em seu psicológico quando a temática é a prática com os clássicos.
Pretendo também, através desse trabalho, permear por outros caminhos não somente o dos clássicos como também as releituras deles que, na atualidade, moldam tanto o pensamento quanto os clássicos dos irmãos Grimm e até as adaptações dos estúdios da Disney na antiguidade. Com isso tenho a percepção de que é possível, com o passar do tempo, a mudança no pensamento não só dos autores atuais, como do público-alvo, que são as crianças, e em suas famílias que agora fazem questão de salientar que uma mulher pode sim conquistar seu lugar por mérito próprio.
Portanto, minha questão de pesquisa é: Como o feminismo é retratado nas histórias infantis de Perrault a contemporaneidade. E como consequência desse questionamento estabeleci o seguinte objetivo geral para o desenvolvimento desta pesquisa: compreender como as histórias infantis interferem na forma como as crianças observam e interagem com o mundo. Tendo em vista este objetivo geral, proponho os seguintes objetivos específicos:
1. Verificar como se dá a identificação das meninas com as princesas da antiguidade e da contemporaneidade;
1. Apresentar e interpretar através de uma linha temporal como a mudança da mulher ocorreu nos contos infantis de Perrault, passando por Andersen, os irmãos Grimm a contemporaneidade;
1. Analisar como a personagem dos príncipes foi anulada nos contos atuais;
1. Identificar como ocorreu o movimento do feminismo nas histórias infantis de Perrault, passando por Andersen, os irmãos Grimm e findando na contemporaneidade;
Fundamentação Teórica
Apoiando-me em textos estudados anteriormente pude perceber que o feminismo vem evoluindo de forma gradual e que as princesas sofreram modificações conforme o tempo foi passando.
Este trabalho se iniciará com o estudo das histórias originais, escritas por Jacob Ludwig Karl Grimm, Wilhelm Karl Grimm, Hans Christian Andersen e Charles Perrault autores estes que tiveram seus escritos publicados entre os anos de 1600 e 1900.
Tudo se iniciou com a leitura aprofundada de algumas histórias de Charles Perrault autor de contos conhecidos como Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida, O Gato de Botas, Cinderela, Barba Azul e O Pequeno Polegar, que viveu na França entre os anos de 1629 e 1703 que escreveu histórias repletas de emoções, de violências e que estabeleceram a base das histórias infantis que conhecemos hoje em dia. Uma de suas histórias que recebeu diversas adaptações é a da Bela adormecida que teve sua história inicialmente sendouma princesa amaldiçoada aos 16 anos, fisgou o dedo em um espinho envenenado, adormeceu por 100 anos, foi acordada por um beijo de amor verdadeiro, casou-se, fugiu com seu príncipe, teve gêmeos, a família dele descobriu sobre e foi lá devorar os filhos do príncipe e após a descoberta do mesmo sobre isso a rainha acaba por se suicidar na armadilha que preparara para princesa e os bebês. Existem outras versões desse clássico também, que envolvem violência sexual, nascimentos ilegítimos e casamentos forçados, fatos esses normatizados na época em que o conto era repassado entre as famílias, mas que atualmente causam revolta em quem os lê.
Na contemporaneidade, a figura dos príncipes nas histórias se tornou desfigurada e superestimada, tendo agora a categoria dos anti-heróis, também conhecido como vilões ganhando um maior destaque quando falamos de representação. O feminismo vem se destacando e criando forças moldando inclusive pensamento de crianças sobre o porquê de as coisas serem da forma como são e serem desgastantes.
Fato que pode ser observado nos livros de Serena Valentino, da coleção vilões, que retratam as histórias por trás de alguns dos vilões mais julgados da Disney e mostra como estes se tornaram os vilões de suas próprias vidas e que posteriormente foram adaptados para os filmes Malévola (2014), Malévola 2(2019) e Cruella (2021) e que retratam outras perspectivas sobre a vilania da fada das trevas e da perseguidora de cachorrinhos.
Vale destacar que a história conta que no ano de 1967, na França antiga, começava a surgir as primeiras ideias de contos infantis, estes escritos por Charles Perrault e denominados Contos da Mamãe Gansa que mostravam uma moral por trás de todos os seus acontecimentos extraordinários e tem como histórias mais conhecidas uma das versões de Chapeuzinho Vermelho e uma das mais polêmicas da Bela Adormecida. A publicação rompeu as fronteiras literárias da época e alcançou destinatários de todos os cantos do mundo, além de designar um novo gênero da literatura, os contos de fada. Ao fazê-lo, foi o primeiro a acabar com as histórias literárias deste tipo, antes contadas apenas entre as senhoras dos salões parisienses. 
Tendo como primeira análise de como essas modificações ocorreram com o passar dos anos, usamos como base a história da Bela adormecida, que para Perrault chamava-se “A bela adormecida no bosque”. Esta história tem como pronto inicial, onde todas as outras se findam, continuando do casamento da princesa com seu príncipe com os dois vivendo: felizes para sempre, da forma mais real existente, nessa história o jovem casal tem dois filhos, porém a rainha não se sente feliz com o resultado dessa união decidindo um dia por mandar um de seus soldados pegar a menina e levar o coração para ela comer com um molho bem gostoso, já que seu filho não estaria presente para ajudar já que ele estava havia ido à guerra. Como já era de se esperar, o soldado não teve coragem de matar a criança. Então, acabou matando um veado e levando o coração para a rainha, que comeu sem se importar, fazendo o mesmo com o do neto e desejando o da nora, não se contentando com o que já “havia comido”. Porém logo o príncipe retornou a sua casa e acabou por ouvir toda a história e partiu em resgate a sua família. Ele se utilizou da mesma armadilha para pegar sua mãe a mesma ao descobrir que havia sido descoberta se jogou nela e veio a falecer. 
Já quando olhamos outras versões dessa mesma história descobrimos versões bem assustadoras e até mesmo nojentas, como por exemplo a versão de Giambattista Basile, lançada em 1634 e que fora denominada Sol, Lua e Talia e trata com argumentos no nível de estupro, submissão e atrocidades. 
A princesa Talia cai num sono profundo quando fica com um pedaço de linho encravado debaixo da unha. O rei, que já está casado, quando a descobre no castelo abandonado fica de tal maneira apaixonado que a violenta enquanto ela dorme. Apenas nove meses após esta visita que Talia acorda, altura em que dá à luz os dois infantes, o Sol e a Lua. Quando a rainha, esposa do rei, toma conhecimento da existência de Talia e dos seus dois bastardos, ordena imediatamente as suas condenações, porém esta acaba por morrer no próprio fogo que preparava para a princesa, deixando todos os restantes felizes para sempre. Resumindo, a princesa é estuprada por um rei e dá a luz a dois gêmeos. É acordada por um de seus filhos. Desta forma, ela acaba se casando com o rei, por mais que ele tenha abusado da garota enquanto estava adormecida. (RESUMO DA HISTÓRIA DE BASILE)
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Bela_Adormecida#Variantes
Desse modo, as histórias infantis são constituidoras de opiniões, por isso é necessário ter o olhar atento para a evolução da personagem feminina ao longo da história. Na condição de educadora, pedagoga e contadora de histórias percebo que é fundamental trazer discussões acerca dos temas que este trabalho versa. 
Logo após podemos nos forcar na versão dos irmãos Grimm que consiste na história mais famosas pois ela se interrompe no momento exato em que o príncipe encontra a princesa que até o momento não tinha um nome exato e essa acabou por receber o nome de Aurora quando a história foi adaptada pelos estúdios cinematográficos de Wall Disney.
Pontos a serem analisados nessa pesquisa, são o fato de que assim como na história citada a cima, outras princesas foram se emancipando conforme as eras foram se modificando e com isso pode-se perceber uma identificação diferenciada por parte do público feminino, que inconscientemente acaba por ser o mais afetado em virtude de ouvirem mais sobre do que os demais.
Metodologia
Para essa pesquisa foi escolhida uma abordagem qualitativa se utilizando de diversos autores para que a metodologia utilizada fosse estruturada. Num primeiro momento, será feita uma revisão bibliográfica, onde a coleta de dados se deu com a análise dos clássicos de Jacob Ludwig Karl Grimm e Wilhelm Karl Grimm, conhecidos como irmãos Grimm, Hans Christian Andersen e Charles Perrault. No segundo momento, realizarei uma pesquisa nas plataformas digitais https://educapes.capes.gov.br/ e www.periodicos.capes.gov.br, usando os descritores irmãos Grimm e feminismo nos contos de fadas. No momento seguinte, passei a analisar as releituras da atualidade e como esses clássicos foram reestruturados para que nenhum trauma inconsciente fosse acarretado. Com isso foi nítida a percepção de que os clássicos se adaptam a era em que foram escritas e suas sociedades também.
Como justificativa para a escolha dessa metodologia de pesquisa, ressalto que quando se trabalha com literatura infantil é de suma importância que saibamos como ela sofreu mudanças desde sua criação e que é importante que possamos pesquisar como elas podem vir a afetar os indivíduos com que ela tem contato.
A análise dos dados está alicerçada na análise de conteúdo (BETTELHEIM, 2002) por ter como ponto de partida a mensagem verbal escrita, silenciosa, figurativa e por se tratar de mensagens carregadas de significados cognitivos, afetivos e historicamente mutáveis de acordo com o contexto social, político, cultural e econômico que pertencem os sujeitos. Desse modo, o método de análise percorrerá três linhas de estudos iniciando-se por Perrault, passando por Andersen e findando-se nos contos dos irmãos Grimm correspondem a pré-análise, a exploração do material e o tratamento dos resultados.
Cronograma
	ANO
	2021
	2021
	2021
	2021
	2021
	2021
	2021
	2022
	2022
	MÊS
	JUNHO
	JULHO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	DEZEMBRO
	JANEIRO
	FEVEREIRO
	FUNDAMENTOS
	X
	X
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	PROJETO
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	ENTREGA PROJETO
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	ANÁLISE DE MATERIAIS
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	
	ESCRITA DO TCC
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	APRESENTAÇÃO DO TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
4. Referências
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2000. 
BETTELHEIM, B. A Psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
FRANCO, Maria Laura P. B. Análise de Conteúdo. Brasília:Liber Livro Editora, 2007.
Jade, M (s.d). - Postagem no Instagram, @simply_madisonjade, vídeo e foto. Disponível em: <https://www.instagram.com/p/BxycZPSgINZ/?utm_source=ig_web_copy_link>
ORLANDI, E. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999
MURCE FILHO, N. F. Leitura de contos de fadas transformados: identificação e resistência. Revista 27 Sintesis. Campinas: Unicamp, v.4, p.173-184, 1999.
VASCOLTO, L. (s.d.). Entendendo a Complexidade do Machismo Através de Filmes de Princesa da Disney. Fonte: http://nodeoito.com/machismo-disney/
 
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