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MEIOS DE CONTRASTE

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09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
 
Meios de Contraste 
TR: Ant. Ariadne V. de Souza 
APRESENTAÇÃO 
Professora: Antônia Ariadne V. de Souza 
Anatomia Radiológicas pela UFC: Universidade Federal do Ceará 
Curso Aleatórios : Radiologia Odontológica / Forense, Medicina 
Nuclear, Radioterapia pela FENATRA / Brasília Distrito Federal 
Ano 2010/2011. 
Curso de Aperfeiçoamento em Mamografia 2012/ Cetta Cursos 
Montagem de Equipamentos Simuladores de Raios X /500Ma á 
600Ma. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof.: Antônia Ariadne V. de Souza 2
 
MEIOS DE CONTRASTE (MC) 
Exames Radiológicos Contrastados 
Nos exames de raios x, algumas estruturas anatômicas são facilmente 
visualizadas devido á opacidade dos tecidos. 
Exemplo: tecido ósseo 
 
09/01/2013 
Meios de 
Contraste/Prof.ª: 
Antônia Ariadne V. 
de Souza 
3
 
Arquivos: A.A.V.S Arquivos: A.A.V.S 
CONTINUAÇÃO 
Outros órgãos apresentam densidade semelhante em toda estrutura 
anatômica, impedindo sua perfeita visualização. exemplo: rins, 
estômago, intestino, cápsula articulares, etc. 
Para esses exames é necessário o uso de contrastes radiológicos, que 
são substâncias químicas que servem para opacificar o interior de 
órgãos, que não são visíveis no rx simples. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 4
 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
Os meios de contraste são classificados quanto á capacidade de 
absorção dos rx, composição química, capacidade de dissolução e 
vias de administração. 
Capacidade de Absorver Radiação: 
Positivos ou radiopacos: quando presentes em um órgão absorvem 
mais radiação que as estruturas vizinhas. 
Negativos ou radio transparentes: é o caso de ar e dos gases que 
permitem a passagem dos rx mais facilmente servindo assim como 
contraste negativo.( ex: radiografias de duplo contraste, ar e bário.) 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 5
 
COMPOSIÇÃO: 
Iodados: são os que contém iodo(i) como elemento radiopaco em 
sua formula. 
Não iodado: não contém iodo, mas utiliza substancias como bário 
(BA SO4) ou gadolínio em sua formula. 
Podem ser: 
Hidrossolúveis: dissolve-se na água. 
Lipossolúveis: dissolve-se em lipídios.( gordura). 
Insolúveis: não se dissolvem. Ex: sulfato de bário. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 6
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 7
 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
Oral: quando o mc e administrado pela boca. 
Parenteral: quando o mc e administrado por vias endovenosas 
ou artérias. 
Endocavitario: quando o mc é ministrado por orifício naturais 
que se comunicam pelo meio externo. ( ex: uretra, reto,útero, 
etc.) 
Intracavitário: quando o mc e ministrado via parede da cavidade 
em questão ex: fistula. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 8
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 9
 
Vias de Administração 
PRECAUÇÕES, CONTRA INDICAÇÕES E EFEITOS 
COLATERAIS NO USO DE CONTRASTE IODADO. 
Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos 
meios de contrastes são chamados de hipersensíveis ao iodo. Por isso 
os médicos radiologistas prescrevem um tratamento prévio com anti- 
histamínicos e corticoides, para aumentar o grau de aceitação do 
organismo à droga. 
Em todo exame contrastado que é necessário usar meio de contraste 
iodado, é imprescindível que o paciente responda um questionário 
previamente preparado, que é encontrado em todos os departamentos 
radiológicos, onde são feitas perguntas para analisar históricos 
alérgicos do mesmo. 
As principais contra indicações para o uso desse meio de contraste são 
o hiper tireoidismo manifesto e a insuficiência renal. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
0
 
O QUE É? 
Anti-histamínico é o nome de uma classe de medicamentos 
usados no alívio dos sintomas das manifestações alérgicas, 
como na rinite, conjuntivite alérgica, gripe (com muita coriza), 
urticária, reações de hipersensibilidade, enjoos e vômitos. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
1
 
PESQUISA PARA PACIENTES 
ALÉRGICOS 
Este questionário tem por objetivo identificar pacientes, 
alérgicos ou potencialmente alérgicos que ao realizarem 
estudos radiológicos necessitem realizar contraste 
iodado e venham eventualmente precisar de preparo e 
medicamento adequado. 
Nome: 
Idade: 
Exame: 
Motivo do Exame: 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
2
 
( )Pulmonar ( )Anemia 
( )Cardiovascular ( )Diabete Mellitus 
Você está fazendo tratamento e está utilizando 
algum tipo de medicação? 
 
Assinatura do paciente pai ou mãe responsável 
............................................................................ 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
3
 
OS EFEITOS COLATERAIS MAIS 
FREQUENTES NO USO DOS IODADOS 
PODEM SER: 
Leves: sensação de calor e dor, 
eritema, náuseas e vômitos. 
Sendo que os dois últimos não 
são 
Considerados reações alérgicas. 
Moderados: urticária com ou sem 
prurido, tosse tipo irritativa, 
espirros, dispneia leve, 
calafrios, sudorese, lipotimia e 
cefaleia. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
4
 
LIPOTIMIA: É A PERDA MAIS OU MENOS COMPLETA DA 
CONSCIÊNCIA; É ACOMPANHADA DE PALIDEZ, SUORES FRIOS, 
VERTIGENS, ZUMBIDOS NOS OUVIDOS: A PESSOA TEM A 
IMPRESSÃO ANGUSTIANTE DE QUE VAI DESMAIAR, MAS, DE 
FATO, RARAMENTE, PERDERÁ A CONSCIÊNCIA. 
A URTICÁRIA: (PRURIDO) SÃO VERGÕES VERMELHOS NA PELE 
NORMALMENTE EM FUNÇÃO DE UMA REAÇÃO ALÉRGICA. 
 
09/01/2013 
1
5
 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 
Tosse Irritativa Urticaria Calafrios 
GRAVE 
Grave: edema Peri orbitário, dor torácica, dispneia grave, 
taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, e perda da 
consciência, podendo levar ao óbito. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
6
 
Edema Peri orbitário Cianose 
GRAVE 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
7
 
A pressão arterial baixa (hipotensão) Perda da Consciência 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
8
 
O edema de glote é uma reação alérgica grave . Pode 
até levar à morte se não houver intervenção precoce 
e eficiente. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 1
9
 
Contra indicação ao uso do Sulfato de Bário 
CONTRA INDICAÇÃO NO USO DO 
SULFATO DE BÁRIO 
Por ser um composto insolúvel, o sulfato de bário é contra indicado se 
houver qualquer chance de que possa escapar para a cavidade 
peritoneal. Isso pode ocorrer através de vísceras perfuradas, ou no ato 
cirúrgico se este suceder o procedimento radiológico. 
Em qualquer dos dois casos, deve ser usado então contraste iodado ou 
hidrossolúvel, que podem ser facilmente removidos por aspiração antes 
da cirurgia ou durante esta; por outro lado, se essas substâncias 
passarem para a cavidade peritoneal, o organismo pode absorvê-la 
facilmente. 
Quanto ao sulfato de bário não será absorvido e deverá ser removido 
pelo cirurgião, de qualquer lugar em que seja encontrado fora do canal 
alimentar. Embora seja raro, já foi descrito pacientes hipersensíveis ao 
sulfatode bário, por isso todo paciente deve ser observado quanto a 
quaisquer sinais de reação alérgica. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
0
 
O QUE É PERITÔNIO? 
 é uma membrana serosa, a maior do corpo, transparente, com duas 
camadas (parietal e visceral) que cobre as paredes abdominais e a 
superfície inferior do diafragma e se reflete em vários pontos sobre as 
vísceras, formando uma cobertura completa para algumas delas 
(estômago, intestinos, etc.) e incompleta para outras (bexiga, reto, etc.). 
Algumas de suas funções são diminuir o atrito entre as vísceras 
abdominais, promover resistência a possíveis infecções e 
armazenamento de gordura. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
1
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
2
 
Vamos estudar o aparelho gastrointestinal numa sequencia em que se 
instalam no organismo, ou seja: cavidade oral, faringe, esôfago, estômago, 
intestino delgado e intestino grosso, que termina com o ânus. 
Todos os exames contrastados do TGI exigem acompanhamento do 
medico radiologista e uso do seriógrafo com intensificador de imagens. 
A exceção é o exame de trânsito intestinal, que estudaremos mais à frente. 
Atenção Ouvintes: 
COMO REALIZAR EXAMES CONTRASTADOS 
COM USO DE BÁRIO 
Nos exames comuns de RX, observamos os contornos, 
alinhamentos, paralelismo e composição da imagem numa harmonia 
que complete uma analise satisfatória sobre o exame. Também no 
caso dos exames contrastados temos alguns itens que são de 
extrema importância para que o mesmo seja alvo de um laudo e 
diagnostico preciso. São eles: 
Dados fornecidos pelo enchimento: 
· Motilidade: se refere a relação entre o contraste e a parede do 
órgão ou seja, a própria 
Capacidade de movimento do órgão em questão. Ex: peristaltismo. 
· Mobilidade: se refere as palpações radiológicas, mudanças de 
decúbito e manobras de Respiração. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
3
 
CONTINUAÇÃO 
· Elasticidade: refere-se ao aumento e diminuição do calibre do órgão em 
questão. Ex: Estenose, etc. 
Dados fornecidos pelo relevo: 
· Dobras da mucosa: enchimento das entrâncias e saliências. 
· Curvaturas: maior e menor no estomago, colón no intestino e anéis 
esofágicos. 
· Relações com órgãos vizinhos: aderências e ectasia de tecidos. 
· Saliências tumorais: presença de nichos ou depressões, caracterizando 
tumores ou ulcerações. 
Também devemos estar atentos para o biótipo do paciente para a 
realização dos exames contrastados do T.G.I, pois este possui efeito 
sobre a localização dos órgãos GI dentro da cavidade abdominal, portanto 
as classes de biótipo devem ser conhecidas e compreendidas: 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
4
 
BIÓTIPO 
- Hiperestênico: o tipo hiperestênico designa +ou- 5% da 
população, que são aqueles com a constituição corporal 
grande, com tórax e o abdome muito largo e profundo de 
frente para trás. 
Hipoestênico / astênico: estes representam os biótipos 
opostos, que são mais magros e possuem pulmões 
estreitos e mais longos com o diafragma baixo. 
Estênico: a constituição corporal média e o tipo estênico, 
uma versão mais magra da classificação hiperestênico. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
5
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
6
 
Exemplos de Biótipos 
Observação: Além do biótipo, outros fatores que afetam o posicionamento do 
estômago incluem conteúdo gástrico, posição do corpo (ortostática ou 
decúbito) e idade. 
A localização correta do estômago e de outros órgãos para diferentes biótipos 
em várias posições virá com a prática de posicionamento. 
EXISTEM TRÊS BIÓTIPOS DE 
ESTÔMAGO 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
7
 
ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTIVO 
O sistema digestório inclui todo o canal alimentar e vários 
órgãos acessórios. O canal alimentar começa na Boca, 
Faringe, Esôfago, Estômago, Duodeno, Intestino Delgado, 
Intestino Grosso, Anus. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
8
 
ESÔFAGO 
ESÔFAGO – É um canal muscular, com cerca de 25cm se 
estende da laringofaringe ate o estomago, começa a nível da 
C6 e termina a nível da T11, localiza-se anterior a coluna e 
posterior ao coração, para chegar no estomago perfura o 
diafragma a nível de T10. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 2
9
 
ESTÔMAGO 
O estômago, localizado entre o esôfago e o intestino delgado, é a 
porção mais delatada do tubo digestivo. 
OBSERVAÇÃO: estômago é composto por três regiões básicas: (1) o 
fundo, (20 o corpo e (3) a porção pilórica (Fig. 14.13). O fundo é a 
porção em forma de balão. Na posição ortostática, o fundo é 
normalmente preenchido por uma bolha de ar. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
0
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
1
 
O Estômago fica localizado abaixo do diafragma, entre o 
esôfago e o duodeno, no lado esquerdo do abdome. 
 
 
EQUIPAMENTOS : SERIOGRAFO, 
TELE COMANDADO; TC,RM. 
OBSERVAÇÃO: O EQUIPAMENTO DE RAIOS X, PROFISSIONAIS 
REALIZAM EXAMES CONTRASTADOS MINUTADOS, EXEMPLO: 
URETROCISTOGRAFIA ,UROGRAFIA EXCRETORA ETC. 
09/01/2013 
3
2
 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
3
 
Seriografo 
EXAMES CONTRASTADOS 
Esofagograma 
Clister Opaco ou Enema Opaco 
Uretrocistografia Masculina Retrógada Miccional 
Cavernosografia e Senografia Peniana 
Histerossalpingografia 
Urografia Excretora 
Dacriocistografia “DCG” 
Sialografia 
Flebografia 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
4
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
5
 
Esofagograma 
OBSERVAÇÃO: 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
6
 
O paciente irá ingerir uma substância radiopaca positiva, não 
hidrossolúvel (sulfato de bário), em pequenos goles, durante a 
deglutição, serão obtidas aquisições de imagens através de 
exposições radiográficas. 
Deverão ser realizadas aquisições de imagens nas projeções: 
AP(Frente em Ortostase), Perfil e Obliquas. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
7
 
Esofagograma 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
8
 
Observação: Paciente no posicionamento AP na visualização 
radiográfica, à imagem dos órgãos, vão sai na imagem bem 
opacificado,(que dizer eles vão sai na imagem bem destacados ). 
ENEMA OPACO ( CLISTER OPACO). 
É o estudo radiológico do intestino grosso, Requer o uso de contraste 
para demonstrar o intestino grosso e seus componentes. 
Objetivo: 
O objetivo do Enema Opaco é estudar radiologicamente a forma e a 
função do intestino grosso, bem como detectar quaisquer condições 
anormais. Tanto o (Enema Baritado) com contraste simples quanto com 
duplo contraste incluem um estudo de todo o intestino grosso. 
Indicações clínicas: 
As indicações clínicas do Enema Opaco incluem: 
Colite: é um aumento (inflamação) do intestino grosso (cólon). 
Neoplasias: tumores 
Volvo: torção de segmentos intestinais 
Apendicite: inflamação do apêndice 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 3
9
 
CONTRA - INDICAÇÃO(DICIONÁRIO) 
CONTRAINDICAÇÃO(BULA).Suspeita de perfurações de vísceras 
Obstrução do intestino grosso 
Apendicite 
Suspeita de gravidez 
Devemos saber se o paciente foi submetido a uma sigmoidoscopia ou 
colonoscopia antes. 
Se for realizada uma biópsia do cólon durante estes procedimentos, a 
porção envolvida da parede do cólon pode estar enfraquecida, o que 
pode levar a perfuração durante o enema baritado. 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 4
0
 
PREPARO DO PACIENTE: 
 Preparo do paciente: 
-jejum absoluto de 8 a 10 hs antes do exame 
- o paciente é instruído a não mascar chicletes ou fumar 
cigarros durante o jejum 
- realizar limpeza intestinal por via oral (laxante) e por via 
retal (fleet - enema) 
A porção do canal alimentar a ser examinada deve estar 
vazia. A limpeza completa de todo o intestino grosso é de 
extrema importância para o estudo contrastado satisfatório 
do intestino grosso. 
 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 4
1
 
 Método Imaginológico: 
Realizar radiografia piloto, contendo todo o trato GI, e introduzir o 
contraste até atingir o nível do ângulo hepático (flexura), 
posteriormente sub- mete-se o paciente à algumas manobras 
abdominais, afim de que o contraste alcance a região do ceco. 
Com as alças intestinais cheias de contraste, radiografa-se em 
projeção AP ( abdome panorâmico). 
Retira-se somente o excesso de contraste e injeta-se ar através do 
insuflador até causar um certo desconforto ao paciente (cólica), 
obtendo assim o duplo contraste (Prova de Fisher), radiografando 
o paciente em projeção PA., (todo o intestino grosso). 
Logo em seguida, coloca-se o paciente em projeção P ( perfil ), 
visualizando assim o reto em perfil. 
4
2
 
 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 4
3
 
Material do Exame 
PREPARO DO PACIENTE OU CLIENTE 
PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME 
4
4
 O exame inicia-se realizando uma radiografia 
piloto (simples) da região do abdomem. 
4
5
 
Após a realização da radiografia piloto, coloca-se a 
paciente na posição de sims (obliqua), para se 
introduzir a sonda retal. 
4
6
 
Após o contraste ter percorrido toda a extensão 
do intestino grosso, o enfermeiro deve tirar o excesso e injetar 
cerca de 200 cc de ar (contraste negativo) até causar uma 
distensão (enchimento) das alças intestinais. 
Após injetar o ar deve-se retirar a sonda e começar a realizar as 
radiografias. 
DV: PA 
4
7
 
 A.P., com uma angulação no R.C. entre 20 e 30 graus 
cranial ( axial de sínfise púbica), para estudo do cólon 
sigmoide de frente. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 4
8
 
Obliqua D Obliqua E 
 Depois são realizadas as projeções: 
- O.A.D. para visualização detalhada da flexura esplênica 
- O.A.E. para visualização detalhada da flexura hepática 
URETROCISTOGRAFIA MASCULINA 
RETRÓGADA MICCIONAL 
Estudo radiológico da uretra e da bexiga. 
Indicações: 
Infecção urinaria: infecção bacteriana mas comum no 
ser humano. 
Estenose uretral: é o estreitamento da uretra causado 
por lesão ou doença como infecções no trato urinário ou 
outras formas de uretrite. 
Hematúria: é a presença de sangue na urina 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 4
9
 
Contraindicações 
Hipersensibilidade ao meio de contraste iodado realizar com preparo 
antialérgico. 
Mieloma Múltiplo: é um câncer que se desenvolve na medula óssea, 
devido ao crescimento descontrolado de células plasmáticas. Embora 
seja mais comum em pacientes idosos, há cada vez mais jovens 
desenvolvendo a doença. 
Preparo do Paciente: 
Jejum de 4 horas antes do exame, antes de iniciar o exame, pedir para 
o paciente esvaziar a bexiga. 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 5
0
 
CONTINUAÇÃO 
É necessário preencher a bexiga. Logo após, realizar uma incidência em AP da bexiga 
cheia de contraste. 
Em seguida, retirar a sonda uretral e radiografar a bexiga em face miccional com 
incidência obliquas D e E. 
Resumo: 
1.Radiografia simples 
2.Radiografia da bexiga cheia 
3.Radiografia miccional obliqua (OPD) 
 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 5
1
 
4.Radiografia miccional obliqua (OPE) 
5.Radiografia residual 
Procedimento Geral 
Primeira etapa (uretrocistografia retrógrada) – Consiste na instilação de meio de contraste 
iodado diluído em soro fisiológico no óstio externo da uretra (orifício uretral), com auxilio 
de uma pinça especial, como as de Brodney (ou pinça de quatro garras) ou uma de 
Knutsen, ou uma sonda de Foley. No final da instilação do meio de contraste é realizada 
uma radiografia, com o paciente em posição oblíqua posterior (direita ou esquerda), com o 
pênis esticado, para que a uretra apareça sem superposição. Após a realização dessa 
radiografia, deve ser completado o enchimento da bexiga com o meio de contraste. 
-Segunda etapa (cistografia) – consiste no estudo da bexiga, onde são realizadas 
radiografias localizadas da bexiga (cheia) em antero-posterior (AP) e em obliquas 
posteriores (direita e esquerda) 
-Terceira etapa (uretrocistografia miccional) – É realizada no ato da micção. Com o paciente 
urinando, em posição oblíqua posterior (direita ou esquerda), deve ser realizada uma 
incidência com o pênis esticado, mostrando a uretra na fase miccional (sem superposição). 
Para terminar o exame, é realizada uma radiografia localizada da bexiga após a micção 
(bexiga vazia), denominada pós-miccional, que serve para avaliar o grau de esvaziamento 
da bexiga.” 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 5
2
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 5
3
 
Preparo do Paciente 
Primeira etapa do exame Uretrocistografia 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 5
4
 
Posição do Paciente: 
• AP de Pelve Radiografia Piloto Sem Administração de Contraste; 
• Obliqua Direita 
• Obliqua Esquerda 
• AP Pós Miccional 
 
09/01/2013 
Meios de Contraste/Prof: Antonia Ariadne V. de Souza 5
5
 
Resultado da Fase Inicial do Exame e Final Pós Miccional 
CAVERNOSOGRAFIA: OU CENOGRAFIA 
PENIANA 
A cavernosografia é um exame realizado para a pesquisa da drenagem 
venosa e para o estudo anatômico dos corpos cavernosos do pênis. 
 É de fácil realização quando sua técnica segue a padronização, 
devendo sempre ser executada com o pênis em estado de flacidez e 
em ereção induzida farmacologicamente (papaverina) ou através da 
bomba de ereção artificial. 
Mostra-nos com segurança se há ou não insuficiência do sistema de 
drenagem e alterações anatômicas dos corpos cavernosos do pênis, 
como nos casos da moléstia de Peyronie. 
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POR QUEM É REALIZADO ESTE 
EXAME? 
Este exame é totalmente realizado por um médico vascular, ou por um 
radiologista, devido a punção e administração de contraste. É um 
exame totalmente caracterizado por ato médico. Então deve ser 
realizado pelo mesmo. 
Indicações: 
Disfunção Erétil 
Preparo para realizar o exame 
Não tem preparo. 
Anatomia de Estudo 
 
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POSICIONAMENTO DO EXAME 
 Paciente em decúbito dorsal, com travesseiro sob a cabeça para 
proporcionar um pouco de conforto. 
Protocolo do Exame: 
 Radiografia Simples do pênis. 
Radiografia pós punção para verificar posição da agulha. 
Radiografia imediata pós injeçãode contraste (0minutos). 
Radiografia com 01 minuto pós injeção. 
Radiografia com 03 minuto pós injeção. 
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PUNÇÃO OU INJEÇÃO DO CONTRASTE. 
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Radiografia Pós Punção 
HISTEROSSALPINGOGRAFIA 
O que é? 
 É um exame de raios-x do Útero e das Trompas Uterinas,com a 
utilização de contraste iodado. Que é injetado no interior do Útero. 
Como é feita? 
 A paciente deverá ficar em posição ginecológica, pois o radiologista 
precisará fazer a higiene da genitália e introduzir o especulo. Feito 
isso, o contraste é injetado na cavidade uterina através de uma cânula. 
Faz-se então as radiografias necessárias. O exame dura em média de 
20 a 40 minutos. 
 
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O que se sente? 
 E alguns casos, a paciente poderá sentir cólicas durante o 
procedimento. 
Qual o preparo necessário? 
 É importante que este exame seja marcado de 7 a 10 dias após o 1 dia 
da última menstruação. Para maior conforto, recomenda-se tomar2 
comprimidos de Buscopan ou se preferir 2 comprimidos de Advil 
(Ibuprofeno)duas horas antes do exame. 
Deve-se consultar o departamento de radiologia no qual se realizará o 
exame. Observação: Leva um absorvente higiênico 
Que cuidados ter após o exame? 
 Durante as primeiras 24 horas após o exame. A paciente não deve ter 
relações sexuais. É normal um pequeno sangramento neste período. Em 
caso de dor abdominal intensa, febre, calafrios ou sangramento volumoso, 
deve-se procurar auxilio médico imediatamente. 
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 Infecção e inflamação dos tubos que ligam o útero aos ovários, chamados de 
trompas de falópio e que tem como função no aparelho genital feminino levar o 
óvulo até o útero. 
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 Caso Clinico 
Útero Bicorno 
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Útero bicorno ou bicorne é uma má formação uterina 
em que existe uma membrana dividindo o útero em 
dois lados, na parte interna. 
Essa membrana pode ter tamanhos variados, desde 
uma pequena divisão até uma divisão completa do 
útero em dois. 
 
UROGRAFIA EXCRETORA 
 A radiografia simples do abdome, mostra muito pouco do sistema 
urinário. Os contornos grosseiros dos rins geralmente são mostrados 
devido à cápsula de gordura que os circunda. 
 Em geral, o sistema urinário funde-se às outras estruturas de 
tecidos moles da cavidade abdominal, assim exigindo meio de 
contraste para sua perfeita visualização. 
Urografia Excretora: 
 O exame radiológico do sistema urinário é, em geral, 
denominado urografia. O prefixo uro designa uma relação com a urina 
ou com o trato urinário. 
 
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Meios de Contraste: 
 Os dois principais tipos de meios de contrastes usados em urologia 
são os iônicos e os aniônicos ou não- iônicos.As estruturas químicas dos 
dois tipos diferem-se um pouco e comportam-se de forma distinta no 
organismo. 
Urografia Excretora: 
O que é? 
 É um procedimento especial de raios x dos rins , ureteres e bexiga, 
onde se utiliza contraste iodado na veia. 
 Como é feita? 
 Este contraste será captado pelo rins e eliminado na urina. È neste 
trajeto rins-bexiga feito pelo contraste que permite a analise dos órgãos do 
aparelho urinário. O exame geralmente leva 60 minutos, mas em alguns 
casos poderá demorar ainda mais. 
 
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O que se sente? 
 Ocasionalmente, poder-se sentir calor no corpo, leve dor 
no local da injeção, gosto ruim na boca náuseas, vômitos e 
outros. 
 Como se preparar para o exame? 
 Para que os rins e as vias urinarias sejam bem 
demonstrados é necessário preparo intestinal com laxantes e 
permanência em jejum. 
Se tiver asma, alergia a iodo ou a alimentos e medicamentos, 
avise o médico responsável. 
 Que cuidados ter após o exame? 
 Durante as primeiras horas após o exame, recomenda-se 
fica em repouso devido reações alérgicas tardias( erupções 
na pele,coceira etc) Neste casos, consulte o serviço médico 
INDICAÇÕES: AS PRINCIPAIS INDICAÇÕES 
CLINICAS DA UROGRAFIA EXCRETORA 
INCLUEM: 
1.Calculos Renais ou Ureterais 
2.Traumatismo Renal 
3.Carcinoma de Bexiga 
4.Hidronefrose 
5.Pielonefrite 
Contra- indicações: 
1.Bronquite Asmática 
2.Reações alérgicas á todo e qualquer produto que tenha iodo 
3.Mieloma Múltiplo 
4.Insuficiência renal aguda ou crônica 
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PREPARO PARA REALIZAR O EXAME 
Jejum absoluto de 8 a 10 horas antes do exame. 
Realizar limpeza intestinal por via oral ( laxante) e por via retal 
fleet enema se necessário, e conforme pedido do médico 
radiologista que realizará este exame. 
Contra –Indicação: Para Utilizar a Faixa de Compressão 
1. Possíveis Cálculos Ureterais 
2. Massa Abdominal 
3. Aneurisma de Aorta 
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Nosso sistema urinário é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. 
Dos cerca de 5 litros de sangue bombeados pelo coração a cada minuto, 
aproximadamente 1.200 ml, ou seja, pouco mais de 20% deste volume flui, neste 
mesmo minuto, através dos nossos rins. 
Trata-se de um grande fluxo se considerarmos as dimensões anatômicas destes 
órgãos. O sangue entra em cada rim através da artéria renal. 
Anatomia 
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Radiografia Piloto Simples 
Observa-se o preparo 
intestinal e se a técnica está 
adequada para o exame. 
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Protocolo Básico do Exame 
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Radiografia Localizada dos Rins 
RC:DEVE INCIDIR A NIVEL DE 
L2 PODE SER UTILIZADO UM 
CHASSI 24X30 DESDE QUE 
INCLUAR AMBOS OS RINS. 
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Radiografia Corte Simples Nefrotomografia 
Nefrotomografia em 1min Localizada 5min 
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Panorâmica Com 15 min 
SOLTAR A FAIXA DE 
COMPRESSÃO E REALIZAR A 
RADIOGRAFIA PANORÂMICA 
PARA DOCUMENTAR A 
EXCREÇÃO PELOS URETERES. 
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Panorâmica 20 min Panorâmica 25 min 
A.A.V.S A.A.V.S 
Bexiga Pré- Miccional Cheia 
A.A.V.S 
Pós Miccional ou Residual 
A.A.V.S 
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Pós Miccional Residual 
A.A.V.S 
Realizada a radiografia 
panorâmica, devido 
dilatação de rim e ureter 
direitomais imagem de 
obstrução em região 
terminal do ureter direito. 
IMAGENS PATOLÓGICAS E 
VARIAÇÕES ANATÔMICAS 
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Duplicidade Ureteral 
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Cálculos Renais 
A.A.V.S 
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Duplicidade Uretral com Peça Anatômica 
DACRIOCISTOGRAFIA 
A dacriocistografia (DCG) é um exame radiológico contrastado das 
vias lacrimais e está indicado nos pacientes que apresentam 
lacrimejamento excessivo e persistente. 
É realizado por médico oftalmologista com conhecimento clínico e 
cirúrgico nas patologias das vias lacrimais. 
 
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CASO CLINICO 
Ardência, vermelhidão, sensação de areia nos olhos e coceira. 
Esses são os principais sintomas da Síndrome do Olho Seco, 
doença caracterizada pelo excesso de e vaporização ou pela 
diminuição da produção de lágrimas. 
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SIALOGRAFIA 
 Sialografia de Submandibular e Parótida 
A ponta de um cateter fino (21 a 25), ou ainda um tubo de teflon 
fino e maleável ( gelco) com paredes delgadas e extremidades 
afilada, pode ser usado ainda agulhas longas de infusão com 
extremidade achatada e lisa e borboletas, podendo ser mantida 
entre os dentes e mucosas oral,todos os meios deve progredir 
cerca de 01 a 03 cm através do ducto da glândula a ser 
examinada, neste caso deve ser introduzida no canal ( ducto) 
submandibular. 
 
 
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Posteriormente injeta-se cerca de 03ml de um meio de 
contraste iodado diluído em água. Realizando-se incidências 
radiográficas localizadas da região examinada em projeções 
de: 
Mandíbula oblíqua 
Mandíbula perfil 
Mandíbula frente AP 
Nota: 
Habitualmente, após a injeção de contraste e a realização das 
incidências, o paciente deve ingerir limão ( prova de estimulo) 
para então se executarem novas incidências. 
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Mandíbula oblíqua 
Mandíbula perfil 
Mandíbula frente AP 
CASO CLINICO 
 
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A boca seca - conhecida, na área da Saúde, como 
xerostomia - é causada pela diminuição na produção de 
saliva. 
A xerostomia (também conhecida 
como boca seca ou secura da boca) é 
um sintoma relacionado à falta de 
saliva. 
FLEBOGRAFIA OU VENOGRAFIA 
Flebografia ou venografia consiste na introdução de produto de contraste 
radiopaco numa veia para ver o percurso dessa veia (flebografia direta), ou da 
artéria correspondente (flebografia indireta). Pode ser feito o registo do pulso 
durante o exame. 
Esta visualização é feita com aparelho de RX, e permite localizar trombos 
(coágulos de sangue) nas veias ou artérias. 
Conforme indicação do médico, é administrado ao doente um sedativo ou 
analgésico antes do exame. 
Após o exame, no local onde se colocou a agulha para administrar o contraste 
é feito compressão de pelo menos 5 minutos e colocado um penso normal. 
NOTA: 
- Deve avisar o médico caso esteja grávida, se tem problemas na coagulação 
do sangue ou se é alérgico a algum dos constituintes do produto de contraste, 
nomeadamente o iodo. 
- É normal o contraste produzir uma sensação de ardência interna. 
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BIBLIOGRAFIA E FONTES DE PESQUISAS 
Apostila Exames Contrastados: 2010 Reformulada 2012 
Prof.ª: Antônia Ariadne V. de Souza 
Email:ariadnesouza3@gmail.com 
www:playmagem.com.br 
www:google.com.br 
 
 
 
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FELIZ DIA DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA 
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Pode ser que um dia deixemos de nos falar, 
mas, enquanto houver amizade, 
faremos as pazes de novo. 
Pode ser que um dia o tempo passe. 
Mas,se a amizade permanecer, 
um do outro ha de se lembrar.

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