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ANÁLISE INICIAL DA COMPOSIÇÃO E DA ESTRUTURA DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA

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Prévia do material em texto

SENAC EAD 
 
 
 
FRANCISCO FABIANO FIGUEIREDO CUSTODIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE INICIAL DA COMPOSIÇÃO E DA ESTRUTURA DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA 
E DE OUTROS ASPECTOS RELACIONADOS 
Empresa Pontos e Cortes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mauriti - Ceará 
2022 
1. Definição da divisão, do grau de risco de cada prédio de acordo com a NBR 15219 e o 
número mínimo de brigadistas exigido pela NBR 14276. 
Divisão e grau de risco 
 Prédio 
 Administrativo Logística Produção Tinturaria 
Divisão D-1 I-2 I-2 I-2 
Grau de risco BAIXO* MÉDIO MÉDIO MÉDIO 
*Mesmo considerando que a NBR 14276, tabela C.1 estabelece a indústria têxtil como grau de risco médio, foi considerada 
a distância entre o prédio administrativo e o prédio da Produção, Logística e Tinturaria, utilizando o estabelecido na Tabela 
A.1, Nota 5 “a” da mesma norma. 
 
1.1. Escolha o método que definirá o número de brigadistas: 
a) (X) NBR 14276 b) (...) Equação c) (...) Legislação estadual (*) 
 
a) Número mínimo de brigadistas de acordo com a NBR 14276 
A tabela a seguir considera que, para plantas de baixo e médio risco e/ou com população 
fixa acima de quatro pessoas, o número mínimo deve ser de pelo menos dois brigadistas e, 
para plantas de alto risco e/ou com população fixa acima de dez pessoas, de pelo menos 
quatro brigadistas. 
 
 Equipe/Prédio 
 Administrativo Logística Produção Tinturaria 
ADM 4 * * * 
Turno 1 * 4 4 4 
Turno 2 * 2 4 4 
 
 
2. Análise crítica sobre a necessidade da inclusão de mais brigadistas para atender aos 
cenários de emergência (ou às hipóteses acidentais predeterminadas) da empresa Pontos e 
Cortes. Indique os prédios que serão atendidos por cada equipe e justifique o número de 
brigadistas escolhido por você. 
 
Número de brigadistas de acordo com os cenários de emergência 
Equipe Número de brigadistas Prédios atendidos 
ADM 10 Administrativo 
T1 20 Produção/Logística/Tinturaria 
T2 16 Produção/Logística/Tinturaria 
 
Justifique o número de brigadistas em cada equipe: 
• ADM: Segundo a NBR 14276, escritórios administrativos ou técnicos, são 
classificados com grau de risco médio na indústria têxtil, e estão esquadrados na 
Divisão D-1, da Tabela A.1 da norma, e, que estabelece no mínimo de 4 brigadistas 
acrescentando mais um brigadista a cada grupo de 25 pessoas (NOTA 5 “a”, da 
Tabela A.1). Neste Caso há um total de 55 pessoas no administrativo da Empresa 
Pontos e Cortes. Ficando distribuídos em equipes da seguinte forma: 
 
1 Chefe de Brigada 1 Líder de Brigada 
4 Brigadistas de combate a incêndio 2 Brigadistas de primeiros socorros 
2 Brigadistas de evacuação 
 
• T1: Neste turno, a população dos três departamentos Produção, Logística e 
Expedição, concentram um total de 75 pessoas, e pela NBR 14276, tem um grau de 
risco médio e estão inseridos na Divisão I-2 da tabela C.1 (Carga de Incêndio(Qfi) 
MJ/m² de 700) da Norma, sendo que a Tabela A.1 estabelece no mínimo 6 brigadista, 
acrescentando mais um brigadista a cada grupo de 15 pessoas. Ficando distribuídos 
em equipes da seguinte forma: 
 
1 Chefe de Brigada 1 Líder de Brigada 
5 Brigadistas de combate a incêndio 4 Brigadistas de primeiros socorros 
2 Brigadistas de evacuação 4 Brigadistas de resgate 
3 Brigadistas de Vazamento Químico 
 
• T2: Neste turno, a população dos três departamentos Produção, Logística e 
Expedição, concentram um total de 56 pessoas, e pela NBR 14276, tem um grau de 
risco médio e estão inseridos na Divisão I-2 da tabela C.1 (Carga de Incêndio(Qfi) 
MJ/m² de 700) da Norma, sendo que a Tabela A.1 estabelece no mínimo 6 brigadista, 
acrescentando mais um brigadista a cada grupo de 15 pessoas. Ficando distribuídos 
em equipes da seguinte forma: 
 
1 Chefe de Brigada 1 Líder de Brigada 
5 Brigadistas de combate a incêndio 4 Brigadistas de primeiros socorros 
2 Brigadistas de evacuação 3 Brigadistas de Vazamento Químico 
3. Proponha um organograma da brigada de emergência, incluindo as funções de coordenação, baseado em sua proposta da 
questão anterior. Ao indicar um brigadista, informe a função dele na brigada e o prédio onde atua. 
Coordenador Geral de Briga 
 
 
 
 
 
Chefe de Brigada ADM 
 
Líder de Brigada ADM 
 
Brigada de Combate a Incêndio 
 Brigada de Primeiros Socorros 
 Brigada de Evacuação 
 
Chefe de Brigada T1 
 
Líder de Brigada T1 - Produção 
 
Brigada de Combate a Incêndio 
 Brigada de Primeiros Socorros 
 Brigada de Evacuação 
 Brigada de Resgate 
 
Líder de Brigada T1 - Logística 
 
Brigada de Combate a Incêndio 
 Brigada de Primeiros Socorros 
 Brigada de Evacuação 
 Brigada de Resgate 
 
Líder de Brigada T1 - Tinturaria 
 
Brigada de Combate a Incêndio 
 Brigada de Primeiros Socorros 
 Brigada de Evacuação 
 Brigada de Resgate 
 Brigada de Emergência Química 
 
Chefe de Brigada T2 
Líder de Brigada T2 - Produção 
 
Brigada de Combate a Incêndio 
 Brigada de Primeiros Socorros 
 Brigada de Evacuação 
 
 
Líder de Brigada T2 - Logística 
 
Brigada de Combate a Incêndio 
 Brigada de Primeiros Socorros 
 Brigada de Evacuação 
 
 
Líder de Brigada T2 - Tinturaria 
 
Brigada de Combate a Incêndio 
 Brigada de Primeiros Socorros 
 Brigada de Evacuação 
 Brigada de Emergência Química 
4. Nível de treinamento para cada equipe da brigada de emergência e a carga horária mínima 
do treinamento de acordo com a NBR 14276. 
 
Equipe Nível do treinamento Carga horária (CH) 
 
 
 
ADM 
Básico 
Teórico em Primeiros Socorros 4 horas 
Teórico em Combate a incêndio 4 horas 
Prático em Primeiros Socorros 4 horas 
Prático em Combate a incêndio 4 horas 
Total de CH do Adm 16 horas 
´ 
Equipe Nível do treinamento Carga horária (CH) 
 
 
 
 
T1 
Intermediário 
Teórico em Primeiros Socorros 10 horas 
Teórico em Combate a incêndio 8 horas 
Prático em Primeiros Socorros 8 horas 
Prático em Combate a incêndio 8 horas 
Teórico complementar 30 horas 
Prático complementar 38 horas 
Total de CH do T1 128 horas 
 
Equipe Nível do treinamento Carga horária (CH) 
 
 
 
 
T2 
Intermediário 
Teórico em Primeiros Socorros 8 horas 
Teórico em Combate a incêndio 6 horas 
Prático em Primeiros Socorros 6 horas 
Prático em Combate a incêndio 6 horas 
Teórico complementar 22 horas 
Prático complementar 32 horas 
Total de CH do T2 80 horas 
 
 
 
5. Cronograma de simulados da brigada de emergência, com base nos cenários de 
emergência que cada equipe deverá atender, assumindo que a empresa montará sua brigada 
no mês corrente. 
 
Tipo de simulado a ser 
realizado 
Equipe Data (dd/mm/aa) Observação 
Combate a Incêndio 
ADM 02/05/2022 
T1 e T2 T1: 03/05/2022 
T2: 04/05/2022 
Primeiros-socorros 
ADM 03/05/2022 
T1 e T2 T1: 10/05/2022 
T2: 11/05/2022 
Evacuação 
ADM 04/05/2022 
T1 e T2 T1: 06/05/2022 
T2: 06/05/2022 
Resgate e Salvamento 
Espaço confinado 
T1 T1: 13/05/2022 
Resgate e Salvamento em 
altura 
T1 T1: 14/05/2022 
Vazamentos Químicos T1 e T2 T1: 16/05/2022 
T2: 17/05/2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
Normas regulamentadoras específicas do ME, relativas aos planos de emergência/urgência 
 
BRASIL. Ministério da Economia. Normas Regulamentadoras – NRs. 20120. Disponível em: 
>https://sit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/legislacao-
sst/normasregulamentadoras? view=default>. Acesso em: 13 abril 2022. 
 
Conceitos e tipos de urgência e emergência 
 
BRASIL. Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema 
Único de Saúde (SUS). Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 
 
GIGLIO-JACQUEMOT, A. Definições de urgência e emergência: critérios e limitações. In: 
Urgências e emergências em saúde: perspectivas de profissionais e usuários [online]. Rio 
de Janeiro: Fiocruz, 2005. 
 
PEREZ, R. C. Emergências tecnológicas. 2. ed. Sorocaba. 2016. 354p 
 
SOUSA, Lucila Medeiros Minichello. Suporte básico à vida.São Paulo: Érica, 2014. 
 
Caracterização de eventos com alto potencial de danos e acidentes Ampliados. 
 
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Convenção sobre a Prevenção de 
Acidentes Industriais Maiores. 2001. 
 
PEREZ, R. C. Emergências tecnológicas. 2. ed. 2016. 
 
SEITO, A. I. et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto, 2008. 
Teoria do fogo 
 
BALDINI, S. Transferência de calor e termodinâmica. Disponível em: 
<http://bombeirobaldini.blogspot.com.br/2014/09/transferencia-de-calor-e-
termodinamica.html>. Acesso em: 27 abril 2022.. 
 
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Controle de riscos – prevenção de acidentes no 
ambiente ocupacional. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 
 
CARLOS, A. Elementos que compõem o fogo. Disponível em: 
<http://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com.br/2009/08/elementos-que-compoem-o-
fogo.html>. Acesso em: 27 abril 2022. 
 
JÚNIOR, B. F. Prevenção e combate a incêndio – curso de formação de bombeiro 
profissional civil. Disponível em: <http://masterbrigada.com.br/wp-
content/uploads/2014/04/combate_incendio-espirito-santo.pdf>. Acesso em: 30 abril 2022. 
 
ROSA, R. C. Apostila prevenção e combate a incêndio e primeiros socorros. Disponível 
em: <https://www.poa.ifrs.edu.br/wp-content/uploads/2016/03/seguranca-ifrs-poa-apostila-
treinamento-brigada-deincendio. pdf>. Acesso em: 27 abril 2022. 
 
SEITO, Alexandre Itiu et al. A segurança contra incêndio no Brasil. Disponível em: 
<http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/icb/wpcontent/uploads/2017/02/aseguranca_contra_i
ncendio_no_brasil.pdf>. Acesso em: 28 abril 2022. 
 
SENASP. Módulo 1 – Teoria do fogo. Disponível em: 
<https://ceaaph.files.wordpress.com/2014/07/modulo-1-teoria-do-fogo.pdf>. Acesso em: 29 
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SIMIANO, L. F.; BAUMEL, L. F. S. Manual de prevenção e combate a princípios de 
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<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/marco2015/cursobrigada/modulo6_c
ombateincendios.pdf>. Acesso em: 28 abril 2022. 
 
TEIXEIRA, M. M. Radiação, condução e convecção. Disponível em: 
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/radiacao-conducao-conveccao.htm>. cesso em: 
27 abril 2022. 
 
Classes de incêndio 
 
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Controle de riscos – prevenção de acidentes no 
ambiente ocupacional. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 
 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 23: proteção contra 
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em: 29 abril 2022. 
 
CAMILLO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 15. ed. São 
Paulo: Senac, 2019. 
 
FLORES, Bráulio Cançado; ORNELAS, Éliton Ataíde; DIAS, Leônidas Eduardo. 
Fundamentos de combate a incêndio – Manual de bombeiros. 1. ed. Goiania: Corpo de 
Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Goiânia-GO, 2016. 150p. 
 
GOMES, T. Projeto de prevenção e combate à incêndio. Disponível em: 
<http://coral.ufsm.br/engcivil/images/PDF/2_2014/TCC_TAIS%20GOMES.pdf>. Acesso em: 
27 abril 2022.. 
 
MARCONDES, J. S. Métodos de extinção do fogo – Combate a incêndio. Disponível em: 
<https://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/metodos-de-extincao-do-fogo/>. Acesso em: 
28 abril 2022. 
 
OSWALDO. Técnicas de prevenção e extinção do fogo. Disponível em: 
<http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2015/07/tecnicas-e-metodos-de-prevencao-e.html>. 
Acesso em: 28 abril 2022. 
 
Explosividade e inflamabilidade 
 
BUSCHINELLI, J. T; KATO, M. Manual para interpretação de informações sobre 
substâncias químicas. São Paulo: Fundacentro, 2011. 
 
CLAUDIO, L. Proteção contra incêndios e explosões. Disponível em: 
<ftp://ftp.feq.ufu.br/Luis_Claudio/Seguran%E7a/Mec-POS-
2007ALL/HTML/Preven%E7%E3o_de_Inc%EAndios_e_Explos%F5es-HTML.htm>. Acesso 
em: 30 abril 2022. 
 
DANTASNET. Temperatura de ignição – Elemento que propicia a combustão. Disponível 
em: <http://naturezadofogo.com.br/2012/09/temperatura-de-ignicao-elemento-do-fogo/>. 
Acesso em: 30 abril 2022. 
 
GEOCITIES. Proteção contra incêndios. Disponível em: 
<http://www.geocities.ws/Athens/Troy/8084/fogo_pre.html>. Acesso em: 28 abril 2022. 
 
SEITO, A. I. et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto, 2008. 
Equipamentos de emergência e de combate a incêndio 
 
ABNT. NBR 6135 – Chuveiros automáticos para extinção de incêndio. Associação Brasileira 
de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 1992. 
______. NBR 10897 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático. Associação 
Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 2014. 
______. NBR 11861 – Mangueiras de Incêndio – Requisitos e métodos de ensaio. Associação 
Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 1998. 
______. NBR 12693 – Sistemas de proteção por extintor de incêndio. Associação Brasileira 
de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 2013. 
______. NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 2000. 
______. NBR 14096 – Viaturas de combate a incêndio – Requisitos de desempenho, 
fabricação e métodos de ensaio. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 
2016. 
______. NBR 14276 – Brigada de incêndio e emergência – Requisitos e procedimentos. 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 2020. 
______. NBR 14561 – Veículos para atendimento a emergências médicas e resgate. 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 2000. 
______. NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, 
comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos. 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 2010. 
 
PEREIRA, Áderson Guimarães. Sistema de hidrantes prediais para combate a incêndios. 
São Paulo: Book Mix, 2004. 
 
SEITO, Alexandre Itiu. A segurança contra incêndio no Brasil. Barueri/SP: Projeto Editorial, 
2008. 
 
Procedimentos de emergência 
 
ABNT. NBR-14276 – Brigada de incêndio e emergência ― Requisitos e procedimentos. Rio 
de Janeiro: 
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2020. 
______. NBR-14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. 
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. 
______. NBR-15219 – Plano de Emergência – Requisitos e procedimentos. Rio de Janeiro: 
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2020. 
 
Plano de emergência 
 
ABNT. NBR 14276 – Brigada de incêndio e emergência – Requisitos e procedimentos. Rio de 
Janeiro:Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2020. 
______. NBR 15219 – Plano de emergência — Requisitos e procedimentos. Rio de Janeiro: 
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2020. 
 
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidente: uma abordagem 
holística. São Paulo: Atlas, 1999. 
 
FANTAZZINI, M. L.; SERPA, R. R. Aspectos gerais de segurança e elementos de 
gerenciamento de riscos. Rio de Janeiro: ITSEMAP do Brasil, Serviços Tecnológicos 
Mapfre, 2002. 
 
PEREZ, Rubens César. Emergências tecnológicas. 2. ed. Sorocaba, 2016. 
 
RANGEL, Marcio Rocha; LIMA, Gilson Brito Alves. Sistemática para gestão do processo de 
controle de emergência: uma aplicação em terminal terrestre de distribuição de petróleo e 
derivados. Disponível em: 
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2009_TN_STP_099_665_13814.pdf>. Acesso 
em: 28 abril 2022. 
 
SILVA, Ricardo Luís Alves da; ADISSI, Paulo José. Plano de controle de emergência: um 
roteiro para elaboração. XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção – Porto Alegre, 2005. 
Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2005_Enegep0405_1300.pdf>. 
Acesso em: 28 abril 2022. 
 
Plano de auxílio mútuo 
 
BAIL, Rosângela de França et al. Identificação dos aspectos antropotecnológicos no 
Plano de Auxílio Mútuo (PAM). 2019. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica 
Federal do Paraná. Disponível em: <http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3991>. 
Acesso em 28 abril 2022. 
 
BARSANO, Paulo Roberto. Segurança no trabalho: guia prático e didático.São Paulo: Érica, 
2012. 
 
DEFESA CIVIL DO ESTADO DO PARANÁ. Estatuto do Plano de Auxílio Mútuo. Disponível 
em: <http://www.defesacivil.pr.gov.br/Pagina/PAM-Plano-de-Auxilio-Mutuo >. Acesso em: 28 
abril 2022. 
 
GOVERNO DE SÃO PAULO. Modelo de Estatuto de Plano de Auxílio Mutuo. Disponível 
em: 
<http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cortafogo/2011/09/modelo_estatuto_pam_2017.pdf>. 
Acesso em: 28 abril 2022. 
 
Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI) 
 
RIO GRANDE DO SUL. Decreto Estadual n.º 51.803, de 25 de Janeiro de 2018. Disponível 
em: <https://www.bombeiros-admin.rs.gov.br/upload/arquivos/201801/30160004-decreto-n-
53-897-de-25-janeiro-de-2018.pdf>. Acesso em: 30 abril 2022. 
______. Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013. Disponível em: 
<http://www.al.rs.gov.br/FileRepository/repLegisComp/Lec%20n%C2%BA%2014.376.pdf>. 
Acesso em: 30 abril 2022. 
______. Lei Complementar n.º 14.924, de 22 de setembro de 2016. Disponível em: 
<http://www.cbm.rs.gov.br/upload/arquivos/201703/28171517-14-924.pdf>. Acesso em: 30 
abril 2022. 
______. Portaria CBMRS Instruções Normativas. Disponível em: 
<https://www.bombeiros.rs.gov.br/instrucoes-normativas>. Acesso em: 2 ago. 2018. 
______. Portaria CBMRS 006/2016. Disponível em: 
<http://www.bombeiros.rs.gov.br/upload/arquivos/201703/29145220-portaria-cbmrs-n-006-
2016.pdf>. Acesso em: 30 abril 2022. 
 
Planejamento: cronograma de inspeções 
 
ABNT. NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – 
Requisitos. Rio de Janeiro, 2014. 
______. NBR 11861 – Mangueiras de incêndio – Requisitos e métodos de ensaio. Rio de 
Janeiro, 1998. 
______. NBR 12779 – Mangueira de incêndio — Inspeção, manutenção e cuidados. Rio de 
Janeiro, 2009. 
______. NBR 12962 – Extintores de incêndio — Inspeção e manutenção. Rio de Janeiro, 
2016. 
______. NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 1: princípios 
de projeto. Rio de Janeiro, 2004. 
______. NBR 16400 – Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios – 
Especificações e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2018. 
______. NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, 
comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos. 
Rio de Janeiro, 2010. 
 
SEITO, Alexandre Itiu. A segurança contra incêndio no Brasil. Barueri/SP: Projeto Editorial, 
2008. 
 
Procedimentos para emergência ambiental 
 
ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 78. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2017. 715p. 
(Manuais de legislação Atlas). 
 
BRASIL. Lei n.º 7.410, de 27 de novembro de 1985. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7410.htm>. Acesso em: 30 abril 2022. 
______. Lei n.º 9.966, de 28 de abril de 2000. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9966.htm>. Acesso em: 30 abril 2022. 
 
IBAMA. Emergências ambientais. Disponível em: <http://www.ibama.gov.br/emergencias-
ambientais>. Acesso em: 30 abril 2022. 
 
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). 
Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/>. Acesso em: 30 abril 2022. 
 
Representação gráfica de equipamentos de emergência 
 
ABNT. NBR 13434-2 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 2: símbolos 
e suas formas, dimensões e cores. Rio de Janeiro, 2004. 
______. NBR 14100 – Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projeto. Rio de 
Janeiro, 1988. 
 
RIO GRANDE DO SUL. Resolução técnica n.º 05 – Parte 08 – Símbolos Gráficos. Secretaria 
de Segurança 
Pública. Comando do Corpo de Bombeiros/RS, 2016.

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