Buscar

aula7- A NEO-TEORIA DO CAPITAL HUMANO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

- -1
EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA
A NEO-TEORIA DO CAPITAL HUMANO
- -2
Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Identificar e problematizar a Neo-teoria do Capital Humano em seus aspectos conceituais e históricos,
relacionado-a a uma formação vinculada à esfera econômica e tendo o mercado de trabalho como referência
para práticas e projetos educacionais significativos nos dias atuais.
1 A Neo-teoria do Capital Humano
Segundo os ideólogos da Neo-teoria do Capital Humano, a escola deve se adequar às normas do mercado, para
atender às novas demandas da sociedade. Por essa ótica, a educação passa a ser gerenciada como se fosse uma
sociedade anônima, uma empresa, capaz de captar e gerir seu próprio capital sem depender do Estado para isso.
Segundo Souza:
“a redefinição do modelo de desenvolvimento do capital sob a hegemonia neoliberal tem se
materializado na política educacional pelo seu caráter de adaptar a educação às necessidades do
mercado, através de estratégias de conformação da escola e de seus profissionais no interior da
ordem de profundas mudanças sociais e econômicas em curso no mundo inteiro, de acordo com os
interesses de manutenção das condições de acumulação capitalista.” (2002, p.87)
Acompanhando a ideologia neoliberal, onde as políticas sociais buscam a conformação, há uma democratização
no acesso à escola, há um aumento quantitativo de vagas. , um dos teóricos mais importantes doFriedman
neoliberalismo afirma que: “uma sociedade democrática e estável é impossível sem um grau mínimo de
alfabetização e conhecimento por parte da maioria dos cidadãos e sem a ampla aceitação de algum conjunto de
valores” (1985, p.83-4)
Seguindo essa linha de raciocínio, podemos afirmar que essa democratização segue alinhada à mudança de
finalidade da escola. Uma escola técnico-científica, que não preza uma formação humanística do indivíduo, mas
uma formação guiada pela necessidade de mão de obra do mercado.
Nos discursos neoliberais, a educação não é mais reconhecida como integrante do campo social, mas se insere
definitivamente no mundo do mercado. Vamos entender, segundo o ideal neoliberal, o papel atribuído à
educação:
- -3
Atrelar a educação escolar à preparação para o trabalho e a pesquisa acadêmica ao imperativo do mercado ou às
necessidades da livre iniciativa. Assegurar que o mundo empresarial tem interesse na educação porque deseja
uma força de trabalho qualificada, apta para a competição no mercado nacional e internacional. [...]
Tornar a escola um meio de transmissão dos seus princípios doutrinários. O que está em questão é a adequação
da escola à ideologia dominante. [...]
Fazer da escola um mercado para os produtos da indústria cultural e da informática, o que, aliás, é coerente com
ideia de fazer a escola funcionar de forma semelhante ao mercado, mas é contraditório porque, enquanto, no
discurso, os neoliberais condenam a participação direta do Estado no financiamento da educação, na prática, não
hesitam em aproveitar os subsídios estatais para divulgar seus produtos didáticos e paradidáticos no mercado
escolar. (MARRACH, 1996, p. 46-48).
A partir do exposto é fácil compreender que o neoliberalismo entende a escola como parte constituinte e
importante do mercado, valorizando as técnicas de gerenciamento e reconhecendo que pais e alunos são
consumidores do produto educação. Esvazia-se, desse modo, o papel político da educação.
Não é apenas a escola e a educação que tem o seu sentido resignificado, a assumeTeoria do Capital Humano 
novos contornos e o principal disseminador dessas novas ideias é o Banco Mundial.
Buscando conformar a educação aos ideais neoliberais, o Banco Mundial apresenta propostas de reformulação
do sistema educacional, entendendo que a educação deve ter como meta a criação de condições para o
desenvolvimento econômico dos países.
Vejamos agora o que nos diz um relatório do referido Banco sobre a crença na educação como meio de ascensão,
tanto individual quanto da nação. É importante observar como esse documento é influenciado pela teoria do
capital humano:
A melhoria das aptidões e da capacidade do trabalhador é essencial para o êxito econômico numa economia
global cada vez mais integrada e competitiva. Os investimentos em capital humano podem melhorar o padrão de
vida familiar, expandindo as oportunidades, aumentando a produtividade, atraindo investimentos de capital e
elevando a capacidade de auferir renda. (BANCO MUNDIAL, 1995, p. 42)
- -4
O investimento a que se refere esse documento é a educação.
Outra parte do mesmo documento deixa clara a relação entre o pensamento neoliberal e a educação:
“Para o crescimento econômico e o bem-estar da família, é universalmente reconhecida a importância do
investimento em capital humano, especialmente em educação”.
Podemos, então, pensar de que forma isso é verdade, já que, em período anterior, o Estado de Bem-Estar Social, o
acesso à escola, nos países “subdesenvolvidos”, cresceu e a situação econômica ainda é precária. O Banco
Mundial busca responder a essa questão, e a resposta é: não adianta apenas investir no capital humano. Ainda,
para o Banco Mundial, a centralização política é um entrave ao desenvolvimento.
A centralização política no mundo globalizado cria barreiras intransponíveis ao desenvolvimento econômico de
uma nação e dos indivíduos, segundo os tecnocratas neoliberais.
Ou seja, o problema não está na teoria do capital humano, mas na forma como essa teoria tem sido administrada
pelos governantes. Num mundo globalizado, o mercado deve ser livre dos entraves políticos para garantir o seu
pleno desenvolvimento econômico.
Como já salientamos, não foi simplesmente um transplante da teoria do capital humano para o pensamento
neoliberal do final do século XX, é necessário reconhecer essas adaptações.
A crise das instituições escolares é produto, segundo este enfoque, da expansão desordenada e "anárquica" que o
sistema educacional vem sofrendo nos últimos anos. Trata-se fundamentalmente de uma crise de qualidade
decorrente da improdutividade que caracteriza as práticas pedagógicas e a gestão administrativa da grande
maioria dos estabelecimentos escolares. (GENTILLI, 1996, p. 13)
- -5
Ou seja, a ineficiência da escola é responsabilidade direta da profunda incompetência dos que nela trabalham.
Portanto, uma escola ineficiente não tem como contribuir na valorização do capital humano e muito menos no
desenvolvimento econômico.
Para que o investimento no capital humano, em tempos neoliberais, seja bem aproveitado é primordial uma
profunda reforma administrativa do sistema educacional e escolar, com a introdução de mecanismos que
controlem a eficiência, a produtividade e, principalmente, a qualidade desses serviços.
Gentilli (1996) salienta que diante desse diagnóstico feito pelos tecnocratas neoliberais, os argumentos centrais
para a solução da profunda crise da escola perpassam pela falta de escolas melhores e não pela falta de escolas,
falta de professores mais qualificados e não falta de professores, e uma melhor distribuição dos recursos
financeiros existentes, já que recursos não faltam.
Isso quer dizer que o desafio da escola é apenas gerencial, de gestão.
Esses tecnocratas vão ainda mais longe e afirmam que esse problema gerencial acontece devido à incompetência
dos Estados em gerir as políticas educacionais. O Estado torna a escola improdutiva.
Gentilli (1996, p.12) aponta que para os tecnocratas neoliberais: A ausência de um verdadeiro mercado
educacional permite compreender a crise de qualidade que invade as instituições escolares. Construir tal
mercado [...] constitui um dos grandes desafios que as políticas neoliberais assumirão no campo educacional.
Só esse mercado, cujo dinamismo e flexibilidade expressam o avesso de um sistema escolar rígido e incapaz, pode
promover os mecanismos fundamentais que garantem a eficácia e a eficiência dos serviços oferecidos: a
competição interna e o desenvolvimento deum sistema de prêmios e castigos com base no mérito e no esforço
individual dos atores envolvidos na atividade educacional.
Não existe mercado sem concorrência, sendo ela o pré-requisito fundamental para garantir aquilo que os
neoliberais chamam de equidade.
Algumas estratégias devem ser adotadas para possibilitar que a escola assuma o seu importante papel na
sociedade neoliberal e com isso garantir o desenvolvimento econômico dos píises ditos “subdesenvolvidos”.
Entre estas estratégias podemos citar:
A) O estabelecimento de mecanismos de controle e avaliação da qualidade e produtividade da escola e dos
serviços educacionais;
B) subordinar a produção educacional às necessidades do mercado de trabalho.
Devemos entender que os mecanismos de gerenciamento e de avaliação são práticas empresariais que devem
ser transferidas para o sistema educacional sem adaptações ou mediações.
- -6
O sistema escolar dever ser administrado e avaliado tal qual qualquer empresa. Já sobre a subordinação da
educação às necessidades do mercado de trabalho, podemos afirmar que se referem à urgência do sistema
educacional de adequar ao mundo do trabalho. Entretanto, isso não que dizer que a escola tenha como papel
social a garantia do emprego, mas antes de tudo a empregabilidade.
Ou seja, cabe à escola criar as condições necessárias ao indivíduo quanto à qualificação para quem sabe um dia
consiga um emprego. Como fala Gentilli (1996), segundo os intelectuais neoliberais, a escola deve ser capaz de
formar o indivíduo que é flexível para atender às demandas do mercado. Além do que, o papel da escola se
esgota no exato momento em que o indivíduo se lança no mercado de trabalho, já que a escola tem como função
apenas oferecer as ferramentas necessárias para competir nesse mercado.
Gentili faz, ainda, em sua análise, uma analogia entre o Mc Donald e o sistema escolar desejado pelos tecnocratas
neoliberais; segundo o autor:
“O que unifica os McDonald’s e a utopia educacional dos homens de negócios é que, em ambos, a
mercadoria oferecida deve ser produzida de forma rápida e de acordo com certas e rigorosas normas
de controle da eficiência e da produtividade. O modelo McDonald's tem demonstrado, graças à
universalização do hambúrguer, uma enorme capacidade para ter sucesso no mercado da
alimentação "rápida" (se é que o termo "alimentação" pode ser aplicado nesse caso).
A escola, pelo contrário, no que se refere às suas funções educacionais, não tem sido tão bem
sucedida, se avaliada sob a ótica empresarial defendida pelos neoliberais. Os princípios que regulam
a prática cotidiana dos McDonald's, em todas as cidades do planeta, bem que poderiam ser aplicados
às instituições escolares que pretendem percorrer a trilha da excelência: "qualidade, serviço, limpeza
e preço".
[...] A escola, pensada e projetada como uma instituição prestadora de serviços, deve adotar esses
princípios de demonstrada eficácia para obter certa liderança em qualquer mercado” (1996, p. 41).
Vamos agora observar as diretrizes do Banco Mundial para os países subdesenvolvidos em relação à escola e ao
sistema educacional. Não podemos nos esquecer de que o Banco Mundial é um banco e como tal o seu objetivo é
o lucro.
A importância desse banco não é apenas pela quantidade de dinheiro que empresta aos países, mas
principalmente pela atuação estratégica “que vem desempenhando no processo de reestruturação neoliberal
junto dos países em desenvolvimento, por meio de políticas de ajuste estrutural” (SOARES, 1998, p. 125).
- -7
O Banco Mundial tem tido um importante papel no cenário educacional brasileiro, as suas diretrizes nos
mostram que a educação pensada é aquela como instrumento fundamental para a promoção do crescimento
econômico e redução da pobreza.
Para alcançar estes objetivos, o Banco Mundial propõe pacotes de reformas educacionais aos países em
desenvolvimento, como o Brasil.
Vejamos agora algumas das principais ideias do Banco Mundial:
Prioridade dos investimentos para o ensino fundamental, já que comparativamente o ensino fundamental é o
que oferece maiores benefícios sociais e econômicos.
A melhora da qualidade e eficiência da educação e maior participação dos pais e da comunidade nos assuntos
escolares.
Impulso do setor privado e os organismos não governamentais como agentes ativos no sistema educacional,
tanto nas decisões como na implantação da reforma.
Com base em tais ideias, podemos constatar que o Brasil vem se guiando pela cartilha do Banco Mundial nas
reformas educacionais. O Banco Mundial reconhece que um dos fatores chaves para alcançar a tão sonhada
qualidade total é o desenvolvimento de um processo contínuo de avaliação do governo federal nas escolas e
universidades.
A escola tem sido organizada como uma empresa e o responsável pela sua administração é agora o gestor. As
organizações não governamentais vêm se apresentando como soluções para o hiato deixado pelo Estado no
campo educacional.
Além do que, estes problemas são ocasionados pela gestão má qualificada, por incompetência dos docentes,
entre outros.
O Banco Mundial tinha no final da década de 1990 projetos em nove estados brasileiros. A partir de suas análises
sobre os problemas educacionais enfrentados pelo Brasil, o Banco destaca que os principais entraves à melhoria
da qualidade da educação é a evasão e a repetência escolar.
Conforme Tommasi (1998), o Banco Mundial define os fatores responsáveis pela ineficiência da educação no
Brasil, entre eles estão:
• Falta de livros didáticos;
• Prática ineficiente dos professores;
• Gestão deficiente.
Por conta desse diagnóstico da nossa educação, são traçadas linhas de ações prioritárias:
• Providenciar material didático;
• Ensinar técnicas de ensino aos professores;
• Melhorar gerenciamento.
1. Melhoria da aprendizagem, através do currículo, livro didático, tempo e melhoria do ensino em sala de aula.
•
•
•
•
•
•
- -8
2. Preparação dos professores: tecnicismo, redução do tempo da formação.
3. Fortalecimento da administração do sistema educativo.
No Brasil temos nove estados que recebem verbas e projetos do Banco Mundial e devem ter três frentes de
trabalho:
Devemos compreender que a educação e o investimento no capital humano foram reapresentados na década de
1990, ainda, como a melhor maneira de ascensão social, e desenvolvimento econômico. Ruckstadter (2005, 23)
nos alerta que:
“defender a educação como alternativa para a exclusão social é alimentar um modelo perverso e
excludente de desenvolvimento. Uma entre tantas outras contradições do sistema econômico em
questão. Os meios de comunicação reforçam essa suposta necessidade da educação para a obtenção
de emprego e sucesso no mercado de trabalho.
O mito da educação como meio de ascensão social tomou conta do discurso inclusive de profissionais
da área de educação, e a escola passou a ser entendida como instituição socializadora por excelência.
No entanto, a mobilidade na sociedade capitalista só acontece dentro de uma mesma classe, não
podendo haver, portanto, mobilidade social, uma vez que a primeira para que o sistema capitalista
opere é justamente o antagonismo entre as classes sociais.”
2 O que vem na próxima aula
• A sociedade do “conhecimento”.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Identificou e problematizou a Neo-teoria do Capital Humano em seus aspectos conceituais e históricos, 
relacionando-a a uma formação, ainda, vinculada à esfera econômica e tendo o mercado de trabalho como 
referência.
•
•
- -9
Referências
BANCO MUNDIAL. Aptidões para o desenvolvimento. In: .Relatório sobre o desenvolvimento Mundial
Washington: Oxford University Press, 1995.
FRIEDMAN, Milton. . São Paulo: Nova cultural, 1985.Capitalismo e Liberdade
GENTILI, P. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: GENTILI, P. (Org.). . : quem ganha eEscola S.A
quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996, p. 9-49.
MARRACH, S. A. Neoliberalismo e Educação. In: GUIRALDELLI JUNIOR,P. (Org.). Infância, Educação e
. São Paulo: Cortez, 1996.Neoliberalismo
RUCKSTADTER, Vanessa Campos Mariano. : a resignificação da teoria doEducação e Economia nos anos 1990
capital humano. In: 2o Seminário Nacional: Estado e Políticas Sociais no Brasil, 2005, Cascavel.
2º Seminário Nacional: Estado e Políticas Sociais no Brasil, 2005.
SOARES, M. C. C. Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. In: DE TOMMASI, L.;
WARDE, M. J. & HADDAD, S. (Orgs.).
O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 1998.
SOUZA, José dos Santos. A crise do capital e a redefinição da política educacional. In: Trabalho, educação e
. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.sindicalismo no Brasil
TOMMASI, Livia De. Financiamentos do Banco Mundial no setor educacional brasileiro: os projetos em fase de
implantação. In: Tommasi, Lívia De, WARDE, Mirian Jorge, HADDAD, Sérgio (orgs.). O Banco Mundial e as
. São Paulo: Cortez, 1998.políticas educacionais

Continue navegando