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CAPÍTULO 6 - MOTOR SÍNCRONO 6.1 CARACTERÍSTICAS • Alto rendimento • Velocidade constante (depende da freqüência da rede) • Não tem torque de partida, o que exige um meio auxiliar de aceleração para então, próximo da (ou na) velocidade síncrona, ser ligado à rede. • Exige excitação por corrente contínua, normalmente no rotor • Permite a variação do FP • Normalmente é de polos salientes • Em carga sujeita a súbitas variações, para se evitar oscilações do motor usa-se o enrolamento amortecedor na construção do rotor (gaiola de esquilo), que é usado também para a partida do motor. Fig. 6.1 – Polo de uma máquina síncrona mostrando enrolamento amortecedor. (Fonte: Kosow [1], p.231) Obs: No GERADOR, o enrolamento amortecedor melhora a estabilidade da máquina, isto é, a máquina fica mais rígida e com menos oscilação (o transitório é diminuído). A corrente de curto-circuito fica aumentada. O enrolamento amortecedor é responsável pelo período subtransitório da máquina síncrona. 6.2 - MOTOR SÍNCRONO – PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO Vamos supor inicialmente o motor em repouso. Alimentando o enrolamento de campo (montado no rotor) criam-se distribuições espaciais senoidais de fluxo magnético sob as sapatas polares, distribuição estas que são estáticas (não variáveis no tempo). Alimentando-se o enrolamento trifásico da armadura (montado no estator) com 3 correntes alternadas defasadas de 120° elétricos no tempo, cria-se o campo girante. O campo girante é uma distribuição espacial senoidal de fluxo magnético que viaja ao longo do entreferro com velocidade síncrona de n = 120f/P rotações por minuto. Vai então ocorrer uma interação campo do rotor – campo girante do estator. Num dado instante tem-se a seguinte situação mostrada esquematicamente a seguir. UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 2 Os polos sul do estator repelem os polos sul do rotor e os polos norte do estator atraem os polos sul do rotor e vice-versa. Resulta em duas componentes de força sobre o rotor: uma radial, de deformação e outra tangencial no sentido do campo girante do estator. O motor inicia um movimento no sentido do campo girante. Um pequeno tempo depois haverá a seguinte nova situação: Nesta nova situação a componente tangencial da força sobre o rotor tem sentido oposto ao do campo girante. Como se vê o valor médio da força tangencial atuante no rotor é nula e, em conseqüência, o motor síncrono não tem torque de partida próprio. É preciso montar um método auxiliar para a partida do motor síncrono. Nos motores de pequeno porte e médio porte emprega-se uma gaiola de esquilo para a partida do motor. Ranhuras paralelas ao eixo são rasgadas nas sapatas polares do rotor e dentro dessas ranhuras são alojadas barras condutoras, normalmente de latão. Todas essas barras axiais são interligadas nas suas extremidades do rotor formando uma gaiola cilíndrica (squirrel cage – gaiola de esquilo). O processo de partida do motor síncrono se dá com descrito a seguir: Sem carga mecânica acoplada ao eixo do motor e com o enrolamento de campo desenergizado, liga-se a armadura trifásica a uma rede trifásica. Cria-se assim um campo girante do estator. O campo girante tem velocidade n = 120f/P (rpm) em relação ao rotor (inicialmente em repouso) induzindo tensões nas barras da gaiola. Como a gaiola é curtocircuitada nas duas extremidades, nela aparece corrente elétrica e força magnética (as barras da gaiola estão com corrente dentro do campo magnético girante). O motor síncrono parte como se fosse um motor de indução assíncrono e acelera até atingir uma velocidade ligeiramente inferior a do campo girante. Neste instante energiza-se o enrolamento de campo. Quando o torque de interação campo girante – campo do rotor tiver o mesmo sentido do campo girante ocorre o chamado agarramento magnético dos polos e o motor sincroniza, isto é, ele passa a girar com a mesma velocidade do campo girante. Após o sincronismo o rotor gaiola fica eletromagneticamente neutro (não há mais velocidade relativa gaiola - campo girante, logo não há tensão induzida e corrente na gaiola). Após o sincronismo o motor síncrono pode ser carregado. O agarramento magnético ocorre porque, sendo pequena a velocidade relativa rotor campo girante, é grande o tempo de atuação do torque motor campo girante – campo do rotor, o que permite ao rotor ganhar a pequena velocidade do campo girante. Obs: Torque Nulo: Rotor parado: t1: polo N do rotor atraído por um polo S do campo do estator que se aproxima (T sentido anti- horário). t2: [seguinte] o mesmo polo N é atraído no sentido oposto por um polo passante (T sentido anti- horário). ? Tlíquido é NULO. UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 3 6.3 APLICAÇÕES Fig. 6.2 – Áreas de aplicação genéricas dos motores síncronos e de indução. (Fonte: Del Toro [2], p.251) 6.4 DIAGRAMA FASORIAL E CIRCUITO EQUIVALENTE DO MOTOR SÍNCRONO O motor síncrono é semelhante ao gerador síncrono em todos os aspectos, porém a direção do fluxo de potência é invertida. Deste modo, pode-se deduzir que a direção da corrente que circula no motor também é invertida em relação ao gerador. Assim, o circuito equivalente do motor é exatamente igual ao do gerador, exceto pela direção da corrente Ia. O circuito equivalente (por fase) é mostrado na Fig. 6.3. As três fases podem ser conectadas em triângulo ou estrela. Devido à mudança de direção de Ia, a lei das tensões de Kirchhoff também muda. Reescrevendo as equações para o novo circuito equivalente temos Vt = Ef + jXSIa + IaRa ou Ef = Vf - jXSIa - IaRa. O diagrama fasorial correspondente à operação como motor é mostrado na Fig. 6.4. O vetor jXSIa tem direção de Ef para Vt, esta direção contrária é justificada pela direção contrária de Ia na definição do circuito equivalente do motor. A diferença básica entre o motor e o gerador pode ser observada no diagrama fasorial da máquina. A tensão de excitação ( Ef ) está atrasada em relação à tensão de barramento ( Vt ). Na Fig. 6.4 a corrente está adiantada em relação a Vt, assim, a potência reativa está sendo fornecida pelo motor. No motor a direção do torque induzido é na direção do movimento, no gerador o torque induzido é oposto à direção do movimento. Fig. 6.3 – O circuito equivalente do motor síncrono está à direita dos terminais ab = + ∴ = −f ft ta s a sV E jI x E V jI x Fig. 6.4 – Diagrama fasorial do motor síncrono (superexcitado) A Fig. 6-5 mostra corrente atrasada em relação a Vt em um motor de polos salientes, neste caso, a potência reativa está sendo absorvida pelo motor. OB’ = E = Va - RaIa - jXqIa Ef = Va - raIa - jxdId - jxqIq CV rpm UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 4 Fig. 6.5 – Diagrama fasorial para motor síncrono de polos salientes (sub-excitado) 6.5 OPERAÇÃO DO MOTOR SÍNCRONO EM REGIME PERMANENTE 6.5.1 O Efeito de Mudanças de Carga em um Motor Síncrono Considere um motor síncrono que opera primeiramente com fator de potência adiantado, como mostrado na Fig. 6.6. Se a carga no eixo do motor é aumentada, o rotor, inicialmente, reduzirá a velocidade. O ângulo de torque δ torna-se maior, e o torque induzido aumenta. O aumento do torque induzido aumenta a velocidade do rotor, e o motor novamente volta à velocidade síncrona, mas com um ângulo de torque δ maior. A Fig. 6.6a mostra o diagrama fasorial do motor antes da mudança de carga. A tensão gerada interna EA é igual a Kφω e assim depende só do campo magnético e da velocidade da máquina. A velocidade é mantida constante pela fonte de alimentaçãoe a corrente de campo é constante. Então, |EA| deve ser constante com as mudanças de carga (observar arco de círculo na figura). As distâncias proporcionais da potência (EA.senδ e IA.cosθ) aumentarão, mas a magnitude de EA tem que permanecer constante. Com os aumentos de carga, EA se modifica da maneira mostrada na Fig. 6.6b. Como a modificação de EA, a quantidade jXSIA tem que aumentar para alcançar a diferença de EA para Vφ e então a corrente IA também aumenta. O fator de potência se modifica, ficando então cada vez mais atrasado. Figura 6.6 - (a) Diagrama Fasorial do Motor Síncrono (b) Efeito do Acréscimo de Carga no Diagrama Fasorial UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 5 6.5.2 O Efeito de Mudanças de Corrente de Campo um Motor Síncrono A Figura 6.7a mostra um motor síncrono que opera inicialmente com fator de potência atrasado. Note que um acréscimo no campo aumenta a magnitude de EA, mas não afeta a potência real provida pelo motor (a potência absorvida pelo motor muda apenas quando o torque na carga muda). Desde que uma mudança em IF não afeta a velocidade do eixo nM e que a carga permaneça inalterada, a potência absorvida ficará inalterada. Claro que, Vφ também é mantido constante pela fonte de alimentação do motor. A distância proporcional da potência real mostrada no diagrama fasorial (EA.senδ e IA.cosθ) deve ser, então, constante. Quando a corrente de campo aumenta, EA tem que aumentar, mas só pode fazer isso deslizando ao longo da linha de potência constante. Este efeito é mostrado na Fig. 6.7b. Figura 6.7 - Diagrama Fasorial do Motor Síncrono (b) Efeito do acréscimo de corrente de campo no Diagrama Fasorial com Potência ativa constante Note que conforme o valor de EA aumenta, a magnitude da corrente de armadura IA primeiro diminui e então aumenta novamente. Para baixos EA, a corrente de armadura se atrasa, e o motor é uma carga indutiva, age como uma combinação de indutor-resistor, consumindo potência reativa Q. Quando o campo é aumentada, a corrente da armadura pode, eventualmente, fazer com que EA = Vφ, e o motor parece puramente resistivo. Se a corrente de campo é ainda mais aumentada, a corrente de armadura torna-se adiantada, e o motor se torna uma carga capacitiva. Está agindo, agora, como uma combinação de condensador- resistor, consumindo reativos negativos -Q ou, alternativamente, suprindo potência reativa Q para o sistema. Um gráfico de IA contra IF para uma máquina síncrona é mostrado na Fig. 6.8. Tal gráfico é chamado de curva V de um motor síncrono, pela razão óbvia que é moldado como a letra V. 6.5.3 CONTROLE DO FATOR DE POTÊNCIA A curva “V” mostra a relação entre a corrente de armadura e a corrente de campo para tensão terminal e carga no eixo constantes. Uma família dessas curvas é mostrada na Fig. 6.8 a seguir. Observe que conforme a carga varia, para que o mesmo FP seja mantido constante, If deve ter seu valor alterado. As curvas atingem seu valor mínimo com FP = 1, aumentando conforme o FP decresce. As curvas tracejadas são as curvas compostas do motor síncrono, que mostram que If deve ser alterada com a variação da carga para manter o FP constante. São semelhantes às curvas compostas do gerador (Ver 5.5). Deve ser notada a troca dos eixos e que se não fosse pelos pequenos efeitos da Ra, as curvas compostas do GERADOR e do MOTOR seriam idênticas, exceto que as curvas de FP indutivo e capacitivo seriam trocadas. UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 6 Fig. 6.8 – Família de curvas V para um motor síncrono. (Fonte: Kosow [1], p.252) A verificação se a componente reativa de Ia deve ser adiantada ou atrasada é mostrada na Fig. 6.9 a seguir. (observar também a Fig. 6.7). Fig. 6.9 –Efeito da variação da excitação no fator de potência Problema resolvido 6.19 Nasar página 144: Motor síncrono, rotor liso, trifásico, 2300 V, Y, Xs = 3 Ω/fase, Ra = 0,25 Ω/fase. Carga tal que o δ = -15º. Excitação ajustada de modo que |Ef| = |Vt|. Determine: (a) Corrente de armadura e (b) FP SOBRE-EXCITAÇÃO Normalmente excitada Q gerada Q consumida SUBEXCITAÇÃO Ef’ Ef Ef” Vt Local. de Ef Ef senδ=cte Ia cosφ=cte UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 7 6.6 PARTIDA DO MOTOR SÍNCRONO 6.6.1 - Introdução Existem vários métodos de partida, dependendo da capacidade do motor e dos recursos disponíveis. Na partida, o enrolamento de campo deve estar desenergizado (por quê?). Para se evitar que o campo girante de estator, que gira rapidamente, induza tensões extremamente elevadas nas muitas espiras do enrolamento de campo, comprometendo a sua isolação, costuma-se curto-circuitar (ou ligá-lo em paralelo a resistências) o enrolamento de campo na partida. Neste caso, ele passa a funcionar como uma espécie de gaiola. 6.6.2 - Métodos Tal como já foi afirmado, um motor síncrono não possui torque de partida. Um dos métodos a seguir tem que ser usado para levá-lo à velocidade de sincronismo: 1. Partida com enrolamentos amortecedores: partida como motor de indução (em primeiro lugar abre-se o campo). É o mais comum. Neste caso, não deve se alimentar o indutor até que a velocidade alcançada seja máxima, devendo para isso estar sem carga. Ao alimentar então o indutor, o torque oscilante criado provocará o salto para o sincronismo, podendo a partir dai acrescentar-se carga ao eixo. Em motores grandes, torna-se necessário o uso de métodos para diminuir a corrente de partida (os mesmos usados para motores de indução). 2. Através de um motor de arranque externo, e procedendo tal como se de um gerador se tratasse, com todas as cautelas necessárias ao paralelo. Após estar interligado, pode-se desligar o motor de arranque passando a máquina síncrona a consumir potência elétrica para manter a velocidade. 2.1. Partida com máquina de corrente contínua acoplada no eixo: adequada quando o motor síncrono não tem enrolamento amortecedor e é usado como uma máquina primária para um gerador de corrente contínua, que na partida, funciona como motor; (depois de estar o motor síncrono “sincronizado” reforça-se o campo da máquina CC para que a mesma passe a gerador.) 2.2. Partida com a excitatriz: se a excitatriz do motor síncrono é um gerador de corrente contínua acoplado ao seu eixo, pode ser usada, como motor, para acioná-lo na partida; 2.3. - Partida com motor de indução: o motor, de pequena capacidade, deve ter no mínimo um par de polos a menos que o motor síncrono. Observação: Os métodos anteriores podem ser usados quando: a) O motor síncrono está vazio ou com pequena carga; b) Os motores auxiliares possuam pelo menos de 5 a 10% da potência nominal do motor síncrono. 3. Reduzir a velocidade de sincronismo para valores suficientemente baixos para que o torque oscilante consiga arrancar o motor. Isto pode ser feito com um conversor de freqüência. 4. Partida com rotor bobinado: é adequado para partidas com cargas elevadas. Usa no rotor, além do enrolamento de campo, um enrolamento amortecedor bobinado (rotor tipo simplex). Possui cinco anéis coletores, dois para o campo e três para permitir a inserção de resistências externas no circuito do enrolamento amortecedor (ver método de partida do motor de indução com rotor bobinado). 5. Outros: enrolamento de campo funcionando como gaiola, motor diesel, etc. UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 8 6.7 USO DO MOTOR SÍNCRONO COMO CORRETOR DO FATOR DE POTÊNCIA Fig. 6.10 – Exemplo 8-5 do kosow, p.264Fábrica: 2000 kW, FP = 0,6 em atraso, V = 6000 V Novo setor: conjunto motor-gerador 750 kW OPÇÃO 1: M. síncrono 1000 HP, 6000 V, FP = 0,8 avanço, η = 92 % (plena carga) OPÇÃO 2: M. de indução 1000 HP, 6000 V, FP = 0,8 atraso, η = 92 % (plena carga) Calcular: a) A corrente de carga e FP totais, utilizando motor de indução; b) A corrente de carga e FP totais, utilizando motor síncrono; c) A redução percentual de corrente de carga produzida, utilizando (b) como percentagem de (a); d) A melhora do FP total Carga L M.S. 3f~ Vt (barramento) [fase] Im IL IT Im IL IT Im senθm IL senθL θm θL UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 9 6.8 CAPACIDADE DE MOTORES SÍNCRONOS Alguns motores síncronos existentes em plantas industriais são usados sobreexcitados como uma importante ferramenta de correção do fator de potência e também para aumento do torque disponível no eixo. Entretanto, o funcionando um motor síncrono sobreexcitado requer uma alta corrente de campo (e fluxo), o que pode causar significativo aquecimento no rotor. Um operador deve tomar cuidado para não sobreaquecer os enrolamentos do campo, excedendo a sua corrente de campo. As capacidades normalizadas são FP = 1 FP = 0,9 avanço FP = 0,8 avanço (maior) Exemplo: MS de 100 HP com FP = 1,0 tem 80% da capacidade de corrente Ia de um MS de 100 HP e FP = 0,8 P = 100 HP = constante P V I A= 3 φ θcos 3 sen [ ]t f S V E P W X δ= Ambos entregarão 100 HP no eixo, mas o de FP =0,8 poderá se utilizado para correção do FP. Motor com FP=1 operando como sobre-excitado: - A capacidade em HP do motor diminui (vide curvas “V”) cos constanteAI θ⇔ = sen constantefE δ⇔ = UFMS/CCET/Eng. Elétrica – Prof Valmir – notas de aula de MCCS – edição 2012 6. 10 6.9 COMPENSADORES (CAPACITORES) SÍNCRONOS • Motores síncronos projetados exclusivamente para correção do FP e para serem operados sem carga • Construídos sem qualquer extensão dos eixos Fig. 6.11 – Diagrama fasorial do motor síncrono em vazio, com sobre-excitação • Sobre-excitados, sem carga, produzem Ia elevada, praticamente a 90º em relação à tensão (fase) do barramento. • Para capacidades e tensões elevadas os “capacitores síncronos” podem ser mais econômicos que os capacitores fixos. Bibliografia: [1] I. L. Kosow, Máquinas Elétricas Transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 5a edição, 1985. [2] V. Del Toro, Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC Editora – 1ª edição, 1994. [3] A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr. e A. Kusko. Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1975. [4] P. C. Sen, Principles of Electric Machines and Power Electronics. EUA: Jonh Wiley & Sons, 1989. [5] A. G. Falcone, Eletromecânica, volume 1 e 2, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1981, SP. [6] S. A. Nasar, Electric Machines and Power Systems: Vol. 1, Electric Machines. EUA: McGraw-Hill (IE), 1995. [7] S. A. Nasar, Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. McGraw-Hill (Schaum).
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